Avaliação da competência vetorial da Lutzomyia intermedia, s.lat. (Lutz & Neiva, 1912) para Leishmania (Viannia) braziliensis, Vianna, 1911 e suas implicações epidemiológicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Antônio Carlos da Silva
Orientador(a): Almério de Castro Gomes
Banca de defesa: Luiz Candido de Souza Dias, Eunice Aparecida Bianchi Galati, Elizabeth Ferreira Rangel, Dalva Marli Valerio Wanderley
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Saúde Pública
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-08042020-105121
Resumo: A leishmaniose tegumentar americana no Estado de São Paulo recrudesce após duas décadas de baixa incidência anteriores a 1970, mesmo em áreas sem cobertura de vegetação primária. Na região do Vale do Ribeira (SP), essa doença não guarda relação com o desflorestamento mas com habitações humanas. Estudos ecológicos têm demonstrado a possível participação de Lutzomyia intermedia, s. lat., como vetora da parasitose nesta área geográfica. Entretanto, um número maior de informações relativas à competência natural e experimental é necessário para melhor definir seu papel vetorial. Este estudo teve por objetivo pesquisar infecção natural em Lutzomyia intermedia, testar a suscetibilidade dessa espécie frente a duas estirpes de Leishmania (V.) braziliensis procedentes da região amazônica \"M2903\" e Vale do Ribeira \"7312\". Subseqüentemente, tentar transmití-las à hamsters não infectados mediante picada de exemplares colonizados infectados e, macerados de exemplares silvestres infectados. Além disso, estabelecer uma colônia dessa espécie de flebotomíneo para suprir os experimentos com exemplares colonizados. Como resultados, não detectamos flagelados nos exemplares pesquisados (n= 5.448). Nos experimentos de suscetibilidade 64 (76%) exemplares silvestres se infectaram com a estirpe \"M2903\" e 59 (72%) com a estirpe \"7312\". Para os colonizados, 53 (67%) e 62 (73%) exemplares se infectaram com essas estirpes, respectivamente . Nos experimentos de transmissão via picada, 39 exemplares supostamente infectados com a estirpe \"M2903\" foram expostos à realimentação em hamsters não infectados. De 03 exemplares que se realimentaram, 02 estavam infectados. Para a estirpe \"7312\", dos 43 exemplares que foram expostos à realimentação, 02 exemplares realimentaram, sendo encontrado 01 infectado. Em ambos experimentos, entretanto, não foram encontrados hamsters positivos para Leishmania após picada desses insetos. Nos experimentos de transmissão via macerados, 20(57,1%) hamsters desenvolveram lesões com a estipe \"M2903\" e 22 (68,7%) também o fizeram em relação à estirpe \"7312\". As dissecações de Lutzomyia intermedia realizadas no 7º dia após o repasto sangüíneo infectivo, evidenciaram formas evolutivas de Leishmania (V.) braziliensis colonizando o piloro e o estômago anterior (cárdia e proventrículo), realçando o modelo \"Peripilária\" de desenvolvimento dos parasitos do complexo braziliensis frente a essa espécie de flebotomíneo. Com relação à colonização de Lutzomyia intermedia, o ciclo completo de desenvolvimento deu-se, em média, em 39,6 dias. O rendimento das colônias para adultos alados de primeira geração foi de 24,3% a partir de ovos, 41,6% a partir de larvas e, 92,4% a partir de pupas. Os maiores percentuais de mortalidade de elementos ocorreram na oviposição com 35,3%, não eclosão de ovos com 41,6% e morte de larvas no primeiro estádio com 33,6%. Diante do exposto, concluímos que as avaliações de caráter experimental, mostraram que a espécie Lutzomyia intermedia, foi suscetível a diferentes estirpes de Leishmania (V.) braziliensis, propiciando a multiplicação e/ou desenvolvimento desse agente infeccioso no seu trato digestivo. Quanto a inexistência da comprovação de infecções naturais para Lutzomyia intermedia, permaneceria ainda inconclusivo o seu papel vetorial. Entretanto, a associação entre avaliações epidemiológicas e experimentais nos permite indicar essa espécie como a que reuniria o maior número de atributos necessários para transmitir o agente infeccioso ao homem. Além disso, reitera-se a viabilidade da colonização dessa espécie de flebotomíneo com propósito de estudos experimentais.
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Entretanto, um número maior de informações relativas à competência natural e experimental é necessário para melhor definir seu papel vetorial. Este estudo teve por objetivo pesquisar infecção natural em Lutzomyia intermedia, testar a suscetibilidade dessa espécie frente a duas estirpes de Leishmania (V.) braziliensis procedentes da região amazônica \"M2903\" e Vale do Ribeira \"7312\". Subseqüentemente, tentar transmití-las à hamsters não infectados mediante picada de exemplares colonizados infectados e, macerados de exemplares silvestres infectados. Além disso, estabelecer uma colônia dessa espécie de flebotomíneo para suprir os experimentos com exemplares colonizados. Como resultados, não detectamos flagelados nos exemplares pesquisados (n= 5.448). Nos experimentos de suscetibilidade 64 (76%) exemplares silvestres se infectaram com a estirpe \"M2903\" e 59 (72%) com a estirpe \"7312\". 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As dissecações de Lutzomyia intermedia realizadas no 7º dia após o repasto sangüíneo infectivo, evidenciaram formas evolutivas de Leishmania (V.) braziliensis colonizando o piloro e o estômago anterior (cárdia e proventrículo), realçando o modelo \"Peripilária\" de desenvolvimento dos parasitos do complexo braziliensis frente a essa espécie de flebotomíneo. Com relação à colonização de Lutzomyia intermedia, o ciclo completo de desenvolvimento deu-se, em média, em 39,6 dias. O rendimento das colônias para adultos alados de primeira geração foi de 24,3% a partir de ovos, 41,6% a partir de larvas e, 92,4% a partir de pupas. Os maiores percentuais de mortalidade de elementos ocorreram na oviposição com 35,3%, não eclosão de ovos com 41,6% e morte de larvas no primeiro estádio com 33,6%. Diante do exposto, concluímos que as avaliações de caráter experimental, mostraram que a espécie Lutzomyia intermedia, foi suscetível a diferentes estirpes de Leishmania (V.) braziliensis, propiciando a multiplicação e/ou desenvolvimento desse agente infeccioso no seu trato digestivo. Quanto a inexistência da comprovação de infecções naturais para Lutzomyia intermedia, permaneceria ainda inconclusivo o seu papel vetorial. Entretanto, a associação entre avaliações epidemiológicas e experimentais nos permite indicar essa espécie como a que reuniria o maior número de atributos necessários para transmitir o agente infeccioso ao homem. Além disso, reitera-se a viabilidade da colonização dessa espécie de flebotomíneo com propósito de estudos experimentais. The American cutaneous leishmaniasis in São Paulo State recrudesce after two decades of low incidence earlier the 1970, even in areas without cover of primary vegetation. In the Vale do Ribeira region (SP), this disease doesn\'t have relation with deforestation but have with dwelling places. Ecological studies have shown the possibility of Lutzomyia intermedia, s. lat., is participating as the vector of this parasitosis in this region. However, a higher number of informations referring to the natural and experimental competency are essential to define its vectorial role. The purpose of this study was to research natural infection in Lutzomyia intermedia, to test the susceptibility of this species to two strains of Leishmania (V.) braziliensis, from Amazon region \"M2903\" and Vale do Ribeira \"7312\".Subsequently, try to transmit the strains to non infected hamsters, through either the bites made by infected colonized species, or macerates from infected wild insects, besides forming a colony of this sand fly species to supply the experiments with colonized samples. As results, we have not detected any flagellates among the samples under research (n = 5.448). In the susceptibility experiments, 64 ( 76% ) wild samples were infected with the \"M2903\" strain, and 59 ( 72% ) with the \"7312\" strain. As for the colonized, 53 (67%) and 62 (73%) specimens were respectively infected with these strains. In the bite-transmission experiments 39 specimens, supposedly infected by the \"M2903\" strain, were exposed to refeeding in clean hamsters. From 03 refed specimens, 02 were infected. As regard the \"7312\" strain, 43 especimens that were exposed to refeeding, 02 refed, one of them being infected. In both experiments, however, no hamster was positiva for Leishmania after the insect bite. In the macerale-transmission experiments, 20 (57,1%) hamsters showed lesion with the \"M2903\" strain, and 22 ( 68,7% ) with the \"7312\" strain. Dissections of Lutzomyia intermedia carried out on the 7th day after the infective blood refeeding revealed evolutiva forms of Leishmania (V.) braziliensis colonizing the pilorus and anterior stomach (cardia and proventriculus), emphasizing the \"Peripylaria\" parasite developmental model of the braziliensis complex in face of this sand fly species. As regards the Lutzomyia intermedia colonization, the complete developmental cycle occurred in 39,6 days, in average. The yield of the colonies into first generation winged adults was equal to 24,3% starting from eggs, 41,6% from larvae, and 92,4% from pupae. The highest mortality rates occurred on oviposition (35,3%), non eclosion of eggs (41,6%), and larval death on the first stage (33,6%). The experimental evaluations lead us to conclude that the species Lutzomyia intermedia was susceptible to different strains of Leishmania (V.) braziliensis, favoring the multiplication and/or development of this infecting agent in the digestiva tract. As for the inexistence of confirmation of natural infections to the Luutzomyia intermedia, its vectorial role would stay inconclusively. However, the association of epidemiological and experimental evaluations, allows us to consider this species as one having the most necessary attributes to transmit the infectious agent into humans In addition, the viability of this sand fly species colonization with the purpose of experimental studies is reaffirmed. https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-08042020-105121info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T18:27:17Zoai:teses.usp.br:tde-08042020-105121Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212020-04-08T16:56:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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