Avaliação morfológica-funcional da recuperação do endométrio eqüino através da infusão de neutrófilos imunocompetentes criopreservados baseado em um modelo experimental definido.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Keller, Andrea
Orientador(a): Mattos, Rodrigo Costa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/10838
Resumo: A endometrite é uma importante causa de subfertilidade na égua. Infecções uterinas repetidas ou persistentes poderiam levar ao desenvolvimento de fibrose periglandular. Os objetivos deste trabalho foram avaliar se os processos degenerativos do endométrio são influenciados por infecções bacterianas experimentais sucessivas; realizar uma avaliação histopatológica das biópsias endometriais para documentar os efeitos de diferentes tratamentos sobre o endométrio após infecções experimentais. Foram utilizadas vinte éguas resistentes, com histórico reprodutivo desconhecido, e cinco éguas susceptíveis, com histórico de endometrites recorrentes e subfertilidade. As vinte e cinco éguas foram classificadas nos seguintes grupos, de acordo com o grau de endometrite e endometrose: GI (n=4), GIIA (n=10), GIIB (n=8) e GIII (n=3). Após o primeiro exame histopatológico (amostra pré-infecção), as éguas foram sincronizadas com prostaglandina. Na fase estral, as éguas foram infectadas com 1 x 109 Streptococcus equi subsp. zooepidemicus. Constatada a presença de sinais clínicos de endometrite, os grupos de éguas foram distribuídos entre cinco diferentes tratamentos: leucócitos frescos, leucócitos congelados, leucócitos lisados, Interleucina-8 (Il-8) e grupo controle.As éguas foram tratadas diariamente, por, no máximo, quatro dias, ou até que o exame bacteriológico não evidenciasse o crescimento de Streptococcus. No quinto dia, as éguas eram submetidas a novo exame histopatológico (amostra pós-infecção) e no sétimo dia, todas as éguas eram tratadas com penicilina, independentemente de terem eliminado a infecção ou não. Sete dias após, as éguas eram novamente submetidas a exame histopatológico e sincronizadaspara realizar uma nova infecção e novo tratamento. As biópsias foram avaliadas quanto à endometrose e endometrite. Não se observaram diferenças significativas entre os graus de endometrose observados antes e no quinto dia após as cinco infecções experimentais. Da mesma forma, não foram observadas variações no grau de endometrose entre as biópsias realizadas antes das infecções, bem como entre as biópsias coletadas no quinto dia após a infecção. Não houve influência dos tratamentos sobre os graus de endometrose durante as 5 infecções experimentais. Entretanto, verificou-se variação significativa entre as diferentes éguas no grau de endometrose das biópsias uterinas coletadas antes e após a infecção experimental. Observou-se, nas éguas resistentes, neutrofilia e eosinofilia significativas nas biópsias do 5º dia pós-infecção, quando comparadas com as biópsias pré-infecção. Nas éguas susceptíveis, somente foi detectada eosinofilia, não se observando aumento do número de neutrófilos. Não houve aumento do número de linfócitos e plasmócitos nas biópsias pós-infecção, quando comparadas às pré- infecção, nas éguas susceptíveis e resistentes. Os tratamentos não influenciaram, nas éguas resistentes e susceptíveis, a migração de neutrófilos no quinto dia, quando comparada com a observada antes da infecção. Conclui-se que infecções experimentais sucessivas durante 13 meses não influenciaram o grau médio de endometrose, apesar da variabilidade ocorrida entre as éguas. Esta variação provavelmente se deva a uma baixa representatividade de uma única amostra de biópsia na avaliação somente do grau de degeneração endometrial. Conclui-se, também, que éguas susceptíveis à endometrite, com presença de Streptococcus no útero, não apresentam neutrofilia cinco dias após a infecção. Provavelmente, o menor tempo de eliminação bacteriana observada nos tratamentos com leucócitos frescos e congelados deva-se a outros fatores que não o efeito quimioatraente leucocitário.
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spelling Keller, AndreaMattos, Rodrigo Costa2007-09-29T05:12:16Z2004http://hdl.handle.net/10183/10838000602581A endometrite é uma importante causa de subfertilidade na égua. Infecções uterinas repetidas ou persistentes poderiam levar ao desenvolvimento de fibrose periglandular. Os objetivos deste trabalho foram avaliar se os processos degenerativos do endométrio são influenciados por infecções bacterianas experimentais sucessivas; realizar uma avaliação histopatológica das biópsias endometriais para documentar os efeitos de diferentes tratamentos sobre o endométrio após infecções experimentais. Foram utilizadas vinte éguas resistentes, com histórico reprodutivo desconhecido, e cinco éguas susceptíveis, com histórico de endometrites recorrentes e subfertilidade. As vinte e cinco éguas foram classificadas nos seguintes grupos, de acordo com o grau de endometrite e endometrose: GI (n=4), GIIA (n=10), GIIB (n=8) e GIII (n=3). Após o primeiro exame histopatológico (amostra pré-infecção), as éguas foram sincronizadas com prostaglandina. Na fase estral, as éguas foram infectadas com 1 x 109 Streptococcus equi subsp. zooepidemicus. Constatada a presença de sinais clínicos de endometrite, os grupos de éguas foram distribuídos entre cinco diferentes tratamentos: leucócitos frescos, leucócitos congelados, leucócitos lisados, Interleucina-8 (Il-8) e grupo controle.As éguas foram tratadas diariamente, por, no máximo, quatro dias, ou até que o exame bacteriológico não evidenciasse o crescimento de Streptococcus. No quinto dia, as éguas eram submetidas a novo exame histopatológico (amostra pós-infecção) e no sétimo dia, todas as éguas eram tratadas com penicilina, independentemente de terem eliminado a infecção ou não. Sete dias após, as éguas eram novamente submetidas a exame histopatológico e sincronizadaspara realizar uma nova infecção e novo tratamento. As biópsias foram avaliadas quanto à endometrose e endometrite. Não se observaram diferenças significativas entre os graus de endometrose observados antes e no quinto dia após as cinco infecções experimentais. Da mesma forma, não foram observadas variações no grau de endometrose entre as biópsias realizadas antes das infecções, bem como entre as biópsias coletadas no quinto dia após a infecção. Não houve influência dos tratamentos sobre os graus de endometrose durante as 5 infecções experimentais. Entretanto, verificou-se variação significativa entre as diferentes éguas no grau de endometrose das biópsias uterinas coletadas antes e após a infecção experimental. Observou-se, nas éguas resistentes, neutrofilia e eosinofilia significativas nas biópsias do 5º dia pós-infecção, quando comparadas com as biópsias pré-infecção. Nas éguas susceptíveis, somente foi detectada eosinofilia, não se observando aumento do número de neutrófilos. Não houve aumento do número de linfócitos e plasmócitos nas biópsias pós-infecção, quando comparadas às pré- infecção, nas éguas susceptíveis e resistentes. Os tratamentos não influenciaram, nas éguas resistentes e susceptíveis, a migração de neutrófilos no quinto dia, quando comparada com a observada antes da infecção. Conclui-se que infecções experimentais sucessivas durante 13 meses não influenciaram o grau médio de endometrose, apesar da variabilidade ocorrida entre as éguas. Esta variação provavelmente se deva a uma baixa representatividade de uma única amostra de biópsia na avaliação somente do grau de degeneração endometrial. Conclui-se, também, que éguas susceptíveis à endometrite, com presença de Streptococcus no útero, não apresentam neutrofilia cinco dias após a infecção. Provavelmente, o menor tempo de eliminação bacteriana observada nos tratamentos com leucócitos frescos e congelados deva-se a outros fatores que não o efeito quimioatraente leucocitário.Endometritis is an important cause of subfertility in the mare. Repetitive or persistent uterine infections could lead to the development of periglandular fibrosis. The objectives of this study were: - to evaluate if degenerative endometrial diseases are influenced by repetitive experimental bacterial infections; - to determine the effect of different treatments on the endometrium after experimental infections by means of histopathological evaluation of endometrial biopsies. Twenty resistant mares, with unknown reproductive history, and five susceptible mares, with history of recurrent endometritis and subfertility, were used. Mares were classified, according to the degree of endometritis and endometrosis, within the following groups: GI (n=4), GIIA (n=10), GIIB (n=8) and GIII (n=3). Cycles were synchronized with prostaglandin after the first histopathological examination (pre-infection sample). During estrus, mares were infected with 1 x 109 Streptococcus equi subsp. zooepidemicus. Twenty four hours after the inoculation, clinical, bacteriological and cytological examinations were performed. When endometritis clinical signs were detected, the groups of mares were distributed into five different treatments: fresh leukocytes, frozen leucocytes, lysed leucocytes, Interleukin-8 (Il-8) and control group. Mares were treated on a daily basis for no more than four days, or until there was no Streptococcus growth in bacteriological examination. On the fifth day, mares were submitted to a new histopathological examination (post-infection sample) and, on the seventh day, all the mares were treated with penicillin, independently of having eliminated infection, or not. Seven days after, mares were submitted to a new histopathological examination and synchronized in order to proceed to a new infection and a new treatment. Biopsies were evaluated for endometritis and endometrosis. Therewas no significant difference regarding the degree of endometrosis before and on the fifth day after the five infections. Similarly, there was no difference regarding the degree of endometrosis among biopsies performed before infections and among biopsies performed on the fifth day after infections. Treatments did not influence the degree of endometrosis during the five experimental infections. Anyway, there was a significant variation between different mares, according to the degree of endometrosis, in biopsies collected before, as well as in biopsies collected after experimental infection. Resistant mares showed significant neutrophilia and eosinophilia in biopsies collected on the fifth day after infection, compared to pre-infection samples. Susceptible mares showed eosinophilia, but no growth in neutrophil number. There was no growth in lymphocyte and plasma cell number in post-infection biopsies, if compared to pre-infection biopsies, either in susceptible, or in resistant mares. In the same way, treatments did not influence neutrophil migration on the fifth day post-infection, if compared to pre-infection, either in susceptible, or in resistant mares. It was concluded that repetitive experimental infections do not influence the average degree of endometrosis, in spite of the variability between mares. This variability is probably due to the low representation of one single biopsy sample in the evaluation of the degree of endometrial degeneration. It was also concluded that susceptible mares showing Streptococcus in uterus do not present with neutrophil growth five days after infection. The shorter time required for bacterial elimination when fresh and frozen leukocytes were used is probably due to other factors than leukocyte chemoattractive effect.application/pdfporEndométrioReproducao animal : EquinosMareEndometrosisEndometritisExperimental infectionEndometrial biopsyAvaliação morfológica-funcional da recuperação do endométrio eqüino através da infusão de neutrófilos imunocompetentes criopreservados baseado em um modelo experimental definido.Morphological and functional recuperation from the equine endometrium through the infusion of frozen immunocompetent neutrophils info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2004doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000602581.pdf000602581.pdfTexto completoapplication/pdf738923http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/10838/1/000602581.pdf6556dbd45bfd6ee5523cc4cf9af5dcb8MD51TEXT000602581.pdf.txt000602581.pdf.txtExtracted Texttext/plain179711http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/10838/2/000602581.pdf.txt63d741ddf5c28d29683728e66b78387cMD52THUMBNAIL000602581.pdf.jpg000602581.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1151http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/10838/3/000602581.pdf.jpg251ce074d45bd9fa2782b206bbd9811fMD5310183/108382018-10-17 08:35:46.089oai:www.lume.ufrgs.br:10183/10838Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-17T11:35:46Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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