As aventuras da velhice na invenção de si e do espaço: a memória como subjetividade no mundo
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/192023 |
Resumo: | Enunciando de maneira singular, procuramos desenhar a estética como instrumento do pensamento, mapeando os agenciamentos das memórias na medida em que potencializam o corpo a reorganizar-se e a reorganizar o espaço ao seu redor, agenciamentos, esses, que constroem relações vinculativas entre os espaços habitados pela velhice e as memórias que se atualizam. É neste sentido que se busca, nesta pesquisa, compreender o modo como tal corpo torna-se arquiteto de si e do mundo, por meio da seguinte questão: o agenciamento como processo de subjetivação é capaz de reconfigurar, por meio das experiências, o espaço habitado pelos indivíduos na velhice? O espaço de morar reabre a possibilidade de construir saberes pelas ferramentas do imaginário, da memória e do corpo, produzindo experimentações que apreendem o espaço, caracterizando, dessa forma, a subjetivação pelos acontecimentos que tangencia. A cartografia pode nos ajudar a compor esse mapeamento das memórias e tradução desses agenciamentos (em poesia) da velhice, conseguindo dar língua aos afectos que circulam, inventando uma nova poética, na qual o sentimento consegue comunicar. A principal questão deste trabalho está centrada no olhar sensível sobre o espaço: a proposta de uma cartografia desenhada a partir do universo das avós resgata, de modo muito particular, um olhar poético que transita entre o esquecimento e a vida. |
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As aventuras da velhice na invenção de si e do espaço: a memória como subjetividade no mundoOld age adventures in the invention of self and space: a memory as subjectivity in the worldVelhiceMemóriaSubjetividadeArquiteturaDeleuzeOld ageMemorySubjectivityArchitectureEnunciando de maneira singular, procuramos desenhar a estética como instrumento do pensamento, mapeando os agenciamentos das memórias na medida em que potencializam o corpo a reorganizar-se e a reorganizar o espaço ao seu redor, agenciamentos, esses, que constroem relações vinculativas entre os espaços habitados pela velhice e as memórias que se atualizam. É neste sentido que se busca, nesta pesquisa, compreender o modo como tal corpo torna-se arquiteto de si e do mundo, por meio da seguinte questão: o agenciamento como processo de subjetivação é capaz de reconfigurar, por meio das experiências, o espaço habitado pelos indivíduos na velhice? O espaço de morar reabre a possibilidade de construir saberes pelas ferramentas do imaginário, da memória e do corpo, produzindo experimentações que apreendem o espaço, caracterizando, dessa forma, a subjetivação pelos acontecimentos que tangencia. A cartografia pode nos ajudar a compor esse mapeamento das memórias e tradução desses agenciamentos (em poesia) da velhice, conseguindo dar língua aos afectos que circulam, inventando uma nova poética, na qual o sentimento consegue comunicar. A principal questão deste trabalho está centrada no olhar sensível sobre o espaço: a proposta de uma cartografia desenhada a partir do universo das avós resgata, de modo muito particular, um olhar poético que transita entre o esquecimento e a vida.Enunciating in a unique way, we seek to draw aesthetics as an instrument of thought, mapping the assemblages of memories as they empower the body to reorganize and reorganize the space around them, these assemblages build binding relationships between the spaces inhabited by old age and the memories that are updated. It is in this sense, that this research seeks to understand how such a body becomes an architect of itself and of the world, through the following question: Agency as a process of subjectification is able to reconfigure through space the experiences inhabited by individuals in old age? The living space reopens the possibility of building knowledge through the tool of the imaginary, memory and body, producing experiments that apprehend space, thus characterizing subjectivation by the events it touches. Cartography can help us compose this mapping of memories and translation of these assemblages (in poetry) of old age, managing to give language to the affects that circulate, inventing a new poetics, where the feeling can communicate. The main issue of this work is centered on the sensitive look on space and the proposal of a cartography drawn from the universe of grandmothers rescues in a very particular way, a poetic look that transits between forgetfulness and life.Não recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Gelamo, Rodrigo Pelloso [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Bessa, Isabella Valino Teixeira de [UNESP]2020-03-30T19:32:46Z2020-03-30T19:32:46Z2020-02-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/19202300092987633004110040P571332312556876850000-0003-1532-3243porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-01-14T06:23:01Zoai:repositorio.unesp.br:11449/192023Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-01-14T06:23:01Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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