Estudo dos potenciais evocados auditivos de longa latência em crianças pré e pós-adaptação do aparelho em amplificação sonora individual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Jeziela Cristina Raimundo
Orientador(a): Carla Gentile Matas
Banca de defesa: Katia de Almeida, Renata Mota Mamede de Carvallo, Alessandra Giannella Samelli
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Ciências da Reabilitação
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-08032017-162539
Resumo: Introdução: A perda auditiva na infância, mesmo perdas auditivas mínimas, pode dificultar ou atrasar a aquisição de linguagem da criança. Quanto mais tardio for o diagnóstico e o início da intervenção, maiores serão os efeitos da privação sensorial na via auditiva. Em crianças usuárias de aparelho de amplificação sonora individual (AASI), a utilização dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência (PEALL) torna-se uma ferramenta de verificação capaz de mensurar a maturação do sistema nervoso auditivo central (SNAC) ao longo do tempo de uso da amplificação. Objetivo: Caracterizar os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEALL) em crianças com perda auditiva neurossensorial pré e pós-adaptação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI). Metodologia: Estudo longitudinal constituído por 32 sujeitos e dividido em dois grupos: grupo estudo e grupo controle. O grupo estudo foi composto por 18 crianças, sendo cinco do gênero feminino e 13 do gênero masculino, com idade entre sete e 12 anos (média de idade: 9 anos e 2 meses), com perda auditiva neurossensorial bilateral simétrica de grau leve a moderado, sem experiência prévia com qualquer tipo de amplificação. Todas as crianças foram adaptadas com AASI bilateral após a primeira avaliação eletrofisiológica para a captação dos PEALL (componentes P1, N1, P2, N2 e P300) com estímulo de fala e estímulo tone burst, sendo que esta avaliação se repetiu 3 meses e 9 meses após o uso do AASI. O grupo controle foi composto por 14 crianças, sendo seis do gênero feminino e 8 do gênero masculino, com idade entre sete e 12 anos (média de idade: 9 anos e 8 meses). Todas as crianças deste grupo apresentaram audição normal e a avaliação para obtenção dos PEALL foi realizada respeitando o mesmo intervalo de tempo do grupo estudo: M0 - avaliação inicial; M3 e M9 - avaliação após três e nove meses da avaliação inicial. Resultados: Na comparação dos valores de latência e amplitude com o estímulo tone-burst no GE (condição sem AASI), observou-se diferença estatisticamente significante entre os três momentos de avaliação (M0xM3xM9) para a latência do P1 na orelha esquerda (OE) e latência do P300 na orelha direita (OD), com diminuição da latência ao longo do tempo. Na comparação dos momentos de avaliação dois a dois, para o componente P1 a diferença significante deu-se entre os momentos M0xM9 (p-valor=0,022), e para o componente P300 entre M0xM3 (p-valor=0,013). Com relação ao estímulo de fala pode-se observar uma diminuição estatisticamente significante nas latências dos componentes P2 (p-valor=0,010) e N2 (p-valor=0,007) (OE) entre os momentos M3 e M9. Quanto à presença e ausência dos componentes dos PEALL com estímulo de fala, verificou-se ausência dos componentes P1 e N1 no momento M3 assim como para N1, P2 e P300 no momento M9. Com estímulo tone burst observou-se ausência de respostas para os componentes N1 e P2, nos diferentes momentos de avaliação. No que diz respeito à correlação entre o tempo de privação sensorial e os componentes do PEALL obtidos com estímulo tone-burst na OD (condição com AASI) observou-se correlação estatisticamente significante entre tempo de privação sensorial e amplitude do P300 (p-valor=0,006), sendo que quanto maior o tempo de privação sensorial, menor a amplitude do P300 (r=-0,655). Com relação à correlação entre a frequência de uso do AASI e os componentes dos PEALL observou-se correlação estatisticamente significante entre frequência de uso do AASI e amplitude P2-N2 (p-valor=0,033) para o estímulo de fala na condição com AASI na OE. Conclusão: O PEALL demonstrou ser uma ferramenta clínica viável na avaliação de crianças usuárias de AASI, permitindo monitorar e mensurar a plasticidade neuronal do Sistema Nervoso Auditivo Central após um período de estimulação auditiva
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Em crianças usuárias de aparelho de amplificação sonora individual (AASI), a utilização dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência (PEALL) torna-se uma ferramenta de verificação capaz de mensurar a maturação do sistema nervoso auditivo central (SNAC) ao longo do tempo de uso da amplificação. Objetivo: Caracterizar os potenciais evocados auditivos de longa latência (PEALL) em crianças com perda auditiva neurossensorial pré e pós-adaptação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI). Metodologia: Estudo longitudinal constituído por 32 sujeitos e dividido em dois grupos: grupo estudo e grupo controle. O grupo estudo foi composto por 18 crianças, sendo cinco do gênero feminino e 13 do gênero masculino, com idade entre sete e 12 anos (média de idade: 9 anos e 2 meses), com perda auditiva neurossensorial bilateral simétrica de grau leve a moderado, sem experiência prévia com qualquer tipo de amplificação. Todas as crianças foram adaptadas com AASI bilateral após a primeira avaliação eletrofisiológica para a captação dos PEALL (componentes P1, N1, P2, N2 e P300) com estímulo de fala e estímulo tone burst, sendo que esta avaliação se repetiu 3 meses e 9 meses após o uso do AASI. O grupo controle foi composto por 14 crianças, sendo seis do gênero feminino e 8 do gênero masculino, com idade entre sete e 12 anos (média de idade: 9 anos e 8 meses). Todas as crianças deste grupo apresentaram audição normal e a avaliação para obtenção dos PEALL foi realizada respeitando o mesmo intervalo de tempo do grupo estudo: M0 - avaliação inicial; M3 e M9 - avaliação após três e nove meses da avaliação inicial. Resultados: Na comparação dos valores de latência e amplitude com o estímulo tone-burst no GE (condição sem AASI), observou-se diferença estatisticamente significante entre os três momentos de avaliação (M0xM3xM9) para a latência do P1 na orelha esquerda (OE) e latência do P300 na orelha direita (OD), com diminuição da latência ao longo do tempo. Na comparação dos momentos de avaliação dois a dois, para o componente P1 a diferença significante deu-se entre os momentos M0xM9 (p-valor=0,022), e para o componente P300 entre M0xM3 (p-valor=0,013). Com relação ao estímulo de fala pode-se observar uma diminuição estatisticamente significante nas latências dos componentes P2 (p-valor=0,010) e N2 (p-valor=0,007) (OE) entre os momentos M3 e M9. Quanto à presença e ausência dos componentes dos PEALL com estímulo de fala, verificou-se ausência dos componentes P1 e N1 no momento M3 assim como para N1, P2 e P300 no momento M9. Com estímulo tone burst observou-se ausência de respostas para os componentes N1 e P2, nos diferentes momentos de avaliação. No que diz respeito à correlação entre o tempo de privação sensorial e os componentes do PEALL obtidos com estímulo tone-burst na OD (condição com AASI) observou-se correlação estatisticamente significante entre tempo de privação sensorial e amplitude do P300 (p-valor=0,006), sendo que quanto maior o tempo de privação sensorial, menor a amplitude do P300 (r=-0,655). Com relação à correlação entre a frequência de uso do AASI e os componentes dos PEALL observou-se correlação estatisticamente significante entre frequência de uso do AASI e amplitude P2-N2 (p-valor=0,033) para o estímulo de fala na condição com AASI na OE. Conclusão: O PEALL demonstrou ser uma ferramenta clínica viável na avaliação de crianças usuárias de AASI, permitindo monitorar e mensurar a plasticidade neuronal do Sistema Nervoso Auditivo Central após um período de estimulação auditiva Introduction: Hearing loss in childhood, even when very small, can hinder or even delay the process of language acquisition. The effects of sensory deprivation in the auditory pathway worsen, as diagnosis and the beginning of intervention are delayed. The use of Long Latency Auditory Evoked Potentials (LLAEP) in children that use individual hearing aids becomes a scanning tool capable of measuring the central auditory nervous system\'s (CANS) maturation throughout the period of use of the hearing aid. Purpose: To characterize the long latency auditory evoked potentials (LLAEP) in children with sensorineural hearing loss before and after fitting of hearing aids. Methodology: Longitudinal study composed of 32 subjects and divided into 2 groups: study group and control group. The study group was composed of 18 children, of these 5 were female and 13 were male, with ages between 7 and 12 years (age average: 9 years and 2 months), with mild to moderate bilateral symmetrical sensorineural hearing loss, with no previous experience using any kind of hearing aid. All of the children were fitted with bilateral hearing aids after the first electrophysiological assessment in order to record the LLAEP (components P1, N1, P2, N2 and P300), with speech and tone-burst stimuli; this assessment was repeated 3 and 9 months after the fitting of the hearing aids. The control group was composed of 14 children, of these 6 were female and 8 were male, with ages between 7 and 12 years (age average 9 years and 8 months). All of the children in this group showed normal hearing and the assessments to record the LLAEP were carried out in the same intervals of time as the study group: A0 - initial assessment; A3 and A9 - assessments 3 and 9 months after the initial assessment. Results: When comparing the latency and amplitude results with the tone-burst stimulus in the study group (SG) (without hearing aids), a statistically significant difference between the 3 assessments (A0xA3xA9) was observed for the P1 latency in the left ear (LE) and the P300 latency in the right ear (RE), with a decrease in latency with the passing of time. When comparing the assessments two by two, for the P1 component, the significant difference was recorded between A0xA9 (p-value=0,022), and for the P300 component, the significant difference was recorded between A0xA3 (p-value=0,013). Regarding the speech stimulus, a statistically significant decrease can be observed in the latency of the components P2 (p-value=0,010) and N2 (p-value=0,007) (LE) between A3 and A9. As for the presence and absence of the LLAEP components with the speech stimulus, an absence of the components P1 and N1 at A3 was observed, as well as for N1, P2 and P300 at A9. An absence of response was observed with the tone-burst stimulus for the N1 and P2 components, at the different times of assessment. As for the correlation between the period of sensory deprivation and the LLAEP components obtained from the tone-burst stimulus in the RE (with hearing aids), a statistically significant correlation was observed between the period of sensory deprivation and the amplitude of the P300 (p-value=0,006) - where there was a higher sensory deprivation time, the amplitude of the P300 was lower (r=-0,655). As for the correlation between the frequency of the use of hearing aids and the components of the LLAEP, a statistically significant relationship was observed between the frequency of use of hearing aids and the P2-N2 amplitude (p-value=0,033) for the speech stimulus when using hearing aids in the LE. Conclusion: The LLAEP proved to be a viable clinical tool in the assessment of children using hearing aids, allowing for the monitoring and measuring of the neural plasticity of the Central Auditory Nervous System after a period of hearing stimulation https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-08032017-162539info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T18:26:55Zoai:teses.usp.br:tde-08032017-162539Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212018-07-17T16:34:08Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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