Papel da corticosterona na vigência do estresse sobre a função pineal em ratos.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Renato Couto Moraes
Orientador(a): Regina Pekelmann Markus
Banca de defesa: Frederico Azevedo da Costa Pinto, Cristoforo Scavone, Carolina Demarchi Munhoz de Souza, Deborah Suchecki
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Farmacologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/T.42.2010.tde-18102010-153227
Resumo: O objetivo geral da presente tese é testar a hipótese que a pineal faz parte integrante da resposta ao estresse, da mesma forma que está integrada ao processo inflamatório. Dois modelos de estresse, contenção e frio, foram aplicados aos ratos por 30 min ou 2 horas. Os resultados foram: ausência de úlceras gástricas e TNF em nível sérico por ambos os estresses, apenas aumento de corticosterona; somente em duas horas qualquer um dos estresses aumentou significativamente melatonina da pineal; tratamento tanto com metirapona como com mifepristone aboliram indistintamente os efeitos dos estresses; tratamento tanto com talidomida como com fenilefrina não modificaram os efeitos dos estresses. Concluímos que, o estresse moderado agudo, pela ação da corticosterona, promove modulação da pineal na dependência do estado fisiológico da mesma. Confirmamos a existência de uma relação entre as glândulas adrenais e pineal. Afirmamos que a glândula pineal exerce, além de suas clássicas funções cronobióticas, um papel de grande sensor do estado geral ao organismo inteiro.
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