Relatórios de sustentabilidade e o conceito ESG frente as perspectivas da sustentabilidade forte da bioeconomia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Huppes, Cristiane Mallmann
Orientador(a): Talamini, Edson
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
ESG
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/263494
Resumo: Diante de perspectivas divergentes sobre a sustentabilidade, a primeira sustentada por instituições e expectativas dos stakeholders que estimulam empresas a divulgarem Relatórios de sustentabilidade e, a segunda, Sustentabilidade Forte alicerçada em Georgescu-Roeger, o presente estudo transcorre por três caminhos interligados com vistas a explorar a sustentabilidade nessas duas prerrogativas. Inicialmente foram investigadas as teorias e as iniciativas voluntárias e normativas que fundamentam os estudos de contabilidade no Brasil. Os resultados demonstram a forte influência das teorias dos Stakeholders e Disclosure/Evidenciação; das iniciativas de divulgação voluntárias a Global Reporting Iniciative (GRI) com presença mais frequente; e, nas iniciativas normativas destaca-se a Gestão Ambiental quanto a licenciamentos ambientais. Foi delineada uma timeline de teses e dissertações demonstrando que os estudos até o ano de 2012 sustentavam-se em teorias e iniciativas voluntárias/normativas. Nos anos de 2013 até 2017 a ocorrência foi de teorias e iniciativas voluntárias. A partir do ano de 2018 os estudos constituem- se em bases teóricas, todas voltadas à prerrogativas institucionais e econômicas. Uma segunda timeline contempla a organização legal e voluntária, evidenciando o engajamento às iniciativas voluntária, em que duas passaram a ser normativas no decorrer do período, a saber: Demonstração do Valor Adicionado (DVA) no ano de 2007 e o Relato Integrado preconizado pelo International Integrated Reporting Council (IIRC) no ano de 2020. Apesar do envolvimento institucional nas divulgações sobre sustentabilidade no Brasil, estudos que discutem a Sustentabilidade Forte não foram encontrados. Em seguida foram explorados Relatórios de Sustentabilidade à luz do conceito Environmental, social, and Corporate Governance (ESG) que, pelas prerrogativas teóricas desse estudo representam uma Sustentabilidade Fraca, tendo como contraponto a Sustentabilidade Forte. Foi elaborado um dicionário de palavras representando a sustentabilidade nas dimensões Ambiental, Bioeconomia, Economia, Governança e Social. Por meio do procedimento de mineração em texto, foi explorado os conteúdos de 1.591 relatórios de 251 empresas que operam no Brasil, publicados no decorrer dos anos de 2000 até 2021, em 20 setores. Os resultados apontam o predomínio da Dimensão Econômica, tendo avançado no tempo as dimensões Ambiental, Social e Governança. O âmbito Bioeconomia é o menos representativo. Constata-se assim que o conjunto de Relatórios de Sustentabilidade que integraram o estudo, possuem características de Sustentabilidade Fraca, sendo a Sustentabilidade Forte negligenciada, afirmação essa também corroborada pela baixa frequência da dimensão Ambiental comparada com as demais. Por fim, foram discutidas as ocorrências da Dimensão Bioeconomia no contexto em que ocorreram nos Relatórios de Sustentabilidade, seguido da apresentação de conceitos, indicadores e case de diferentes metodologias que podem ser considerados na elaboração de Relatórios de Sustentabilidade com vistas a relatarem a Sustentabilidade Forte. Diante desses resultados, essa tese compõe argumentos para enunciar que as empresas não tem considerado aspectos da Sustentabilidade Forte em seus Relatórios de Sustentabilidade predominando conteúdos de Sustentabilidade Fraca. As possibilidades recomendadas para o relato de uma Sustentabilidade Forte são métricas de emergia, exergia e análises de fluxos de matéria e energia. No que tange a hipótese elaborada, as seguintes ponderações são pertinentes: as empresas divulgam informações sobre os aspectos econômicos, porém ainda com maior frequência daquelas preconizadas no conceito ESG (Ambiental, Governança e Social); e, o conteúdo dos relatórios negligenciam a Sustentabilidade Forte, deixando de atribuir valor aos Relatórios de Sustentabilidade.
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spelling Huppes, Cristiane MallmannTalamini, Edson2023-08-12T03:49:56Z2023http://hdl.handle.net/10183/263494001175171Diante de perspectivas divergentes sobre a sustentabilidade, a primeira sustentada por instituições e expectativas dos stakeholders que estimulam empresas a divulgarem Relatórios de sustentabilidade e, a segunda, Sustentabilidade Forte alicerçada em Georgescu-Roeger, o presente estudo transcorre por três caminhos interligados com vistas a explorar a sustentabilidade nessas duas prerrogativas. Inicialmente foram investigadas as teorias e as iniciativas voluntárias e normativas que fundamentam os estudos de contabilidade no Brasil. Os resultados demonstram a forte influência das teorias dos Stakeholders e Disclosure/Evidenciação; das iniciativas de divulgação voluntárias a Global Reporting Iniciative (GRI) com presença mais frequente; e, nas iniciativas normativas destaca-se a Gestão Ambiental quanto a licenciamentos ambientais. Foi delineada uma timeline de teses e dissertações demonstrando que os estudos até o ano de 2012 sustentavam-se em teorias e iniciativas voluntárias/normativas. Nos anos de 2013 até 2017 a ocorrência foi de teorias e iniciativas voluntárias. A partir do ano de 2018 os estudos constituem- se em bases teóricas, todas voltadas à prerrogativas institucionais e econômicas. Uma segunda timeline contempla a organização legal e voluntária, evidenciando o engajamento às iniciativas voluntária, em que duas passaram a ser normativas no decorrer do período, a saber: Demonstração do Valor Adicionado (DVA) no ano de 2007 e o Relato Integrado preconizado pelo International Integrated Reporting Council (IIRC) no ano de 2020. Apesar do envolvimento institucional nas divulgações sobre sustentabilidade no Brasil, estudos que discutem a Sustentabilidade Forte não foram encontrados. Em seguida foram explorados Relatórios de Sustentabilidade à luz do conceito Environmental, social, and Corporate Governance (ESG) que, pelas prerrogativas teóricas desse estudo representam uma Sustentabilidade Fraca, tendo como contraponto a Sustentabilidade Forte. Foi elaborado um dicionário de palavras representando a sustentabilidade nas dimensões Ambiental, Bioeconomia, Economia, Governança e Social. Por meio do procedimento de mineração em texto, foi explorado os conteúdos de 1.591 relatórios de 251 empresas que operam no Brasil, publicados no decorrer dos anos de 2000 até 2021, em 20 setores. Os resultados apontam o predomínio da Dimensão Econômica, tendo avançado no tempo as dimensões Ambiental, Social e Governança. O âmbito Bioeconomia é o menos representativo. Constata-se assim que o conjunto de Relatórios de Sustentabilidade que integraram o estudo, possuem características de Sustentabilidade Fraca, sendo a Sustentabilidade Forte negligenciada, afirmação essa também corroborada pela baixa frequência da dimensão Ambiental comparada com as demais. Por fim, foram discutidas as ocorrências da Dimensão Bioeconomia no contexto em que ocorreram nos Relatórios de Sustentabilidade, seguido da apresentação de conceitos, indicadores e case de diferentes metodologias que podem ser considerados na elaboração de Relatórios de Sustentabilidade com vistas a relatarem a Sustentabilidade Forte. Diante desses resultados, essa tese compõe argumentos para enunciar que as empresas não tem considerado aspectos da Sustentabilidade Forte em seus Relatórios de Sustentabilidade predominando conteúdos de Sustentabilidade Fraca. As possibilidades recomendadas para o relato de uma Sustentabilidade Forte são métricas de emergia, exergia e análises de fluxos de matéria e energia. No que tange a hipótese elaborada, as seguintes ponderações são pertinentes: as empresas divulgam informações sobre os aspectos econômicos, porém ainda com maior frequência daquelas preconizadas no conceito ESG (Ambiental, Governança e Social); e, o conteúdo dos relatórios negligenciam a Sustentabilidade Forte, deixando de atribuir valor aos Relatórios de Sustentabilidade.Based on divergent perspectives on corporate sustainability: institutions and stakeholder expectations versus Strong Sustainability based on Georgescu-Roeger; this work aims to examine the content of Sustainability Reports disclosed by brazilian companies in light of theoretical bases and ESG prerogatives as opposed to Strong Sustainability. The present study follows three interconnected paths with a view to investigating sustainability in these two prerogatives. First, the thesis investigated the theories and voluntary and normative initiatives that have supported the studies of theses and dissertations in the Graduate Programs in Accounting and Controlling in Brazil that discussed the subject of Sustainability. The results demonstrate the strong influence of the Stakeholders Theory and the Disclosure Theory; from voluntary disclosure initiatives to the Global Reporting Initiative (GRI); and, normative initiatives with an emphasis on Environmental Management - environmental licensing. The timeline of theses and dissertations demonstrating that studies up to 2012 were based on theories and voluntary/normative initiatives. In the years 2013 to 2017 the occurrence was voluntary theories and initiatives. From the year 2018, the studies constitute theoretical bases, all focused on institutional and economic prerogatives. A second timeline contemplated the legal and voluntary organization, evidencing the commitment to voluntary initiatives, which became normative in the period: the Added Value Demonstration (DVA) in 2007 and the Integrated Report formulated by the International Integrated Reporting Council (IIRC) in the year 2020. However, despite the institutional involvement in sustainability disclosures in Brazil, no studies were found that discuss Strong Sustainability. Second, this thesis identified the evolution of aspects of ESG and Strong Sustainability in the Sustainability Reports of brazilian companies in different sectors of economic activity. For this, the author defined a dictionary of words representing sustainability in the Environmental, Bioeconomy, Economy, Governance and Social dimensions. Text mining explored contents of 1,591 reports from 251 brazilian companies, published over the years 2000 to 2021, in 20 sectors. The results showed the predominance of the Economic Dimension, followed by the Environmental, Social and Governance dimensions. The Bioeconomy scope is the least representative. Thus, there is evidence that the set of Sustainability Reports that were part of the study have characteristics of Weak Sustainability, with Strong Sustainability being neglected. This statement is also confirmed by the low frequency of the Environmental dimension compared to the other dimensions. For last, this work discussed occurrences of the Bioeconomy Dimension in Sustainability Reports, followed by the presentation of concepts, indicators and cases of different methodologies that can be considered in the preparation of Sustainability Reports with a view to reporting Strong Sustainability. In view of these results, this thesis argues that Brazilian companies have not considered aspects of Strong Sustainability in their Sustainability Reports, with a predominance of disclosure of Weak Sustainability content. The results provide suggestions for reporting Strong Sustainability that include emergy metrics, exertion, and analysis of matter fluxes and energy fluxes. The main implication of research hypothesis is that companies disclose information on economic aspects, but even more frequently than those recommended in the ESG (Environmental, Governance and Social) concept; and, the content of the reports neglect Strong Sustainability, failing to attribute value to the Sustainability Reports.application/pdfporSustentabilidadeAgronegócioESGBioeconomicsSustainability reportsAgribusinessRelatórios de sustentabilidade e o conceito ESG frente as perspectivas da sustentabilidade forte da bioeconomiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulCentro de Estudos e Pesquisas em AgronegóciosPrograma de Pós-Graduação em AgronegóciosPorto Alegre, BR-RS2023doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001175171.pdf.txt001175171.pdf.txtExtracted Texttext/plain360496http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/263494/2/001175171.pdf.txtff9e37485676c46690137fe16b8eb8b3MD52ORIGINAL001175171.pdfTexto completoapplication/pdf6012386http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/263494/1/001175171.pdffffe5a0bbec1e8e598bc6394f6de390aMD5110183/2634942023-08-13 03:44:51.44032oai:www.lume.ufrgs.br:10183/263494Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-08-13T06:44:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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