Extração de óleos ricos em omega-3, -6 ou -9 da amêndoa de castanha do Brasil (Bertholletia excelsa), pequi (Caryocar brasiliensis) e sasha inchi (Plukenetia huayllabambana sp. nov.) usando fluidos pressurizados
Ano de defesa: | 2019 |
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Tipo de acesso: | Acesso aberto |
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Instituição de defesa: |
Universidade de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Engenharia de Alimentos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Link de acesso: | https://doi.org/10.11606/T.74.2019.tde-14062021-122158 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos do processo de extração com líquido pressurizado (PLE): tempo estático (St, 2 - 10 min), da razão solvente-alimentação (S/F, 4,5 - 5,8 mL/g) e da temperatura (T, 60 - 90 °C) e os efeitos do processo de extração com CO2 supercrítico: T (40, 50, 60, 70 e 80 °C) e pressão (P, 25 e 35 MPa) no rendimento da extração do óleo (X0) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, e nos ácidos graxos livres (FFA), conteúdo de fenólicos totais (TPC), conteúdo de β-sitosterol e perfil de ácidos graxos e triacilglicerois dos óleos obtidos pelos processos de extração. Além disso, também foi determinado a solubilidade e a pressão de vapor dos óleos obtidos com CO2 supercrítico, e a viscosidade e a densidade de todos os óleos obtidos. No processo de PLE, a quantidade de solvente utilizada (S/F) não influenciou o X0, mas o St e a T influenciaram significativamente (p < 0,05) o X0. O máximo X0 (%, massa) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram 60,40%, 39,66% e 46,38%, respectivamente e ocorreram quando o St foi de 9 min e a T de 86 °C. Também o St e T influenciaram significativamente (p < 0,05) o TPC (64,23 a 589,46 e 19,77 a 43,86 mg EAG/kg de óleo) dos óleos da amêndoa de pequi e sacha inchi, respectivamente, mas não influenciaram os FFA (0,25 a 0,31; 0,21 a 0,25 e 0,25 a 0,30), conteúdo de β-sitosterol (9,51 a 40,32; 3,96 a 6,3 e 31,71 a 57,22 mg/100 g de óleo) dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, respectivamente, e também não influenciou o TPC (39,58 a 108,41 mg EAG/kg de óleo) do óleo da amêndoa de castanha do Brasil. No processo de extração com CO2 supercrítico, os maiores X0 (%, massa) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram 67,51 ± 0,16%, 40,47% e 48,84% sob as condições de 70 °C e 35 MPa, 60 °C e 35 MPa e 80°C a 35 MPa, respectivamente; e o FFA (0,27 ± 0,01 a 0,32 ± 0,01; 0,21 a 0,25 e 0,25 a 0,31), o TPC (6,37 ± 0,23 a 43,83 ± 0,35; 85,21 a 154,35 e 6,37 a 48,35 mg EAG/kg de óleo) e o conteúdo de β-sitosterol (15,52 ± 1,67 a 23,63 ± 3,12; 3,91 a 6,44 e 46,58 a 253,67 mg/100 g de óleo) dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, respectivamente foram determinados. A solubilidade do óleo da amêndoa de castanha do Brasil variou pela influência direta da pressão de vapor do óleo, mas a solubilidade dos óleos da amêndoa de pequi e sacha inchi variaram pela influência direta da densidade do CO2 supercrítico. De forma geral, os processos de extração não influenciaram sobre o perfil dos ácidos graxos e triacilglicerois, os principais ácidos graxos e triacilglicerois do óleo da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram ácido linoleico (ω-6) e SLO + SOL, ácido oleico (ω-9) e OOP e ácido linolênico (ω-3) e LLLn, respectivamente, assim mesmo, a densidade e viscosidade dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi não foram influenciados pelos processos de extração empregados. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis Extração de óleos ricos em omega-3, -6 ou -9 da amêndoa de castanha do Brasil (Bertholletia excelsa), pequi (Caryocar brasiliensis) e sasha inchi (Plukenetia huayllabambana sp. nov.) usando fluidos pressurizados Extraction of omega-3, -6 or -9 rich oils from Brazil nut (Bertholletia excels), Pequi (Caryocar brasiliensis) and Sacha inchi (Plukenetia huayllabambana sp. Nov.) kernel using pressurized fluids 2019-11-29Alessandra Lopes de OliveiraEduardo Augusto Caldas BatistaCintia Bernardo GonçalvesMônica Roberta Mazalli MedinaMariza Pires de MeloMilena Martelli TosiHeber Peleg Cornelio-SantiagoUniversidade de São PauloEngenharia de AlimentosUSPBR β-sitosterol β-sitosterol Ácidos graxos insaturados CO2 supercrítico Compostos fenólicos Oil Óleo Phenolic compounds Supercritical CO2 Unsaturated fatty acid O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos do processo de extração com líquido pressurizado (PLE): tempo estático (St, 2 - 10 min), da razão solvente-alimentação (S/F, 4,5 - 5,8 mL/g) e da temperatura (T, 60 - 90 °C) e os efeitos do processo de extração com CO2 supercrítico: T (40, 50, 60, 70 e 80 °C) e pressão (P, 25 e 35 MPa) no rendimento da extração do óleo (X0) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, e nos ácidos graxos livres (FFA), conteúdo de fenólicos totais (TPC), conteúdo de β-sitosterol e perfil de ácidos graxos e triacilglicerois dos óleos obtidos pelos processos de extração. Além disso, também foi determinado a solubilidade e a pressão de vapor dos óleos obtidos com CO2 supercrítico, e a viscosidade e a densidade de todos os óleos obtidos. No processo de PLE, a quantidade de solvente utilizada (S/F) não influenciou o X0, mas o St e a T influenciaram significativamente (p < 0,05) o X0. O máximo X0 (%, massa) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram 60,40%, 39,66% e 46,38%, respectivamente e ocorreram quando o St foi de 9 min e a T de 86 °C. Também o St e T influenciaram significativamente (p < 0,05) o TPC (64,23 a 589,46 e 19,77 a 43,86 mg EAG/kg de óleo) dos óleos da amêndoa de pequi e sacha inchi, respectivamente, mas não influenciaram os FFA (0,25 a 0,31; 0,21 a 0,25 e 0,25 a 0,30), conteúdo de β-sitosterol (9,51 a 40,32; 3,96 a 6,3 e 31,71 a 57,22 mg/100 g de óleo) dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, respectivamente, e também não influenciou o TPC (39,58 a 108,41 mg EAG/kg de óleo) do óleo da amêndoa de castanha do Brasil. No processo de extração com CO2 supercrítico, os maiores X0 (%, massa) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram 67,51 ± 0,16%, 40,47% e 48,84% sob as condições de 70 °C e 35 MPa, 60 °C e 35 MPa e 80°C a 35 MPa, respectivamente; e o FFA (0,27 ± 0,01 a 0,32 ± 0,01; 0,21 a 0,25 e 0,25 a 0,31), o TPC (6,37 ± 0,23 a 43,83 ± 0,35; 85,21 a 154,35 e 6,37 a 48,35 mg EAG/kg de óleo) e o conteúdo de β-sitosterol (15,52 ± 1,67 a 23,63 ± 3,12; 3,91 a 6,44 e 46,58 a 253,67 mg/100 g de óleo) dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, respectivamente foram determinados. A solubilidade do óleo da amêndoa de castanha do Brasil variou pela influência direta da pressão de vapor do óleo, mas a solubilidade dos óleos da amêndoa de pequi e sacha inchi variaram pela influência direta da densidade do CO2 supercrítico. De forma geral, os processos de extração não influenciaram sobre o perfil dos ácidos graxos e triacilglicerois, os principais ácidos graxos e triacilglicerois do óleo da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram ácido linoleico (ω-6) e SLO + SOL, ácido oleico (ω-9) e OOP e ácido linolênico (ω-3) e LLLn, respectivamente, assim mesmo, a densidade e viscosidade dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi não foram influenciados pelos processos de extração empregados. The objective of the research was to study the effects of extraction with pressurized liquid (PLE) process: static time (St, 2 - 10 min), solvent-feed ratio (S/F, 4.5 - 5.8 mL/g) and temperature (T, 60 - 90 °C) and the effects of the supercritical CO2 extraction process (T, 40, 50, 60, 70 and 80 ° C) and pressure (P, 25 and 35 MPa) in the oil extraction yield (X0) of Brazil nut, pequi and sacha inchi kernel and in the free fatty acids (FFA), total phenolic content (TPC), β-sitosterol and fatty acid and triacylglycerol profile of the oils obtained by the extraction processes. In addition, the solubility and vapor pressure of the oils obtained with supercritical CO2, and the viscosity and density of all oils obtained were determined. In PLE process, the amount of solvent used (S/F) did not influence X0, but St and T significantly (p <0.05) influenced X0. The maximum X0 (%, mass) of Brazil nut, pequi and sacha inchi kernel were 60.40%, 39.66% and 46.38%, respectively, and they occurred when St was 9 min and the T was 86 °C. In addition, St and T significantly (p <0.05) influenced TPC (64.23 to 589.46 and 19.77 to 43.86 mg EAG/kg oil) of pequi and sacha inchi kernel oils, respectively, but did not influence FFA (0.25 to 0.31; 0.21 to 0.25 and 0.25 to 0.30), β-sitosterol content (9.51 to 40.32; 3.96 to 6 , 3 and 31.71 to 57.22 mg/100 g of oil) of the Brazil nut, pequi and sacha inchi kernel oils, respectively, and also did not influence the TPC (39.58 to 108.41 mg EAG/kg oil) of Brazil nut kernel oil. In the extraction process with supercritical CO2, the highest X0 (%, mass) of Brazil nuts, pequi and sacha inchi kernel were 67.51 ± 0.16%, 40.47% and 48.84% under the conditions of 70 °C and 35 MPa, 60 °C and 35 MPa and 80 °C at 35 MPa, respectively. FFA (0.27 ± 0.01 to 0.32 ± 0.01; 0.21 to 0.25 and 0.25 to 0.31), TPC (6.37 ± 0.23 to 43, 83 ± 0.35, 85.21 to 154.35 and 6.37 to 48.35 mg EAG/kg oil) and the β-sitosterol content (15.52 ± 1.67 to 23.63 ± 3, 12; 3.91 to 6.44 and 46.58 to 253.67 mg/100 g of oil) for Brazil nut, pequi and sacha inchi kernel oils, respectively, were determined. The solubility of Brazil nut kernel oil varied by the direct influence of oil vapor pressure, but the solubility of pequi and sacha inchi kernel oils varied by the direct influence of supercritical CO2 density. Overall, the extraction processes did not influence the fatty acids and triacylglycerols profile. The main fatty acids and triacylglycerols in Brazil nut, pequi and sacha inchi kernel oil were linoleic acid (ω-6) and SLO + SOL, oleic acid (ω-9) and OOP and linolenic acid (ω-3) and LLLn, respectively. The density and viscosity of Brazil nut, pequi and sacha inchi kernel oils were not influenced by the extraction processes employed. https://doi.org/10.11606/T.74.2019.tde-14062021-122158info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T18:56:49Zoai:teses.usp.br:tde-14062021-122158Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212021-06-14T19:14:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo da pesquisa foi estudar os efeitos do processo de extração com líquido pressurizado (PLE): tempo estático (St, 2 - 10 min), da razão solvente-alimentação (S/F, 4,5 - 5,8 mL/g) e da temperatura (T, 60 - 90 °C) e os efeitos do processo de extração com CO2 supercrítico: T (40, 50, 60, 70 e 80 °C) e pressão (P, 25 e 35 MPa) no rendimento da extração do óleo (X0) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, e nos ácidos graxos livres (FFA), conteúdo de fenólicos totais (TPC), conteúdo de β-sitosterol e perfil de ácidos graxos e triacilglicerois dos óleos obtidos pelos processos de extração. Além disso, também foi determinado a solubilidade e a pressão de vapor dos óleos obtidos com CO2 supercrítico, e a viscosidade e a densidade de todos os óleos obtidos. No processo de PLE, a quantidade de solvente utilizada (S/F) não influenciou o X0, mas o St e a T influenciaram significativamente (p < 0,05) o X0. O máximo X0 (%, massa) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram 60,40%, 39,66% e 46,38%, respectivamente e ocorreram quando o St foi de 9 min e a T de 86 °C. Também o St e T influenciaram significativamente (p < 0,05) o TPC (64,23 a 589,46 e 19,77 a 43,86 mg EAG/kg de óleo) dos óleos da amêndoa de pequi e sacha inchi, respectivamente, mas não influenciaram os FFA (0,25 a 0,31; 0,21 a 0,25 e 0,25 a 0,30), conteúdo de β-sitosterol (9,51 a 40,32; 3,96 a 6,3 e 31,71 a 57,22 mg/100 g de óleo) dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, respectivamente, e também não influenciou o TPC (39,58 a 108,41 mg EAG/kg de óleo) do óleo da amêndoa de castanha do Brasil. No processo de extração com CO2 supercrítico, os maiores X0 (%, massa) da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram 67,51 ± 0,16%, 40,47% e 48,84% sob as condições de 70 °C e 35 MPa, 60 °C e 35 MPa e 80°C a 35 MPa, respectivamente; e o FFA (0,27 ± 0,01 a 0,32 ± 0,01; 0,21 a 0,25 e 0,25 a 0,31), o TPC (6,37 ± 0,23 a 43,83 ± 0,35; 85,21 a 154,35 e 6,37 a 48,35 mg EAG/kg de óleo) e o conteúdo de β-sitosterol (15,52 ± 1,67 a 23,63 ± 3,12; 3,91 a 6,44 e 46,58 a 253,67 mg/100 g de óleo) dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi, respectivamente foram determinados. A solubilidade do óleo da amêndoa de castanha do Brasil variou pela influência direta da pressão de vapor do óleo, mas a solubilidade dos óleos da amêndoa de pequi e sacha inchi variaram pela influência direta da densidade do CO2 supercrítico. De forma geral, os processos de extração não influenciaram sobre o perfil dos ácidos graxos e triacilglicerois, os principais ácidos graxos e triacilglicerois do óleo da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi foram ácido linoleico (ω-6) e SLO + SOL, ácido oleico (ω-9) e OOP e ácido linolênico (ω-3) e LLLn, respectivamente, assim mesmo, a densidade e viscosidade dos óleos da amêndoa de castanha do Brasil, pequi e sacha inchi não foram influenciados pelos processos de extração empregados. |
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