Parâmetros fisiológicos e desempenho de frangos de corte criados sob condições simuladas de ondas de calor

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Mello, Juliana Lolli Malagoli [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96542
Resumo: Para avaliar os impactos de ondas de calor sobre as respostas fisiológicas e desempenho de frangos de corte submetidos ao estresse térmico foram utilizados 500 pintinhos de corte, machos e da linhagem Cobb 500, alojados com um dia de idade e criados até 45 dias em duas câmaras climatizadas equipadas com mecanismos de aquecimento e refrigeração. Metade das aves foi criada em câmara termoneutra (tratamento controle), sendo o restante alojado em outra câmara climatizada e submetido a períodos de estresse térmico (32°C por 0, 24, 48 e 72 horas), em três idades (com início aos 21, 35 e 42 dias de idade), com o objetivo de simular três ondas de calor. Os índices de desempenho foram analisados por um delineamento inteiramente casualizado (DIC) com dois tratamentos (com e sem estresse térmico) e dez repetições cada. Parâmetros fisiológicos, peso médio ao abate, rendimento de carcaça e rendimento de cortes foram analisados utilizando-se um DIC em esquema fatorial 2 x 4 (dois tratamentos e quatro períodos de estresse). O aumento da frequência respiratória das aves foi verificado a partir de 24 horas de exposição à alta temperatura para as três ondas de calor simuladas. Durante a terceira onda de calor não houve variação da temperatura retal com o aumento da duração do estresse. A temperatura do ambiente não influenciou o valor do hematócrito e as concentrações dos hormônios T3 e T4. O desempenho das aves submetidas aos tratamentos foi inferior ao do tratamento controle. O ambiente quente favoreceu a ocorrência de calos nos pés das aves. Ondas de calor influenciam negativamente o equilíbrio fisiológico de frangos de corte cujos efeitos do estresse térmico são comprovados pela queda do desempenho animal
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