Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Soares, Mônica Suely lattes
Orientador(a): Gontijo, Liliane Parreira Tannús lattes
Banca de defesa: Freitas, Sérgio Fernando Torres lattes, Herval, Álex Moreira lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Uberlândia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (Mestrado Profissional)
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31394
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141
Resumo: INTRODUÇÃO: O trabalho é fator significativo e de expressão considerável na vida contemporânea, fundamental na integração social, fonte de prazer e de realização pessoal e, paradoxalmente, pode se constituir também como fonte de adoecimento. As doenças produzidas, adquiridas ou desencadeadas pelo exercício do ofício do trabalhador ou em função de condições especiais de trabalho são denominadas doenças ocupacionais. O cirurgião-dentista (CD) está exposto ao processo de adoecimento causado por riscos ocupacionais, intrínsecos à prática odontológica, em seus aspectos físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e, igualmente psicológicos, podendo levar ao afastamento do trabalho, mediante incapacidades temporária ou permanente. Há consenso em incluir a odontologia como profissão insalubre, sujeita a inúmeros riscos ocupacionais, alta carga de trabalho, ritmo intenso, metas de produtividade elevadas, aliadas a baixa remuneração dos profissionais, dupla jornada de trabalho e ampliação de vínculos empregatícios terceirizados e precarizados. Em acréscimo, têm-se, no contexto da saúde pública, recursos insuficientes e condições diminutas de trabalho em contraste com imensas necessidades odontológicas da comunidade, geradores de sobrecarga física e emocional. OBJETIVO: Analisar a prevalência e distribuição das doenças ocupacionais e principais fatores associados aos absenteísmos/afastamentos que afetam a saúde dos CDs da rede municipal do Sistema Único de Saúde-SUS. METODOLOGIA: Estudo transversal desenvolvido na Rede SUS do município, constituída por 156 CDs, sendo: 72 estatutários; e 84 celetistas, mediante os vínculos laborais: Regime Jurídico Único e Consolidação das Leis do Trabalho (Organização Social - OS), respectivamente. Utilizou-se amostra intencional, com a participação no estudo de 96 (61,50%) CDs, sendo 72 (100%) estatutários e 24 (28,57%) celetistas. Recorreu-se a dois instrumentos de coleta de dados: (1) um questionário autoaplicável, para identificar o perfil sociodemográfico e ocupacional, as doenças ocupacionais autorreferidas pelos CDs, características de sua vida laboral e o absenteísmo decorrente das doenças ocupacionais e não ocupacionais; e (2) levantamento indireto (fontes secundárias de dados), mediante pesquisa junto aos setores de recursos humanos e medicina do trabalho, para investigar o afastamento por licenças médicas de grandes grupos, conforme Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID). Investigou-se os afastamentos formais de 96 (100%) dos CDs e 90 (93,75%) CDs responderam ao questionário. RESULTADOS: Destaca-se como perfil dos CDs participantes do estudo, gênero feminino, casados, pós-graduados (especialistas), estatutários com faixa etária pré-idosa (50 a 59 anos) e celetistas estão na categoria adulto meia-idade (40-49 anos). Ambos atuam, concomitantemente, entre as esferas pública e privada, com alta carga horária de prática clínica assistencial, entre 7 a 9 horas/diárias. Ocorre dedicação maior dos celetistas na esfera pública (8 horas/diárias) e estatutários tem maior número de horas dedicadas a esfera privada (4 a 5,8 horas/diárias). Os afastamentos dos CDs correspondem a (n=868; 59%) por doenças não ocupacionais (DNO) e (n=592; 41%) por doenças ocupacionais (DO). O grupo de DO prevalentes responsáveis pelos afastamentos formais dos CDs é do Sistema Osteomuscular e do tecido conjuntivo (LER/DORT), para estatutários (n=263; 47,8%) e celetistas (n= 9; 21,4%). Em seguida, destacam-se para os estatutários as doenças dos Grupo dos Transtornos Mentais e Comportamentais (n= 79; 14,4%); enquanto para os celetistas, sobressaiu-se as Doenças do Sistema Nervoso (n= 9; 21,4%). As doenças ocupacionais autorreferidas pelos CDs, estatutários e celetistas, foram semelhantes; e coincidem com as doenças presentes nos afastamentos formais. Entretanto, a percepção dos CDs celetistas, mediante as doenças autorreferidas, diante dos Transtornos Mentais e Comportamentais e Doenças do Aparelho Digestivo, não reflete em correspondente afastamento formal, decorrendo significativa desproporção entre percepção da enfermidade e afastamento dos celetistas. O afastamento está associado ao vínculo laboral, sendo que estatutários optam pelo registro formal, enquanto celetistas deliberam pelo informal, temendo perda de benefícios e demérito da gestão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Evidenciou-se que os CDs estão sujeitos a inúmeros riscos ocupacionais, confirmou-se prevalência de doenças ocupacionais e sobrecarga, além de física, criticamente, psicológica. A prática de afastamento informal de CDs celetistas é recorrente, sendo que comportamento oposto ocorre para os estatutários, utilizando os afastamentos formais (registrados) e decorrente proteção legal de suas atividades laborais. O estudo corrobora com o diagnóstico e consequente adoção de medidas precisas e promocionais à saúde e preventivas das doenças ocupacionais, necessárias para consolidação de ações no campo da gestão do trabalho, tencionando evitar/minimizar os riscos ocupacionais e elevar a proteção ao trabalhador. PALAVRAS CHAVE: Doença ocupacional; Cirurgião-dentista; Saúde do trabalhador; Absenteísmo, Prática Odontológica.
id UFU_b66152f88f0275fe6ad65e6242a9da5f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufu.br:123456789/31394
network_acronym_str UFU
network_name_str Repositório Institucional da UFU
repository_id_str
spelling 2021-03-08T16:56:31Z2021-03-08T16:56:31Z2020-06-30SOARES, Mônica Suely. Doenças Ocupacionais da Prática Odontológica: Implicações na Saúde dos Cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde-SUS. 2020. 112 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31394http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141INTRODUÇÃO: O trabalho é fator significativo e de expressão considerável na vida contemporânea, fundamental na integração social, fonte de prazer e de realização pessoal e, paradoxalmente, pode se constituir também como fonte de adoecimento. As doenças produzidas, adquiridas ou desencadeadas pelo exercício do ofício do trabalhador ou em função de condições especiais de trabalho são denominadas doenças ocupacionais. O cirurgião-dentista (CD) está exposto ao processo de adoecimento causado por riscos ocupacionais, intrínsecos à prática odontológica, em seus aspectos físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e, igualmente psicológicos, podendo levar ao afastamento do trabalho, mediante incapacidades temporária ou permanente. Há consenso em incluir a odontologia como profissão insalubre, sujeita a inúmeros riscos ocupacionais, alta carga de trabalho, ritmo intenso, metas de produtividade elevadas, aliadas a baixa remuneração dos profissionais, dupla jornada de trabalho e ampliação de vínculos empregatícios terceirizados e precarizados. Em acréscimo, têm-se, no contexto da saúde pública, recursos insuficientes e condições diminutas de trabalho em contraste com imensas necessidades odontológicas da comunidade, geradores de sobrecarga física e emocional. OBJETIVO: Analisar a prevalência e distribuição das doenças ocupacionais e principais fatores associados aos absenteísmos/afastamentos que afetam a saúde dos CDs da rede municipal do Sistema Único de Saúde-SUS. METODOLOGIA: Estudo transversal desenvolvido na Rede SUS do município, constituída por 156 CDs, sendo: 72 estatutários; e 84 celetistas, mediante os vínculos laborais: Regime Jurídico Único e Consolidação das Leis do Trabalho (Organização Social - OS), respectivamente. Utilizou-se amostra intencional, com a participação no estudo de 96 (61,50%) CDs, sendo 72 (100%) estatutários e 24 (28,57%) celetistas. Recorreu-se a dois instrumentos de coleta de dados: (1) um questionário autoaplicável, para identificar o perfil sociodemográfico e ocupacional, as doenças ocupacionais autorreferidas pelos CDs, características de sua vida laboral e o absenteísmo decorrente das doenças ocupacionais e não ocupacionais; e (2) levantamento indireto (fontes secundárias de dados), mediante pesquisa junto aos setores de recursos humanos e medicina do trabalho, para investigar o afastamento por licenças médicas de grandes grupos, conforme Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID). Investigou-se os afastamentos formais de 96 (100%) dos CDs e 90 (93,75%) CDs responderam ao questionário. RESULTADOS: Destaca-se como perfil dos CDs participantes do estudo, gênero feminino, casados, pós-graduados (especialistas), estatutários com faixa etária pré-idosa (50 a 59 anos) e celetistas estão na categoria adulto meia-idade (40-49 anos). Ambos atuam, concomitantemente, entre as esferas pública e privada, com alta carga horária de prática clínica assistencial, entre 7 a 9 horas/diárias. Ocorre dedicação maior dos celetistas na esfera pública (8 horas/diárias) e estatutários tem maior número de horas dedicadas a esfera privada (4 a 5,8 horas/diárias). Os afastamentos dos CDs correspondem a (n=868; 59%) por doenças não ocupacionais (DNO) e (n=592; 41%) por doenças ocupacionais (DO). O grupo de DO prevalentes responsáveis pelos afastamentos formais dos CDs é do Sistema Osteomuscular e do tecido conjuntivo (LER/DORT), para estatutários (n=263; 47,8%) e celetistas (n= 9; 21,4%). Em seguida, destacam-se para os estatutários as doenças dos Grupo dos Transtornos Mentais e Comportamentais (n= 79; 14,4%); enquanto para os celetistas, sobressaiu-se as Doenças do Sistema Nervoso (n= 9; 21,4%). As doenças ocupacionais autorreferidas pelos CDs, estatutários e celetistas, foram semelhantes; e coincidem com as doenças presentes nos afastamentos formais. Entretanto, a percepção dos CDs celetistas, mediante as doenças autorreferidas, diante dos Transtornos Mentais e Comportamentais e Doenças do Aparelho Digestivo, não reflete em correspondente afastamento formal, decorrendo significativa desproporção entre percepção da enfermidade e afastamento dos celetistas. O afastamento está associado ao vínculo laboral, sendo que estatutários optam pelo registro formal, enquanto celetistas deliberam pelo informal, temendo perda de benefícios e demérito da gestão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Evidenciou-se que os CDs estão sujeitos a inúmeros riscos ocupacionais, confirmou-se prevalência de doenças ocupacionais e sobrecarga, além de física, criticamente, psicológica. A prática de afastamento informal de CDs celetistas é recorrente, sendo que comportamento oposto ocorre para os estatutários, utilizando os afastamentos formais (registrados) e decorrente proteção legal de suas atividades laborais. O estudo corrobora com o diagnóstico e consequente adoção de medidas precisas e promocionais à saúde e preventivas das doenças ocupacionais, necessárias para consolidação de ações no campo da gestão do trabalho, tencionando evitar/minimizar os riscos ocupacionais e elevar a proteção ao trabalhador. PALAVRAS CHAVE: Doença ocupacional; Cirurgião-dentista; Saúde do trabalhador; Absenteísmo, Prática Odontológica.INTRODUCTION: Work is a significant factor and of considerable expression in contemporary life, fundamental in social integration, a source of pleasure and personal fulfillment and, paradoxically, it can also be constituted as a source of illness. The diseases produced, acquired or triggered by the exercise of the craft of the worker or due to special working conditions are called occupational diseases. The dentist is exposed to the disease process caused by occupational risks, intrinsic to dental practice, in its physical, chemical, ergonomic, biological and also psychological aspects, which may lead to temporary or permanent absence from work. There is a consensus to include dentistry as an unhealthy profession, subject to numerous occupational risks, high workload, intense pace, high productivity goals, combined with low professional rates, double working hours and expansion of outsourced and precarious employment relationships. In addition, there is, in a public health context, insufficient resources and diminutive working conditions in contrast to the immense dental needs of the community, generators of physical and emotional overload. OBJECTIVE: To analyze the prevalence and distribution of occupational diseases and the main factors associated with work impediment that affect dentists’ health in the municipal system of the Unified Health System-SUS. METHODOLOGY: Cross-sectional study developed in the SUS network of the municipality, consisting of 156 CDs, of which: 72 statutory workers, who have a permanent position in their job and their work relationship is regimented by the Unified Legal Labor regime; and 84 are hired employees, being regimented by the Consolidation of Labor Laws (Social Organization - OS). An intentional sample was used, with 96 (61.50%) dentists participating in the study, of which 72 (100%) were statutory and 24 (28.57%) of hired employees. Two data collection instruments were used: (1) a self-administered questionnaire, to identify the sociodemographic and occupational profile, the self-reported Occupational Diseases by the dentists, characteristic of their work life and the absence resulting from occupational and non-occupational diseases; and (2) indirect survey (secondary data sources), research with the human resources and occupational medicine sectors, for investigation on the number of sick leaves due to the largest occupational diseases groups, according to the International Classification of Diseases and Related Health Problems (CID). The formal leaves of 96 (100%) of the dentists were investigated and 90 (93.75%) dentists answered the questionnaire. RESULTS: It stands out as a profile of the dentists participating in the study, female gender, married marital status, post-graduates (specialists), with the statutory age group being pre-elderly (50 to 59 years old) while the hired employees are in the middle-aged adults category (40-49 years). Both work, concurrently, between the public and private spheres, with a high workload of clinical care practice, between 7 to 9 hours daily. There is a greater dedication of hired employees in the public sphere (8 hours / day) and statutory workers have a greater number of hours dedicated to the private sphere (4 to 5.8 hours / day). The dentist’s work absence corresponds to (n = 868; 59%) for Non-Occupational Diseases (DNO) and (n = 592; 41%) for Occupational Diseases (DO). The group of prevalent occupational diseases responsible for the formal leaves from the dentists is of the Musculoskeletal System and connective tissue (Work-Related Musculoskeletal Disorders), for statutory (n = 263; 47.8%) and hired employees (n = 9; 21.4%). Then, for the statutory workers, the diseases that stand out are from the group of Mental and Behavioral Disorders (n = 79; 14.4%); while for hired workers, Nervous System Diseases were more prevalent (n = 9; 21. 4%). The self-reported Occupational Diseases by statutory and hired dentists, was similar and coincident with the present diseases of formal leaves. However, the perception of hired employees, upon the self-reported diseases, in the face of Mental and Behavioral Disorders and Diseases of the Digestive System, does not reflect a corresponding formal leave, resulting in a significant disproportion between the perception of illness and the formal leave from the hired employees. The absence from work is associated with the employment relationship, with statutory opting for formal registration, while hired employees opt for informal registration, fearing loss of benefits and management demerit. FINAL CONSIDERATIONS: It became evident that the dentists are subject to numerous occupational risks, for confirmation of the prevalence of occupational diseases and overload, in addition to physical, critically, psychological, stands out. The practice of informal leave of absence from hired employees is recurrent, with the opposite behavior occurring for statutory workers, using formal (registered) leaves and consequent legal protection of their work activities. The study corroborates with the diagnosis and the consequent adoption of precise and promotional measures to health and to prevent occupational diseases, necessary for the consolidation of actions in the field of work management, with the intention of avoiding / minimizing occupational risks and increasing worker protection. KEY WORDS: Occupational Disease; Dentists; Worker's health; Absenteeism, Dental Practice.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (Mestrado Profissional)Brasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVADoenças profissionaisTrabalhadores - Cuidados médicosAbsenteísmo (Trabalho)Odontologia - PráticaDoença OcupacionalOccupational diseaseCirurgião-dentistadentistsSaúde do TrabalhadorWorker's healthAbsenteísmoAbsenteeismPrática OdontológicaDental PracticeGeografia MédicaMedical GeographyDoenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUSOccupational diseases of dental practice: implications on the health of dentist in the Unified Health System Network - SUSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisElias, Marisa Eliashttp://lattes.cnpq.br/1498284061775529Gontijo, Liliane Parreira Tannúshttp://lattes.cnpq.br/6596193637502499Freitas, Sérgio Fernando Torreshttp://lattes.cnpq.br/6502577244393373Herval, Álex Moreirahttp://lattes.cnpq.br/3418900508663263http://lattes.cnpq.br/2474438336957579Soares, Mônica Suely112reponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALDoençasOcupacionaisPrática.pdfDoençasOcupacionaisPrática.pdfDISSERTAÇÃOapplication/pdf7985469https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/1/Doen%c3%a7asOcupacionaisPr%c3%a1tica.pdf71ff0934cc2bcac9342aa388a0600111MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/2/license_rdf9868ccc48a14c8d591352b6eaf7f6239MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/3/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD53TEXTDoençasOcupacionaisPrática.pdf.txtDoençasOcupacionaisPrática.pdf.txtExtracted texttext/plain238965https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/4/Doen%c3%a7asOcupacionaisPr%c3%a1tica.pdf.txte9b0932f8c27ae7b70522953eda08f04MD54THUMBNAILDoençasOcupacionaisPrática.pdf.jpgDoençasOcupacionaisPrática.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1209https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/5/Doen%c3%a7asOcupacionaisPr%c3%a1tica.pdf.jpg6ac7a34b67fa722a41180b0166bef8e1MD55123456789/313942021-03-09 03:16:38.389oai:repositorio.ufu.br:123456789/31394w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-03-09T06:16:38Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Occupational diseases of dental practice: implications on the health of dentist in the Unified Health System Network - SUS
title Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
spellingShingle Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
Soares, Mônica Suely
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA
Doença Ocupacional
Occupational disease
Cirurgião-dentista
dentists
Saúde do Trabalhador
Worker's health
Absenteísmo
Absenteeism
Prática Odontológica
Dental Practice
Geografia Médica
Medical Geography
Doenças profissionais
Trabalhadores - Cuidados médicos
Absenteísmo (Trabalho)
Odontologia - Prática
title_short Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
title_full Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
title_fullStr Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
title_full_unstemmed Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
title_sort Doenças ocupacionais da prática odontológica: implicações na saúde dos cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde - SUS
author Soares, Mônica Suely
author_facet Soares, Mônica Suely
author_role author
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Elias, Marisa Elias
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1498284061775529
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gontijo, Liliane Parreira Tannús
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6596193637502499
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Freitas, Sérgio Fernando Torres
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6502577244393373
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Herval, Álex Moreira
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3418900508663263
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2474438336957579
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares, Mônica Suely
contributor_str_mv Elias, Marisa Elias
Gontijo, Liliane Parreira Tannús
Freitas, Sérgio Fernando Torres
Herval, Álex Moreira
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA
Doença Ocupacional
Occupational disease
Cirurgião-dentista
dentists
Saúde do Trabalhador
Worker's health
Absenteísmo
Absenteeism
Prática Odontológica
Dental Practice
Geografia Médica
Medical Geography
Doenças profissionais
Trabalhadores - Cuidados médicos
Absenteísmo (Trabalho)
Odontologia - Prática
dc.subject.por.fl_str_mv Doença Ocupacional
Occupational disease
Cirurgião-dentista
dentists
Saúde do Trabalhador
Worker's health
Absenteísmo
Absenteeism
Prática Odontológica
Dental Practice
Geografia Médica
Medical Geography
dc.subject.autorizado.pt_BR.fl_str_mv Doenças profissionais
Trabalhadores - Cuidados médicos
Absenteísmo (Trabalho)
Odontologia - Prática
description INTRODUÇÃO: O trabalho é fator significativo e de expressão considerável na vida contemporânea, fundamental na integração social, fonte de prazer e de realização pessoal e, paradoxalmente, pode se constituir também como fonte de adoecimento. As doenças produzidas, adquiridas ou desencadeadas pelo exercício do ofício do trabalhador ou em função de condições especiais de trabalho são denominadas doenças ocupacionais. O cirurgião-dentista (CD) está exposto ao processo de adoecimento causado por riscos ocupacionais, intrínsecos à prática odontológica, em seus aspectos físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e, igualmente psicológicos, podendo levar ao afastamento do trabalho, mediante incapacidades temporária ou permanente. Há consenso em incluir a odontologia como profissão insalubre, sujeita a inúmeros riscos ocupacionais, alta carga de trabalho, ritmo intenso, metas de produtividade elevadas, aliadas a baixa remuneração dos profissionais, dupla jornada de trabalho e ampliação de vínculos empregatícios terceirizados e precarizados. Em acréscimo, têm-se, no contexto da saúde pública, recursos insuficientes e condições diminutas de trabalho em contraste com imensas necessidades odontológicas da comunidade, geradores de sobrecarga física e emocional. OBJETIVO: Analisar a prevalência e distribuição das doenças ocupacionais e principais fatores associados aos absenteísmos/afastamentos que afetam a saúde dos CDs da rede municipal do Sistema Único de Saúde-SUS. METODOLOGIA: Estudo transversal desenvolvido na Rede SUS do município, constituída por 156 CDs, sendo: 72 estatutários; e 84 celetistas, mediante os vínculos laborais: Regime Jurídico Único e Consolidação das Leis do Trabalho (Organização Social - OS), respectivamente. Utilizou-se amostra intencional, com a participação no estudo de 96 (61,50%) CDs, sendo 72 (100%) estatutários e 24 (28,57%) celetistas. Recorreu-se a dois instrumentos de coleta de dados: (1) um questionário autoaplicável, para identificar o perfil sociodemográfico e ocupacional, as doenças ocupacionais autorreferidas pelos CDs, características de sua vida laboral e o absenteísmo decorrente das doenças ocupacionais e não ocupacionais; e (2) levantamento indireto (fontes secundárias de dados), mediante pesquisa junto aos setores de recursos humanos e medicina do trabalho, para investigar o afastamento por licenças médicas de grandes grupos, conforme Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID). Investigou-se os afastamentos formais de 96 (100%) dos CDs e 90 (93,75%) CDs responderam ao questionário. RESULTADOS: Destaca-se como perfil dos CDs participantes do estudo, gênero feminino, casados, pós-graduados (especialistas), estatutários com faixa etária pré-idosa (50 a 59 anos) e celetistas estão na categoria adulto meia-idade (40-49 anos). Ambos atuam, concomitantemente, entre as esferas pública e privada, com alta carga horária de prática clínica assistencial, entre 7 a 9 horas/diárias. Ocorre dedicação maior dos celetistas na esfera pública (8 horas/diárias) e estatutários tem maior número de horas dedicadas a esfera privada (4 a 5,8 horas/diárias). Os afastamentos dos CDs correspondem a (n=868; 59%) por doenças não ocupacionais (DNO) e (n=592; 41%) por doenças ocupacionais (DO). O grupo de DO prevalentes responsáveis pelos afastamentos formais dos CDs é do Sistema Osteomuscular e do tecido conjuntivo (LER/DORT), para estatutários (n=263; 47,8%) e celetistas (n= 9; 21,4%). Em seguida, destacam-se para os estatutários as doenças dos Grupo dos Transtornos Mentais e Comportamentais (n= 79; 14,4%); enquanto para os celetistas, sobressaiu-se as Doenças do Sistema Nervoso (n= 9; 21,4%). As doenças ocupacionais autorreferidas pelos CDs, estatutários e celetistas, foram semelhantes; e coincidem com as doenças presentes nos afastamentos formais. Entretanto, a percepção dos CDs celetistas, mediante as doenças autorreferidas, diante dos Transtornos Mentais e Comportamentais e Doenças do Aparelho Digestivo, não reflete em correspondente afastamento formal, decorrendo significativa desproporção entre percepção da enfermidade e afastamento dos celetistas. O afastamento está associado ao vínculo laboral, sendo que estatutários optam pelo registro formal, enquanto celetistas deliberam pelo informal, temendo perda de benefícios e demérito da gestão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Evidenciou-se que os CDs estão sujeitos a inúmeros riscos ocupacionais, confirmou-se prevalência de doenças ocupacionais e sobrecarga, além de física, criticamente, psicológica. A prática de afastamento informal de CDs celetistas é recorrente, sendo que comportamento oposto ocorre para os estatutários, utilizando os afastamentos formais (registrados) e decorrente proteção legal de suas atividades laborais. O estudo corrobora com o diagnóstico e consequente adoção de medidas precisas e promocionais à saúde e preventivas das doenças ocupacionais, necessárias para consolidação de ações no campo da gestão do trabalho, tencionando evitar/minimizar os riscos ocupacionais e elevar a proteção ao trabalhador. PALAVRAS CHAVE: Doença ocupacional; Cirurgião-dentista; Saúde do trabalhador; Absenteísmo, Prática Odontológica.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-06-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-08T16:56:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-08T16:56:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOARES, Mônica Suely. Doenças Ocupacionais da Prática Odontológica: Implicações na Saúde dos Cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde-SUS. 2020. 112 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31394
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141
identifier_str_mv SOARES, Mônica Suely. Doenças Ocupacionais da Prática Odontológica: Implicações na Saúde dos Cirurgiões-dentistas da Rede Sistema Único de Saúde-SUS. 2020. 112 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141
url https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31394
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.141
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (Mestrado Profissional)
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFU
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Repositório Institucional da UFU
collection Repositório Institucional da UFU
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/1/Doen%c3%a7asOcupacionaisPr%c3%a1tica.pdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/2/license_rdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/3/license.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/4/Doen%c3%a7asOcupacionaisPr%c3%a1tica.pdf.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/31394/5/Doen%c3%a7asOcupacionaisPr%c3%a1tica.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 71ff0934cc2bcac9342aa388a0600111
9868ccc48a14c8d591352b6eaf7f6239
48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3
e9b0932f8c27ae7b70522953eda08f04
6ac7a34b67fa722a41180b0166bef8e1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv diinf@dirbi.ufu.br
_version_ 1792331510519431168