Variabilidade de genótipos de soja quanto à resistência ao oídio ( Microsphaera diffusa Cke. & Pk.) e ao desempenho agronômico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Pereira, Derval Gomes
Orientador(a): Sediyama, Tuneo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10275
Resumo: No presente estudo, avaliou-se o comportamento de genotypes de soja quanto à resistência ao oídio e ao desempenho de algumas características agronômicas, em duas condições. Na casa de vegetação, o objetivo foi avaliar a reação de genotypes em relação ao oídio, mediante três tipos de controle. No campo, objetivou-se avaliar o desempenho de algumas características agronômicas em relação ao oídio. Em ambas condições, foi verificado o comportamento dos genotypes, em diferentes épocas de avaliação quanto à resistência ao oídio, por meio da resposta de adaptabilidade e de estabilidade. Estudou-se a relação entre a incidência e severidade do oídio e o desempenho dos genotypes em relação ao tipo de controle adotado. Fez-se a caracterização da categoria de reação dos genotypes com vistas a subsídios para trabalhos futuros com resistência genética ao oídio. O recurso genético utilizado nos dois experimentos constituiu-se de linhagens e variedades de soja, fornecidas pelo Programa de Melhoramento Genético de Soja do Departamento de Fitotecnia da UFV. Na casa de vegetação, adotou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, disposto em parcelas subdivididas, com 15 genotypes e três tipos de controle (sem controle, controle parcial e controle total do oídio), representando as parcelas e cinco avaliações (subparcelas). Utilizaram-se quatro plantas por vaso, sendo cada planta uma repetição. No campo foi adotado o delineado em blocos casualizados, com quatro repetições, disposto em parcelas subdivididas, em que se utilizou 15 genotypes (parcela) e sete épocas de avaliação (subparcela). Quantificou-se o nível de infecção da área foliar infectada pelo oídio (NIAFI), nível de infecção da face superior do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFSFI) e nível de infecção da face inferior do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFIFI) (em condições de casa de vegetação), nível de infecção da área foliar infectada pelo oídio (NIAFI) e nível de infecção do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFI). No campo, por meio de notas visuais, classificou-se os genotypes em resistente (R), moderadamente resistente (MR), moderadamente suscetível (MS), suscetível (S) e altamente suscetível (AS). Estudou-se ainda o comportamento de algumas características em relação ao oídio. Em casa de vegetação foi constatado maior índice de suscetibilidade, em relação ao campo. A partir da quarta avaliação, pode-se selecionar os genotypes resistentes com maior segurança. Os controles com aplicação do fungicida mostraram-se eficientes, no combate ao oídio; a característica NIAFI mostrou- se mais eficiente que NIFSFI e NIFIFI; na discriminação dos genotypes resistentes e suscetíveis, oídio afetou significativamente o desenvolvimento das plantas. No campo, o nível de infecção do oídio foi menor do que na casa de vegetação; os genotypes foram discriminados com maior segurança, a partir da terceira avaliação, atingindo até 46,7% de resistência, com destaque para ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV 89-361826T2’, ‘FT-Abyara RC 5 (F 4 )’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘FT-10 RC 5 (F 3 )’ e ‘UFV 94-334268’. Os demais comportaram-se de moderadamente resistentes a suscetíveis. Pelo estudo de adaptabilidade e de estabilidade, em casa de vegetação, em ambas metodologias empregadas, os genotypes mais resistentes foram os da melhor adaptabilidade e de melhor previsibilidade de comportamento, com destaque para ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV89-36126T2”, ‘FT- Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘UFV 95-4121333’, ‘UFV 94-334268’, ‘UFV 94-5126’ e ‘FT- Abyara RC 6 (F 2 )’, quando não se realizou o controle da doença. Ambas as metodologias mostraram-se eficientes. No campo, NIFI mostrou-se mais resistente, na discriminação dos genotypes resistentes. Os genotypes “UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV89-361826T2’, FT-Abyara RC 5 (F 4 )’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘Doko-RC’ e ‘UFV94-334268’ foram os de melhor adaptabilidade e previsibilidade de comportamento, enquanto que ‘FT-104’, FT-Cristalina’, ‘UFV94-3500’, ‘FT-Estrela’ e ‘BR-16’ foram os de piores níveis de adaptabilidade e previsibilidade de comportamento.
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Em ambas condições, foi verificado o comportamento dos genotypes, em diferentes épocas de avaliação quanto à resistência ao oídio, por meio da resposta de adaptabilidade e de estabilidade. Estudou-se a relação entre a incidência e severidade do oídio e o desempenho dos genotypes em relação ao tipo de controle adotado. Fez-se a caracterização da categoria de reação dos genotypes com vistas a subsídios para trabalhos futuros com resistência genética ao oídio. O recurso genético utilizado nos dois experimentos constituiu-se de linhagens e variedades de soja, fornecidas pelo Programa de Melhoramento Genético de Soja do Departamento de Fitotecnia da UFV. Na casa de vegetação, adotou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, disposto em parcelas subdivididas, com 15 genotypes e três tipos de controle (sem controle, controle parcial e controle total do oídio), representando as parcelas e cinco avaliações (subparcelas). Utilizaram-se quatro plantas por vaso, sendo cada planta uma repetição. No campo foi adotado o delineado em blocos casualizados, com quatro repetições, disposto em parcelas subdivididas, em que se utilizou 15 genotypes (parcela) e sete épocas de avaliação (subparcela). Quantificou-se o nível de infecção da área foliar infectada pelo oídio (NIAFI), nível de infecção da face superior do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFSFI) e nível de infecção da face inferior do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFIFI) (em condições de casa de vegetação), nível de infecção da área foliar infectada pelo oídio (NIAFI) e nível de infecção do folíolo mais infectado pelo oídio (NIFI). No campo, por meio de notas visuais, classificou-se os genotypes em resistente (R), moderadamente resistente (MR), moderadamente suscetível (MS), suscetível (S) e altamente suscetível (AS). Estudou-se ainda o comportamento de algumas características em relação ao oídio. Em casa de vegetação foi constatado maior índice de suscetibilidade, em relação ao campo. A partir da quarta avaliação, pode-se selecionar os genotypes resistentes com maior segurança. Os controles com aplicação do fungicida mostraram-se eficientes, no combate ao oídio; a característica NIAFI mostrou- se mais eficiente que NIFSFI e NIFIFI; na discriminação dos genotypes resistentes e suscetíveis, oídio afetou significativamente o desenvolvimento das plantas. No campo, o nível de infecção do oídio foi menor do que na casa de vegetação; os genotypes foram discriminados com maior segurança, a partir da terceira avaliação, atingindo até 46,7% de resistência, com destaque para ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV 89-361826T2’, ‘FT-Abyara RC 5 (F 4 )’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘FT-10 RC 5 (F 3 )’ e ‘UFV 94-334268’. Os demais comportaram-se de moderadamente resistentes a suscetíveis. Pelo estudo de adaptabilidade e de estabilidade, em casa de vegetação, em ambas metodologias empregadas, os genotypes mais resistentes foram os da melhor adaptabilidade e de melhor previsibilidade de comportamento, com destaque para ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV89-36126T2”, ‘FT- Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘UFV 95-4121333’, ‘UFV 94-334268’, ‘UFV 94-5126’ e ‘FT- Abyara RC 6 (F 2 )’, quando não se realizou o controle da doença. Ambas as metodologias mostraram-se eficientes. No campo, NIFI mostrou-se mais resistente, na discriminação dos genotypes resistentes. Os genotypes “UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV89-361826T2’, FT-Abyara RC 5 (F 4 )’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘Doko-RC’ e ‘UFV94-334268’ foram os de melhor adaptabilidade e previsibilidade de comportamento, enquanto que ‘FT-104’, FT-Cristalina’, ‘UFV94-3500’, ‘FT-Estrela’ e ‘BR-16’ foram os de piores níveis de adaptabilidade e previsibilidade de comportamento.This study aimed to evaluate resistance of soybean genotypes to oidium and performance of some agronomical characteristics, under two conditions. Under greenhouse conditions, genotype reaction to oidium was evaluated, according to three types of control;. under field conditions, the performance of some agronomical characteristics were evaluated regarding oidium. Under both conditions, genotype resistance to oidium was analyzed was analyzed in different evaluation periods, through adaptability and stability response. The relation between oidium incidence and severity and genotype performance was studied in connection to the type of control adopted. A characterization of genotype reaction categories was made to collect data for further work on genetic resistance to oidium. The genetic resource used for both experiments consisted of soybean lines and varieties, supplied by the Soybean Genetic Breeding Program of the Departament of Plant Science of UFV. The experiment was arranged in a randomized complete design, in split- plots, with 15 genotypes and three types of oidium control ( no control, partial control and total control ) as the plots, and five evaluations as the split-plots. Four plants per vase were used, each being a repetition. In the field, the experiment consisted of a randomized block design, with four repetitions in a split-plot arrangement, using 15 genotypes (plots) and seven evaluation periods (split-plots). The infection level of the leaf area infected by the oidium (NIAFI) was quantified as well as the infection level of the superior side of the leaflet most infected by the oidium (NIFSFI), and the infection level of the inferior side of the leaflet most infected by the oidium (NIFIFI) ( under greenhouse conditions), the infection level of the leaf area infected by oidium (NIAFI) and the infection level of the leaflet most infected by the oidium (NIFI). In the field, the genotypes were classified as resistant (R) moderately resistant (MR), moderately susceptible (MS), susceptible (S) and highly susceptible (AS), by means of visual observation. The behavior of some characteristics related to the oidium was also studied. A higher susceptibility index was verified in the greenhouse as compared to that in the field. From the fourth evaluation on, the resistant genotypes could be selected with more certainty. Fungicide application controls became more efficient against oidium; NIAFI was found to be more efficient than NIFSFI and NIFIFI; oidium was found to significantly affect plant development when resistant and susceptible genotypes were discriminated. In the field, oidium infection level was lower than that found in the greenhouse; the genotypes were discriminated with more certainty from the third evaluation on, reaching up to 46.7% resistance, especially ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV 89-361826T2’, ‘FT-Abyara RC 5 (F 4 )’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘FT–10 RC 5 (F 3 )’ and ‘UFV 94-334268’. The remaining genotypes presented a moderately resistant to susceptible behavior. Based on the study of adaptability and stability under greenhouse conditions in both methodologies, the most resistant genotypes were those showing the best behavior adaptability and predictability, especially ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV- 19’ (Triângulo), ‘UFV 89-36126T2’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘UFV 95-4121333’, ‘UFV 94-334268’, ‘UFV 94-5126’ and ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 ), when disease control was not implemented. Both methodologies were found to be efficient. In the field, NIFI was found to be more resistant, when resistant genotypes were discriminated. The genotypes ‘UFV-16’ (Capinópolis), ‘UFV-19’ (Triângulo), ‘UFV 89-361826T2’, ‘FT-Abyara RC 5 (F 4 )’, ‘FT-Abyara RC 6 (F 2 )’, ‘Doko-RC’ e ‘UFV 94-334268’ showed the best behavior adaptability and predictability, while ’FT-104’, ‘FT-Cristalina’, ‘UFV 94-3500’, ‘FT-Estrela’ and ‘BR-16’ showed the worst levels of behavior adaptability and predictability.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaSojaMelhoramento genéticoOídioMicrosphaera DiffusaAdaptabilidade e estabilidadeDoençasCiências AgráriasVariabilidade de genótipos de soja quanto à resistência ao oídio ( Microsphaera diffusa Cke. & Pk.) e ao desempenho agronômicoVariability of soybean genotype resistance to oidium (Microsphaera diffusa Cke. & Pk.) and agronomical performanceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralDoutor em Genética e MelhoramentoViçosa - MG2001-08-09Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf995069https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10275/1/texto%20completo.pdf78b38d04a0e20577811592c7e8de6314MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10275/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3707https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10275/3/texto%20completo.pdf.jpgbd6b9ca4ea61c8b21ecc715f6b579a0bMD53123456789/102752017-05-09 23:00:29.126oai:locus.ufv.br:123456789/10275Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-05-10T02:00:29LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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