Caracterização proteica das microvesículas extracelulares no líquido cefalorraquidiano de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente tratados com fingolimode e sua padronização na marcação imunofenotípica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Rivero, Sandra Lucia Salgado, 1994-
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: [s.n.]
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Linfocitos B
Linfócitos T
Esclerose múltipla
Líquido cefalorraquidiano
Vesículas extracelulares
Fingolimode
B-Lymphocytes
T-Lymphocytes
Multiple sclerosis
Cerebrospinal fluid
Extracellular vesicles
Fingolimod
Link de acesso: https://hdl.handle.net/20.500.12733/13155
Resumo: Orientadores: Leonilda Maria Barbosa dos Santos, Fernando Pradella
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Elas são liberadas sob condições fisiológicas, mas também após a ativação celular, senescência e apoptose. A análise do conteúdo e da superfície das microvesículas permite conclusões sobre as células de origem e a patologia subjacente. Portanto, as microvesículas do líquido cefalorraquiano (LCR) têm sido sugeridas como alvos promissores para monitorar a patologia das doenças inflamatórias neurodegenerativas, como a Esclerose Múltipla (EM). Neste estudo, analisamos e comparamos amostras de LCR de pacientes portadores de EM não tratados, tratados com Fingolimode e pacientes com cefaleia cervicogênica. Os resultados mostraram que há um aumento na quantificação relativa de MVs em pacientes portadores de EM não tratados. Quando analisamos MVs originárias de células T, percebemos que há um aumento significativo de Foxp3 em pacientes de EM tratados com Fingolimode, ao mesmo tempo em que há um aumento de MVs expressando Granzima B (GzmB) em pacientes não tratados. Por outro lado, ao analisar MVs originárias de células B, percebemos um aumento de MVs expressando CD20 em pacientes de EM, tratados ou não, quando comparados com pacientes de cefaleia. A expressão de EBI3 e Foxp3 nessas vesículas CD20+ também está aumentada em pacientes portadores de EM. Dessa forma, nossos resultados indicam uma maior atividade celular no LCR em pacientes com EM e, aparentemente, parte dessas células tem atividade reguladora nos pacientes tratados com FingolimodeAbstract: Microvesicles (MVs) are cell-derived membrane particles ranging from 0.1-1.0 µm in size. They are released under physiological conditions, but also after cell activation, senescence, and apoptosis. Analysis of the content and surface of the microvesicles allows conclusions about the cells of origin and the underlying pathology. Therefore, cerebrospinal fluid (CSF) microvesicles have been suggested as promising targets for monitoring the pathology of inflammatory neurodegenerative diseases such as Multiple Sclerosis (MS). In this study, we analyzed and compared CSF samples from untreated MS patients, Fingolimod-treated and headache patients. The results showed that there is an increase in the relative quantification of MVs in untreated patients. When we analyzed VMs originating from T cells, we noticed that there is a significant increase in Foxp3 in MS patients treated with Fingolimod, while there is an increase in VMs expressing granzyme B (GzmB) in untreated patients. On the other hand, when analyzing VMs originating from B cells, we noticed an increase of VMs expressing CD20 in MS patients, whether treated or not, when compared to headache patients. Expression of EBI3 and Foxp3 on these CD20+ vesicles is also increased in MS patients. Thus, our results indicate greater cellular activity in the CSF of patients with MS and, apparently, part of these cells have regulatory activity in patients treated with FingolimodMestradoImunologiaMestra em Genética e Biologia MolecularCAPES88887.612508/2021-00[s.n.]Santos, Leonilda Maria Barbosa dos, 1950-Pradella, Fernando, 1987-Farias, Alessandro dos SantosRocha-Parise, MichelleUniversidade Estadual de Campinas. Instituto de BiologiaPrograma de Pós-Graduação em Genética e Biologia MolecularUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASRivero, Sandra Lucia Salgado, 1994-20232023-06-29T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf1 recurso online (114 p.) : il., digital, arquivo PDF.https://hdl.handle.net/20.500.12733/13155RIVERO, Sandra Lucia Salgado. Caracterização proteica das microvesículas extracelulares no líquido cefalorraquidiano de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente tratados com fingolimode e sua padronização na marcação imunofenotípica. 2023. 1 recurso online (114 p.) Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/13155. Acesso em: 26 abr. 2024.https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1361982Requisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDFporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-19T10:57:17Zoai::1361982Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/tese/oai.aspsbubd@unicamp.bropendoar:2023-10-19T10:57:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
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