Resiliência dos familiares cuidadores de pacientes idosos e sua relação com a sobrecarga do ato de cuidar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Machado, Marli Elisabete
Orientador(a): Boniatti, Márcio Manozzo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Unilasalle
Programa de Pós-Graduação: Pós Graduação Saúde e Desenvolvimento Humano - PPGSDH
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11690/1126
Resumo: Introdução: O aumento da expectativa de vida favorece o aumento do número de pessoas com doenças crônicas ou deficiências que necessitam de cuidados. Na maioria das vezes, a responsabilidade de cuidar acaba sendo assumida por um membro da família. A experiência de cuidar de um familiar doente pode representar uma grande sobrecarga, afetando a qualidade de vida dos cuidadores. Qualquer agravo de saúde que aconteça com um dos membros da família pode causar um processo de desorganização na psicodinâmica familiar. No intuito de amenizar a sobrecarga física e emocional, os cuidadores familiares necessitam desenvolver atitudes positivas, o que ajudaria a suportar os fatores negativos e nocivos à saúde advinda do processo de cuidar. Objetivo: Verificar se há associação entre resiliência e sobrecarga do cuidador familiar de pacientes idosos hospitalizados. Método: Estudo transversal realizado em um hospital universitário do sul do País, com 81 pacientes e seus familiares cuidadores. Os dados coletados foram variáveis sociodemográficas dos pacientes e cuidadores, capacidade funcional do paciente, resiliência, qualidade de vida, religiosidade e sobrecarga do cuidador. A coleta foi realizada nas primeiras 48 horas até cinco dias de internação no período de fevereiro a junho de 2018 nas unidades clínicas e cirúrgicas. Resultado: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (n = 51; 63%), com idade média de 75,9 ± 8,6 anos. Em relação aos cuidadores, a maioria era do sexo feminino (n = 69; 85,2%), com idade média de 53,9 ± 14,1 anos. Apenas 9 (11,1%) cuidadores não apresentaram sobrecarga. Quarenta e sete familiares (58,0%) foram classificados como resilientes. A resiliência associou-se com menor sobrecarga do ato de cuidar. O escore da escala de Zarit Burden Interview foi 35,6 ± 12,0 e 41,1 ± 12,3 para os familiares resilientes e não resilientes, respectivamente (p = 0,047). Na análise multivariada, as variáveis que mostraram associação independente com sobrecarga do cuidador foram resiliência do cuidador e índice de Barthel do paciente. Resiliência também manteve associação independente com melhora da qualidade de vida nos domínios psicológico, de relações sociais e meio ambiente. Setenta e seis familiares (93,8%) foram classificados como tendo religiosidade intrínseca elevada. Não houve associação entre religiosidade e sobrecarga do cuidador ou qualidade de vida. Conclusão: Familiares resilientes apresentam menor sobrecarga do cuidador, independente do grau de dependência do paciente, e maior qualidade de vida. Diante deste estudo, foi desenvolvido o produto técnico uma cartilha educativa, destinado para os cuidadores, que tem como objetivo proporcionar o autocuidado, promover e preservar a saúde, melhorando a qualidade de vida dos cuidadores.
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Método: Estudo transversal realizado em um hospital universitário do sul do País, com 81 pacientes e seus familiares cuidadores. Os dados coletados foram variáveis sociodemográficas dos pacientes e cuidadores, capacidade funcional do paciente, resiliência, qualidade de vida, religiosidade e sobrecarga do cuidador. A coleta foi realizada nas primeiras 48 horas até cinco dias de internação no período de fevereiro a junho de 2018 nas unidades clínicas e cirúrgicas. Resultado: A maioria dos pacientes era do sexo masculino (n = 51; 63%), com idade média de 75,9 ± 8,6 anos. Em relação aos cuidadores, a maioria era do sexo feminino (n = 69; 85,2%), com idade média de 53,9 ± 14,1 anos. Apenas 9 (11,1%) cuidadores não apresentaram sobrecarga. Quarenta e sete familiares (58,0%) foram classificados como resilientes. A resiliência associou-se com menor sobrecarga do ato de cuidar. 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