Estudo dos fatores preditores de envelhecimento sem incapacidade funcional entre os idosos em velhice avançada no município de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Célia Maria Francisco
Orientador(a): Yeda Aparecida de Oliveira Duarte
Banca de defesa: Maria Lucia Lebrao, Rita de Cássia Burgos de Oliveira Leite
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Enfermagem na Saúde do Adulto
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/D.7.2006.tde-15012007-113953
Resumo: O envelhecimento é um fenômeno mundial, resultado da diminuição progressiva das taxas de fecundidade e mortalidade e do aumento da expectativa de vida. O grupo de idosos, no Brasil e em países em desenvolvimento, segundo a OMS, é constituído por pessoas a partir dos 60 anos. Dentre desse grupo, a população que mais rapidamente cresce são os denominados idosos em velhice avançada (80 anos e mais) cujas demandas específicas ainda são desconhecidas em nosso meio. O envelhecimento pode ser acompanhado por um declínio funcional progressivo que pode estar associado a quadros de dependência responsáveis por demandas assistenciais específicas. A dependência em si constitui o maior temor dos idosos. Assim, conhecer os fatores preditores do alcance das idades mais longevas com independência funcional torna-se primordial e constitui o objetivo desse estudo que é parte do Estudo SABE - Saúde Bem-estar e Envelhecimento na América Latina e Caribe. Esse estudo, realizado no ano 2000, foi coordenado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e desenvolvido simultaneamente em sete países da dessa região com o objetivo de traçar as condições de vida e saúde dos idosos aí residentes. No Brasil, foi desenvolvido na zona urbana do Município de São Paulo com uma amostra de 2.143 idosos representativa da população residente na região no período. Para o desenvolvimento desse estudo, foi utilizada a parcela dos idosos com 80 anos e mais que foi subdividida segundo seu estado funcional. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória. Do total dos idosos em velhice avançada, 9,9% eram funcionalmente independentes nas atividades de vida diária, básicas e instrumentais. Desses 66,4% eram mulheres, 33,6% eram homens, 75% eram nascidos no Brasil, 25,6% eram analfabetos e 63,1% estudaram entre 1e 6 anos, 10,1% ainda trabalhavam. Quanto ao estado marital, 71,1% eram viúvos e 26,5 % eram casados; 53,6% viviam sozinhos e a maioria (68,6%) tiveram pais que faleceram com 80 anos ou mais. Com relação a renda 38% se enquadravam no primeiro quintil, no entanto, 44,1% referiram que a renda era suficiente. Quanto aos hábitos de vida, 43,2% praticavam atividade física, 41,6% praticavam atividades de lazer, 70,4% nunca beberam e 68,9% nunca fumaram. Em relação às condições de vida e saúde na infância, 47,7% referiram que saúde e 35,2% boas condições econômicas. Quanto ao estado de saúde atual, 63,5% referiram ter saúde excelente, 43,5% referiram a presença de HAS, 34,7% de DPOC e de 7,3% DM e 95,1% apresentavam capacidade cognitiva preservada. Quanto a assistência à saúde, 81,2% referiam ter procurado por assistência médica nos doze meses anteriores à entrevista sendo que 83,8% referiram uma ou duas consultas. Quanto a história laboral 50,2% trabalharam como empregados e 37,3% como autônomos. Entre as mulheres 50% referiram ter trabalhado porque gostavam e 85% dos homens porque necessitavam. 97,5% deles sentiram-se capacitados para realizar os testes de flexibilidade e mobilidade. Essa variáveis foram submetidas à analise multivariada através da Regressão Logística, utilizando-se um nível de significância (µ = 0,05). As variáveis foram agrupadas em blocos temáticos de interesse, sendo submetidas à analise univariada, mostrando-se significantes diabetes referida, companhia e atividade física. Essas variáveis foram agrupadas e submetidas à análise múltipla de forma a constituir o modelo do estudo. Os testes estatísticos mostraram que a presença da diabetes diminui por um fator de 0.14 vezes o odds para não ter dificuldades nas ABVDs e/ou AIVDS. Viver acompanhado diminui esse risco por um fator de 0.15. Não praticar atividade física diminui os odds para não ter dificuldade de 0.13 vezes. Apesar dos idosos conseguirem chegar na velhice avançada sem incapacidades, o estudo mostrou que poucos são fatores que possam influenciar neste processo. Pode ser porque estes fatores já tenham feito diferença entre os idosos mais “jovens", mas com a idade avançada, os “muito velhos" tendem a igualar estas diferenças
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Dentre desse grupo, a população que mais rapidamente cresce são os denominados idosos em velhice avançada (80 anos e mais) cujas demandas específicas ainda são desconhecidas em nosso meio. O envelhecimento pode ser acompanhado por um declínio funcional progressivo que pode estar associado a quadros de dependência responsáveis por demandas assistenciais específicas. A dependência em si constitui o maior temor dos idosos. Assim, conhecer os fatores preditores do alcance das idades mais longevas com independência funcional torna-se primordial e constitui o objetivo desse estudo que é parte do Estudo SABE - Saúde Bem-estar e Envelhecimento na América Latina e Caribe. Esse estudo, realizado no ano 2000, foi coordenado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e desenvolvido simultaneamente em sete países da dessa região com o objetivo de traçar as condições de vida e saúde dos idosos aí residentes. No Brasil, foi desenvolvido na zona urbana do Município de São Paulo com uma amostra de 2.143 idosos representativa da população residente na região no período. Para o desenvolvimento desse estudo, foi utilizada a parcela dos idosos com 80 anos e mais que foi subdividida segundo seu estado funcional. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória. Do total dos idosos em velhice avançada, 9,9% eram funcionalmente independentes nas atividades de vida diária, básicas e instrumentais. Desses 66,4% eram mulheres, 33,6% eram homens, 75% eram nascidos no Brasil, 25,6% eram analfabetos e 63,1% estudaram entre 1e 6 anos, 10,1% ainda trabalhavam. Quanto ao estado marital, 71,1% eram viúvos e 26,5 % eram casados; 53,6% viviam sozinhos e a maioria (68,6%) tiveram pais que faleceram com 80 anos ou mais. Com relação a renda 38% se enquadravam no primeiro quintil, no entanto, 44,1% referiram que a renda era suficiente. Quanto aos hábitos de vida, 43,2% praticavam atividade física, 41,6% praticavam atividades de lazer, 70,4% nunca beberam e 68,9% nunca fumaram. Em relação às condições de vida e saúde na infância, 47,7% referiram que saúde e 35,2% boas condições econômicas. Quanto ao estado de saúde atual, 63,5% referiram ter saúde excelente, 43,5% referiram a presença de HAS, 34,7% de DPOC e de 7,3% DM e 95,1% apresentavam capacidade cognitiva preservada. Quanto a assistência à saúde, 81,2% referiam ter procurado por assistência médica nos doze meses anteriores à entrevista sendo que 83,8% referiram uma ou duas consultas. Quanto a história laboral 50,2% trabalharam como empregados e 37,3% como autônomos. Entre as mulheres 50% referiram ter trabalhado porque gostavam e 85% dos homens porque necessitavam. 97,5% deles sentiram-se capacitados para realizar os testes de flexibilidade e mobilidade. Essa variáveis foram submetidas à analise multivariada através da Regressão Logística, utilizando-se um nível de significância (µ = 0,05). As variáveis foram agrupadas em blocos temáticos de interesse, sendo submetidas à analise univariada, mostrando-se significantes diabetes referida, companhia e atividade física. Essas variáveis foram agrupadas e submetidas à análise múltipla de forma a constituir o modelo do estudo. Os testes estatísticos mostraram que a presença da diabetes diminui por um fator de 0.14 vezes o odds para não ter dificuldades nas ABVDs e/ou AIVDS. Viver acompanhado diminui esse risco por um fator de 0.15. Não praticar atividade física diminui os odds para não ter dificuldade de 0.13 vezes. Apesar dos idosos conseguirem chegar na velhice avançada sem incapacidades, o estudo mostrou que poucos são fatores que possam influenciar neste processo. Pode ser porque estes fatores já tenham feito diferença entre os idosos mais “jovens", mas com a idade avançada, os “muito velhos" tendem a igualar estas diferenças Aging is a world phenomenon and it is a result of the progressive decrease of the fecundity and mortality rates and of the increase of life expectation. The elderly group, in Brazil, is composed by people since 60 years. Inside this group, the population which grows very fast is called very old people (80 years and more) whose specific demand are yet unknown. Aging is normally associated with progressive functional decrease which creates attendance demands and a lot of dependent scene, the great fear of this population. So, to know the factors associated with functional independence become primordial and compose the aim of this study. In this context, predict factors are considered important for the elaboration of preventive acts that alter disability events, responsible for dependence. Aiming to clarify the health load that may come up from a population that has grown old too fast, the Pan-American Health Organization developed a multi central study called SABE, involving seven countries of Latin America and the Caribbean. In Brazil, it was developed at an urban area of Sao Paulo city in 2000 with a total final sample of 2.143 elderly people representing the population who live in this region in this period. The elderly with 80 years and more, were used to develop this study. This is a descriptive and exploratory research. Of the total of the elderly in advanced old age, 9,9% were functionally independents in the activities of daily living. Of these 66.4% were women, 33.6% were men, 75% were born in Brazil, 25.6% never went to school, 10.1% have already worked. Concerning the marital condition 71.1% were widow and 26.5 % were marriage; 53.6% were living alone and the most of them (68.6%) have had parents who died with 80 years or more. Concerning the income 38% were in the first quintile, meanwhile, 44.1% had reported that the income was sufficient. Concerning the life habits, 43.2% had practiced physical activity, 41.6% had practice leisure activities, 70.4% had never drunken and 68,9% had never smoked. In relation to life conditions in childhood 47.7% had reported that they had good health and 35.2% good economical conditions. Concerning the health condition current, 63.5% had reported to have excellent health, 43.5% had reported the presence of hypertension, 34.7% chronicle pulmonary disease and 7.3% diabetes. 95.1% had shown preserved cognitive ability. These variables were submitted to the multivariety analysis through Logistical Regression, using a significance level (µ = 0,05). The variables were gather in thematic blocks of interested, being submitted to the univariety analysis, showing itself meaning diabetes reported, fellowship and physical activity. Regarding to the predict factors for aging without disability, data was submitted to multivaried analysis through Logistic Regression, using a significance level of 5% (a=0.05). These variables were grouped and submitted to multiple analyses in order to constitute the model of the study. The statistical analysis have shown that the presence of diabetes decreases by a factor of 0.14 times the odds for do not have the difficulties in the ADL. To live with company decreases this risk by a factor of 0.15. The odds decrease if there is not the practice of physical activity. The study shows that factors are few and these can influence in this process. This can happen because these factors have already been difference among the “younger" elderly, but among the very old people, the “older" tends to equalize these differences https://doi.org/10.11606/D.7.2006.tde-15012007-113953info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T18:59:25Zoai:teses.usp.br:tde-15012007-113953Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-04-16T20:48:23Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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