Avaliação da adesão ao tratamento com medicamentos e a qualidade de vida entre idosos em Porto Alegre e Bagé
Ano de defesa: | 2009 |
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Link de acesso: | http://hdl.handle.net/10183/61780 |
Resumo: | Objetivos: Identificar características da adesão do paciente idoso para que cumpra o tratamento com medicamentos através da construção de uma nova escala. Comparar a escala Morisky, outras escalas e a elaboração de uma nova escala de adesão com variáveis: sexo, idade, saber ler e escrever, freqüentar grupo de idosos, renda, consultas, especialistas, consultas de emergência e internações hospitalares; Analisar se a qualidade de vida interfere nessas variáveis e verificar se a qualidade de vida interfere nas escalas de adesão em estudo. Método: a pesquisa consiste em um estudo transversal, constituindo-se na aplicação de 245 questionários em idosos de Porto Alegre e Bagé. Resultados: do questionário aplicado foram selecionados objetivos para elucidar a adesão: conhecimento dos medicamentos, lembrança do regime terapêutico, apoio para melhoria da adesão e acesso aos serviços de saúde e aos medicamentos. Esses objetivos compõem as escalas Morisky, Adesão 1, Adesão 2 e Hespanha categorizada. Ao se comparar essas escalas com fatores sociodemográficos e as variáveis em questão há significativa associação da escala Adesão 1 com as pessoas que: sabem ler e escrever (p= 0,006), vão a consultas médicas (p= 0,000) e consultas com especialistas (p= 0,020). Ao comparar a escala Morisky com a escala Hespanha categorizada as pessoas que aderem mais são aquelas que consultam, Morisky (n= 164) e Hespanha categorizada (n= 124) e que procuram especialistas, Morisky (n= 177) e Hespanha categorizada (n= 136). Quanto à qualidade de vida, há diferença significativa no domínio global para sexo (p= 0,016), saber ler e escrever (p= 0,002) e consultas de emergência (p= 0,000). Para o domínio físico há diferença significativa em sexo (p= 0,035), saber ler e escrever (p= 0,038) e consultas de emergência (p= 0,007). Para o domínio psicológico há diferença significativa em saber ler e escrever (p= 0,008). Para o domínio meio ambiente, há diferença significativa em saber ler e escrever (p= 0,000), consultas com especialistas (p= 0,047) e consultas de emergência (p= 0,010). Na qualidade de vida comparada às escalas, a adesão foi significativa na escala Adesão 2 para o domínios: global, físico, psicológico e meio ambiente (todos com p= 0,000), e para o domínio relações sociais (p= 0,009). E na escala Hespanha categorizada a adesão foi significativa para o domínio meio ambiente (p= 0,004). Conclusões: os objetivos relacionados afetam a adesão ao tratamento com medicamentos em idosos. Por isso, houve a elaboração da escala Hespanha categorizada. Observa-se que há uma grande relevância quando se trata de saber ler e escrever que pode estar relacionada a questão do letramento em saúde (health literacy). Assim, a compreensão correta das prescrições médicas e uma boa relação médico-paciente fazem com que o indivíduo entenda o porquê de seu seguimento terapêutico. A melhoria da qualidade de vida está pautada principalmente por fatores sociais e ambientais que sustentam os demais domínios. Comprova-se que os fatores de apoio (relações sociais, parentes, amigos) ao idoso melhoram sua qualidade de vida. |
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Hespanha, Caroline KoehlerMengue, Sotero Serrate2012-12-07T01:36:25Z2009http://hdl.handle.net/10183/61780000690331Objetivos: Identificar características da adesão do paciente idoso para que cumpra o tratamento com medicamentos através da construção de uma nova escala. Comparar a escala Morisky, outras escalas e a elaboração de uma nova escala de adesão com variáveis: sexo, idade, saber ler e escrever, freqüentar grupo de idosos, renda, consultas, especialistas, consultas de emergência e internações hospitalares; Analisar se a qualidade de vida interfere nessas variáveis e verificar se a qualidade de vida interfere nas escalas de adesão em estudo. Método: a pesquisa consiste em um estudo transversal, constituindo-se na aplicação de 245 questionários em idosos de Porto Alegre e Bagé. Resultados: do questionário aplicado foram selecionados objetivos para elucidar a adesão: conhecimento dos medicamentos, lembrança do regime terapêutico, apoio para melhoria da adesão e acesso aos serviços de saúde e aos medicamentos. Esses objetivos compõem as escalas Morisky, Adesão 1, Adesão 2 e Hespanha categorizada. Ao se comparar essas escalas com fatores sociodemográficos e as variáveis em questão há significativa associação da escala Adesão 1 com as pessoas que: sabem ler e escrever (p= 0,006), vão a consultas médicas (p= 0,000) e consultas com especialistas (p= 0,020). Ao comparar a escala Morisky com a escala Hespanha categorizada as pessoas que aderem mais são aquelas que consultam, Morisky (n= 164) e Hespanha categorizada (n= 124) e que procuram especialistas, Morisky (n= 177) e Hespanha categorizada (n= 136). Quanto à qualidade de vida, há diferença significativa no domínio global para sexo (p= 0,016), saber ler e escrever (p= 0,002) e consultas de emergência (p= 0,000). Para o domínio físico há diferença significativa em sexo (p= 0,035), saber ler e escrever (p= 0,038) e consultas de emergência (p= 0,007). Para o domínio psicológico há diferença significativa em saber ler e escrever (p= 0,008). Para o domínio meio ambiente, há diferença significativa em saber ler e escrever (p= 0,000), consultas com especialistas (p= 0,047) e consultas de emergência (p= 0,010). Na qualidade de vida comparada às escalas, a adesão foi significativa na escala Adesão 2 para o domínios: global, físico, psicológico e meio ambiente (todos com p= 0,000), e para o domínio relações sociais (p= 0,009). E na escala Hespanha categorizada a adesão foi significativa para o domínio meio ambiente (p= 0,004). Conclusões: os objetivos relacionados afetam a adesão ao tratamento com medicamentos em idosos. Por isso, houve a elaboração da escala Hespanha categorizada. Observa-se que há uma grande relevância quando se trata de saber ler e escrever que pode estar relacionada a questão do letramento em saúde (health literacy). Assim, a compreensão correta das prescrições médicas e uma boa relação médico-paciente fazem com que o indivíduo entenda o porquê de seu seguimento terapêutico. A melhoria da qualidade de vida está pautada principalmente por fatores sociais e ambientais que sustentam os demais domínios. Comprova-se que os fatores de apoio (relações sociais, parentes, amigos) ao idoso melhoram sua qualidade de vida.Objectives: To identify characteristics of the accession of elderly patients to keep the treatment with medicines through the construction of a new scale. Compare the scale Morisky, other scales and the drafting of a new scale with variables: gender, age, knowing how to read and write, attend group of elderly, income, consultations, specialists, emergency consultations and hospital admissions; Examine whether the quality of life interferes in these variables and see if the quality of life interferes with the scales of membership under study. Method: The study consists of a cross-sectional study, constituted in the implementation of 245 questionnaires in the elderly of Porto Alegre and Bagé. Results: of selected questionnaire was applied to elucidate the membership goals: knowledge of medicines, remembering the therapeutic regimen, support for membership and improving access to health services and medicines. These goals make up the scales Morisky, Accession 1, Accession 2 and Hespanha categorized. While comparing these scales with sociodemographic factors and variables in question there are a combination of scale Accession 1 with people that can read and write (p = 0006), go to medical appointments (p = 0000) and consultations with specialists (p = 0020). By comparing the scale with the scale Morisky Hespanha reduced categorized people who adhere most are those who consult, Morisky (n = 164) and Hespanha categorized (n = 124) and seeking experts, Morisky (n = 177) and Hespanha categorized (n = 136). As for the quality of life, there is a significant difference in total for sex (p = 0016), knowing how to read and write (p = 0002) and emergency consultations (p = 0000). For the physical domain there are significant differences in gender (p = 0035), knowing how to read and write (p = 0038) and emergency consultations (p = 0007). For the psychological field there is a significant difference in learning to read and write (p = 0008). For the domain environment, there is a significant difference in learning to read and write (p = 0000), consultations with specialists (p = 0047) and emergency consultations (p = 0010). The quality of life compared to the scales, the accession was significant in scale Accession 2 for areas: overall physical, psychological and environmental (all with p = 0000), and the field social relations (p = 0009). And in small-scale Hespanha categorized the accession was significant for the field environment (p = 0004). Conclusions: The objectives related affect adherence to treatment with medications in the elderly. Therefore, there was the development of small scale Hespanha categorized. It is observed that there is a very important when it comes to knowing how to read and write may be related to the issue of literacy in health (health literacy). Thus, the correct understanding of medical prescriptions and a good doctor-patient relationship mean that the individual understands the reason for its therapeutic action. The improve the quality of life is guided mainly by social and environmental factors that sustain the other areas. Shows that the factors supporting (social relations, relatives, friends) to the elderly improve their quality of life.application/pdfporMedicamentosAdesão ao tratamentoQualidade de vida : IdosoAdherence to treatmentScales of membershipSociodemographic factorsElderlyQuality of lifeAvaliação da adesão ao tratamento com medicamentos e a qualidade de vida entre idosos em Porto Alegre e BagéEvaluation of treatment with medication and quality of life among the elderly in Porto Alegre and Bagé info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de FarmáciaPrograma de Pós-Graduação em Ciências FarmacêuticasPorto Alegre, BR-RS2009mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000690331.pdf.txt000690331.pdf.txtExtracted Texttext/plain125926http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61780/2/000690331.pdf.txtf76d331a6fb215fcaf40225769e0f6e6MD52ORIGINAL000690331.pdf000690331.pdfTexto completoapplication/pdf343271http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61780/1/000690331.pdf7a5924f2c20d23053852dadabc2eb9fdMD51THUMBNAIL000690331.pdf.jpg000690331.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1162http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61780/3/000690331.pdf.jpga01df9e01c2358e70ec12fd8c78ad9bbMD5310183/617802018-10-16 08:43:28.778oai:www.lume.ufrgs.br:10183/61780Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-16T11:43:28Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Objetivos: Identificar características da adesão do paciente idoso para que cumpra o tratamento com medicamentos através da construção de uma nova escala. Comparar a escala Morisky, outras escalas e a elaboração de uma nova escala de adesão com variáveis: sexo, idade, saber ler e escrever, freqüentar grupo de idosos, renda, consultas, especialistas, consultas de emergência e internações hospitalares; Analisar se a qualidade de vida interfere nessas variáveis e verificar se a qualidade de vida interfere nas escalas de adesão em estudo. Método: a pesquisa consiste em um estudo transversal, constituindo-se na aplicação de 245 questionários em idosos de Porto Alegre e Bagé. Resultados: do questionário aplicado foram selecionados objetivos para elucidar a adesão: conhecimento dos medicamentos, lembrança do regime terapêutico, apoio para melhoria da adesão e acesso aos serviços de saúde e aos medicamentos. Esses objetivos compõem as escalas Morisky, Adesão 1, Adesão 2 e Hespanha categorizada. Ao se comparar essas escalas com fatores sociodemográficos e as variáveis em questão há significativa associação da escala Adesão 1 com as pessoas que: sabem ler e escrever (p= 0,006), vão a consultas médicas (p= 0,000) e consultas com especialistas (p= 0,020). Ao comparar a escala Morisky com a escala Hespanha categorizada as pessoas que aderem mais são aquelas que consultam, Morisky (n= 164) e Hespanha categorizada (n= 124) e que procuram especialistas, Morisky (n= 177) e Hespanha categorizada (n= 136). Quanto à qualidade de vida, há diferença significativa no domínio global para sexo (p= 0,016), saber ler e escrever (p= 0,002) e consultas de emergência (p= 0,000). Para o domínio físico há diferença significativa em sexo (p= 0,035), saber ler e escrever (p= 0,038) e consultas de emergência (p= 0,007). Para o domínio psicológico há diferença significativa em saber ler e escrever (p= 0,008). Para o domínio meio ambiente, há diferença significativa em saber ler e escrever (p= 0,000), consultas com especialistas (p= 0,047) e consultas de emergência (p= 0,010). Na qualidade de vida comparada às escalas, a adesão foi significativa na escala Adesão 2 para o domínios: global, físico, psicológico e meio ambiente (todos com p= 0,000), e para o domínio relações sociais (p= 0,009). E na escala Hespanha categorizada a adesão foi significativa para o domínio meio ambiente (p= 0,004). Conclusões: os objetivos relacionados afetam a adesão ao tratamento com medicamentos em idosos. Por isso, houve a elaboração da escala Hespanha categorizada. Observa-se que há uma grande relevância quando se trata de saber ler e escrever que pode estar relacionada a questão do letramento em saúde (health literacy). Assim, a compreensão correta das prescrições médicas e uma boa relação médico-paciente fazem com que o indivíduo entenda o porquê de seu seguimento terapêutico. A melhoria da qualidade de vida está pautada principalmente por fatores sociais e ambientais que sustentam os demais domínios. Comprova-se que os fatores de apoio (relações sociais, parentes, amigos) ao idoso melhoram sua qualidade de vida. |
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