Distribuição do sistema radicular e consumo de água da bananeira irrigada por microaspersão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Ramos, Clóvis Manoel Carvalho
Orientador(a): Sediyama, Gilberto Chohaku
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9420
Resumo: O semi-árido nordestino é uma região propícia ao desenvolvimento da agricultura irrigada, em particular a fruticultura. Na região do Sub- médio São Francisco, o cultivo da bananeira vem crescendo nos últimos anos. Com o objetivo de obter dados para maximizar a eficiência do manejo da irrigação, foi instalado, em 1999, experimento com a cultura da bananeira (Musa AAB, subgrupo Prata, var. Pacovan), irrigada por um sistema de microaspersão, na estação experimental da Embrapa - Semi- Árido, em Petrolina - PE, onde foi avaliada a distribuição radicular e quantificadas a área foliar e a evapotranspiração real da cultura durante o primeiro ciclo. A avaliação do sistema radicular das plantas foi feita através da análise de imagens digitais, para determinação de área e comprimento das raízes. As determinações da área foliar da bananeira foram realizadas aos 65, 123 e 184 dias depois do plantio (DAP), quando as plantas entraram em plena floração. A evapotranspiração real (ETr) foi calculada pelo método do balanço hídrico da água no solo, realizado em determinados períodos ao longo do ciclo da cultura. Aproximadamente 80% das raízes da bananeira distribuíram-se até 0,80 m de distância do pseudocaule no sentido da entrelinha, enquanto 88% da área total das raízes se concentrou até a profundidade de 0,60 m, em um solo de textura arenosa, aos 371 DAP. A área foliar da “planta-mãe” da bananeira, no primeiro ciclo, teve sua maior taxa de crescimento entre os 120 e 180 DAP, totalizando uma área de 11,3 m 2 aos 245 DAP. O consumo de água da bananeira foi calculado entre o primeiro mês depois do plantio das mudas até a colheita e observou-se consumo de 1.401 mm, com evapotranspiração diária máxima de 6,2 mm/dia e média de 3,3 mm/dia no período, para uma colheita equivalente a 10,8 t/ha. Os valores de Kc, determinados para os dados de ETo do modelo de Penman-Monteith FAO, foram de 0,6; 0,5; 1,2; e 0,9, respectivamente para as fases de desenvolvimento vegetativo I, desenvolvimento vegetativo II, floração e desenvolvimento dos frutos e colheita. Para os dados de ETo calculados pelo tanque classe A, os valores de Kc foram de 0,6; 0,6; 1,0; e 0,9, para as mesmas fases descritas anteriormente.
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spelling Bassoi, Luís HenriqueMartinez, Mauro AparecidoRamos, Clóvis Manoel Carvalhohttp://lattes.cnpq.br/0507162564822592Sediyama, Gilberto Chohaku2017-02-06T09:59:55Z2017-02-06T09:59:55Z2001-06-22RAMOS, Clóvis Manoel Carvalho. Distribuição do sistema radicular e consumo de água da bananeira irrigada por microaspersão. 2001. 62 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9420O semi-árido nordestino é uma região propícia ao desenvolvimento da agricultura irrigada, em particular a fruticultura. Na região do Sub- médio São Francisco, o cultivo da bananeira vem crescendo nos últimos anos. Com o objetivo de obter dados para maximizar a eficiência do manejo da irrigação, foi instalado, em 1999, experimento com a cultura da bananeira (Musa AAB, subgrupo Prata, var. Pacovan), irrigada por um sistema de microaspersão, na estação experimental da Embrapa - Semi- Árido, em Petrolina - PE, onde foi avaliada a distribuição radicular e quantificadas a área foliar e a evapotranspiração real da cultura durante o primeiro ciclo. A avaliação do sistema radicular das plantas foi feita através da análise de imagens digitais, para determinação de área e comprimento das raízes. As determinações da área foliar da bananeira foram realizadas aos 65, 123 e 184 dias depois do plantio (DAP), quando as plantas entraram em plena floração. A evapotranspiração real (ETr) foi calculada pelo método do balanço hídrico da água no solo, realizado em determinados períodos ao longo do ciclo da cultura. Aproximadamente 80% das raízes da bananeira distribuíram-se até 0,80 m de distância do pseudocaule no sentido da entrelinha, enquanto 88% da área total das raízes se concentrou até a profundidade de 0,60 m, em um solo de textura arenosa, aos 371 DAP. A área foliar da “planta-mãe” da bananeira, no primeiro ciclo, teve sua maior taxa de crescimento entre os 120 e 180 DAP, totalizando uma área de 11,3 m 2 aos 245 DAP. O consumo de água da bananeira foi calculado entre o primeiro mês depois do plantio das mudas até a colheita e observou-se consumo de 1.401 mm, com evapotranspiração diária máxima de 6,2 mm/dia e média de 3,3 mm/dia no período, para uma colheita equivalente a 10,8 t/ha. Os valores de Kc, determinados para os dados de ETo do modelo de Penman-Monteith FAO, foram de 0,6; 0,5; 1,2; e 0,9, respectivamente para as fases de desenvolvimento vegetativo I, desenvolvimento vegetativo II, floração e desenvolvimento dos frutos e colheita. Para os dados de ETo calculados pelo tanque classe A, os valores de Kc foram de 0,6; 0,6; 1,0; e 0,9, para as mesmas fases descritas anteriormente.In the semi-arid land of the northeastern Brazil, irrigated fruit cropping has been developed in the last three decades. Particularly in the San Francisco Valley, banana crop has been cultivated and its growing area reaches about 30% of total irrigated area. To improve irrigation schedule on this crop, an experiment was carried out at Brazilian Agriculture Research Corporation (Embrapa), in Petrolina county, to evaluate the root distribution, the leaf area, and the water consumption along the growing season, from planting (January 1999) to first harvest (March 2000). Root system distribution was evaluated by digital image analysis, while leaf area was estimated by direct measurement of leaf samples. Actual evapotranspiration was estimated by water balance in situ from 30 days after planting (DAP) to harvest (430 DAP). Around 80% of total roots were distributed until 0,8 m distance from the plant row, and 88% of them were found in the upper 0,6 m soil depth at 371 DAP. Leaf area growing rate was higher between 120 DAP and 180 DAP, and total leaf area was 11,3 m 2 at 245 DAP. Total water required by plants in the first growing season was 1,401 mm, with the maximum daily evapotranspiration at 6.2 mm, and the average value of 3.3 mm/day. The first harvest yielded 10,8 t/ha. Crop coefficient (Kc) estimated with reference evapotranspiration (ETo) based on Penman-Monteith FAO procedure was 0.6, 0.5, 1.2 and 0.9, respectively during vegetative growth I, vegetative growth II, flowering and fruit development, and harvest. The Kc values estimated on ETo based on evaporation pan was 0.6, 0.6, 1.0 and for the same growth stages already described.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaDistribuição de raizesIrrigaçãoKcSemi-áridoCiências AgráriasDistribuição do sistema radicular e consumo de água da bananeira irrigada por microaspersãoRoot system distribution and consumptive use of water from banana crop cultivated under micro irrigationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia AgrícolaMestre em Engenharia AgrícolaViçosa - MG2001-06-22Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf543258https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9420/1/texto%20completo.pdfaa4ea1d7c7b7e603525943da48a89cf8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9420/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3698https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9420/3/texto%20completo.pdf.jpgb2e7bd9299fb650fe5f4c0d151ad37b9MD53123456789/94202017-02-06 22:00:24.828oai:locus.ufv.br:123456789/9420Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-02-07T01:00:24LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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