Determinação da evapotranspiração de equilíbrio numa superfície cultivada com feijão (Phaseolus vulgaris L.) em duas densidades de plantio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1988
Autor(a) principal: Leite, Maysa de Lima
Orientador(a): Sediyama, Gilberto Chohaku
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11480
Resumo: Este trabalho foi realizado na Estação Evapotransporimétrica do Departamento de Engenharia Agrícola no "Campus" da Universidade Federal de Viçosa, no período de 26 de marco a 12 de julho de 1987, com o objetivo principal de determinar o parâmetro α de Priestley e Taylor da equação de evapotranspiração de equilíbrio. para as condições de Viçosa e analisar sua possível variação em função do teor de umidade do solo e da densidade de plantio. Foram utilizados quatro lisímetros de percolação, do tipo Thornthwaite e Mather, com 6.0 m² de área e profundidade efetiva de 0,75 m, nos quais foi efetuado o plantio do feijão (Phaseolus vulgaris L.), da variedade Negrito 897. Em dois lisímetros (A e B) empregou-se o espaçamento de 0,50 m entre fileiras, nos outros dois (C e D), de 0,40 m, porém mantendo-se a mesma população de plantas em todos os lisímetros. Para os lisímetros A e C foi estabelecido um regime de irrigação que os mantivessem próximos à capacidade de campo, já para os lisímetros B e D foi suspensa a irrigação 56 dias após o plantio. A determinação da variação do teor de umidade no solo foi feita mediante o uso de tensiômetros, células de Colman e determinações de umidade pelo método-padrão de estufa. Os resultados obtidos permitiram determinar um valor médio do parâmetro α de Priestley e Taylor igual a 1,30, indicando boa aproximação ao valor do trabalho original, que é de 1,26. Os diferentes espaçamentos utilizados não influíram na determinação do valor médio de o” 0 teor de umidade do solo manteve-se sempre elevado em todos os lisímetros até o final do experimento, caracterizando condições de solo próximo à capacidade de campo e impedindo a avaliação da influência do teor de umidade no solo sobre a variação do valor de α.
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Foram utilizados quatro lisímetros de percolação, do tipo Thornthwaite e Mather, com 6.0 m² de área e profundidade efetiva de 0,75 m, nos quais foi efetuado o plantio do feijão (Phaseolus vulgaris L.), da variedade Negrito 897. Em dois lisímetros (A e B) empregou-se o espaçamento de 0,50 m entre fileiras, nos outros dois (C e D), de 0,40 m, porém mantendo-se a mesma população de plantas em todos os lisímetros. Para os lisímetros A e C foi estabelecido um regime de irrigação que os mantivessem próximos à capacidade de campo, já para os lisímetros B e D foi suspensa a irrigação 56 dias após o plantio. A determinação da variação do teor de umidade no solo foi feita mediante o uso de tensiômetros, células de Colman e determinações de umidade pelo método-padrão de estufa. Os resultados obtidos permitiram determinar um valor médio do parâmetro α de Priestley e Taylor igual a 1,30, indicando boa aproximação ao valor do trabalho original, que é de 1,26. 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