Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Roese, Alexandre Dinnys
Orientador(a): Oliveira, Rosângela D’Arc de Lima
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10113
Resumo: Sessenta cultivares de soja e vinte e oito espécies de plantas daninhas foram inoculadas com uma população de Meloidogyne paranaensis coletada em plantas de soja no Rio Grande do Sul e avaliadas de acordo com o índice de galhas, índice de massas de ovos e fator de reprodução (FR). Todas as cultivares de soja e oito espécies de plantas daninhas comportaram-se como suscetíveis, apresentando FR igual ou superior a 1,0. Dentre essas cultivares suscetíveis à população de M. paranaensis oriunda de plantas de soja, dez foram inoculadas com uma outra população de M. paranaensis, coletada em plantas de café em Minas Gerais, sendo que somente cinco dentre essas cultivares comportaram-se como suscetíveis (FR ≥ 1,0). Inoculação cruzada com as duas populações de M. paranaensis em plantas de tomate ‘Santa Clara’, soja ‘MS/BR 34’, soja ‘Fepagro RS 10’ e café ‘Catuaí Vermelho’ mostrou diferença na capacidade reprodutiva das duas populações. A população coletada de plantas de soja foi a que apresentou maior capacidade reprodutiva, e o tomate foi o melhor hospedeiro. A porcentagem de eclosão de juvenis de segundo estádio (J 2 ) da população de M. paranaensis oriunda de soja foi maior em temperatura de 20 oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 30° C, não tendo sido observado efeito de exsudato radicular de soja na eclosão. A temperatura que mais favoreceu a penetração de J 2 da população de M. paranaensis oriunda de soja, em raízes de soja, foi 30° C, seguida das temperaturas de 22, 26 e 20° C.
id UFV_7093917fb1da233cb85fcab60ea38129
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/10113
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str
spelling Freitas, Leandro Grassi deFerraz, SilamarRoese, Alexandre Dinnyshttp://lattes.cnpq.br/6400187701202426Oliveira, Rosângela D’Arc de Lima2017-04-20T17:33:01Z2017-04-20T17:33:01Z2003-02-27ROESE, Alexandre Dinnys. Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis. 2003. 58 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2003.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10113Sessenta cultivares de soja e vinte e oito espécies de plantas daninhas foram inoculadas com uma população de Meloidogyne paranaensis coletada em plantas de soja no Rio Grande do Sul e avaliadas de acordo com o índice de galhas, índice de massas de ovos e fator de reprodução (FR). Todas as cultivares de soja e oito espécies de plantas daninhas comportaram-se como suscetíveis, apresentando FR igual ou superior a 1,0. Dentre essas cultivares suscetíveis à população de M. paranaensis oriunda de plantas de soja, dez foram inoculadas com uma outra população de M. paranaensis, coletada em plantas de café em Minas Gerais, sendo que somente cinco dentre essas cultivares comportaram-se como suscetíveis (FR ≥ 1,0). Inoculação cruzada com as duas populações de M. paranaensis em plantas de tomate ‘Santa Clara’, soja ‘MS/BR 34’, soja ‘Fepagro RS 10’ e café ‘Catuaí Vermelho’ mostrou diferença na capacidade reprodutiva das duas populações. A população coletada de plantas de soja foi a que apresentou maior capacidade reprodutiva, e o tomate foi o melhor hospedeiro. A porcentagem de eclosão de juvenis de segundo estádio (J 2 ) da população de M. paranaensis oriunda de soja foi maior em temperatura de 20 oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 30° C, não tendo sido observado efeito de exsudato radicular de soja na eclosão. A temperatura que mais favoreceu a penetração de J 2 da população de M. paranaensis oriunda de soja, em raízes de soja, foi 30° C, seguida das temperaturas de 22, 26 e 20° C.Sixty soybean cultivars and twenty-eight species of weeds were inoculated with a population of Meloidogyne paranaensis collected in soybean crop in Rio Grande do Sul State (Brazil). The evaluation according to gall index, egg masses index and reproduction factor (RFPf /Pi) showed that all soybean cultivars and eight weed species were susceptible (RF 1) to M. paranaensis soybean population. However, from ten of these soybean cultivars five were resistant to M. paranaensis coffee population from Minas Gerais State. In cross- inoculation of the populations from coffee and soybean plants on different hosts, M. paranaensis soybean population was able to reproduce more than the coffee population, and tomato was the best host for both of the nematode, although coffee and soybean plants were good hosts. The egg-hatching percentage of M. paranaensis was greater at 20° C. No significant difference was observed at 22 and 26° C. The soybean root exsudates did not affect the egg-hatching. Greater J 2 penetration on soybean roots occurred at 30° C, followed by 22, 26 and 20° C.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaSoja - Doenças e pragasSoja - Resistência a MeloidogyneErva daninha - Reprodução de MeloidogyneNematoda em plantasMeloidogyne paranaensis - ReproduçãoMeloidogyne paranaensis - BiologiaCiências AgráriasReação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensisReaction of soybean (Glycine max L. Merril) cultivars and weeds against Meloidogyne paranaensisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitopatologiaMestre em FitopatologiaViçosa - MG2003-02-27Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf244349https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10113/1/texto%20completo.pdf8af1f57dcc4abc89daf537186cee404aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10113/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3769https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10113/3/texto%20completo.pdf.jpgacd6f88a2a60fb7f5590ab92fe476956MD53123456789/101132017-04-20 23:00:25.953oai:locus.ufv.br:123456789/10113Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-04-21T02:00:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
dc.title.en.fl_str_mv Reaction of soybean (Glycine max L. Merril) cultivars and weeds against Meloidogyne paranaensis
title Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
spellingShingle Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
Roese, Alexandre Dinnys
Soja - Doenças e pragas
Soja - Resistência a Meloidogyne
Erva daninha - Reprodução de Meloidogyne
Nematoda em plantas
Meloidogyne paranaensis - Reprodução
Meloidogyne paranaensis - Biologia
Ciências Agrárias
title_short Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
title_full Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
title_fullStr Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
title_full_unstemmed Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
title_sort Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis
author Roese, Alexandre Dinnys
author_facet Roese, Alexandre Dinnys
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6400187701202426
dc.contributor.none.fl_str_mv Freitas, Leandro Grassi de
Ferraz, Silamar
dc.contributor.author.fl_str_mv Roese, Alexandre Dinnys
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Rosângela D’Arc de Lima
contributor_str_mv Oliveira, Rosângela D’Arc de Lima
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Soja - Doenças e pragas
Soja - Resistência a Meloidogyne
Erva daninha - Reprodução de Meloidogyne
Nematoda em plantas
Meloidogyne paranaensis - Reprodução
Meloidogyne paranaensis - Biologia
topic Soja - Doenças e pragas
Soja - Resistência a Meloidogyne
Erva daninha - Reprodução de Meloidogyne
Nematoda em plantas
Meloidogyne paranaensis - Reprodução
Meloidogyne paranaensis - Biologia
Ciências Agrárias
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ciências Agrárias
description Sessenta cultivares de soja e vinte e oito espécies de plantas daninhas foram inoculadas com uma população de Meloidogyne paranaensis coletada em plantas de soja no Rio Grande do Sul e avaliadas de acordo com o índice de galhas, índice de massas de ovos e fator de reprodução (FR). Todas as cultivares de soja e oito espécies de plantas daninhas comportaram-se como suscetíveis, apresentando FR igual ou superior a 1,0. Dentre essas cultivares suscetíveis à população de M. paranaensis oriunda de plantas de soja, dez foram inoculadas com uma outra população de M. paranaensis, coletada em plantas de café em Minas Gerais, sendo que somente cinco dentre essas cultivares comportaram-se como suscetíveis (FR ≥ 1,0). Inoculação cruzada com as duas populações de M. paranaensis em plantas de tomate ‘Santa Clara’, soja ‘MS/BR 34’, soja ‘Fepagro RS 10’ e café ‘Catuaí Vermelho’ mostrou diferença na capacidade reprodutiva das duas populações. A população coletada de plantas de soja foi a que apresentou maior capacidade reprodutiva, e o tomate foi o melhor hospedeiro. A porcentagem de eclosão de juvenis de segundo estádio (J 2 ) da população de M. paranaensis oriunda de soja foi maior em temperatura de 20 oC, seguida das temperaturas de 22, 26 e 30° C, não tendo sido observado efeito de exsudato radicular de soja na eclosão. A temperatura que mais favoreceu a penetração de J 2 da população de M. paranaensis oriunda de soja, em raízes de soja, foi 30° C, seguida das temperaturas de 22, 26 e 20° C.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-04-20T17:33:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-04-20T17:33:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROESE, Alexandre Dinnys. Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis. 2003. 58 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2003.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10113
identifier_str_mv ROESE, Alexandre Dinnys. Reação de cultivares de soja (Glycine max L. Merril) e de espécies de plantas daninhas a Meloidogyne paranaensis. 2003. 58 f. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2003.
url http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10113
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10113/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10113/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10113/3/texto%20completo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8af1f57dcc4abc89daf537186cee404a
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
acd6f88a2a60fb7f5590ab92fe476956
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1794528717067780096