Nível de atividade física e quedas em idosos da comunidade: um estudo exploratório
| Ano de defesa: | 2011 |
|---|---|
| Autor(a) principal: |
Teixeira, Luiza Faria
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| Orientador(a): |
Perracini, Monica Rodrigues
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| Banca de defesa: | |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
| Idioma: | por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Cidade de São Paulo
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Fisioterapia
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| Departamento: |
Pós-Graduação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: | |
| Área do conhecimento CNPq: | |
| Link de acesso: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1156 |
Resumo: | Introdução: Não há consenso na literatura sobre a correlação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos da comunidade. Alguns estudos apontam que os idosos com baixo nível de atividade teriam maior risco de quedas, enquanto outros sugerem que idosos com maior nível de atividade também teriam um risco aumentado de cair. No entanto, poucos estudos investigaram diretamente esta relação e alguns achados estão baseados em estudos que se propuseram a investigar o perfil dos idosos que caíram dentro e fora de casa. O presente estudo teve como objetivo identificar se existe uma associação entre nível de atividade física e quedas; e explorar fatores sociodemográficos, físico-funcionais e condições de saúde, associados a quedas em uma amostra representativa de idosos com alto e moderado/baixo nível de atividade física. Métodos: Trata-se de um estudo transversal em amostra representativa de base populacional de 385 idosos brasileiros de ambos os gêneros com 65 anos ou mais residentes no município de Barueri – São Paulo. Esta localidade compõe a população de idosos investigada pela Rede FIBRA (Rede de Estudos de Fragilidade de Idosos Brasileiros). A ocorrência de queda foi investigada a partir do autorelato no número de quedas no último ano e o nível de atividade física foi avaliado nas duas últimas semanas por meio de uma versão curta do Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire (MLTPA-Q). A amostra foi classificada em dois grupos de acordo com o gasto calórico total em Kg/min/semana avaliado para cada participante: Grupo Mais Ativo (terceiro tercil) e Grupo Menos Ativo (primeiro e segundo tercis). Os dados foram coletados através de um questionário multidimensional compreendido por fatores sociodemográficos (gênero, idade, escolaridade e arranjo moradia), índice de massa corporal (IMC), estado mental (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM), sintomas depressivos (Geriatric Depression Scale – GDS), preocupação com queda (Falls Efficacy Scale International - FES-I), percepção de saúde subjetiva, número de comorbidades e medicamentos, problemas de memória, queixa de tontura, problemas para dormir, visão e audição, fadiga, Atividades Avançadas de Vida Diária (AAVD), limitações em testes físico-funcionais: força de preensão manual, Short Physical Performance Battery (SPPB), Timed Up and Go (TUG), Tempo de Apoio Unipodal, Five Step Test e velocidade de marcha usual. Foi realizada a análise de regressão logística univariada (nível de significância de α < 0,10) e multivariada (nível de significância de α < 0,05) através do método Stepwise – Backward. Resultados: A idade média dos participantes foi de 71,4 (5,71 DP) e 248 (64%) eram mulheres. A média do gasto calórico entre os não caidores foi 2222,11 kcal/min comparado a 1822,38 kcal/min entre os caidores (p = 0,063). Houve uma maior prevalência de quedas no Grupo Menos Ativo (69,3%) quando comparados ao Grupo Mais Ativo (30,7%), mas a diferença não foi estatisticamente significante (p=0,439). Entre os idosos mais ativos, a queda foi associada com: faixa etária de 75 anos ou mais (OR: 3,60, 95% IC: 1,12 to 11,58, p = 0,031), baixa escolaridade (OR: 3,88, 95% IC: 1,25 – 11,97, p = 0,018), depressão (OR: 6,94, 95% IC: 2,00 – 8,24, p = 0,002) e hipertensão arterial (OR: 3,30, 95% IC: 1,32 – 8,23, p = 0,010). A especificidade e sensibilidade do modelo foram 71,6% e 68,1%, respectivamente. O modelo ajustado para o Grupo Menos Ativo foi composto por tontura (OR: 1,75, 95% IC: 1,04 – 2,93, p = 0,032) e osteoporose (OR: 2,67, 95% IC: 1,45 – 4,91, p = 0,001), com especificidade de 52,3% e sensibilidade de 71,4%. Conclusão: Não houve associação entre nível de atividade física e quedas nessa população representativa de idosos residentes na comunidade, mas é notável que cerca de um terço dos idosos mais ativos sofreram pelo menos uma queda no ano anterior. Os idosos caidores com alto nível de atividade física apresentam características modificáveis que poderiam reduzir o risco de quedas e devem ser acrescentadas em programas de prevenção de quedas específicos para esta população |
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2020-12-02T15:32:07Z2020-12-02T15:32:07Z2011-12-12TEIXEIRA, Luiza Faria. Nível de atividade física e quedas em idosos da comunidade: um estudo exploratório. Orientadora: Prof. Dra. Monica Rodrigues Perracini 2011. 97f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Cidade de São Paulo. 2011.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/1156Introdução: Não há consenso na literatura sobre a correlação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos da comunidade. Alguns estudos apontam que os idosos com baixo nível de atividade teriam maior risco de quedas, enquanto outros sugerem que idosos com maior nível de atividade também teriam um risco aumentado de cair. No entanto, poucos estudos investigaram diretamente esta relação e alguns achados estão baseados em estudos que se propuseram a investigar o perfil dos idosos que caíram dentro e fora de casa. O presente estudo teve como objetivo identificar se existe uma associação entre nível de atividade física e quedas; e explorar fatores sociodemográficos, físico-funcionais e condições de saúde, associados a quedas em uma amostra representativa de idosos com alto e moderado/baixo nível de atividade física. Métodos: Trata-se de um estudo transversal em amostra representativa de base populacional de 385 idosos brasileiros de ambos os gêneros com 65 anos ou mais residentes no município de Barueri – São Paulo. Esta localidade compõe a população de idosos investigada pela Rede FIBRA (Rede de Estudos de Fragilidade de Idosos Brasileiros). A ocorrência de queda foi investigada a partir do autorelato no número de quedas no último ano e o nível de atividade física foi avaliado nas duas últimas semanas por meio de uma versão curta do Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire (MLTPA-Q). A amostra foi classificada em dois grupos de acordo com o gasto calórico total em Kg/min/semana avaliado para cada participante: Grupo Mais Ativo (terceiro tercil) e Grupo Menos Ativo (primeiro e segundo tercis). Os dados foram coletados através de um questionário multidimensional compreendido por fatores sociodemográficos (gênero, idade, escolaridade e arranjo moradia), índice de massa corporal (IMC), estado mental (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM), sintomas depressivos (Geriatric Depression Scale – GDS), preocupação com queda (Falls Efficacy Scale International - FES-I), percepção de saúde subjetiva, número de comorbidades e medicamentos, problemas de memória, queixa de tontura, problemas para dormir, visão e audição, fadiga, Atividades Avançadas de Vida Diária (AAVD), limitações em testes físico-funcionais: força de preensão manual, Short Physical Performance Battery (SPPB), Timed Up and Go (TUG), Tempo de Apoio Unipodal, Five Step Test e velocidade de marcha usual. Foi realizada a análise de regressão logística univariada (nível de significância de α < 0,10) e multivariada (nível de significância de α < 0,05) através do método Stepwise – Backward. Resultados: A idade média dos participantes foi de 71,4 (5,71 DP) e 248 (64%) eram mulheres. A média do gasto calórico entre os não caidores foi 2222,11 kcal/min comparado a 1822,38 kcal/min entre os caidores (p = 0,063). Houve uma maior prevalência de quedas no Grupo Menos Ativo (69,3%) quando comparados ao Grupo Mais Ativo (30,7%), mas a diferença não foi estatisticamente significante (p=0,439). Entre os idosos mais ativos, a queda foi associada com: faixa etária de 75 anos ou mais (OR: 3,60, 95% IC: 1,12 to 11,58, p = 0,031), baixa escolaridade (OR: 3,88, 95% IC: 1,25 – 11,97, p = 0,018), depressão (OR: 6,94, 95% IC: 2,00 – 8,24, p = 0,002) e hipertensão arterial (OR: 3,30, 95% IC: 1,32 – 8,23, p = 0,010). A especificidade e sensibilidade do modelo foram 71,6% e 68,1%, respectivamente. O modelo ajustado para o Grupo Menos Ativo foi composto por tontura (OR: 1,75, 95% IC: 1,04 – 2,93, p = 0,032) e osteoporose (OR: 2,67, 95% IC: 1,45 – 4,91, p = 0,001), com especificidade de 52,3% e sensibilidade de 71,4%. Conclusão: Não houve associação entre nível de atividade física e quedas nessa população representativa de idosos residentes na comunidade, mas é notável que cerca de um terço dos idosos mais ativos sofreram pelo menos uma queda no ano anterior. Os idosos caidores com alto nível de atividade física apresentam características modificáveis que poderiam reduzir o risco de quedas e devem ser acrescentadas em programas de prevenção de quedas específicos para esta populaçãoBackground: There is no consensus in the literature about the correlation between the physical activity level and the risk of falls in community-dwelling elderly. Some studies suggest that older adults with low level of physical activity would have greater risk of falls, while others suggest that older adults with higher level of physical activity would also have an increased risk of falls. However, few studies have directly investigated this relation and some findings are based on studies that sought to investigate the profile of the older adults who have fallen in and out their homes. The aim of this present study was identify whether there is an association between physical activity level and falls and explore sociodemographic and physical function factors and health conditions related with falls in a representative sample of older adults with high and moderate/low physical activity level. Methods: It is a cross-sectional study in a representative sample of from a population-based sample of 385 Brazilian, men and women aged 65 and older, living in the city of Barueri – São Paulo. This place has part of the older adults population studied by FIBRA (Frailty in Brazilian Older Adults). The occurrence of falls was observed from the self-report of the number of falls in the last year and physical activity level was assessed in the last two weeks by a short version of the Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire (MLTPA-Q). The sample was classified in two groups according to the total caloric expenditure in Kg/min/week ascertained for each participant: the Most Active Group (third tertile) and the Less Active Group (first and second tertiles). Data were collected through a multidimensional questionnaire that accomplished socio-demographic (gender, age, education, housing), body mass index (BMI), mental status (Mini-Mental State Examination – MMSE), depressive symptoms (Geriatric Depression Scale – GDS), concern about falling (Falls Efficacy Scale International - FES-I), subjective health perception, number of comorbidities and drugs, poor memory and dizziness complaint, sleeping, vision and hearing problems, fatigue, Advanced Activities of Daily Living (AADL) limitation and physical-functioning tests: handgrip strength, Short Physical Performance Battery (SPPB), Timed Up and Go (TUG), Unipodal Time Stance, Five Step Test, and usual gait speed. We performed a univariate (significance level of α < 0.10) and a multivariate (significance level of α < 0.05) logistic regression analysis through Stepwise – Backward method Results: The average age of participants was 71.4 (5.71SD) and 248 (64%) were woman. The average caloric expenditure among non fallers was 2222.11 kcal/min compared to 1822.38 kcal/ min among the fallers (p = 0.063). There was a higher prevalence of falls in the Less Active Group (69.3%) when compared to the More Active Group (30.7%), but the difference was not statistically significant (p=0.439). Among the most active elderly, the fall was associated with: aged 75 years or more (OR: 3.60, 95% CI: 1,12 to 11,58, p = 0.031), low education (OR: 3.88 , 95% CI: 1.25 - 11.97, p = 0.018), depression (OR: 6.94, 95% CI: 2.00 - 8.24, p = 0.002) and hypertension (OR: 3.30, 95% CI: 1.32 - 8.23, p = 0.010). The specificity and sensitivity of the model were 71.6% and 68.1%, respectively. The adjusted model for the Less Active Group was composed by dizziness (OR: 1.75, 95% CI: 1.04 - 2.93, p = 0.032) and osteoporosis (OR: 2.67, 95% CI: 1.45 - 4.91, p = 0.001), with a specificity of 52.3% and sensitivity of 71.4%. Conclusion: There was no association between physical activity level and falls in this representative population of older adults living in the community, but it is remarkable that about a third of the most active elderly have suffered at least one fall in the previous year. Fallers with higher level of physical activity presented modifiable characteristics that may reduce fall risk and should be addressed in specified fall prevention programs for this populationporUniversidade Cidade de São PauloPrograma de Pós-Graduação Mestrado em FisioterapiaUNICIDBrasilPós-GraduaçãoFISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALQuedas acidentaisIdosoNível de atividadeAvaliação gerontológicaDesempenho físicoNível de atividade física e quedas em idosos da comunidade: um estudo exploratórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPerracini, Monica Rodrigueshttps://orcid.org/0000-0001-9331-3820http://lattes.cnpq.br/4446947795854189http://lattes.cnpq.br/7263912149441315Teixeira, Luiza Faria1. Plouffe L, Kalache A. Towards global age-friendly cities: determining urban features that promote active aging. 2. World Health Organization: “Growth of the Elderly Population of the World”. In Health of the Elderly. 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Introdução: Não há consenso na literatura sobre a correlação entre o nível de atividade física e o risco de quedas em idosos da comunidade. Alguns estudos apontam que os idosos com baixo nível de atividade teriam maior risco de quedas, enquanto outros sugerem que idosos com maior nível de atividade também teriam um risco aumentado de cair. No entanto, poucos estudos investigaram diretamente esta relação e alguns achados estão baseados em estudos que se propuseram a investigar o perfil dos idosos que caíram dentro e fora de casa. O presente estudo teve como objetivo identificar se existe uma associação entre nível de atividade física e quedas; e explorar fatores sociodemográficos, físico-funcionais e condições de saúde, associados a quedas em uma amostra representativa de idosos com alto e moderado/baixo nível de atividade física. Métodos: Trata-se de um estudo transversal em amostra representativa de base populacional de 385 idosos brasileiros de ambos os gêneros com 65 anos ou mais residentes no município de Barueri – São Paulo. Esta localidade compõe a população de idosos investigada pela Rede FIBRA (Rede de Estudos de Fragilidade de Idosos Brasileiros). A ocorrência de queda foi investigada a partir do autorelato no número de quedas no último ano e o nível de atividade física foi avaliado nas duas últimas semanas por meio de uma versão curta do Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire (MLTPA-Q). A amostra foi classificada em dois grupos de acordo com o gasto calórico total em Kg/min/semana avaliado para cada participante: Grupo Mais Ativo (terceiro tercil) e Grupo Menos Ativo (primeiro e segundo tercis). Os dados foram coletados através de um questionário multidimensional compreendido por fatores sociodemográficos (gênero, idade, escolaridade e arranjo moradia), índice de massa corporal (IMC), estado mental (Mini-Exame do Estado Mental - MEEM), sintomas depressivos (Geriatric Depression Scale – GDS), preocupação com queda (Falls Efficacy Scale International - FES-I), percepção de saúde subjetiva, número de comorbidades e medicamentos, problemas de memória, queixa de tontura, problemas para dormir, visão e audição, fadiga, Atividades Avançadas de Vida Diária (AAVD), limitações em testes físico-funcionais: força de preensão manual, Short Physical Performance Battery (SPPB), Timed Up and Go (TUG), Tempo de Apoio Unipodal, Five Step Test e velocidade de marcha usual. Foi realizada a análise de regressão logística univariada (nível de significância de α < 0,10) e multivariada (nível de significância de α < 0,05) através do método Stepwise – Backward. Resultados: A idade média dos participantes foi de 71,4 (5,71 DP) e 248 (64%) eram mulheres. A média do gasto calórico entre os não caidores foi 2222,11 kcal/min comparado a 1822,38 kcal/min entre os caidores (p = 0,063). Houve uma maior prevalência de quedas no Grupo Menos Ativo (69,3%) quando comparados ao Grupo Mais Ativo (30,7%), mas a diferença não foi estatisticamente significante (p=0,439). Entre os idosos mais ativos, a queda foi associada com: faixa etária de 75 anos ou mais (OR: 3,60, 95% IC: 1,12 to 11,58, p = 0,031), baixa escolaridade (OR: 3,88, 95% IC: 1,25 – 11,97, p = 0,018), depressão (OR: 6,94, 95% IC: 2,00 – 8,24, p = 0,002) e hipertensão arterial (OR: 3,30, 95% IC: 1,32 – 8,23, p = 0,010). A especificidade e sensibilidade do modelo foram 71,6% e 68,1%, respectivamente. O modelo ajustado para o Grupo Menos Ativo foi composto por tontura (OR: 1,75, 95% IC: 1,04 – 2,93, p = 0,032) e osteoporose (OR: 2,67, 95% IC: 1,45 – 4,91, p = 0,001), com especificidade de 52,3% e sensibilidade de 71,4%. Conclusão: Não houve associação entre nível de atividade física e quedas nessa população representativa de idosos residentes na comunidade, mas é notável que cerca de um terço dos idosos mais ativos sofreram pelo menos uma queda no ano anterior. Os idosos caidores com alto nível de atividade física apresentam características modificáveis que poderiam reduzir o risco de quedas e devem ser acrescentadas em programas de prevenção de quedas específicos para esta população |
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TEIXEIRA, Luiza Faria. Nível de atividade física e quedas em idosos da comunidade: um estudo exploratório. Orientadora: Prof. Dra. Monica Rodrigues Perracini 2011. 97f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Cidade de São Paulo. 2011. |
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