Prática de atividade física e qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Dallanezi, Glauber [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92135
Resumo: O esqueleto representa um dos maiores sistemas do corpo humano, apresentando como principais funções, a manutenção da estrutura corporal e o armazenamento de minerais e proteínas. É composto pelos ossos endocondral, trabecular e cortical. A osteoporose se constitui em um problema clínico e social de relevância, com sérias conseqüências para a saúde dos indivíduos, as quais podem ter grande impacto no desenvolvimento das atividades cotidianas, influenciando no bem-estar e na qualidade de vida relacionada à saúde. Freqüentemente, os pacientes apresentam limitações para exercer suas atividades profissionais, sociais e de lazer, e apresentam uma afecção emocional importante. Além disso, os recursos humanos e financeiros utilizados no tratamento da osteoporose e, principalmente, das fraturas, são significativos, com desequilíbrio na qualidade de vida não só dos pacientes como também de seus familiares. A atividade física (AF) vem sendo, recentemente, listada como um dos principais indicadores de saúde. A Organização Mundial de Saúde vem estimulando a participação dos profissionais de saúde, familiares e a comunidade, para que programas de estímulo à AF sejam desenvolvidos. Os exercícios físicos não precisariam ser vigorosos, bastando serem moderados, contanto que praticados de forma regular. Segundo o American College of Sports Medicine e o Center for Disease Control, todos os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, devem desenvolver 30 minutos de atividade física de moderada a intensa, durante pelo menos 3 a 5 dias (dependendo da intensidade do exercício e grau de condicionamento da pessoa), podendo chegar até a todos os dias da semana. Os indivíduos que não se enquadram dentro desse conceito são considerados sedentários. A interface entre a prática de atividade física e a prevenção e tratamento da osteoporose se constitui...
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Além disso, os recursos humanos e financeiros utilizados no tratamento da osteoporose e, principalmente, das fraturas, são significativos, com desequilíbrio na qualidade de vida não só dos pacientes como também de seus familiares. A atividade física (AF) vem sendo, recentemente, listada como um dos principais indicadores de saúde. A Organização Mundial de Saúde vem estimulando a participação dos profissionais de saúde, familiares e a comunidade, para que programas de estímulo à AF sejam desenvolvidos. Os exercícios físicos não precisariam ser vigorosos, bastando serem moderados, contanto que praticados de forma regular. Segundo o American College of Sports Medicine e o Center for Disease Control, todos os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, devem desenvolver 30 minutos de atividade física de moderada a intensa, durante pelo menos 3 a 5 dias (dependendo da intensidade do exercício e grau de condicionamento da pessoa), podendo chegar até a todos os dias da semana. Os indivíduos que não se enquadram dentro desse conceito são considerados sedentários. A interface entre a prática de atividade física e a prevenção e tratamento da osteoporose se constitui...The skeleton is the largest system in the human body. Its primary functions are support of the body structure and storage of minerals and proteins. It is formed by the endochondral, trabecular and cortical bones. Osteoporosis is a clinical and social problem of relevance with serious consequences to health. It has a great impact on everyday activities influencing the well being and quality of life of the individuals affected. The professional, social and leisure activities of these individuals are often limited and associated with emotional impairment. Moreover, the human and financial resources spent in the treatment of osteoporosis and fractures, in particular, may significantly imbalance the quality of life of the patients as well as that of their family members. Physical activity (PA) has been recently listed as one of the major health indicators. The World Health Organization encourages the participation of health professionals, family members and the community in the development of programs to stimulate PA. Moderate, rather than vigorous activity is enough, provided that physical exercises are regularly taken. According to the American College of Sports Medicine and the Center for Disease Control, all individuals older than 2 years should engage in 30 minutes of moderate to intense physical activity on at least 3-5 days (depending on exercise intensity and individual fitness level) to, preferably all, days of the week. The individuals that do not fall into this category are considered sedentary. The relation of physical activity practice with the prevention and treatment of osteoporosis is an instigating object of investigation. Patients with reduced bone mass do not get enough physical activity. to evaluate the level of physical activity and quality of life among patients with osteoporosis and osteopenia attending the outpatient clinic of Calcium Disorders of Botucatu Medical School... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Mazeto, Glaucia Maria Ferreira da Silva [UNESP]Freire, Beatriz Funayama Alvarenga [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Dallanezi, Glauber [UNESP]2014-06-11T19:25:36Z2014-06-11T19:25:36Z2010-02-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis152 f.application/pdfDALLANEZI, Glauber. Prática de atividade física e qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia. 2010. 152 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2010.http://hdl.handle.net/11449/92135000612762dallanezi_g_me_botfm.pdf33004064020P0Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-14T06:02:51Zoai:repositorio.unesp.br:11449/92135Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-14T06:02:51Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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