Soybean oil supplementation for cattle: effects on in vitro digestion, dairy cattle performance, and milk fat composition

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Rodrigues, João Paulo Pacheco
Orientador(a): Marcondes, Marcos Inácio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11059
Resumo: O presente trabalho foi desenvolvido com base em três estudos avaliando o óleo de soja (OS) como suplemento lipídico para vacas leiteiras. O primeiro estudo objetivou avaliar os efeitos da suplementação com OS em diferentes forragens sobre a produção de gás, emissão de metano (CH 4 ) e digestibilidade da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (IVFDNpdD) in vitro. Amostras de silagem de milho de planta inteira (SM), cana-de-açúcar (CA), Azevem (AZ), capim brachiaria (CB) e capim mombaça (CM) foram incubadas por 72 horas com três concentrações de OS (0, 30 e 60 g/kg de matéria seca (MS)) em um sistema in vitro totalmente automatizado. O aumento do OS afetou a proporção de acetato nos ácidos graxos voláteis (AGV), a relação acetato:propionato e a produção total de gás as 72 horas diferentemente de acordo com a forragem. A inclusão de OS não afetou a produção de gás para AZ e CM, no entanto a mesma decresceu quadraticamente para SM e CA e aumentou quadraticamente para BG. O OS diminuiu a emissão de CH 4 tanto em mL/g de matéria orgânica (MO) quanto em % da produção de gás total. A IVFDNpdD diminuiu 21,2 e 12,9% quando o OS foi aumentado para SM e CA, respectivamente, sem efeitos significativos para AZ, CB e CM. Conclui-se que SM e CA são mais susceptíveis aos efeitos adversos da suplementação com OS de 30 a 60 g/kg de MS sobre a IVFDNpdD do que AZ, CM e CB. O segundo estudo objetivou quantificar as alterações no desempenho, digestão e metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com concentrações de OS e dietas com cana-de-açúcar e alto nível de concentrado. Foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (peso vivo (PV) = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O período experimental durou 21 dias, sendo os 14 primeiros para adaptação, seguidos de um período de coletas entre os dias 15 e 21. As dietas foram formuladas com concentrações crescentes de OS (% da MS): controle, baixo (BOS; 1,57%), médio (MOS; 4,43%) e alto (AOS; 7,34%). O consumo de matéria seca (CMS) diminuiu quadraticamente em resposta ao aumento de OS. O maior decréscimo no CMS foi observado entre as dietas MOS e AOS. Tanto a produção de leite e produção de leite corrigida para energia foram quadraticamente afetadas pela inclusão de OS, com um menor decréscimo até o MOS e maior decréscimo na dieta AOS. A concentração de ixgordura no leite diminuiu de 3,78% no controle para 3,50% na dieta AOS. A digestibilidade ruminal da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) diminuiu de 55,7% no controle para 35,2% na dieta AOS. A taxa de digestão da FDNpd no rúmen diminuiu de 3,13 para 1,39%/h do controle para a dieta AOS. A taxa de passagem da fibra em detergente neutro indigestível foi afetada quadraticamente, com valor menor (2,25 %/h) na dieta AOS. O pH ruminal aumentou de 6,42 para 6,67 e o nitrogênio amoniacal ruminal diminuiu de 28,1 para 21,4 mg/dL do controle para a dieta AOS, respectivamente. A concentração ruminal de AGV diminuiu quadraticamente com o maior decréscimo observado entre as dietas MOS e AOS. As concentrações séricas de glicose, ácidos graxos não esterificados e beta-hidroxi-butirato não foram afetadas pela inclusão de OS. No entanto as concentrações séricas de colesterol total, HDL e LSL diminuíram linearmente com o aumento da concentração de OS na dieta. A suplementação com OS até 1,57% da MS demonstrou ser uma concentração segura para vacas alimentadas com alto nível de concentrado e cana-de-açúcar como volumoso. A inclusão de óleo de soja entre 4,43 a 7,34% da MS da dieta diminuiu o CMS, produção de leite, a digestibilidade da fibra e a fermentação ruminal, não sendo recomendada. O terceiro estudo objetivou avaliar os efeitos do aumento das concentrações de OS sobre o perfil de ácidos graxos (AG) da digesta omasal e no leite de vacas alimentadas com com cana-de-açúcar, com foco sobre a concentração de ácido linoleico conjugado (CLA) no leite. Foram realizados dois experimentos com as mesmas dietas anteriormente descritas para o segundo estudo (controle, BOS, MOS e AOS). O experimento 1 (EXPI) foi delineado para quantificar o fluxo omasal de AG e o perfil de AG no leite. No EXPI foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (PV = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O experimento 2 (EXPII) foi delineado para quantificar o perfil de AG no leite de vacas no pós-parto. No EXPII foram utilizadas 14 vacas da raça Holandês primíparas (PV= 545 ± 17,2 kg) e oito multíparas (PV=629 ± 26,7 kg) após o parto. As concentrações de AG 11trans-18:1, 9cis,11trans-18:2 CLA e 9cis,11trans-18:2 CLA na digesta omasal aumentaram linearmente com o aumento de OS. O aumento no OS aumentou quadraticamente a taxa de biohidrogenação de AG poli-insaturados (PUFA), com um aumento pequeno da dieta MOS para AOS. A concentração de gordura no leite em ambos experimentos diminuiu com o aumento de OS, no entanto a produção de gordura não foi afetada no EXPII. Em ambos experimentos a concentração (g/kg) de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite aumentou linearmente, diferentemente do aumento quadrático da produção (g/d) que aumentou xquadraticamente. A presença de 10trans,12cis-18:2 CLA no leite foi detectada nas dietas MOS e AOS. A adição de OS demonstrou ser uma alternativa viável para aumentar o fluxo omasal de 11trans-18:1 e a concentração de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite. No entanto a suplementação com OS acima de 1,57% da MS da dieta diminuiu a concentração de gordura no leite e a produção de gordura, sem resposta aditiva na produção de 9cis,11trans-18:2 CLA.
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spelling Rennó, Luciana NavajasDetmann, EdenioRodrigues, João Paulo Pachecohttp://lattes.cnpq.br/7648386374960014Marcondes, Marcos Inácio2017-07-06T12:17:24Z2017-07-06T12:17:24Z2017-02-21RODRIGUES, João Paulo Pacheco. Soybean oil supplementation for cattle: effects on in vitro digestion, dairy cattle performance, and milk fat composition. 2017. 99f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11059O presente trabalho foi desenvolvido com base em três estudos avaliando o óleo de soja (OS) como suplemento lipídico para vacas leiteiras. O primeiro estudo objetivou avaliar os efeitos da suplementação com OS em diferentes forragens sobre a produção de gás, emissão de metano (CH 4 ) e digestibilidade da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (IVFDNpdD) in vitro. Amostras de silagem de milho de planta inteira (SM), cana-de-açúcar (CA), Azevem (AZ), capim brachiaria (CB) e capim mombaça (CM) foram incubadas por 72 horas com três concentrações de OS (0, 30 e 60 g/kg de matéria seca (MS)) em um sistema in vitro totalmente automatizado. O aumento do OS afetou a proporção de acetato nos ácidos graxos voláteis (AGV), a relação acetato:propionato e a produção total de gás as 72 horas diferentemente de acordo com a forragem. A inclusão de OS não afetou a produção de gás para AZ e CM, no entanto a mesma decresceu quadraticamente para SM e CA e aumentou quadraticamente para BG. O OS diminuiu a emissão de CH 4 tanto em mL/g de matéria orgânica (MO) quanto em % da produção de gás total. A IVFDNpdD diminuiu 21,2 e 12,9% quando o OS foi aumentado para SM e CA, respectivamente, sem efeitos significativos para AZ, CB e CM. Conclui-se que SM e CA são mais susceptíveis aos efeitos adversos da suplementação com OS de 30 a 60 g/kg de MS sobre a IVFDNpdD do que AZ, CM e CB. O segundo estudo objetivou quantificar as alterações no desempenho, digestão e metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com concentrações de OS e dietas com cana-de-açúcar e alto nível de concentrado. Foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (peso vivo (PV) = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O período experimental durou 21 dias, sendo os 14 primeiros para adaptação, seguidos de um período de coletas entre os dias 15 e 21. As dietas foram formuladas com concentrações crescentes de OS (% da MS): controle, baixo (BOS; 1,57%), médio (MOS; 4,43%) e alto (AOS; 7,34%). O consumo de matéria seca (CMS) diminuiu quadraticamente em resposta ao aumento de OS. O maior decréscimo no CMS foi observado entre as dietas MOS e AOS. Tanto a produção de leite e produção de leite corrigida para energia foram quadraticamente afetadas pela inclusão de OS, com um menor decréscimo até o MOS e maior decréscimo na dieta AOS. A concentração de ixgordura no leite diminuiu de 3,78% no controle para 3,50% na dieta AOS. A digestibilidade ruminal da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) diminuiu de 55,7% no controle para 35,2% na dieta AOS. A taxa de digestão da FDNpd no rúmen diminuiu de 3,13 para 1,39%/h do controle para a dieta AOS. A taxa de passagem da fibra em detergente neutro indigestível foi afetada quadraticamente, com valor menor (2,25 %/h) na dieta AOS. O pH ruminal aumentou de 6,42 para 6,67 e o nitrogênio amoniacal ruminal diminuiu de 28,1 para 21,4 mg/dL do controle para a dieta AOS, respectivamente. A concentração ruminal de AGV diminuiu quadraticamente com o maior decréscimo observado entre as dietas MOS e AOS. As concentrações séricas de glicose, ácidos graxos não esterificados e beta-hidroxi-butirato não foram afetadas pela inclusão de OS. No entanto as concentrações séricas de colesterol total, HDL e LSL diminuíram linearmente com o aumento da concentração de OS na dieta. A suplementação com OS até 1,57% da MS demonstrou ser uma concentração segura para vacas alimentadas com alto nível de concentrado e cana-de-açúcar como volumoso. A inclusão de óleo de soja entre 4,43 a 7,34% da MS da dieta diminuiu o CMS, produção de leite, a digestibilidade da fibra e a fermentação ruminal, não sendo recomendada. O terceiro estudo objetivou avaliar os efeitos do aumento das concentrações de OS sobre o perfil de ácidos graxos (AG) da digesta omasal e no leite de vacas alimentadas com com cana-de-açúcar, com foco sobre a concentração de ácido linoleico conjugado (CLA) no leite. 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O aumento no OS aumentou quadraticamente a taxa de biohidrogenação de AG poli-insaturados (PUFA), com um aumento pequeno da dieta MOS para AOS. A concentração de gordura no leite em ambos experimentos diminuiu com o aumento de OS, no entanto a produção de gordura não foi afetada no EXPII. Em ambos experimentos a concentração (g/kg) de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite aumentou linearmente, diferentemente do aumento quadrático da produção (g/d) que aumentou xquadraticamente. A presença de 10trans,12cis-18:2 CLA no leite foi detectada nas dietas MOS e AOS. A adição de OS demonstrou ser uma alternativa viável para aumentar o fluxo omasal de 11trans-18:1 e a concentração de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite. No entanto a suplementação com OS acima de 1,57% da MS da dieta diminuiu a concentração de gordura no leite e a produção de gordura, sem resposta aditiva na produção de 9cis,11trans-18:2 CLA.The present work was a compilation of three studies evaluating soybean oil (SBO) as fat supplement for dairy cows. The first study aimed to to evaluate the effects of SBO supplementation with different forages on in vitro gas production kinetics, methane (CH 4 ) emissions and potentially digestible neutral detergent fibre (pdNDF) digestibility (IVpdNDFD). Samples of whole-crop maize silage (MS), sugarcane (SC), ryegrass (RG), brachiaria grass (BG) and guinea grass (GG) were incubated for 72h with three concentrations of SBO (0, 30 and 60 g/kg of dry matter (DM)) in a fully automated in vitro gas system. Three runs were conducted using buffered rumen fluid from three cows. The SBO increase affected acetate proportion in VFA, acetate to propionate ratio, and total gas production at 72h differently according to the forage. Soybean oil inclusion did not affect total gas production for RG and BG; however, decreased quadratically for MS and SC and increased quadratically for BG. The SBO quadratically decreased CH 4 emission both as mL/g of OM and % of total gas production. The IVpdNDFD decreased 21.2 and 12.9% when SBO level was increased for MS and SC, respectively, without showing any effects for GG, BG and RG. In conclusion MS and SC are more sensitive to adverse effects of SBO addition from 30 to 60 g kg -1 MS on rumen digestion of pdNDF than RG, GG and BG. The second study aimed to quantify the productive and metabolic responses, and digestive changes in dairy cows fed various concentrations of SBO in high concentrate, sugarcane-based diets. Eight rumen-cannulated multiparous Holstein cows (body weight (BW) = 574 ± 19.1 kg and 122 ± 6.9 days in milk), averaging 22.5 ± 1.22 kg/d of milk were assigned to replicated 4 × 4 Latin squares. The experimental period lasted 21 d as follows: 14 d for adaptation, followed by a sampling period from d 15 to 21. The diets were formulated with increasing concentrations of SBO (% of DM): control (0%), low (LSBO; 1.57%), medium (MSBO; 4.43%) and high (HSBO; 7.34%). Dry matter intake (DMI) decreased quadratically in response to SBO addition. The greatest decrease in DMI was observed in MSBO and HSBO diets. Both milk and energy corrected milk (ECM) yield were quadratically affected by the SBO inclusion, with a slight decrease up to MSBO and substantial decrease in the HSBO diet. The milk fat concentration linearly decreased from 3.78% in the control to 3.50% in the HSBO diet. The potentially digestible neutral detergent fiber digestibility in the rumen decreased from vii55.7% in the control to 35.2% in the HSBO diet. The fractional rate of digestion of potentially digestible neutral detergent fiber in the rumen decreased linearly from 3.13 to 1.39%/h from the control to HSBO diet. The fractional rate of indigestible neutral detergent fiber passage in the rumen was quadratically affected, with the lowest value (2.25%/h) for the HSBO diet. Rumen pH increased from 6.42 to 6.67, and ammonia nitrogen decreased from 28.1 to 21.4 mg/dL, in the control and HSBO diets, respectively. Rumen volatile fatty acids decreased quadratically, with the greatest decrease observed in MSBO and HSBO diets. Serum concentrations of glucose, non-esterified fatty acids and beta-hydroxybutyrate were unaffected by SBO inclusion. However, serum concentrations of total cholesterol and high-density and low-density lipoproteins linearly increased with increasing concentrations of SBO in the diet. Soybean oil supplementation at 1.57% of the diet DM proved to be a safe concentration for dairy cows fed high concentrate diets with sugarcane as the sole forage. Inclusion of SBO at concentrations from 4.43 to 7.34% of the diet DM decreased DMI, ECM production, fiber digestibility and rumen fermentation being not recommended. The third study aimed to investigate the effects of increasing concentrations of SBO in sugarcane-based diets on omasal digesta and milk fatty acids (FA) profile, focusing on conjugated linoleic acid (CLA) in milk. The diets were the same reported for the second study (control, LSBO, MSBO and HSBO) Experiment 1 (EXPI) was designed to quantify the flow of FA to the omasum and milk FA profile. In EXPI, eight rumen-cannulated multiparous Holstein cows averaging 574 ± 19·1 kg BW and 122 ± 6·9 days in milk were used in a replicated 4 × 4 Latin square design. Experiment 2 (EXPII) was designed to quantify the milk FA profile in cows after calving. In EXPII 14 primiparous (545 ± 17·2 kg BW) and eight multiparous (629 ± 26·7 kg BW) Holstein cows were used after calving. The concentration of 11trans-18:1, 9cis,11trans-18:2 CLA, and 9cis,11trans-18:2 CLA in omasal digesta increased linearly with the addition of SBO. Soybean oil increased quadratically the biohydrogenation rate of polyunsaturated FA (PUFA), with a slightly increase from MSBO to HSBO. Milk fat concentration in both experiments decreased with SBO supply; however, fat yield was not affected in EXPII. In both experiments, the concentration (g/kg) of 9cis,11trans-18:2 CLA in milk increased linearly in despite of the yield (g/d) increased quadratically. 10trans,12cis-18:2 CLA in milk was detected in MSBO and HSBO diets. The addition of SBO proved to be a feasible alternative to increase the rumen outflow of 11trans-18:1 and milk 9cis,11trans-18:2 CLA concentration; however, SBO supplementation greater than 15.7 g SBO/kg DM decreases milk and fat yield without additive response on 9cis,11trans-18:2 CLA yield.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoengUniversidade Federal de ViçosaVaca - Alimentação e raçõesNutrição animalMetanoDigestibilidadeCinética ruminalLeite - ComposiçãoCiências AgráriasZootecniaNutrição e Alimentação AnimalSoybean oil supplementation for cattle: effects on in vitro digestion, dairy cattle performance, and milk fat compositionSuplementação com óleo de soja para bovinos: Efeitos sobre a digestão in vitro, desempenho de gado de leite e composição da gordura do leiteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaDoutor em ZootecniaViçosa - MG2017-02-21Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf856297https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11059/1/texto%20completo.pdfdc903620d8109996864468f00c3eaaa2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11059/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3608https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11059/3/texto%20completo.pdf.jpg784663c4420449b7ee2e6dd36ec92908MD53123456789/110592017-07-06 23:00:25.391oai:locus.ufv.br:123456789/11059Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-07-07T02:00:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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Zootecnia
Nutrição e Alimentação Animal
description O presente trabalho foi desenvolvido com base em três estudos avaliando o óleo de soja (OS) como suplemento lipídico para vacas leiteiras. O primeiro estudo objetivou avaliar os efeitos da suplementação com OS em diferentes forragens sobre a produção de gás, emissão de metano (CH 4 ) e digestibilidade da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (IVFDNpdD) in vitro. Amostras de silagem de milho de planta inteira (SM), cana-de-açúcar (CA), Azevem (AZ), capim brachiaria (CB) e capim mombaça (CM) foram incubadas por 72 horas com três concentrações de OS (0, 30 e 60 g/kg de matéria seca (MS)) em um sistema in vitro totalmente automatizado. O aumento do OS afetou a proporção de acetato nos ácidos graxos voláteis (AGV), a relação acetato:propionato e a produção total de gás as 72 horas diferentemente de acordo com a forragem. A inclusão de OS não afetou a produção de gás para AZ e CM, no entanto a mesma decresceu quadraticamente para SM e CA e aumentou quadraticamente para BG. O OS diminuiu a emissão de CH 4 tanto em mL/g de matéria orgânica (MO) quanto em % da produção de gás total. A IVFDNpdD diminuiu 21,2 e 12,9% quando o OS foi aumentado para SM e CA, respectivamente, sem efeitos significativos para AZ, CB e CM. Conclui-se que SM e CA são mais susceptíveis aos efeitos adversos da suplementação com OS de 30 a 60 g/kg de MS sobre a IVFDNpdD do que AZ, CM e CB. O segundo estudo objetivou quantificar as alterações no desempenho, digestão e metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com concentrações de OS e dietas com cana-de-açúcar e alto nível de concentrado. Foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (peso vivo (PV) = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O período experimental durou 21 dias, sendo os 14 primeiros para adaptação, seguidos de um período de coletas entre os dias 15 e 21. As dietas foram formuladas com concentrações crescentes de OS (% da MS): controle, baixo (BOS; 1,57%), médio (MOS; 4,43%) e alto (AOS; 7,34%). O consumo de matéria seca (CMS) diminuiu quadraticamente em resposta ao aumento de OS. O maior decréscimo no CMS foi observado entre as dietas MOS e AOS. Tanto a produção de leite e produção de leite corrigida para energia foram quadraticamente afetadas pela inclusão de OS, com um menor decréscimo até o MOS e maior decréscimo na dieta AOS. A concentração de ixgordura no leite diminuiu de 3,78% no controle para 3,50% na dieta AOS. A digestibilidade ruminal da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) diminuiu de 55,7% no controle para 35,2% na dieta AOS. A taxa de digestão da FDNpd no rúmen diminuiu de 3,13 para 1,39%/h do controle para a dieta AOS. A taxa de passagem da fibra em detergente neutro indigestível foi afetada quadraticamente, com valor menor (2,25 %/h) na dieta AOS. O pH ruminal aumentou de 6,42 para 6,67 e o nitrogênio amoniacal ruminal diminuiu de 28,1 para 21,4 mg/dL do controle para a dieta AOS, respectivamente. A concentração ruminal de AGV diminuiu quadraticamente com o maior decréscimo observado entre as dietas MOS e AOS. As concentrações séricas de glicose, ácidos graxos não esterificados e beta-hidroxi-butirato não foram afetadas pela inclusão de OS. No entanto as concentrações séricas de colesterol total, HDL e LSL diminuíram linearmente com o aumento da concentração de OS na dieta. A suplementação com OS até 1,57% da MS demonstrou ser uma concentração segura para vacas alimentadas com alto nível de concentrado e cana-de-açúcar como volumoso. A inclusão de óleo de soja entre 4,43 a 7,34% da MS da dieta diminuiu o CMS, produção de leite, a digestibilidade da fibra e a fermentação ruminal, não sendo recomendada. O terceiro estudo objetivou avaliar os efeitos do aumento das concentrações de OS sobre o perfil de ácidos graxos (AG) da digesta omasal e no leite de vacas alimentadas com com cana-de-açúcar, com foco sobre a concentração de ácido linoleico conjugado (CLA) no leite. Foram realizados dois experimentos com as mesmas dietas anteriormente descritas para o segundo estudo (controle, BOS, MOS e AOS). O experimento 1 (EXPI) foi delineado para quantificar o fluxo omasal de AG e o perfil de AG no leite. No EXPI foram utilizadas oito vacas multíparas da raça Holandês (PV = 574 ± 19,1 kg e 122 ± 6,9 dias em lactação) fistuladas no rúmen. Os animais tinham produção de leite inicial de 22,5 ± 1,22 kg/dia e foram distribuídas em dois quadrados latinos 4 × 4 paralelos. O experimento 2 (EXPII) foi delineado para quantificar o perfil de AG no leite de vacas no pós-parto. No EXPII foram utilizadas 14 vacas da raça Holandês primíparas (PV= 545 ± 17,2 kg) e oito multíparas (PV=629 ± 26,7 kg) após o parto. As concentrações de AG 11trans-18:1, 9cis,11trans-18:2 CLA e 9cis,11trans-18:2 CLA na digesta omasal aumentaram linearmente com o aumento de OS. O aumento no OS aumentou quadraticamente a taxa de biohidrogenação de AG poli-insaturados (PUFA), com um aumento pequeno da dieta MOS para AOS. A concentração de gordura no leite em ambos experimentos diminuiu com o aumento de OS, no entanto a produção de gordura não foi afetada no EXPII. Em ambos experimentos a concentração (g/kg) de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite aumentou linearmente, diferentemente do aumento quadrático da produção (g/d) que aumentou xquadraticamente. A presença de 10trans,12cis-18:2 CLA no leite foi detectada nas dietas MOS e AOS. A adição de OS demonstrou ser uma alternativa viável para aumentar o fluxo omasal de 11trans-18:1 e a concentração de 9cis,11trans-18:2 CLA no leite. No entanto a suplementação com OS acima de 1,57% da MS da dieta diminuiu a concentração de gordura no leite e a produção de gordura, sem resposta aditiva na produção de 9cis,11trans-18:2 CLA.
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