Percepções de crianças e adolescentes sobre o envelhecimento e estigmas ligados à velhice

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Minó, Nádia Marota
Orientador(a): Farias, Rita de Cássia Pereira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8180
Resumo: O trabalho objetiva analisar as percepções de crianças e adolescentes sobre o processo de envelhecimento, uma vez que as representações podem variar conforme as idades e as influências recebidas. A motivação para o estudo surgiu da observação cotidiana do preconceito que subjaz aos discursos sobre os idosos, principalmente no que se refere a piadas e divulgações midiáticas. Os participantes da pesquisa foram estudantes do 5o ao 9o ano do ensino fundamental, de duas escolas de Viçosa-MG, uma pública e outra particular, sendo 180 estudantes da primeira e 55 da segunda. Em termos metodológicos, utilizou-se entrevistas grupais e, para fomentar o diálogo com os estudantes, foram apresentadas imagens sobre idosos em situações diversas. Os resultados dos dois contextos foram, em sua maioria, homogêneos. Os dados revelaram muitas percepções negativas sobre a velhice como uma etapa de vida marcada por limitações, dependência, ociosidade, inutilidade e incapacidade, além de uma corporalidade decadente. As percepções positivas, em menor proporção, estavam ligadas à experiência de vida, sabedoria e capacidade para dar bons conselhos. A longevidade como privilégio e a possibilidade de o idoso manter uma vida ativa e estabelecer relações intergeracionais também foram destacadas. Todos manifestaram uma não apreciação pela estética dos velhos, mas se mostraram desfavoráveis a intervenções cirúrgicas. Em termos gerais, a velhice é bastante estigmatizada pelos estudantes deste estudo, e isso talvez se deva a conhecimentos advindos do senso comum, bem como à falta de informação sobre o assunto. Infelizmente, as escolas em estudo, durante o período da coleta de dados, não desenvolviam qualquer trabalho que pudesse mudar essa realidade. Considerando o aumento do número de idosos na população brasileira, almeja-se com esta pesquisa contribuir para a construção de diferentes teorias e ações que motivem as relações intergeracionais nas famílias, escolas e demais instâncias da sociedade.
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spelling Minó, Nádia Marotahttp://lattes.cnpq.br/3056170303009380Farias, Rita de Cássia Pereira2016-07-06T15:02:37Z2016-07-06T15:02:37Z2016-02-17MINÓ, Nádia Marota. Percepções de crianças e adolescentes sobre o envelhecimento e estigmas ligados à velhice. 2016. 92 f. Dissertação (Mestrado em Economia Doméstica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2016.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8180O trabalho objetiva analisar as percepções de crianças e adolescentes sobre o processo de envelhecimento, uma vez que as representações podem variar conforme as idades e as influências recebidas. A motivação para o estudo surgiu da observação cotidiana do preconceito que subjaz aos discursos sobre os idosos, principalmente no que se refere a piadas e divulgações midiáticas. Os participantes da pesquisa foram estudantes do 5o ao 9o ano do ensino fundamental, de duas escolas de Viçosa-MG, uma pública e outra particular, sendo 180 estudantes da primeira e 55 da segunda. Em termos metodológicos, utilizou-se entrevistas grupais e, para fomentar o diálogo com os estudantes, foram apresentadas imagens sobre idosos em situações diversas. Os resultados dos dois contextos foram, em sua maioria, homogêneos. Os dados revelaram muitas percepções negativas sobre a velhice como uma etapa de vida marcada por limitações, dependência, ociosidade, inutilidade e incapacidade, além de uma corporalidade decadente. As percepções positivas, em menor proporção, estavam ligadas à experiência de vida, sabedoria e capacidade para dar bons conselhos. A longevidade como privilégio e a possibilidade de o idoso manter uma vida ativa e estabelecer relações intergeracionais também foram destacadas. Todos manifestaram uma não apreciação pela estética dos velhos, mas se mostraram desfavoráveis a intervenções cirúrgicas. Em termos gerais, a velhice é bastante estigmatizada pelos estudantes deste estudo, e isso talvez se deva a conhecimentos advindos do senso comum, bem como à falta de informação sobre o assunto. Infelizmente, as escolas em estudo, durante o período da coleta de dados, não desenvolviam qualquer trabalho que pudesse mudar essa realidade. Considerando o aumento do número de idosos na população brasileira, almeja-se com esta pesquisa contribuir para a construção de diferentes teorias e ações que motivem as relações intergeracionais nas famílias, escolas e demais instâncias da sociedade.The study aims to analyze children’s and teenagers’ perceptions about the aging process, since the representations may vary according to age and the influences received. The motivation for this investigation arose from everyday observation of prejudice that underlies the discourses about the elderly, especially when it comes to jokes and media productions. Research participants were students from 5th to 9th grade from two middle schools in Viçosa-MG, a public and a private one. The study involved 180 students from the first school and 55 from the second one. In terms of methodology, group interviews were used. To foster discussions with the students, pictures of old people taken in different situations were presented to them. The results of the two contexts were mainly homogeneous. The data revealed many negative perceptions about old age as a life stage marked by limitations, dependence, idleness, uselessness and lack of capacity, in addition to a decadent corporeality. Positive perceptions appeared less frequently and were linked to life experience, wisdom and ability to give good advice. Longevity as a privilege and the possibility of the elderly to maintain an active life and establish intergenerational relationships were also highlighted. All the students expressed a dislike towards the elderly aesthetics but proved unfavorable to surgical interventions. Generally speaking, old age is very stigmatized by the students of this study, and this may be due to knowledge derived from common sense as well as the lack of information about the subject. Unfortunately, schools in the study, during the time of data collection, took no action to change this reality. Considering the increasing number of elderly people in the population, this research aims to contribute to the construction of different theories and actions that motivate intergenerational relationships in families, schools and other segments of society.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaEnvelhecimentoVelhice (Aspectos sociais)Estigma (Psicologia social)Percepção social em criançasRepresentações sociaisEconomia DomésticaPercepções de crianças e adolescentes sobre o envelhecimento e estigmas ligados à velhiceChildren’s and teenagers’ perceptions about the aging process and stigmas of old ageinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Economia DomésticaMestre em Economia DomésticaViçosa - MG2016-02-17Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1718616https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8180/1/texto%20completo.pdf81895a0cc95dbd61d7b88ded9854a5afMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8180/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3542https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8180/3/texto%20completo.pdf.jpgb9b4abdf23e6decbc6ad683f6010c6d6MD53TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain204451https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8180/4/texto%20completo.pdf.txt3db2ae0f7049078559a38751fb4bbb6eMD54123456789/81802016-07-07 07:01:30.564oai:locus.ufv.br:123456789/8180Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-07-07T10:01:30LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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