Progresso e diversidade genética do arroz de sequeiro no período de 1950 a 2001

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Celi Herán, Roberto Evaristo
Orientador(a): Souza, Moacil Alves de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10324
Resumo: Foram instalados quatro experimentos de campo, sendo dois em Viçosa, MG, nas localidades denominadas Aeroporto e Campo Experimental Prof. Diogo Alves de Mello, também conhecido como Agronomia, no “Campus“ da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Os outros foram conduzidos nas Fazendas Capivara e Palmital, pertencentes à EMBRAPA Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, GO. Os objetivos do trabalho foram quantificar o progresso genético obtido pelo melhoramento na cultura do arroz de sequeiro, avaliar sua adaptabilidade e estabilidade de comportamento, estimar as correlações fenotípicas, genotípicas e de ambiente e determinar a divergência genética dos cultivares. Para isso, avaliaram-se os 25 cultivares mais plantados no período de 1950 a 2001. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola 2001/02. Para melhorar a eficiência da determinação do ganho genético, optou-se por dividir os cultivares em grupos precoces e tardios, verificando ganhos médios em produtividade de grãos de 0,3% ao ano no grupo dos precoces e de 2,09% no dos tardios. Observou-se, também, que os cultivares mais produtivos foram os mais estáveis e mais bem adaptados às condições do arroz de sequeiro. Os componentes que mais influenciaram o rendimento de grãos foram grãos/panícula, percentagem de esterilidade das espiguetas, peso de 1.000 grãos e índice de colheita. Os cultivares Guarani e Bico Ganga foram os mais divergentes e os Amarelão e IAC 25, os mais similares. De modo geral, pode- se dizer que o melhoramento genético do arroz de sequeiro tem sido eficiente em produzir novos cultivares de boa estabilidade e ampla adaptação às diferentes condições ambientais, mantendo-se a variabilidade genética da população.
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Os objetivos do trabalho foram quantificar o progresso genético obtido pelo melhoramento na cultura do arroz de sequeiro, avaliar sua adaptabilidade e estabilidade de comportamento, estimar as correlações fenotípicas, genotípicas e de ambiente e determinar a divergência genética dos cultivares. Para isso, avaliaram-se os 25 cultivares mais plantados no período de 1950 a 2001. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos ao acaso, com três repetições, no ano agrícola 2001/02. Para melhorar a eficiência da determinação do ganho genético, optou-se por dividir os cultivares em grupos precoces e tardios, verificando ganhos médios em produtividade de grãos de 0,3% ao ano no grupo dos precoces e de 2,09% no dos tardios. Observou-se, também, que os cultivares mais produtivos foram os mais estáveis e mais bem adaptados às condições do arroz de sequeiro. Os componentes que mais influenciaram o rendimento de grãos foram grãos/panícula, percentagem de esterilidade das espiguetas, peso de 1.000 grãos e índice de colheita. Os cultivares Guarani e Bico Ganga foram os mais divergentes e os Amarelão e IAC 25, os mais similares. De modo geral, pode- se dizer que o melhoramento genético do arroz de sequeiro tem sido eficiente em produzir novos cultivares de boa estabilidade e ampla adaptação às diferentes condições ambientais, mantendo-se a variabilidade genética da população.Genetic progress obtained by the enhancement of dry land rice crop was quantified, the adaptability and behavior stability evaluated, phenotypic, genotypic, and environmental correlations estimated, and the genetic cultivar divergence determinated. Four field experiments were installed, where the 25 most planted cultivars in the years 1950 to 2001 were evaluated. Two experiments were carried out in Viçosa, Mina Gerais State, Brazil; one at the airport and the other at the experimental field Prof. Diogo Alves de Mello, also called Agronomia, on the Campus of the Universidade Federal de Viçosa. The other two were conducted on the rice and bean EMBRAPA farms Capivara and Palmital, in Santo Antônio de Goiás, Goiás State. A completely randomized block design was used with three repetitions, in the year 2001/2002. In order to improve the efficiency of the determination of genetic gains, the cultivars were divided in the groups early and late. The average grain yield increased 0.3% per year in the early, and 2.09% in the late cultivars. The most productive cultivars were also the most stable and best adapted to the conditions of non-flooded rice. The most influent factors on the grain yield were grain/panicula, percentage of sterile ears, weight of a thousand grains, and harvest index. The cultivars Guarani and Bico Ganga were the most divergent and Amarelão and IAC 25 the most similar. Generally speaking, the genetic improvement of dry land rice has been efficient at spawning new cultivars with a good stability and a vast adaptation to different environmental conditions, maintaining the genetic variability of the population.porUniversidade Federal de ViçosaArrozFeijãoCiências AgráriasProgresso e diversidade genética do arroz de sequeiro no período de 1950 a 2001Progress and genetic diversity of dry land/non-flooded rice from 1950 to 2001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralMestre em Genética e MelhoramentoViçosa - MG2003-03-20Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf236237https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10324/1/texto%20completo.pdf681499a4e810dc8fe0cfcea352327f23MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10324/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3641https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10324/3/texto%20completo.pdf.jpge871005c9445b507318ac062670d7779MD53123456789/103242017-05-12 23:00:28.27oai:locus.ufv.br:123456789/10324Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-05-13T02:00:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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