Rentabilidade e risco da pequena produção de banana no Projeto Jaíba

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Sacramento Filho, Lamartine
Orientador(a): Silva, José Maria Alves da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8985
Resumo: O Brasil, terceiro maior produtor mundial de banana, tem uma produção em torno de 6 milhões de toneladas anuais e cerca de 520 mil hectares de área plantada. No Vale do São Francisco, nas últimas décadas, houve expressivo crescimento da bananicultura, atividade que se tornou progressivamente importante para a sustentação de colonos instalados nos perímetros públicos de irrigação, entre os quais o projeto Jaíba, localizado no norte de Minas. O objetivo específico deste estudo é estimar a rentabilidade e o risco dos pequenos produtores desse projeto. A rentabilidade dos dois modelos foi medida por três indicadores de viabilidade, a saber: valor presente líquido; taxa interna de retorno; e relação benefício-custo. Tomaram-se como base de análise dois modelos de produção, em lotes de 5 hectares, propostos pelo Banco Mundial para o projeto Jaíba. No modelo 1 considerou-se a bananicultura como atividade exclusiva e no modelo 2, como a combinação desta com outras culturas. Os resultados obtidos no cálculo dos indicadores financeiros, nos dois modelos adaptados, indicaram alta rentabilidade, por ambos os modelos, com superioridade do modelo 1. Na avaliação do risco aplicaram-se a análise de sensibilidade tradicional e o método de Monte Carlo. Pela análise de sensibilidade tradicional, do ponto de vista das entradas, verifica-se que o preço da banana-prata foi a variável explicativa mais importante para a determinação da taxa de rentabilidade, e, pelo lado das saídas, a variável mais significativa foi o custo direto de produção. Nas condições iniciais, o modelo 1 foi o mais atrativo, considerando-se os três indicadores adotados, principalmente o valor presente líquido, mas o mesmo não ocorreu na análise de risco probabilístico, que apontou o modelo 2 como o de menor risco. Tendo em vista os resultados obtidos, verifica-se que as taxas potenciais de rentabilidade foram relativamente elevadas, quando comparadas com as das demais atividades agrícolas. Esse resultado contrasta, visivelmente, com a situação real dos pequenos bananicultores do projeto Jaíba, em geral. Essa contradição entre o planejado e a situação real de campo pode ser explicada, em parte, por fatores desfavoráveis específicos a cada área irrigada, em particular, por deficiências de recursos humanos que os modelos aqui tratados não captaram e por vieses existentes nas estimativas de produtividade e nos coeficientes técnicos de produção, entre outros.
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O objetivo específico deste estudo é estimar a rentabilidade e o risco dos pequenos produtores desse projeto. A rentabilidade dos dois modelos foi medida por três indicadores de viabilidade, a saber: valor presente líquido; taxa interna de retorno; e relação benefício-custo. Tomaram-se como base de análise dois modelos de produção, em lotes de 5 hectares, propostos pelo Banco Mundial para o projeto Jaíba. No modelo 1 considerou-se a bananicultura como atividade exclusiva e no modelo 2, como a combinação desta com outras culturas. Os resultados obtidos no cálculo dos indicadores financeiros, nos dois modelos adaptados, indicaram alta rentabilidade, por ambos os modelos, com superioridade do modelo 1. Na avaliação do risco aplicaram-se a análise de sensibilidade tradicional e o método de Monte Carlo. Pela análise de sensibilidade tradicional, do ponto de vista das entradas, verifica-se que o preço da banana-prata foi a variável explicativa mais importante para a determinação da taxa de rentabilidade, e, pelo lado das saídas, a variável mais significativa foi o custo direto de produção. Nas condições iniciais, o modelo 1 foi o mais atrativo, considerando-se os três indicadores adotados, principalmente o valor presente líquido, mas o mesmo não ocorreu na análise de risco probabilístico, que apontou o modelo 2 como o de menor risco. Tendo em vista os resultados obtidos, verifica-se que as taxas potenciais de rentabilidade foram relativamente elevadas, quando comparadas com as das demais atividades agrícolas. Esse resultado contrasta, visivelmente, com a situação real dos pequenos bananicultores do projeto Jaíba, em geral. Essa contradição entre o planejado e a situação real de campo pode ser explicada, em parte, por fatores desfavoráveis específicos a cada área irrigada, em particular, por deficiências de recursos humanos que os modelos aqui tratados não captaram e por vieses existentes nas estimativas de produtividade e nos coeficientes técnicos de produção, entre outros.Brazil is the third largest banana - producing country in the world, with around 6 million tons of bananas being produced annually, aproximately 520 thousand hectares of planted area. Banana cultivation has significantly expanded in the S. Francisco River Valley during the last decades, becoming increasingly important for the survival of the small farm colonies settled in the public irrigation areas, such as the Jaiba Project in Northern Minas Gerais. This study particularly aims to estimate the profitability and risk for the small farmers involved in the Jaiba Project.The profitability of the two models was mediated by the following indicators of viability: net present value, internal return rate, and cost- benefit relation. Two production models were applied to 5 hectare lots as a basis for analysis, as proposed by the World Bank for the Jaiba Project .Model 1 predicted banana culture as an exclusive activity and Model 2, combined with other cultures. The results obtained from calculating the financial indicator for the two adopted models showed high profitability for both, especially Model 1.In order to evaluate risk, the traditional sensitivity analysis and the Monte Carlo method were applied. The former showed that the price of banana-prata was the most important explicative variable for determining profitability rate for inputs, while direct production cost was the most important variable for the outputs. Under the initial conditions, Model 1 was the most attractive, considering the three indicators adopted, especially when taking into account the net present value. The probabilistic risk analysis presented a different result, indicating Model 2 as the least risky option Based on the results obtained, it was verified that the potential profitability rates were relatively high, as compared to the other farming activities. This result is in visible contrast with the real overall situation of the small banana - producers in the Jaiba Project. This contradiction between predicted and real situations can be partially explained by particularly unfavorable factors affecting each specific irrigated area, human resources deficiencies which were not taken into account by the models studied, as well as biased estimates of productivity and technical production coefficients, among others.porUniversidade Federal de ViçosaBanana - Produção - Viabilidade econômicaBanana - Irrigação - Aspectos econômicosPequenos produtores - São Francisco, Rio, ValeProjeto de Irrigação do Jaíba (MG)Ciências Sociais AplicadasRentabilidade e risco da pequena produção de banana no Projeto JaíbaProfitability and risk of Jaiba project's small scale-banana productioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de EconomiaMestre em Economia AplicadaViçosa - MG2003-02-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf354915https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8985/1/texto%20completo.pdffe048bf902273e1ac81002850c237820MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8985/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3639https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/8985/3/texto%20completo.pdf.jpg4ba299bafd96dbd835763d4d8077d68dMD53123456789/89852016-10-31 22:00:22.009oai:locus.ufv.br:123456789/8985Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-11-01T01:00:22LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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