Avaliação de eficiência relativa para a reatividade em silicatos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Deus, Angélica Cristina Fernandes - [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86388
Resumo: A eficiência dos corretivos de acidez do solo, e, sua qualidade depende da taxa de reatividade (RE), e do poder de neutralização (PN), sendo esta eficiência indicada pelo poder relativo de neutralização total (PRNT). Para os silicatos existem poucos estudos que estabeleça taxas de reatividade para suas frações granulométricas e, portanto, utilizam-se as mesmas taxas de reatividade do calcário. Foram desenvolvidos três experimentos no período de julho/2008 a outubro/2009 em casa de vegetação na Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP – Botucatu-SP, com o objetivo de comparar valores de reatividade das frações granulométricas para materiais silicatados em três solos de diferentes classes texturais cultivados com plantas de alfafa. Utilizou-se seis materiais corretivos: escória, silicato de cálcio, silicato de cálcio e magnésio, wollastonita, calcário dolomítico e calcário calcítico os quais no experimento 1 e 2 foram separados em quatro frações granulométricas, peneiras: nº 10 (Ø = 2 mm), nº 20 (Ø = 0,84 mm), nº 50 (Ø = 0,30 mm) e fundo (Ø<0,30 mm), exceto a wollastonita que possui apenas a granulometria < 0,30 mm. Os tratamentos foram aplicados em três solos: Latossolo Vermelho distrófico, Nitossolo Vermelho eutrófico e Neossolo Quartzarênico. No 1° experimento aplicou-se quatro doses (1, 2, 4 e 8 t ha-1) afim de obter a curva de neutralização dos solos, para determinar a dose a ser aplicada de cada fração granulométrica para atingir o pH 5,5. O 2° experimento constou da aplicação das doses ecomendadas no primeiro experimento e com o valor de pH obtido aos 90 dias de incubação calculou-se a eficiência relativa de reatividade para cada fração granulométrica, tomando-se como referência o pH obtido com a aplicação do calcário dolomítico na peneira...
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