A dinâmica do mercado de trabalho formal no estado de Mato Grosso do Sul - MS, no período de 1990 a 2010 : uma aplicação do método estrutural–diferencial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Vieira, Rosele Marques
Orientador(a): Dathein, Ricardo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/96686
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica do emprego formal no estado de Mato Grosso do Sul (MS) por setores de atividades e por microrregiões, no período de 1990 a 2010. Para atingir esse objetivo, buscou-se conciliar algumas medidas de desenvolvimento regionais com a análise estrutural-diferencial (shift-share) a partir do modelo tradicional e ampliado. Dados secundários da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) são utilizados como referência. Analiticamente, em primeiro lugar retoma-se o contexto histórico sobre a trajetória da economia brasileira nas últimas duas décadas, enfatizando as principais transformações na conjuntura macroeconômica e, por conseguinte, no mercado de trabalho. Como observado, as sucessivas mudanças na condução das políticas monetária, cambial e fiscal, associadas aos processos de abertura econômica, reestruturação produtiva e mudança da base técnica promoveram dinâmicas nacionais e regionais diferenciadas na estrutura produtiva. Levando em consideração essa diferenciação espacial, faz-se uma breve revisão das teorias do desenvolvimento regional com o objetivo de elucidar as principais explicações quanto às causas e aos meios que determinam dinâmicas de crescimento divergentes entre as regiões. Essas teorias respaldaram a implementação de algumas políticas em prol do desenvolvimento regional no Brasil. Em seguida, são analisados os aspectos econômicos do MS a partir das taxas de crescimento e da composição no PIB dos setores de atividades econômicas e suas contribuições para o desempenho do MS. Posteriormente, é apresentada a metodologia a ser empregada no exercício empírico, envolvendo as medidas de desenvolvimento regional e o modelo estrutural-diferencial. Por fim, são apresentados os resultados empíricos. Por um lado, é possível observar que, utilizando o método de análise regional através do coeficiente de localização, os resultados apontam para uma tendência de dispersão entre os setores nas microrregiões, ao passo que o setor de agropecuária tende a se concentrar, destacando-se em todas as microrregiões, exceto na MRG de Campo Grande, o que indica baixa capacidade de se alterar o perfil da estrutura produtiva do estado. Por outro, a partir da aplicação do método estrutural-diferencial, verificou-se que, no que se refere à variação estrutural, a mesma foi positiva para o total dos setores, exceto para MRG de Campo Grande e Baixo Pantanal, influenciados, principalmente, pelos setores de serviços. Quanto à variação diferencial, as microrregiões que apresentaram variação positiva de emprego para todos os setores foram Alto Taquari, Paranaíba, Três Lagoas e Nova Andradina e Dourados. Quanto se aplica o método estrutural-diferencial ampliado decomposto entre os efeitos setorial, competitivo e de alocação, observa-se que: i) as MRGs se especializam em setores mais dinâmicos (efeito setorial positivo); ii) a maioria dos setores apresentou um efeito competitivo negativo, indicando que há setores que cresceram a taxas inferiores ao crescimento em nível estadual; e iii) verificou-se maior quantidade de setores com vantagens competitivas especializadas, bem como menor número de setores com vantagens competitivas não especializadas (efeito alocação). Ademais, quando se decompôs o efeito alocação, verificou-se que a agropecuária foi o setor de destaque na maioria das microrregiões, resultando em vantagem competitiva especializada. Já no que se refere às MRGs, Campo Grande apresentou baixo dinamismo em relação ao conjunto dos setores econômicos. Por fim, de maneira geral, quanto aos setores, a agropecuária se mostrou mais dinâmica em termos de crescimento de emprego.
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spelling Vieira, Rosele MarquesDathein, Ricardo2014-06-17T02:08:30Z2012http://hdl.handle.net/10183/96686000914561O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica do emprego formal no estado de Mato Grosso do Sul (MS) por setores de atividades e por microrregiões, no período de 1990 a 2010. Para atingir esse objetivo, buscou-se conciliar algumas medidas de desenvolvimento regionais com a análise estrutural-diferencial (shift-share) a partir do modelo tradicional e ampliado. Dados secundários da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) são utilizados como referência. Analiticamente, em primeiro lugar retoma-se o contexto histórico sobre a trajetória da economia brasileira nas últimas duas décadas, enfatizando as principais transformações na conjuntura macroeconômica e, por conseguinte, no mercado de trabalho. Como observado, as sucessivas mudanças na condução das políticas monetária, cambial e fiscal, associadas aos processos de abertura econômica, reestruturação produtiva e mudança da base técnica promoveram dinâmicas nacionais e regionais diferenciadas na estrutura produtiva. Levando em consideração essa diferenciação espacial, faz-se uma breve revisão das teorias do desenvolvimento regional com o objetivo de elucidar as principais explicações quanto às causas e aos meios que determinam dinâmicas de crescimento divergentes entre as regiões. Essas teorias respaldaram a implementação de algumas políticas em prol do desenvolvimento regional no Brasil. Em seguida, são analisados os aspectos econômicos do MS a partir das taxas de crescimento e da composição no PIB dos setores de atividades econômicas e suas contribuições para o desempenho do MS. Posteriormente, é apresentada a metodologia a ser empregada no exercício empírico, envolvendo as medidas de desenvolvimento regional e o modelo estrutural-diferencial. Por fim, são apresentados os resultados empíricos. Por um lado, é possível observar que, utilizando o método de análise regional através do coeficiente de localização, os resultados apontam para uma tendência de dispersão entre os setores nas microrregiões, ao passo que o setor de agropecuária tende a se concentrar, destacando-se em todas as microrregiões, exceto na MRG de Campo Grande, o que indica baixa capacidade de se alterar o perfil da estrutura produtiva do estado. Por outro, a partir da aplicação do método estrutural-diferencial, verificou-se que, no que se refere à variação estrutural, a mesma foi positiva para o total dos setores, exceto para MRG de Campo Grande e Baixo Pantanal, influenciados, principalmente, pelos setores de serviços. Quanto à variação diferencial, as microrregiões que apresentaram variação positiva de emprego para todos os setores foram Alto Taquari, Paranaíba, Três Lagoas e Nova Andradina e Dourados. Quanto se aplica o método estrutural-diferencial ampliado decomposto entre os efeitos setorial, competitivo e de alocação, observa-se que: i) as MRGs se especializam em setores mais dinâmicos (efeito setorial positivo); ii) a maioria dos setores apresentou um efeito competitivo negativo, indicando que há setores que cresceram a taxas inferiores ao crescimento em nível estadual; e iii) verificou-se maior quantidade de setores com vantagens competitivas especializadas, bem como menor número de setores com vantagens competitivas não especializadas (efeito alocação). Ademais, quando se decompôs o efeito alocação, verificou-se que a agropecuária foi o setor de destaque na maioria das microrregiões, resultando em vantagem competitiva especializada. Já no que se refere às MRGs, Campo Grande apresentou baixo dinamismo em relação ao conjunto dos setores econômicos. Por fim, de maneira geral, quanto aos setores, a agropecuária se mostrou mais dinâmica em termos de crescimento de emprego.The aim of this thesis is to analyze the formal employent dynamics in the state of Mato Grosso do Sul (MS) by activity sectors and microregions, in the period between 1990 and 2010. To achieve this goal, we sought to conciliate some measures of regional development with the shift-share analysis through the traditional and amplified model. Secondary data of the Annual Relation of Social Information (RAIS) are used as reference. Analytically, in the first place, we recover the historical context about the trajectory of Brazilian economy in the last few decades, highlighting main transformations in the macroeconomic situation and, subsequently, in the job market. As observed, the successive changes in the conduction of monetary, exchange-rate, and tax policies associated to the processes of economic openness, productive restructuring and change in technical basis have promoted differentiated national and regional dynamics in the productive structure. Taking this spacial differentiation into account, we present a brief review of regional development theories with the aim of elucidating the main explanations about the causes and means that determine different growth dynamics among regions. These theories supported the implementation of some policies which favor regional development in Brasil. After, the economic aspects of MS are analyzed through the growth taxes and the GDP composition in the economic activity sectors and their contributions to the MS performance. Afterwards, the methodology to be used in the empirical exercise is presented, involving the regional development measures and the differential-structural method. Finally, the empyrical results are presented. On the one hand, it was possible to observe that, by using the regional analysis method through the location coefficient, the results point to a spreading tendency between sectors in the microregions, whilst the agricultural sector tends to concentrate, becoming salient in all microregions, except in Campo Grande MRG, which indicates low capability of altering the productive structure profile in the state. On the other hand, through the application of the differentialstructural method, we have verified that, in relation to the structural variation, it was positive to the total of sectors, except to Campo Grande and Baixo Pantanal MRG, which are influenced mainly by service sectors. As far as differential variation is concerned, the microregions that presented positive employment variation in all sectors were Alto Taquari, Paranaíba, Três Lagoas and Nova Andradina and Dourados. When the amplified structuraldifferential method decomposed between the setorial, competitive and allocation effects was applied, we observed that: i) the MRGs get specialized in more dynamic sectors (positive sectorial effect); ii) the majority of sectors presented a negative competitive effect, indicating that there are sectors which grew in taxes which are inferior to growth in the state level; and iii) there was a higher quantity of sectors with specialized competitive advantages as well as a lesser number of sectors with non-specialized competitive advantages (allocation effect). In addition, when the allocation effect was decomposed, we verified that the agriculture was the prominent sector in most microregions, resulting in specialized competitive advantage. Concerning Campo Grande MRG, it presented low dynamism in relation to the set of economic sectors. Finally, in general, concerning the sectors, agriculture showed to be more dynamic in terms of employment growth.application/pdfporMercado de trabalhoEmpregoDesenvolvimento regionalMato Grosso do SulGrowthEmploymentDifferential-structural methodA dinâmica do mercado de trabalho formal no estado de Mato Grosso do Sul - MS, no período de 1990 a 2010 : uma aplicação do método estrutural–diferencialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Ciências EconômicasPrograma de Pós-Graduação em EconomiaPorto Alegre, BR-RS2012doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000914561.pdf000914561.pdfTexto completoapplication/pdf827515http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96686/1/000914561.pdfcfef611b3bfa216c059d2742631dd471MD51TEXT000914561.pdf.txt000914561.pdf.txtExtracted Texttext/plain293420http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96686/2/000914561.pdf.txt49af4f3e5fcf3b7a84c5185a9c43e0f5MD52THUMBNAIL000914561.pdf.jpg000914561.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1091http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/96686/3/000914561.pdf.jpg28da3dac1b56e67ff6915aae434cd1faMD5310183/966862018-10-18 08:20:15.117oai:www.lume.ufrgs.br:10183/96686Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-18T11:20:15Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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