O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Sá, Bruno Vivas
Orientador(a): Coelho, Maria Thereza Ávila Dantas
Banca de defesa: França, Denise, Pereira, Maurício, Fernandes, Sérgio Augusto Franco
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15712
Resumo: Esta dissertação buscou demonstrar como o romantismo alemão ajudou a Escola do Recife a divulgar sua ideia do que deveria ser o projeto de formação da identidade do povo brasileiro. Mediante os conceitos de metafísica, monismo e crítica literária, produzidos pelo romantismo alemão, Tobias Barreto e Sílvio Romero colocaram em prática o plano de fazer do mestiço o representante nacional. A Escola do Recife teve três enfoques românticos: poético, filosófico e jurídico. Nosso enfoque no romantismo alemão significa dizer que estivemos mais interessados na fase filosófica da Geração de 70. É curioso que chefe e líder da Escola do Recife tenham se apropriado do romantismo alemão. Não só no que diz respeito à divulgação de ideias ainda desconhecidas pelo intelectual brasileiro, mas pela coerência em organizar o debate sobre o mestiço a partir de suportes teóricos utilizados para interrogar a estrutura do pensamento. Tobias Barreto e Sílvio Romero pareciam saber que a discussão do mestiço deveria ser travada no âmbito filosófico. Dito de outro modo: instaurar o mestiço como elemento formador da nossa identidade demandava uma reforma do pensamento. A Escola do Recife, em especial Tobias e Sílvio, buscavam realizar o mesmo feito que o romantismo realizou na Alemanha. Se quiséssemos dizer em uma palavra o que foi o romantismo alemão, poderíamos afirmar que ele foi o esforço do homem moderno em se separar das tradições antigas (greco-latinas) para fundar seu próprio pensamento e escrever uma nova história. O mestiço exigia que o pensamento filosófico e científico brasileiro se reorganizasse, da mesma forma que fez a Alemanha. Pois, livrar-se da retórica, da crítica literária e da metafísica aristotélicas não era de exclusividade da cultura europeia. Como sabemos, a tradição socrática deixou marcas indeléveis no pensamento ocidental.
id UFBA-2_029c6bc8b9abb556dd45003ea4f28125
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/15712
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling Sá, Bruno VivasSá, Bruno VivasCoelho, Maria Thereza Ávila DantasSacchetta, JoséFrança, DenisePereira, MaurícioFernandes, Sérgio Augusto Franco2014-08-26T17:05:59Z2014-08-26T17:05:59Z2014-08-262014-03-15CDD - 82-31http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15712Esta dissertação buscou demonstrar como o romantismo alemão ajudou a Escola do Recife a divulgar sua ideia do que deveria ser o projeto de formação da identidade do povo brasileiro. Mediante os conceitos de metafísica, monismo e crítica literária, produzidos pelo romantismo alemão, Tobias Barreto e Sílvio Romero colocaram em prática o plano de fazer do mestiço o representante nacional. A Escola do Recife teve três enfoques românticos: poético, filosófico e jurídico. Nosso enfoque no romantismo alemão significa dizer que estivemos mais interessados na fase filosófica da Geração de 70. É curioso que chefe e líder da Escola do Recife tenham se apropriado do romantismo alemão. Não só no que diz respeito à divulgação de ideias ainda desconhecidas pelo intelectual brasileiro, mas pela coerência em organizar o debate sobre o mestiço a partir de suportes teóricos utilizados para interrogar a estrutura do pensamento. Tobias Barreto e Sílvio Romero pareciam saber que a discussão do mestiço deveria ser travada no âmbito filosófico. Dito de outro modo: instaurar o mestiço como elemento formador da nossa identidade demandava uma reforma do pensamento. A Escola do Recife, em especial Tobias e Sílvio, buscavam realizar o mesmo feito que o romantismo realizou na Alemanha. Se quiséssemos dizer em uma palavra o que foi o romantismo alemão, poderíamos afirmar que ele foi o esforço do homem moderno em se separar das tradições antigas (greco-latinas) para fundar seu próprio pensamento e escrever uma nova história. O mestiço exigia que o pensamento filosófico e científico brasileiro se reorganizasse, da mesma forma que fez a Alemanha. Pois, livrar-se da retórica, da crítica literária e da metafísica aristotélicas não era de exclusividade da cultura europeia. Como sabemos, a tradição socrática deixou marcas indeléveis no pensamento ocidental.Submitted by Bruno Vivas (bvivassa@hotmail.com) on 2014-08-25T20:25:29Z No. of bitstreams: 1 BRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf: 1437786 bytes, checksum: 18c5555200b3745ff333fcac6954278f (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles (rodrigomei@ufba.br) on 2014-08-26T17:05:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf: 1437786 bytes, checksum: 18c5555200b3745ff333fcac6954278f (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-26T17:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf: 1437786 bytes, checksum: 18c5555200b3745ff333fcac6954278f (MD5)CAPESLiteraturaFilosofiaHistóriaEscola do RecifeRomantismo AlemãoMestiçoTobias BarretoSílvio RomeroO Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal da BahiaInstituto de Humanidades, Artes e CiênciasPrograma de pós-graduação em Estudos Interdisciplinares sobre a UniversidadeUFBABrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBALICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1345https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15712/2/license.txtff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0MD52ORIGINALBRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdfBRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdfapplication/pdf1437786https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15712/1/BRUNO%20VIVAS%20%5bDisserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20UFBA%5d%20B.pdf18c5555200b3745ff333fcac6954278fMD51TEXTBRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf.txtBRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf.txtExtracted texttext/plain573143https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15712/3/BRUNO%20VIVAS%20%5bDisserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20UFBA%5d%20B.pdf.txtc0fb987867e4b1d06a9d28436723aba9MD53ri/157122022-07-05 14:03:32.354oai:repositorio.ufba.br:ri/15712VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBLgoKIFBlbG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc++/vW8gZGUgZG9jdW1lbnRvcywgbyBhdXRvciBvdSBzZXUgcmVwcmVzZW50YW50ZSBsZWdhbCwgYW8gYWNlaXRhciAKZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEsIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRhIEJhaGlhIApvIGRpcmVpdG8gZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCBkZSBwcmVzZXJ2Ye+/ve+/vW8uIApFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yL2NvcHlyaWdodCwgbWFzIGVudGVuZGUgbyBkb2N1bWVudG8gCmNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCiBQYXJhIG9zIGRvY3VtZW50b3MgcHVibGljYWRvcyBjb20gcmVwYXNzZSBkZSBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXN0cmlidWnvv73vv71vLCBlc3NlIHRlcm1vIGRlIGxpY2Vu77+9YSAKZW50ZW5kZSBxdWU6CgogTWFudGVuZG8gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHJlcGFzc2Fkb3MgYSB0ZXJjZWlyb3MsIGVtIGNhc28gZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8KcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIGludGVncmFsLCBtYXMgbGliZXJhIGFzIGluZm9ybWHvv73vv71lcyBzb2JyZSBvIGRvY3VtZW50bwooTWV0YWRhZG9zIGVzY3JpdGl2b3MpLgoKIERlc3RhIGZvcm1hLCBhdGVuZGVuZG8gYW9zIGFuc2Vpb3MgZGVzc2EgdW5pdmVyc2lkYWRlIGVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gCmFzIHJlc3Ryae+/ve+/vWVzIGltcG9zdGFzIHBlbG9zIGVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4KCiBQYXJhIGFzIHB1YmxpY2Hvv73vv71lcyBzZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0bywgb3MgZGVw77+9c2l0b3MgCmNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIG1hcyBtYW5077+9bSBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byAKYW8gbWV0YWRhZG9zIGUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIGNvbnNlbnRpbWVudG8KIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgZXN0YXJlbSBlbSBpbmljaWF0aXZhcyBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322022-07-05T17:03:32Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
title O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
spellingShingle O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
Sá, Bruno Vivas
Literatura
Filosofia
História
Escola do Recife
Romantismo Alemão
Mestiço
Tobias Barreto
Sílvio Romero
title_short O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
title_full O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
title_fullStr O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
title_full_unstemmed O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
title_sort O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão
author Sá, Bruno Vivas
author_facet Sá, Bruno Vivas
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sá, Bruno Vivas
Sá, Bruno Vivas
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Coelho, Maria Thereza Ávila Dantas
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Sacchetta, José
dc.contributor.referee1.fl_str_mv França, Denise
Pereira, Maurício
Fernandes, Sérgio Augusto Franco
contributor_str_mv Coelho, Maria Thereza Ávila Dantas
Sacchetta, José
França, Denise
Pereira, Maurício
Fernandes, Sérgio Augusto Franco
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Literatura
Filosofia
História
topic Literatura
Filosofia
História
Escola do Recife
Romantismo Alemão
Mestiço
Tobias Barreto
Sílvio Romero
dc.subject.por.fl_str_mv Escola do Recife
Romantismo Alemão
Mestiço
Tobias Barreto
Sílvio Romero
description Esta dissertação buscou demonstrar como o romantismo alemão ajudou a Escola do Recife a divulgar sua ideia do que deveria ser o projeto de formação da identidade do povo brasileiro. Mediante os conceitos de metafísica, monismo e crítica literária, produzidos pelo romantismo alemão, Tobias Barreto e Sílvio Romero colocaram em prática o plano de fazer do mestiço o representante nacional. A Escola do Recife teve três enfoques românticos: poético, filosófico e jurídico. Nosso enfoque no romantismo alemão significa dizer que estivemos mais interessados na fase filosófica da Geração de 70. É curioso que chefe e líder da Escola do Recife tenham se apropriado do romantismo alemão. Não só no que diz respeito à divulgação de ideias ainda desconhecidas pelo intelectual brasileiro, mas pela coerência em organizar o debate sobre o mestiço a partir de suportes teóricos utilizados para interrogar a estrutura do pensamento. Tobias Barreto e Sílvio Romero pareciam saber que a discussão do mestiço deveria ser travada no âmbito filosófico. Dito de outro modo: instaurar o mestiço como elemento formador da nossa identidade demandava uma reforma do pensamento. A Escola do Recife, em especial Tobias e Sílvio, buscavam realizar o mesmo feito que o romantismo realizou na Alemanha. Se quiséssemos dizer em uma palavra o que foi o romantismo alemão, poderíamos afirmar que ele foi o esforço do homem moderno em se separar das tradições antigas (greco-latinas) para fundar seu próprio pensamento e escrever uma nova história. O mestiço exigia que o pensamento filosófico e científico brasileiro se reorganizasse, da mesma forma que fez a Alemanha. Pois, livrar-se da retórica, da crítica literária e da metafísica aristotélicas não era de exclusividade da cultura europeia. Como sabemos, a tradição socrática deixou marcas indeléveis no pensamento ocidental.
publishDate 2014
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2014-03-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-08-26T17:05:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-08-26T17:05:59Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-08-26
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15712
dc.identifier.other.none.fl_str_mv CDD - 82-31
identifier_str_mv CDD - 82-31
url http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15712
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de pós-graduação em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15712/2/license.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15712/1/BRUNO%20VIVAS%20%5bDisserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20UFBA%5d%20B.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/15712/3/BRUNO%20VIVAS%20%5bDisserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20UFBA%5d%20B.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv ff6eaa8b858ea317fded99f125f5fcd0
18c5555200b3745ff333fcac6954278f
c0fb987867e4b1d06a9d28436723aba9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970562878406656