Organominerais na alimentação de frango de corte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Vieira, Rodolfo Alves
Orientador(a): Albino, Luiz Fernando Teixeira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7185
Resumo: Dois experimentos foram realizados no setor de avicultura da Universidade Federal de Viçosa no sentido de avaliar a suplementação de microminerais quelatados e selênio levedura em reduzidos níveis em dietas para frangos de corte e comparar seus efeitos entre os diferentes níveis suplementados com a suplementação de microminerais inorgânicos a níveis industriais. No primeiro experimento foram avaliados a suplementação dos microminerais nos períodos de 1 a 21dias e de 1 a 49 dias, sendo utilizado um total de 2000 frangos de corte machos da linhagem comercial Cobb 500, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados com 8 tratamentos, 10 repetições e 25animais por unidade experimental. Os tratamentos constituíram de uma dieta sem suplementação de microminerais, uma dieta com suplementação de microminerais inorgânicos a nível industrial (100%) e seis dietas com microminerais quelatados (Zn, Mn, Fe, Cu) e Se levedura suplementados em percentuais médios de 11, 22, 33, 44, 55 e 66% da concentração dos microminerais suplementados na forma inorgânica a níveis industriais. O nível de 11% de suplementação na forma quelatada e de Se levedura garantiram o mesmo desempenho dos animais suplementados com minerais inorgânicos em níveis industriais (100%), entretanto, ao analisar a deposição tecidual, o nível de 33% da suplementação na forma de minerais quelatados e Se levedura foi o mais recomendado para garantir a manutenção do desempenho e a concentração de microminerais nos tecidos, apresentando a vantagem de reduzir a perda de microminerais na cama. No segundo experimento foram avaliados a suplementação de microminerias nos períodos de 21 a 35 dias e 21 a 42 dias de vida. Para isso foram utilizados 1760 frangos de corte machos da linhagem cobb 500, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com 8 tratamentos, 10 repetições e 22 animais por unidade experimental. Durante o período de 1 a 21 dias de vida, os animais foram suplementados com minerais quelatados e selênio levedura com o nível de 33% , determinado no experimento anterior, com excessão dos animais destinados ao tratamento com suplementação de minerais inorgânicos de 1 a 42 dias. Os 8 tratamentos foram: uma dieta suplementada com micromineirais inorgânicos a nível industrial de 1 a 42dias, uma dieta suplementado com microminerais inorgânicos a nível industrial porem apenas dos 21 a 42 dias, uma dieta sem suplementação de microminerais a partir dos 21 dias e 5 dietas com organominerais (Zn, Mn, Fe, Cu e Se), que suplementaram os animais em percentuais médios de 11, 22, 33, 45 e 56% da suplementação a nível industrial, porem na forma de organominerais. Assim como o primeiro experimento, o nível de 11% do nível industrial de microminerais na forma de organominerais garantiu o mesmo desempenho e qualidade de carne dos animais, entretanto, o nível de 22% foi o que proporcionou resultados de deposição tecidual igual a superior ao tratamentos suplementados com microminerais inorgânicos, sendo o mais recomendado. O nível de 33% do nível industrial de suplementação de microminerais na forma de organominerais no período de 1 a 21 dias e de 22% do nível industrial na forma de organominerais são suficientes para manter o desempenho, a deposição de minerais, Cu, Fe, Zn e Se nos tecidos e a qualidade de carne, com a vantagem de diminuir a excreção no ambiente.
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spelling Hannas, Melissa IzabelRostagno, Horacio SantiagoVieira, Rodolfo Alveshttp://lattes.cnpq.br/4144448925558748Albino, Luiz Fernando Teixeira2016-01-25T12:56:53Z2016-01-25T12:56:53Z2015-02-18VIEIRA, Rodolfo Alves. Organominerais na alimentação de frangos de corte. 2015. 52 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7185Dois experimentos foram realizados no setor de avicultura da Universidade Federal de Viçosa no sentido de avaliar a suplementação de microminerais quelatados e selênio levedura em reduzidos níveis em dietas para frangos de corte e comparar seus efeitos entre os diferentes níveis suplementados com a suplementação de microminerais inorgânicos a níveis industriais. No primeiro experimento foram avaliados a suplementação dos microminerais nos períodos de 1 a 21dias e de 1 a 49 dias, sendo utilizado um total de 2000 frangos de corte machos da linhagem comercial Cobb 500, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados com 8 tratamentos, 10 repetições e 25animais por unidade experimental. Os tratamentos constituíram de uma dieta sem suplementação de microminerais, uma dieta com suplementação de microminerais inorgânicos a nível industrial (100%) e seis dietas com microminerais quelatados (Zn, Mn, Fe, Cu) e Se levedura suplementados em percentuais médios de 11, 22, 33, 44, 55 e 66% da concentração dos microminerais suplementados na forma inorgânica a níveis industriais. 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At the first experiment were evaluated trace minerals supplementation at 1 to 21 days and 1-49 days, and used a total of 2,000 male broilers of commercial line Cobb 500, distributed in a randomized complete block design with 8 treatments, 10 repetitions, and 25animais each. The treatments consisted of a diet without trace mineral supplementation, a diet supplemented with inorganic trace minerals as industrial level (100%), and six diets with chelated trace minerals (Zn, Mn, Fe, Cu) and Se yeast supplemented in average percentage of 11, 22, 33, 44, 55 and 66% of trace minerals concentration, supplemented in inorganic form as industrial levels. The level of 11% supplementation in chelated form and Se yeast get the same performance of animals supplemented with inorganic minerals as industrial levels (100%). However, after tissue deposition analyze, the 33% level of supplementation in the form of chelated minerals and Se yeast was the most suitable for ensuring the maintenance performance and the concentration of trace minerals in tissues, with the advantage of decrease trace mineral lost as excretions in the litter. The second experiment evaluated the microminerias supplementation at periods of 21-35 days, and 21-42 days. 1760 male broilers (cobb 500) were distributed in a completely randomized design with 8 treatments, 10 replicates of 22 animals each. During the period from 1 to 21 days, the animals were supplemented with chelated minerals and selenium yeast in the level of 33%, determined in the previous experiment, with the exception of animals for treatment with supplementation of inorganic mineral 1 to 42 days. The 8 treatments were: a diet supplemented with inorganic micromineirais as industrial level from 1 to 42dias, a diet supplemented with inorganic trace minerals as industrial level from 21 to 42 days, a diet with no trace mineral supplementation from 21 to 42 days, and 5 diets with organic minerals (Zn, Mn, Fe, Cu and Se) supplemented as average percentage of 11, 22, 33, 45 and 56% of industrial level supplementation, but in the organic mineral form. Like the first experiment, the level of 11% of industrial level, but in organic mineral form secured same performance, and quality of meat of animals. However, the level of 22% provided tissue deposition results equal to the upper when compared with inorganic trace minerals supplementation, therefore it was the most recommended. The level of 33% of industrial supplementation, but in organic form from 1 to 21 days, and the level of 22% of industrial supplementation, but in organic form are sufficient to maintain the performance, the mineral deposition in tissues, the meat quality, with the advantage of reducing the mineral excretion into the environment.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaFrango - Alimentação e raçõesMinerais na nutrição animalDesempenhoAvaliação de Alimentos para AnimaisOrganominerais na alimentação de frango de corteOrganic trace mineral in poultry dietsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaDoutor em ZootecniaViçosa - MG2015-02-18Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf355383https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7185/1/texto%20completo.pdf0f9d31dfbbdc14ca756e5460a44b76e8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7185/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain99934https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7185/3/texto%20completo.pdf.txt79e950f12b6135bb49836aca2dd1a72fMD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3509https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7185/4/texto%20completo.pdf.jpgd921cf3354f3cd98b53445bb7ad2ee3aMD54123456789/71852016-04-11 23:16:53.417oai:locus.ufv.br:123456789/7185Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-12T02:16:53LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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