As experiências de leitura como formação de jovens leitores
Ano de defesa: | 2013 |
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Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
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Programa de Pós-Graduação: |
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Departamento: |
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País: |
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2321 |
Resumo: | Esta pesquisa buscou entender as experiências de leituras cotidianas de jovens estudantes concluintes do Ensino Médio, residentes no Noroeste do Rio Grande do Sul. Os jovens pesquisados foram estudantes no Câmpus Santo Augusto do Instituto Federal Farroupilha no ano de 2012. Para realizar a mesma, nos embasamos em procedimentos da pesquisa qualitativa, através de metodologias que registraram as falas dos jovens, nas suas experiências de leitura, de modo especial, os efeitos e a participação destas em sua formação como jovens leitores. A constituição das identidades juvenis foi analisada com o suporte nos estudos de Hall (2006) e Dayrell e Gomes (s/d). Buscou-se entender um pouco mais da condição juvenil com textos de Abramo (2005) e Dayrell (2003, 2007), mas principalmente, através das falas dos jovens sobre o que compreendiam serem as dificuldades e facilidades do “ser jovem” no mundo atual. Analisa-se também, as relações da juventude com o Ensino Médio, com base em autores como Dayrell (2007), Spósito (2005), Abramovay e Castro (2006). A partir do conceito de leitura como formação de Larrosa (2002a, 2002b, 2011), investigou-se o papel da leitura na formação da subjetividade dos jovens leitores. Ler para estes jovens é uma atividade ligada com a subjetividade, é espaço de busca de si e conexão com o mundo. Apresenta-se uma contextualização das leituras realizadas, que foram divididas em formação escolar e formação para a vida, analisadas com base em textos de Petit (2008), Orlandi (1996) e Chartier (1998). Conclui-se que o processo de leitura é constitutivo para o jovem, pois está construindo a sua subjetividade e, ao mesmo tempo, é um momento de identificação com algo no mundo. É um momento em que este jovem se universaliza e também se singulariza. |
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Esta pesquisa buscou entender as experiências de leituras cotidianas de jovens estudantes concluintes do Ensino Médio, residentes no Noroeste do Rio Grande do Sul. Os jovens pesquisados foram estudantes no Câmpus Santo Augusto do Instituto Federal Farroupilha no ano de 2012. Para realizar a mesma, nos embasamos em procedimentos da pesquisa qualitativa, através de metodologias que registraram as falas dos jovens, nas suas experiências de leitura, de modo especial, os efeitos e a participação destas em sua formação como jovens leitores. A constituição das identidades juvenis foi analisada com o suporte nos estudos de Hall (2006) e Dayrell e Gomes (s/d). Buscou-se entender um pouco mais da condição juvenil com textos de Abramo (2005) e Dayrell (2003, 2007), mas principalmente, através das falas dos jovens sobre o que compreendiam serem as dificuldades e facilidades do “ser jovem” no mundo atual. Analisa-se também, as relações da juventude com o Ensino Médio, com base em autores como Dayrell (2007), Spósito (2005), Abramovay e Castro (2006). A partir do conceito de leitura como formação de Larrosa (2002a, 2002b, 2011), investigou-se o papel da leitura na formação da subjetividade dos jovens leitores. Ler para estes jovens é uma atividade ligada com a subjetividade, é espaço de busca de si e conexão com o mundo. Apresenta-se uma contextualização das leituras realizadas, que foram divididas em formação escolar e formação para a vida, analisadas com base em textos de Petit (2008), Orlandi (1996) e Chartier (1998). Conclui-se que o processo de leitura é constitutivo para o jovem, pois está construindo a sua subjetividade e, ao mesmo tempo, é um momento de identificação com algo no mundo. É um momento em que este jovem se universaliza e também se singulariza. |
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