Usos, funções e representações da língua portuguesa no Japão: crianças brasileiras do 3o ano do ensino fundamental I de escolas homologadas pelo MEC-Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Noemia Fumi Sakaguchi
Orientador(a): Idmea Semeghini Prospero Machado de Siqueira
Banca de defesa: Raquel Salek Fiad, Tizuko Morchida Kishimoto, Terezinha de Jesus Machado Maher, Zilda Maria Zapparoli
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Educação
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/T.48.2019.tde-17042019-111236
Resumo: O presente trabalho é um estudo exploratório de cunho transversal que trata dos usos, funções e representações da Língua Portuguesa (LP) por 110 alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I (EFI) de 15 escolas brasileiras no Japão, que foram homologadas pelo MEC/Brasil (EBHJ) e se localizam em áreas de grande concentração de brasileiros no país. A importância da especificidade do perfil dos estudantes se mostrou necessária imprescindível para encontrarmos um parâmetro mais consistente no que concerne à sustentabilidade da LP no grupo, mormente sob uma perspectiva linguisticamente basilar, justificando a delimitação do perfil. O Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNE/MEC-Brasil) prevê que as crianças devam estar alfabetizadas até o final do 3º ano do EFI (8/9 anos de idade). Essa meta, em qualquer contexto escolar, terá de levar em consideração as oportunidades de letramento emergente significativo a partir da oralidade, que cada criança teve na família e na escola, para constituição/ampliação da memória discursiva, o que facilitará a aprendizagem da leitura e possibilitará uma alfabetização instigante e sem traumas. (TERZI, 1995; ROJO, 1998; MATA, 2006; SEMEGHINI-SIQUEIRA, 2013). Há uma ampla variabilidade de proficiência linguística tanto na língua japonesa como na LP entre os alunos brasileiros no Japão, principalmente para os casos em que a LP já se configura como língua de herança (PEYTON, 2008; FLORES, MELO-PFEIFER, 2014): característica prevalente entre alunos que frequenta(ra)m instituições japonesas, a função social da LP passa a ser limitada por uma série de condições e circunstâncias, resultando em histórias de vida e competências linguísticas singulares, que podem apresentar barreiras, quando da transferência para instituições brasileiras no Japão ou no Brasil. Assim, para esta pesquisa, investigamos um contexto linguisticamente mais estável no que diz respeito à sobrevida da LP em ambiente escolar. Para sua realização, a pesquisa foi dividida em duas etapas: a quantitativa (CONOVER, 1999; AGRESTI, 2002; NUNAN, 2006; CRESWELL, 2007), com a aplicação de um Questionário e de um Simulado da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), contando com o respaldo do Centro de Estatística Aplicada IME/USP; e da etapa qualitativa (NUNAN, 2006; CRESWELL, 2007), com a análise da produção textual de alguns alunos, utilizando o paradigma indiciário de investigação (GINZBURG, 1989; ABAURRE, FIAD, MAYRINK-SABINSON, 1997). Os resultados apontam para uma relativa estabilidade dos alunos participantes em instituições brasileiras no Japão, particularmente nas instituições em que se encontravam. Esse dado pode ser decorrente da maior conscientização dos pais sobre a problemática das transferências recorrentes, bem como da relativa estabilidade financeira das famílias, em sua maioria composta por pai e mãe como contribuintes para a renda familiar. Em função do predomínio da LP como língua dominante também em casa, na vasta maioria dos casos, não se observou barreiras linguísticas na interação entre pais e filhos. A base sócio-afetiva, construída nas interações sociais em casa e nas EBHJ, parece ter favorecido um ambiente propício para atividades letradas significativas em LP dentro e fora de sala de aula. Foram registradas marcas híbridas, características da oralidade do português brasileiro na produção textual dos alunos que, por sua vez, revelaram-se extremamente ricas do ponto de vista linguístico-discursivo. Tais dados, somados aos obtidos na etapa quantitativa, sinalizam que não haveria obstáculos linguísticos expressivos para a continuidade dos estudos em LP no Brasil ou para a realização de avaliações em larga escala nacionais.
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spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis Usos, funções e representações da língua portuguesa no Japão: crianças brasileiras do 3o ano do ensino fundamental I de escolas homologadas pelo MEC-Brasil Portuguese uses, functions and representations in Japan: Brazilian children in the 3rd grade of elementary school from Brazilian schools accredited by MEC-Brazil 2018-09-28Idmea Semeghini Prospero Machado de SiqueiraRaquel Salek FiadTizuko Morchida KishimotoTerezinha de Jesus Machado MaherZilda Maria ZapparoliNoemia Fumi SakaguchiUniversidade de São PauloEducaçãoUSPBR Brazilian schools in Japan Educação no Japão Education in Japan Elementary school (3rd grade) Ensino fundamental I (3º ano) Escolas brasileiras no Japão Língua portuguesa no Japão Linguistic minorities in Japan Manutenção Minorias linguísticas no Japão Portuguese in Japan Portuguese-language O presente trabalho é um estudo exploratório de cunho transversal que trata dos usos, funções e representações da Língua Portuguesa (LP) por 110 alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I (EFI) de 15 escolas brasileiras no Japão, que foram homologadas pelo MEC/Brasil (EBHJ) e se localizam em áreas de grande concentração de brasileiros no país. A importância da especificidade do perfil dos estudantes se mostrou necessária imprescindível para encontrarmos um parâmetro mais consistente no que concerne à sustentabilidade da LP no grupo, mormente sob uma perspectiva linguisticamente basilar, justificando a delimitação do perfil. O Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNE/MEC-Brasil) prevê que as crianças devam estar alfabetizadas até o final do 3º ano do EFI (8/9 anos de idade). Essa meta, em qualquer contexto escolar, terá de levar em consideração as oportunidades de letramento emergente significativo a partir da oralidade, que cada criança teve na família e na escola, para constituição/ampliação da memória discursiva, o que facilitará a aprendizagem da leitura e possibilitará uma alfabetização instigante e sem traumas. (TERZI, 1995; ROJO, 1998; MATA, 2006; SEMEGHINI-SIQUEIRA, 2013). Há uma ampla variabilidade de proficiência linguística tanto na língua japonesa como na LP entre os alunos brasileiros no Japão, principalmente para os casos em que a LP já se configura como língua de herança (PEYTON, 2008; FLORES, MELO-PFEIFER, 2014): característica prevalente entre alunos que frequenta(ra)m instituições japonesas, a função social da LP passa a ser limitada por uma série de condições e circunstâncias, resultando em histórias de vida e competências linguísticas singulares, que podem apresentar barreiras, quando da transferência para instituições brasileiras no Japão ou no Brasil. Assim, para esta pesquisa, investigamos um contexto linguisticamente mais estável no que diz respeito à sobrevida da LP em ambiente escolar. Para sua realização, a pesquisa foi dividida em duas etapas: a quantitativa (CONOVER, 1999; AGRESTI, 2002; NUNAN, 2006; CRESWELL, 2007), com a aplicação de um Questionário e de um Simulado da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA), contando com o respaldo do Centro de Estatística Aplicada IME/USP; e da etapa qualitativa (NUNAN, 2006; CRESWELL, 2007), com a análise da produção textual de alguns alunos, utilizando o paradigma indiciário de investigação (GINZBURG, 1989; ABAURRE, FIAD, MAYRINK-SABINSON, 1997). Os resultados apontam para uma relativa estabilidade dos alunos participantes em instituições brasileiras no Japão, particularmente nas instituições em que se encontravam. Esse dado pode ser decorrente da maior conscientização dos pais sobre a problemática das transferências recorrentes, bem como da relativa estabilidade financeira das famílias, em sua maioria composta por pai e mãe como contribuintes para a renda familiar. Em função do predomínio da LP como língua dominante também em casa, na vasta maioria dos casos, não se observou barreiras linguísticas na interação entre pais e filhos. A base sócio-afetiva, construída nas interações sociais em casa e nas EBHJ, parece ter favorecido um ambiente propício para atividades letradas significativas em LP dentro e fora de sala de aula. Foram registradas marcas híbridas, características da oralidade do português brasileiro na produção textual dos alunos que, por sua vez, revelaram-se extremamente ricas do ponto de vista linguístico-discursivo. Tais dados, somados aos obtidos na etapa quantitativa, sinalizam que não haveria obstáculos linguísticos expressivos para a continuidade dos estudos em LP no Brasil ou para a realização de avaliações em larga escala nacionais. This is an exploratory transverse study of Portuguese use, function and representation by 110 students in the 3rd grade of Elementary School, from 15 community-based schools situated in areas of high concentration of Brazilians in Japan, all of which have been accredited by the Brazilian Government (MEC-Brazil). The thorough specifications concerning the profile of the participants have proved to be essential to gather more consistent parameters concerning the sustainability of Portuguese from a foundational perspective. According to a Brazilian education policy Literacy at the Right Age National Pact (Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa PNE/MEC-Brazil), children of 8/9 years old are expected to be literate until the end of the 3rd grade of Elementary School. In order to achieve such goal, in any educational context, meaningful emergent literacy based on oral skills is necessary as it will build/broaden childrens discourse memory, facilitating the process of learning reading and writing skills in a more significant way and without traumas (TERZI, 1995; ROJO, 1998; MATA, 2006; SEMEGHINI-SIQUEIRA, 2013). Portuguese or Japanese language proficiency of Brazilian students in Japan differs a lot from one learner to another, especially for those to whom Portuguese can be considered a heritage language (PEYTON, 2008; FLORES, MELOPFEIFER, 2014). Mostly common among those who have studied in Japanese schools, in these cases, the social function of Portuguese is limited by various conditions and circumstances, resulting in diverse idiosyncrasies both in the learners life stories and Portuguese competence levels, which may impose barriers when transferred to Brazilian schools in Japan or in Brazil. For this reason, we have investigated a more linguistically stable context concerning the use of Portuguese in a school environment. For the purposes of this research, we have integrated the quantitative and qualitative approaches. The quantitative data (CONOVER, 1999; AGRESTI, 2002; NUNAN, 2006; CRESWELL, 2007) was obtained by using questionnaires and the National Literacy Evaluation (Avaliação Nacional de Alfabetização ANA/MEC Brazil) Mock Exam. As for processing the data, we had the support of the Department of Applied Statistics from the Institute of Mathematics and Statistics of University of São Paulo. As for the qualitative data, which consisted of textual analysis of the learners, the methodology used was the evidential paradigm (GINZBURG, 1989; ABAURRE, FIAD, MAYRINK-SABINSON, 1997). The results obtained indicate that within the group there had not been many pupils transferred from Brazilian to Japanese schools or the other way round, as the majority had been studying in the same institution for a significant period. It might be due to the fact that the parents are more aware of the well-known problematics surrounding the recurrent transferences. It may also be related to the financial stability of these families, mostly with both mother and father contributing to home income. In the vast majority of the families, Portuguese was the mother tongue, therefore, there were no linguistic barriers. The social and affective foundations constructed in social interactions at home and/or in the accredited Brazilian schools seem to have created an optimal condition for development of meaningful literacy practices in Portuguese inside and outside the classroom. In the analyzed texts, it has been registered hybrid structures which are typically found in oral discourses by students in Brazil, which turned out to be quite revealing from the linguistic and discursive perspectives. The data and the analysis indicate that there would not be linguistic hindrances for these students neither to continue their studies in Brazil nor to take Brazilian national examinations. https://doi.org/10.11606/T.48.2019.tde-17042019-111236info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T19:11:30Zoai:teses.usp.br:tde-17042019-111236Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212019-06-07T17:52:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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