Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Cruz, Moniky Araújo da lattes
Orientador(a): Gomes, Nadirlene Pereira lattes
Banca de defesa: Gomes, Nadirlene Pereira lattes, Gabatz, Ruth Irmgard Bärtschi lattes, Palombo, Claudia Nery Teixeira lattes, Mauricio, Maria Deolinda Antunes da Luz Lopes Dias
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
Departamento: Escola de Enfermagem
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38490
Resumo: A violência intrafamiliar é uma realidade presente no cotidiano de muitas crianças e adolescentes, que presenciam e/ou vivenciam diversas expressões de abusos em seus próprios lares. Essa conjuntura, que compromete a saúde e o desenvolvimento humano desses indivíduos, encontra-se ainda mais acirrada de diante situações como separações e denúncias por violência conjugal, que tendem a intensificar os conflitos conjugais e, por sua vez, os familiares, cuja compreensão é essencial para se pensar estratégias com fins na proteção desses menores. O estudo teve como objetivo: compreender como filhas(os) e mães experienciam o afastamento paterno por violência conjugal e como objetivos específicos: desvelar na perspectiva de mães como as crianças/adolescentes experienciam o afastamento paterno por violência conjugal e; desvelar a relação das mães com seus filhos no contexto de afastamento paterno por violência conjugal. Pesquisa com abordagem qualitativa de cunho descritivo-exploratório desenvolvida em uma Vara de Violência doméstica e familiar e no âmbito da Operação Especial Ronda Maria da Penha com oito mulheres envolvidas(os) em situação de violência. Adotados como critérios de inclusão estar em processo judicial por violência conjugal, ter filhas(os) menores de 18 anos com o réu do processo, estando este afastado do lar e, exclusão não apesentar estabilidade emocional segundo avaliação da psicóloga. A técnica de coleta de dados foi a entrevista guiada com base em um formulário semiestruturado que contempla aspectos sociodemográficos e as seguintes perguntas norteadoras: Me fale sobre o processo de separação do pai para sua/seu filha(o) e me fale da sua relação com sua(eu) filha(o) antes e depois do processo judicial por violência conjugal? As entrevistas foram gravadas, transcritas na íntegra e organizadas com base na análise de conteúdo proposta por Franco. Foram respeitados os preceitos éticos da bioética no que tange a beneficência, não maleficência, justiça e autonomia conforme o Conselho Nacional de Saúde. O discurso materno revelou que suas/seus filhas(os) experienciaram o afastamento paterno por meio de maior apego à mãe e proteção à figura feminina, ao passo que, com o pai, as crianças/adolescentes apresentaram ressentimento em paralelo com saudades da relação outrora existente, além de revelar esperança pela reconstrução do núcleo familiar. Essa vivência para mães em relação a prole foi expressa através de preocupações com o emocional, o provimento e a manutenção da rotina da criança, assim como o receio com a relação entre pai e filha(o). O estudo permitiu compreender que as experiências de infantojuvenis e suas mães são permeadas por sentimentos que podem representar um adoecimento em ambos ou ainda desencadear uma relação tóxica que comprometa o desenvolvimento saudável.
id UFBA-2_d41c52d208b02745338220b554d47375
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38490
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str
spelling 2023-11-17T10:06:53Z2023-11-17T10:06:53Z2022-02-18CRUZ, Moniky Araújo da. Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno. 2022. 112 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38490A violência intrafamiliar é uma realidade presente no cotidiano de muitas crianças e adolescentes, que presenciam e/ou vivenciam diversas expressões de abusos em seus próprios lares. Essa conjuntura, que compromete a saúde e o desenvolvimento humano desses indivíduos, encontra-se ainda mais acirrada de diante situações como separações e denúncias por violência conjugal, que tendem a intensificar os conflitos conjugais e, por sua vez, os familiares, cuja compreensão é essencial para se pensar estratégias com fins na proteção desses menores. O estudo teve como objetivo: compreender como filhas(os) e mães experienciam o afastamento paterno por violência conjugal e como objetivos específicos: desvelar na perspectiva de mães como as crianças/adolescentes experienciam o afastamento paterno por violência conjugal e; desvelar a relação das mães com seus filhos no contexto de afastamento paterno por violência conjugal. Pesquisa com abordagem qualitativa de cunho descritivo-exploratório desenvolvida em uma Vara de Violência doméstica e familiar e no âmbito da Operação Especial Ronda Maria da Penha com oito mulheres envolvidas(os) em situação de violência. Adotados como critérios de inclusão estar em processo judicial por violência conjugal, ter filhas(os) menores de 18 anos com o réu do processo, estando este afastado do lar e, exclusão não apesentar estabilidade emocional segundo avaliação da psicóloga. A técnica de coleta de dados foi a entrevista guiada com base em um formulário semiestruturado que contempla aspectos sociodemográficos e as seguintes perguntas norteadoras: Me fale sobre o processo de separação do pai para sua/seu filha(o) e me fale da sua relação com sua(eu) filha(o) antes e depois do processo judicial por violência conjugal? As entrevistas foram gravadas, transcritas na íntegra e organizadas com base na análise de conteúdo proposta por Franco. Foram respeitados os preceitos éticos da bioética no que tange a beneficência, não maleficência, justiça e autonomia conforme o Conselho Nacional de Saúde. O discurso materno revelou que suas/seus filhas(os) experienciaram o afastamento paterno por meio de maior apego à mãe e proteção à figura feminina, ao passo que, com o pai, as crianças/adolescentes apresentaram ressentimento em paralelo com saudades da relação outrora existente, além de revelar esperança pela reconstrução do núcleo familiar. Essa vivência para mães em relação a prole foi expressa através de preocupações com o emocional, o provimento e a manutenção da rotina da criança, assim como o receio com a relação entre pai e filha(o). O estudo permitiu compreender que as experiências de infantojuvenis e suas mães são permeadas por sentimentos que podem representar um adoecimento em ambos ou ainda desencadear uma relação tóxica que comprometa o desenvolvimento saudável.Intra-family violence is a reality present in the daily lives of many children and adolescents, who witness and/or experience various expressions of abuse in their own homes. This situation, which compromises the health and human development of these individuals, is even more acute in cases such as separations and accusations of marital violence, which tend to intensify spousal conflicts and, in turn, family conflicts, the understanding of which is essential to devise strategies at protecting these minors. The study aimed to: understand how daughters/sons and mothers experience paternal distancing due to marital violence and as specific objectives: unveiling, from the mothers' perspective, how children/adolescents experience paternal distancing due to spousal violence and; unveiling the mothers' relationship with their children in the context of paternal distancing due to marital violence. Research with a qualitative descriptive-exploratory approach developed in a Court of Domestic and Family Violence and within the Special Operation Ronda Maria da Penha scope with eight women involved in violent situations. Inclusion criteria were: being in a lawsuit for marital violence, having children under 18 with the defendant, being away from home, and exclusion not presenting emotional stability according to the psychologist's evaluation. The data collection technique was the guided interview based on a semi-structured form that contemplates socio-demographic aspects and the following guiding questions: Tell me about the process of the father's separation from her/his daughter/son and tell me about your relationship with your daughter/son before and after the lawsuit for marital violence? The interviews were recorded, transcribed in full and organized based on the content analysis proposed by Franco. The ethical precepts of bioethics regarding beneficence, non-maleficence, justice, and autonomy were respected, according to the Conselho Nacional de Saúde. The mothers' speech revealed that their daughters/sons experienced the paternal separation through a greater attachment to the mother and protection of the female figure, while with the father, the children/adolescents showed resentment in parallel with longing for the relationship that once existed, besides revealing hope for the reconstruction of the family nucleus. This experience for mothers about their offspring was expressed through concerns with the emotional, the provisioning and the maintenance of the child's routine and fear about the relationship between father and daughter/son. The study allowed us to understand that the experiences of children and their mothers are permeated by feelings that can represent a sickness in both or even trigger a toxic relationship that compromises healthy development.Submitted by Programa de Pós- Graduação de Enfermagem (pro.pgenf@gmail.com) on 2023-11-14T16:18:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdf: 1199804 bytes, checksum: ea2b329e3aae0ce203c978d79dfce1b6 (MD5)Approved for entry into archive by Marly Santos (marly@ufba.br) on 2023-11-17T10:06:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdf: 1199804 bytes, checksum: ea2b329e3aae0ce203c978d79dfce1b6 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-11-17T10:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdf: 1199804 bytes, checksum: ea2b329e3aae0ce203c978d79dfce1b6 (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2022-02-18Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)UFBABrasilEscola de EnfermagemAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessChildAdolescentDomestic ViolenceFamily RelationsFamily RelationshipsNursingCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICACriançaAdolescenteViolência domésticaRelações FamiliaresEnfermagemExperiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso maternoExperience of sons and mothers with parental leave due to conjugal violence: maternal speechMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionGomes, Nadirlene Pereirahttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997http://lattes.cnpq.br/5212781090539158Whitaker, Maria Carolina Ortizhttps://orcid.org/0000-0003-0253-3831http://lattes.cnpq.br/6875001399155652Gomes, Nadirlene Pereirahttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997http://lattes.cnpq.br/5212781090539158Gabatz, Ruth Irmgard Bärtschihttps://orcid.org/0000-0001-6075-8516http://lattes.cnpq.br/7504567337596687Palombo, Claudia Nery Teixeirahttps://orcid.org/0000-0002-0651-9319http://lattes.cnpq.br/3867038505036888Mauricio, Maria Deolinda Antunes da Luz Lopes Diashttps://orcid.org/0000-0002-6565-1694https://orcid.org/0000-0003-2955-5408http://lattes.cnpq.br/0445421660947372Cruz, Moniky Araújo daACOSTA, A.R; VITALE, M.A. Família: Redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Instituto de Estudos Especiais da pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2002. ADORNO, Sérgio. Os Aprendizes do Poder. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. ALBERTO, M.F.P; SANTOS, D.P. Trabalho infantil e desenvolvimento: reflexões à luz de Vygotsky. Psicol. estud., v. 16, n. 2, p. 209-218, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 73722011000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 08 fev. 2021 ALLEN‐EBRAHIMIAN, B. China’s Domestic Violence Epidemic, Axios. 2020. Available from: https://www.axios.com/china‐domestic‐violencecoronavirus‐quarantine‐7b00c3ba‐35bc‐ 4d16‐afdd‐b76ecfb28882.html. Acesso em 17 out 2020 ANTONI, Clarissa; KOLLER, Sílvia Helena. A visão de família entre as adolescentes que sofreram violência intrafamiliar. Estud. psicol. (Natal), v. 5, n. 2, p. 347-381. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 294X2000000200004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 07 jan. 2021. ARAI, L et al. Hope, Agency, and the Lived Experience of Violence: A Qualitative Systematic Review of Children's Perspectives on Domestic Violence and Abuse. Trauma Violence Abuse, v.22, n.3, p.427-438, 2021. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973. p. 279. AUSTRALIAN BOREAU STATISTICS. Personal Safety. Australia. 2017. Disponível em: https://www.abs.gov.au/statistics/people/crime-and-justice/personal-safety-australia/latest- release. Acesso em: 13 fev. 2020. BAHIA (Estado). Lei n. 14.278 de 12 de agosto de 2020. Obriga os condomínios residenciais do Estado da Bahia a comunicar ocorrência de casos de violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes ou idosos. Bahia: Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2020. BAHIA (Estado). Resolução no 22 de 16 de outubro de 2019. Dispõe sobre a transformação da competência da 18a Vara Criminal (Vara do Torcedor e de Grandes Eventos), bem assim da ampliação da competência da 16a Vara Criminal da Comarca de Salvador e dá outras providências. Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 2019. Disponível em: http://www7.tj.ba.gov.br/secao/lerPublicacao.wsp?tmp.mostrarDiv=sim&tmp.id=23359&tmp.sec ao=4. Acesso em 13 fev. 2021. BAKER, A. J. L. The Long-Term Effects of Parental Alienation on Adult Children: A Qualitative Research Study. The American Journal of Family Therapy, v. 33, n. 4, p. 289–302, 2005.BAKER, A; VERROCHINO, M.C. Exposure to Parental Alienation and Subsequent Anxiety and Depression in Italian Adults. American Journal of Family Therapy, v.44, n.5, 2016. BALTOR, Marja Rany Rigotti et al. The text in its context: what is family for you? Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 293-304, jan. 2014. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1600>. Acesso em: 07 jan. 2021. BARBOSA, Charles Wesley; ZANDONADI, Antônio Carlos. Alienação parental e seus impactos no desenvolvimento psicológico da criança e do adolescente. Revista Farol, v.7, n.7, 2018. BARROSO, R. G; MACHADO, C. Definições, dimensões e determinantes da parentalidade. Psychologia, v.1, p.211-229, 2010. Disponível em: https://impactum- journals.uc.pt/psychologica/article/view/1647-8606_52-1_10. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BASTAITS, K.; MORTELMANS, D. Parenting as Mediator Between Post-divorce Family Structure and Children’s Well-being. Journal of Child and Family Studies, v. 25, n. 7, p. 2178– 2188, 25 jul. 2016. Doi: 10.1007/s10826-016-0395-8 BATISTA, Eraldo Carlo; MATOS, Luís Alberto Lourenço de, NASCIMENTO, Alessandra Bertasi. A entrevista como técnica de investigação na pesquisa qualitativa. Revista Interdisciplinar Científica aplicada, v. 11, n.3, 2017. BENEZIC, Edyleine Bellini Peroni. A importância da figura paterna para o desenvolvimento infantil. Rev. Psicopedagogia, v. 28, n.85, p.67-75, 2011. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v28n85/07.pdf > Acesso em 11 fev. 2019. BERTHOUD, C. M. Visitando a fase de aquisição. In CERVENY, C.M.O; BERTHOUD, C.M.E. Visitando a família ao longo do ciclo. 3a ed. São Paulo: Casa do psicólogo, 2004. p.29-57. BICALHO, C. W. C. Child’s play and its influence on the development of the gender identity. Revista Médica de Minas Gerais, v. 23, 2013. BOECKEL, M. G.; WAGNER, A.; OLIVEIRA, R. G. The Effects of Intimate Partner Violence Exposure on the Maternal Bond and PTSD Symptoms of Children. Journal of Interpersonal Violence, v. 32, n. 7, p. 1127–1142, 10 abr. 2017. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0886260515587667. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BRANCO, M.S.S; LINHARES, M.B.M. O estresse tóxico e seu impacto no desenvolvimento na abordagem teórica do Ecobiodevelopmental de Shonkoff. Estud. psicol. (Campinas), v. 35, n. 1, p. 89-98, 2018. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 166X2018000100089&lng=en&nrm=iso. acesso em 10 de fev. de 2021 BRASIL. Avanços do marco legal da primeira infância. Brasília: Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância, Centro de Estudos e Debates Estratégicos, Senado Federal, Câmara dos deputados, 2016b. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/a- camara/estruturaadm/altosestudos/pdf/obra-avancos-do-marco-legal-da-primeira-infancia. Acesso em: 04 nov. 2020. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil de 1988. Brasília: Diário Oficial da União, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 25 jan. 2021. BRASIL. Decreto no 64.881, de 22 de março de 2020. Decreta quarentena no Estado de São Paulo, no contexto da pandemia do COVID-19 (Novo Coronavírus), e dá providências complementares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2020c. Available from: https://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/decreto- quarentena.pdf. Acesso em 17 out 2020 BRASIL. Denúncias de violações contra crianças e adolescentes aumentam 14%. Brasília: Agencia Brasil, 2020a. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact- sheets/detail/violence-against-children. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BRASIL. Disque direitos humanos: Relatório 2019. Brasília: Ministério da Mulher, família e direitos humanos, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a- informacao/ouvidoria/Disque100Relatorio_Crianaeadolescentes.pdf. Acesso em 10 de fev. de 2021. BRASIL. Lei 11.340 de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 2006 BRASIL. Lei 13.257 de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, a Lei no 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei no 12.662, de 5 de junho de 2012. Brasília: Diário Oficial da União, 2016a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 23 nov. 2020. BRASIL. Lei 13.431 de 4 de abril de 2017. Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Brasília: Diário Oficial da União, 2017. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/20144842/do1-2017-04-05-lei-no-13-431-de-4-de- abril-de-2017-20144662. Acesso em: 25 nov. 2020. BRASIL. Lei da Alienação Parental: Lei n. 12.318 de 26 de agosto de 2010. Dispõe sobre a alienação parental e altera o art. 236 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Diário Oficial da União, 2010a. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12318.htm> Acesso em 12 de outubro de 2019. BRASIL. Lei n. 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília: Diário Oficial da União, 2002a. BRASIL. Lei no 13.010, de 26 de junho de 2014. Altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Diário Oficial da União, 2014. disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13010.htm. Acesso em 25 jan. 2021. BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 3 jul. 2018. BRASIL. MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS. 81% dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorrem dentro de casa. Governo Federal, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/julho/81- dos-casos-de-violencia-contra-criancas-e-adolescentes-ocorrem-dentro-de-casa. Acesso em 01 de fev. de 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso: 02 fev. 2020. BRASIL. Plano Nacional pela primeira infância. Brasília: Rede Nacional Primeira Infância, 2010b. Disponível em: http://primeirainfancia.org.br/wp-content/uploads/2015/01/PNPI- Completo.pdf. Acesso em: 02 nov. 2020. BRASIL. Relatórios e Dados Estatísticos. Santa Catarina: Poder Judiciário de Santa Catarina, 2020b. Disponível em: https://www.tjsc.jus.br/web/violencia-contra-a-mulher/relatorios. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BRASIL. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, 2012. BRASIL. Resolução no 510, de 07 de abril de 2016. Diário Oficial da União. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, 2016c. BRASIL. Violência contra Crianças e Adolescentes: Análise de Cenários e Propostas de Políticas Públicas. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos, 2018a, 494 p. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/violencia-contra- criancas-e-adolescentes-analise-de-cenarios-e-propostas-de-politicas-publicas-2.pdf. Acesso em 12 de outubro de 2019. BRASIL. Violência intrafamiliar: Orientações para a prática em serviço. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 2002b. 100p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_19.pdf. Acesso em: 14 maio 2020. BRONFENBRENNER, U. Ecology of the family as a context for human development: Research perspectives. Developmental Psychology, v. 22, p. 723-742, 1986. CAMACHO, M.R.A. et al. Domestic violence and its repercussions in children in the Province of Bolívar, Ecuador. Revista Colombiana de Psiquiatria (English ed.), v. 49, n. 1, p. 23–28, 2020. Disponível em: <https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S2530312020300072>. acesso em 25 nov. 2020. CAMILO, T.C. A periodização do desenvolvimento infantil: contribuições da teoria histórico cultural. RIC-FFC, v.8, n.2, p.130-139, 2008. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/192. Acesso em 10 fev. 2021. CANO, T; GRACIA, P. The Gendered Consequences of Parental Separation for Parents' and Children's Time Investment: Longitudinal Study. SocArXiv, 2020. Disponível em: https://osf.io/preprints/socarxiv/8j37s/. Acesso 01 fev. 2022. CARDOSO, Fernanda Simplício; BRITO, Leila Maria Torraca de. Possíveis impasses da Lei Maria da Penha à convivência parental. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 15, n.2, p. 529- 546, 2015. CARNEIRO, J.B. et al. Domestic violence: repercussions for women and children. Escola Anna Nery, v. 21, n. 4, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452017000400214&lng=en&tlng=en>. Acesso em: 3 out. 2018. CARNEVALE, S. et al. Children Witnessing Domestic Violence in the Voice of Health and Social Professionals Dealing with Contrasting Gender Violence. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 17, n. 12, p. 4463, 21 jun. 2020. CARVALHO, I. M. M. DE; ALMEIDA, P. H. DE. Família e proteção social. São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 2, p. 109–122, jun. 2003. Doi: 10.1590/S0102-88392003000200012 CASTRO, E.G; MACEDO, S.C. Estatuto da Criança e Adolescente e Estatuto da Juventude: interfaces, complementariedade, desafios e diferenças. Revista Direito e Práxis, v. 10, n. 2, p. 1214–1238, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-89662019000201214&tlng=pt>. Acesso em 25 Nov. 2020. CAVALCANTE, E.S. et al. Situations of Domestic Violence against Children and Adolescents in a Northeastern Brazilian Capital. Open Journal of Nursing, v. 06, n. 09, p. 633–642, 2016. Disponível em: <http://www.scirp.org/journal/doi.aspx?DOI=10.4236/ojn.2016.69067>. Acesso em: 02 nov. 2020. CELIK H. Mothers and Parents’ Marital Relations: Influential Agents in Father-Child Relations. World J Educ., v.10, n.1, 164, 2020. CHILDHOOD BRASIL. A proteção de crianças e adolescentes durante o isolamento social. 2020. Available from: https://www.childhood.org.br/covid. Acesso 18 Jun 2020 COELHO, R. et al. Child development in primary care: a surveillance proposal. Jornal de Pediatria, v. 92, n. 5, p. 505–511, 2016. Disponível em: <https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0021755716300419>. acesso em 25 nov. 2020. COLEMAN-MINAHAN, K.; SAMARI, G. ‘He supported me 100%’: Mexican-immigrant fathers, daughters, and adolescent sexual health. Ethnicity & Health, v. 25, n. 4, p. 560–579, 18 maio 2020. COLOSSI, P.M; MARASCA, A.R; FALCKE, D. De Geração em Geração: A Violência Conjugal e as Experiências na Família de Origem. Psico, v. 46, n. 4, p. 493, 2015. Disponível em: <http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR>. Acesso em: 25 jul. 2016. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Manual de rotinas e estruturação dos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher. 2a ed. Brasília: Conselho nacional de justiça, 2018. Disponível em: http://www.tjrj.jus.br/documents/10136/0/Manual+de+rotinas+13.9.18+- +Versa%CC%83o+com+os+u%CC%81ltimos+ajustes.pdf/75dc424d-7c75-8f71-255f- c550cfcdbe6f. Acesso em: 03 fev. 2021. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Monitoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. 2019. Disponível em: https://paineis.cnj.jus.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=qvw_l%5Cpainelcnj.qvw&host= QVS%40neodimio03&anonymous=true&sheet=shVDResumo. Acesso em: 03 fev. 2021. CORREIO DO SUL. Casos de feminicídio crescem em Minas Gerais. 2020. Disponível em: http://correiodosul.com/regiao/casos-de-feminicidio-crescem-em-minas-gerais-dois-foram- registrados-somente-nesta-semana-na-regiao/. Acesso em: 12 fev. 2020. CRESCER ONLINE. Tela x Pandemia: 65% das crianças estão viciadas em eletrônicos. 2020. Available from: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2020/07/telas- x-pandemia-65-das-criancas-estao-viciadas-em-eletronicos.html. Acesso em 17 out 2020 DALBEM, Juliana Xavier; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Teoria do apego: bases conceituais e desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 57, n. 1, p. 12-24, jun. 2005. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672005000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 abr. 2022. DATASENADO. Violência doméstica e familiar contra a mulher – 2019. Senado Federal, 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/comum/violencia- domestica-e-familiar-contra-a-mulher-2019. Acesso em: 13 fev. 2020. DELOITTE. Pesquisa: “Respostas à crise da Covid-19”. 2020. Available from: http://images.e- mail.deloittecomunicacao.com.br/Web/DeloitteToucheTohmatsuAuditoresIndepende/%7B6f397 4e3-75c4-4dca-94c1-1bab0757b896%7D_respostas-crise-covid19- Deloitte.pdf?utm_campaign=ins-052020-pesquisas-covid19- download&utm_medium=email&utm_source=Eloqua&idcmp=br%3A2em%3A3cc%3A4elqbr% 3A5gen%3A6oth. Acesso em 17 out 2020 DEVRIES, K. M. et al. Witnessing intimate partner violence and child maltreatment in Ugandan children: a cross-sectional survey. BMJ Open, v. 7, n. 2, p. e013583, 28 fev. 2017. Disponível em: https://bmjopen.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjopen-2016-013583. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. DEVRIES, K.M et al. School violence, mental health, and educational performance in Uganda. Pediatrics, v.133, n. 1, e129-37, 2014. doi: 10.1542/peds.2013-2007. EISENSTEIN, E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência & Saúde, v. 2, n.2, 2005. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/adolescenciaesaude.com/pdf/v2n2a02.pdf. Acesso em: 25 nov. 2020. ENGEL, Cíntia Liara. A violência contra a mulher. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, 2019. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/retrato/pdf/190215_tema_d_a_violenca_contra_mulher.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020. FACCI, M.G.D. A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin e Vigostski. Cafajeste. CEDES, Campinas, v. 24, n. 62, pág. 64-81, abril de 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 32622004000100005&lng=en&nrm=iso>. acesso em 08 de fevereiro de 2021. https://doi.org/10.1590/S0101-32622004000100005 . FALCÃO, J et al. Impact of social isolation during COVID-19 pandemic on arrivals at emergency department and on percutaneous coronary intervention for myocardial infarction at a cardiology hospital. J Transcatheter Interv, p.1–4, 2020. Available from: https://jotci.org/article/impact-of-social-isolation-during-covid-19-pandemic-on-arrivals-at- emergency-department-and-on-percutaneous-coronary-intervention-for-myocardial-infarction-at- a-cardiology-hospital/. Acesso em 10 out 2020 FANG, X. et al. The Economic Burden of Violence against Children in South Africa. International journal of environmental research and public health, v. 14, n. 11, 2017. FÉRES-CARNEIRO, T. et al. Tríade madrasta-enteado-mãe: reflexões acerca da maternidade. Psico, v. 49, n. 1, p. 62, 4 abr. 2018. FERNANDES, C. L. C; CURRA, L. C. D. Ferramentas de Abordagem Familiar. PROMEF. Organização SBMFC, p 13-29. Porto Alegre: Artmed/Panamericana Editora, 2006. FERRARI, R. DA S.; RIBEIRO, M. F. DA R. Ser mãe, ser pai: desafios na contemporaneidade. Cadernos de psicanálise (Rio de Janeiro), v. 42, n. 42, p. 225–242, 2020. FERREIRA, T.H.S; FARIAS, M.A. Adolescência através dos Séculos. Psic.: Teor. e Pesq., v. 26 n. 2, pp. 227-234, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n2/a04v26n2. Acesso em: 25 nov. 2020. FIGUEIRAS, A.C et al. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1711.pdf. Acesso em: 02 Nov. 2020. FLECKMAN, J.M. et al. Role of Direct and Indirect Violence Exposure on Externalizing Behavior in Children. Journal of Urban Health, v. 93, n. 3, p. 479–492, 2016. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s11524-016-0052-y>. acesso em 25 nov. 2020. FORLIN, K. A. et al. Marcas da maternidade: do ventre para a vida toda. Revista Brasileira de Psicodrama, v. 27, n. 2, p. 186–198, 18 Dec. 2019. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/02/anuario-2020-final-100221.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020. FRANCO, M.L.P.B. Análise de conteúdo. 4a ed. Brasília: Liber Livro; 2012 FRANCO, Débora Augusto; MAGALHAES, Andrea Seixas; CARNEIRO, Terezinha Ferez. Violência doméstica e rompimento conjugal: repercussões do litígio na família. Pensando fam., v. 22, n. 2, p. 154-171, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2018000200011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 13 jan. 2021. FROTA, M.A et al. Perspectiva materna acerca da repercussão da violência doméstica infantil no desenvolvimento humano. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, v. 6, n. 2, 2016. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/976. Acesso em: 25 nov. 2020. FUNDAÇÃO ABRINQ. Cenário da infância e Adolescência no Brasil. 1a ed. Brasília: Fundação Abrinq, 2020. Disponível em: https://www.fadc.org.br/sites/default/files/2020- 03/cenario-brasil-2020-1aedicao.pdf. Acesso em: 25 nov. 2020. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Covid-19 e saúde da criança e do adolescente. 2020. Available from: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/43274/2/covid19_saude_crianca_adolescente.pdf. Acesso em 17 out 2020 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). Convenção sobre os Direitos da Criança. Unicef, 2019a. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao- sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em 25 jan. 2021. GALHAU, Wilfrid von Boch. Parental Alienation (Syndrome)-A serious form of psychological child abuse. Ment Health Fam Med, v. 14, p, 725-739, 2018. GIANCARLOS, Christine; ROTTMANN, Kara. Kids Come Last: The Effect of Family Law Involvement in Parental Alienation. International Journal of Interdisciplinary Social Sciences: Annual Review, v. 9, p27-42, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GRIEBLER, Charlize Naiana; BORGES, Jeane Lessinger. Violência Contra a Mulher: Perfil dois Envolvidos na Newsletter da Ocorrência da Lei Maria da Penha. Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 44, n. 2, p. 215-225, 2013. GRIFFITH, A.K. Parental Burnout and Child Maltreatment During the COVID-19 Pandemic. Journal of Family Violence. 2020. Doi: 10.1007/s10896-020-00172-2 GUEDES, A. et al. Bridging the gaps: a global review of intersections of violence against women and violence against children. Global Health Action, v. 9, n. 1, p. 31516, 2016. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.3402/gha.v9.31516>. acesso em 25 nov. 2020. HAJ-YAHIA, M.; et al. The relationship between exposure to family violence in childhood and post-traumatic stress symptoms in young adulthood: The mediating role of social support. Child Abuse & Neglect, v. 92, p. 126–138, 2019. Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0145213419301231. Acesso em: 3 out. 2020. HASLINGER, Camile; BOTTOLI, Cristiane. Tornar-se pai: as implicações da reprodução humana assistida para a paternidade. Rev. UNISC, Santa Cruz do Sul, n.49, p.94-119, 2017. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/6020/6907. Acesso em 11 fev. 2019. HENZE-PEDERSEN, S. ‘Because I love him’: Children’s relationships to their parents in the context of intimate partner violence. Childhood, v. 28, n. 2, p. 231–244, 10 maio 2021. HEZARJARIBI, J.; NIYYATI, M. Relationships between parents and adolescents after divorce in Tehran city. Journal of Biostatistics and Epidemiology, v. 4, n. 2 SE-Original Article(s), 31 Oct. 2018. HOWARD, A. R. H et al. Family drawings as attachment representations in a sample of post- institutionalized adopted children. The Arts in Psychotherapy, v. 52, p. 63–71, 2017. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0197455616300259. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. HUBER C. A perfect storm: millions more children at risk of violence under lockdown and into the ‘new normal. Equador. World Vision. 2020. Available from: https://www.wvi.org/sites/default/files/2020-05/Aftershocks%20FINAL%20VERSION_0.pdf. Acesso em 17 out 2020 HUGILL, M.S.G; SOMMARIVA, D.S.S. Medidas protetivas requeridas no Brasil: períodos de janeiro a março de 2019/2020. Santa Catarina: Poder Judiciário de Santa Catarina, 2020. Disponível em: https://www.tjsc.jus.br/documents/3380888/5317901/Pedidos+de+Medidas+Protetivas+- +Apresenta%C3%A7%C3%A3o+de+resultados/31bd1f65-571b-d829-141c-ff350a5b3231. Acesso em 02 de fevereiro de 2020. HUMPHREYS, C. et al. More present than absent: Men who use domestic violence and their fathering. Child & Family Social Work, v. 24, n. 2, p. 321–329, 20 maio 2019. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estatísticas do Registro Civil 2017. Estat. Reg. civ., Rio de Janeiro, v. 44, p. 1-8, 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/135/rc_2017_v44_informativo.pdf. Acesso em 12 de outubro de 2019. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Divórcios concedidos em 1a instância e Número de filhos dos casais envolvidos, por tipo de família, número de filhos do casal e lugar da ação do processo. Brasília, 2019. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5929. Acesso em 01 fev. 2022. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). FORÚM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Atlas da Violência 2020: Principais resultados. Brasília: [s.n.], 2020a. 20p. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/5929- atlasviolencia2020relatoriofinalcorrigido.pdf. Acesso em 13 fev., 2021. JAPPENS, M; VAN BAVEL, J. Parental Divorce, Residence Arrangements, and Contact Between Grandchildren and Grandparents. Journal of Marriage and Family, v. 78, n. 2, p. 451– 467, 2016. Disponível em: <http://doi.wiley.com/10.1111/jomf.12275>. Acesso em: 25 ago. 2020. JEREMIAH, R. D.; QUINN, C. R.; ALEXIS, J. M. Exposing the culture of silence: Inhibiting factors in the prevention, treatment, and mitigation of sexual abuse in the Eastern Caribbean. Child Abuse & Neglect, v. 66, p. 53–63, abr. 2017. JOHNSEN, I. O.; LITLAND, A. S.; HALLSTRÖM, I. K. Living in Two Worlds – Children’s Experiences After Their Parents’ Divorce – A Qualitative Study. Journal of Pediatric Nursing, v. 43, p. e44–e51, nov. 2018. JORDAL, M.; WIJEWARDENA, K.; OLSSON, P. Unmarried women’s ways of facing single motherhood in Sri Lanka – a qualitative interview study. BMC Women’s Health, v. 13, n. 1, p. 5, 6 dez. 2013. JURAS, M. M.; COSTA, L. F. Não foi bom pai, nem bom marido: Conjugalidade e parentalidade em famílias separadas de baixa renda. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 32, n. spe, 2016. Doi: 10.1590/0102-3772e32ne215 JUSTINO, YAC; NASCIMENTO, CRR. Relação entre pai e filho adolescente em famílias que vivenciaram a violência conjugal. Rev. SPAGESP, v. 21, n. 1, p. 92-109, 2020. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 29702020000100008&lng=pt&nrm=iso. Acessos em 05 jan. 2022. KALOKHE, A. et al. Domestic violence against women in India: A systematic review of a decade of quantitative studies. Global Public Health, v. 12, n. 4, p. 498–513, 2017. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17441692.2015.1119293>. Acesso em: 11 jul. 2019. KATZ, E. Controle coercitivo, violência doméstica e uma estrutura de cinco fatores: cinco fatores que influenciam a proximidade, a distância e a tensão nas relações mãe-filho. Violence Against Women, v.25, n.15, p.1829-1853, 2019. KELLY, J; MORGAN, T. Coronavirus: Domestic abuse calls up 25% since lockdown, charity says. BBC News. 2020. Available from: https://www.bbc.com/news/uk-52157620 . Acesso 7 abr 2020 KHAN, F et al. Developmental trajectories of attachment and depressive symptoms in children and adolescents. Attachment & Human Development., v.22, n.4, p.392-408, 2019. KOSTULSKI, CA; ARPINI, DM; GOETZ, ER. Novas experiências no exercício da parentalidade: o relato de filhas adolescentes em vivência de guarda compartilhada. Contextos Clínic, v. 12, n. 3, p. 949-975, dez. 2019. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 34822019000300013&lng=pt&nrm=iso. acessos em 24 jan. 2022. KULAKCI-ALTINTAS, Hulya; AYAZ-ALKAYA, Sultan. Parental Attitudes Perceived by Adolescents, and Their Tendency for Violence and Affecting Factors. Journal of Interpersonal Violence, v. 34, n. 1, p. 200–216, 2019. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260518807909>. Acesso 21 jan 2021. LAING, R. D. A política da família (2a edição). São Paulo: Martins Fontes, 1983. LAMELA, D.; FIGUEIREDO, B. Coparenting after marital dissolution and children’s mental health: a systematic review. Jornal de Pediatria, v. 92, n. 4, p. 331–342, jul. 2016.Doi: 10.1016/j.jped.2015.09.011 LEMOS, A.S.C. A dimensão do afeto no desenvolvimento cultural da criança. 2018. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação. – Universidade Estadual de Campinas, 2018. 157p. LEVIN, Donald A. The Organization of Genetic Variability in Phlox Drummondii. Evolution, v. 31, n. 3, p. 477–494, 1977. Disponível em: <http://doi.wiley.com/10.1111/j.1558- 5646.1977.tb01039.x>. LÍRIO, J.G.S et al. Abuso intrafamiliar na infância de homens em processo criminal por violência conjugal. Acta Paulista de Enfermagem, v. 31, n. 4, p. 423–429, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 21002018000400423&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 11 nov. 2020. LONGO, Cristiano da Silveira. Ética disciplinar e punições corporais na infância. Psicol. USP, v. 16, n. 4, p. 99-119, 2005. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678- 51772005000400006&lng=pt&nrm=iso. acessos em 07 jan. 2021. LU, Y.-C. et al. Inequalities in Poverty and Income between Single Mothers and Fathers. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 17, n. 1, p. 135, 24 dez. 2019. Doi: 10.3390/ijerph17010135 LUCENA, M.B.N. Morte violenta de mulheres no brasil e novas vulnerabilidades: da violência do patriarcado privado à violência do patriarcado público. 2020. Tese (Doutorado) - Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2020. 243p. MADUREIRA, A. B. et al. Social representations of agressive men denounced for violence against women. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, n. 2, 2020. MAGALHÃES, J. R. F. DE et al. Repercussions of family violence: oral history of adolescents. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, n. 1, 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672020000. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. MANSURI, F. et al. Adverse Childhood Experiences (ACEs) and Headaches Among Children: A Cross‐Sectional Analysis. Headache: The Journal of Head and Face Pain, v. 60, n. 4, p. 735– 744, 2020. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/head.13773. Acesso em 25 nov. 2020. MARINHO, S. O tempo de residência e de contacto com a criança após divórcio ou separação: experiências de mães e de pais. Sociologia, n.87, 2018. Disponível em: https://journals.openedition.org/spp/4684. Acesso em 01 fev. 2022. MARQUES, E.S et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública., v.36, n. 4, 2020. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00074420 MARTINS, Paula Cristina et al. Juvenile Victimization in Portugal through the Lens of ISRD-3: Lifetime Prevalence. European Journal on Criminal Policy and Research, v.25, p.317-343, 2018. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s10610-018-9401-6. Acesso em: 07 jan. 2021. MARTURANO, E. M.; ELAS, L. C. S. Família, dificuldades no aprendizado e problemas de comportamento em escolares. Educ. rev., no. 59, p. 123-139. 2016. MELLAN, T.A et al. Estimating COVID-19 cases and reproduction number in Brazil. The Preprint Server for Health Sciences, n. 20096701, 2020. Doi: 10.1101/2020.05.09.20096701 MELLO, Magda Medianeira de; CAMINI, Vanderlei. Efeitos na subjetividade das crianças de pais separados em relação à alienação parental. Diaphora, v. 18, n. 1, p.31-38, 2018. MELO, K.M et al. Influência do comportamento dos pais durante a refeição e no excesso de peso na infância. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 21, n. 4, p. 1-6, 2017. MINUCHIN, S. Famílias y Terapia Familiar, p 25-30, 2a. ed. Barcelona: Gedisa, 1979. MIRANDA, A.A.; DETTMER, C.A.; MEDEIROS, F.F. Inclusão digital: o acesso à tecnologia da informação e comunicação pelas famílias rurais do assentamento Juncal, município de Naviraí, MS. I EIGEDIN., v.1, n. 1, 2017. Available from: https://desafioonline.ufms.br/index.php/EIGEDIN/article/view/4407. Acesso em 17 out 2020 MODECKI, K. L. et al. Latent profiles of nonresidential father engagement six years after divorce predict long-term offspring outcomes. Journal of clinical child and adolescent psychology, v. 44, n. 1, p. 123, 2015. Doi: 10.1080/15374416.2013.865193 MONTEZUMA, Márcia Amaral; PEREIRA, Rodrigo da Cunha; MELO, Elza Machado de. Abordagens da alienação parental: proteção e/ou violência? Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 27, n. 4, p. 1205-1224, 2017. MOREIRA, M.A. et al. Impactos da violência perpetrada contra adolescentes na qualidade de vida. Arq. Ciênc. Saúde., v. 23, n.4, p. 54-60, 2016. Disponível em: http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/484/238. Acesso em 25 Nov. 2020. MORTIS, B. The effects of parental divorce and rem orce and remarriage on emerging adul emerging adult’s rom t’s romantic attachment styles. Family Sciences, v. 23, 2019. MOYLAN, C. A. et al. The Effects of Child Abuse and Exposure to Domestic Violence on Adolescent Internalizing and Externalizing Behavior Problems. Journal of Family Violence, v. 25, n. 1, p. 53–63, 2010. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s10896-009-9269- 9>. acesso em 25 nov. 2020. MURPHY, K. L.; MARTIN, M.; MARTIN, D. Parental Stress and Parent-Child Relationships in Recently Divorced, Custodial Mothers. European Journal of Educational Sciences, v. 05, n. 02, 31 maio 2018. Doi: 10.19044/ejes. v5no2a1 NAKPHONG, M. K.; VON EHRENSTEIN, O. S. Intimate partner violence and childhood illnesses in Cambodia: a cross-sectional study. Archives of Disease in Childhood, v. 105, n. 3, p. 223–228, mar. 2020. NASCIMENTO, L.C.N et al. Saturação teórica em pesquisa qualitativa: relato de experiência na entrevista com escolares. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 71, n. 1, p. 228-233, Feb. 2018. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672018000100228&lng=en&nrm=iso>. access on 03 Feb. 2021. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0616. NEGRAO, NT; GIACOMOZZI, AI. A separação e disputa de guarda conflitiva e os prejuízos para os filhos. liber., Lima, v. 21, n. 1, p. 103-114, 2015. Disponible en <http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1729- 48272015000100010&lng=es&nrm=iso>. accedido en 22 dic. 2021. NEPOMUCENO, R.F; WITTER, G.P. Influência da família na decisão profissional: opinião de adolescentes. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), v. 14, n. 1, pág. 15-22, 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 85572010000100002&lng=en&nrm=iso>. acesso em 10 de fev. de 2021. NOTKO, M.; SEVÓN, E. Conflicts in Family Relations, Children’s Emotions and Agency. Children & Society, v. 32, n. 1, p. 61–72, jan. 2018. DOI: 10.1111/chso.12227 NUSKE, João Pedro Fahrion; GRIGORIEFF, Alexandra Garcia. Alienação parental: complexidades despertadas no âmbito familiar. Pensando fam., Porto Alegre, v. 19, n. 1, p. 77- 87, jun. 2015. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2015000100007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 22 jan. 2021. OLIVEIRA, J. L. A. P.; CREPALDI, M. A. O envolvimento paterno no contexto do divórcio na perspectiva do pai separado. Revista da SPAGESP, v.22, n.1, p. 54-66, 2021. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rspagesp/v22n1/v22n1a05.pdf. Acesso 01 fev. 2022. OLIVEIRA, J. L. A. P.; CREPALDI, M. A. Relação entre o pai e os filhos após o divórcio: revisão integrativa da literatura. Actualidades en Psicología, v. 32, n. 124, 31 maio 2018.Doi: 10.15517/ap. v32i124.29021 OLIVEIRA, N.F.et al. Violência contra crianças e adolescentes em Manaus, Amazonas: estudo descritivo dos casos e análise da completude das fichas de notificação, 2009-2016*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, n. 1, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237- 96222020000100313&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 15 nov. 2020. OLIVEIRA, Ronisson de Souza de. Mães solteiras e a ausência do pai: questão histórica e novos dilemas. Revista Elaborar, v.2, n.1, p.79-91, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/revistaelaborar/article/view/805/735. Acesso em 22 jan. 2021. OREN, D.; HADOMI, E. Let’s Talk Divorce - An Innovative Way of Dealing with the Long- Term Effects of Divorce through Parent-Child Relationships. Journal of Divorce & Remarriage, v. 61, n. 2, p. 148–167, 17 fev. 2020. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração Universal dos Direitos da Criança. Adotada pela Assembléia das Nações Unidas de 20 de novembro de 1959 e ratificada pelo Brasil. 1959. Disponível em: http://crianca.mppr.mp.br/pagina-1069.html. Acesso em 29 out. 2020. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Violência contra crianças. 2020. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/violence-against-children. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Folha informativa - Violência contra as mulheres. Brasilia, 2017. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5669:folha- informativa-violencia-contra-as-mulheres&Itemid=820. Acesso 21 jan 2021. PAIXÃO, G.P.N et al. The experience of the preventive detention due to conjugal violence: Men’s speech. Texto e Contexto Enfermagem, vol. 27, no. 2, 2018. PAMPLIEGA, AM. et al. Is the Egokitzen post-divorce intervention program effective in the community context? Children and Youth Services Review, v. 129, p. 106220, out. 2021.Doi: 10.1016/j.childyouth.2021.106220 PANDINI, Rosa Maria Pacheco. Uma análise sobre a depressão na adolescência. Revista Inova Saúde, v. 9, n. 1, Jul. 2019. PARANHOS, V.D; PINA, J.C; MELLO, D.F. Integrated management of childhood illness with the focus on caregivers: an integrative literature review. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 19, n. 1, p. 203–211, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692011000100027&lng=en&tlng=en. Acesso em: 25 nov. 2020. PASQUALINI, J. C.; EIDT, N. M. Periodização do desenvolvimento infantil e ações educativas. In: Proposta pedagógica para a Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino de Bauru. 1a ed. Bauru, SP: 2016. p. 101–148. PEIXOTO, V.R et al. Mobilidade em Portugal em tempos de pandemia por COVID-19. Escola Nacional de Saúde Pública. 2020. Available from: https://barometro-covid- 19.ensp.unl.pt/wp-content/uploads/2020/04/mobilitytrends-portugal-covid-barometro-politicas- 08.04.2020.pdf. Acesso em 17 out 2020 PEREIRA, V.B; LEITÃO HAL. Sobrecarga e rede de apoio: a experiência da maternidade depois da separação conjugal. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v.15, n.1, 2020. PINTO, Isabella Vitral et al. Agressões nos atendimentos de urgência e emergência em capitais do Brasil: perspectivas do VIVA Inquérito 2011, 2014 e 2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, n. Supl. 01, e200009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980- 549720200009.supl.1. Acesso 21 jan 2021. PIUCHI, Vanessa Ferreira de Almeida; BARLETA, Claudia; REAL, Juliana Monte. Violência de gênero, viés social e drogas. Rev enferm UFPE on line., v.14, e243345, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/243345/34188. Acesso em: 07 jan. 2021. POLIT, D. F.; BECK, C. T.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Trad. de Ana Thorell. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PONTES, F.A.R et al. Teoria do apego: elementos para uma concepção sistêmica da vinculação humana. Aletheia, v.26, p.67-79, 2007.RIKIĆ, J. Transgenerational Transmission of Violence among Parents of Preschool Children in Croatia. Acta Clinica Croatica, v.56, n. 3, p.478-486, 2017. Disponível em: <https://hrcak.srce.hr/index.php?show=clanak&id_clanak_jezik=282617>. Acesso em 25 nov. 2020 ROGERS S. Marital Quality, Mothers’ Parenting and Children’s Outcomes: A Comparison of Mother/Father and Mother/Stepfather Families. Sociol Focus., v.29, n.4, 325–40, 1996. ROPER, S. W.; FIFE, S. T.; SEEDALL, R. B. The Intergenerational Effects of Parental Divorce on Young Adult Relationships. Journal of Divorce & Remarriage, v. 61, n. 4, p. 249–266, 18 maio 2020. ROSA NETO, F. et al. Saneamento básico inadequado impacta no desenvolvimento infantil. Arq. Catarin Med., v. 49, n.2, p. 68-81, 2020. Disponível em: http://acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/615/423. Acesso em: 25 nov. 2020. ROSEIRO, Claudia Paresqui; PAULA, Kely Maria Pereira de; MANCINI, Camila Nasser. Estresse e enfrentamento infantil no contexto do divórcio parental. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 72, n. 1, p. 55-71, abr. 2020. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672020000100005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 0 abr. 2022. http://dx.doi.org/10.36482/1809-5267.ARBP2020v72i2p.55-71. ROUSOU, E. et al. Mental health among single mothers in Cyprus: a cross-sectional descriptive correlational study. BMC Women’s Health, v. 19, n. 1, p. 67, 16 dez. 2019. Doi: 10.1186/s12905-019-0763-9 RUEL C et al. Gender's Role in Exposure to Interparental Violence, Acceptance of Violence, Self-Efficacy, and Physical Teen Dating Violence Among Quebec Adolescents. J Interpers Violence, v. 35, n: 15-16, p.3079-3101, 2020. doi: 10.1177/0886260517707311. SACHITOTA, A. S. A família e a escola: um modelo de relação para o sucesso educativo. Revista Angolana de Ciências, v. 2, n.1, p. 112-129, 2020. Disponível em: http://publicacoes.scientia.co.ao/ojs2/index.php/rac/article/view/52. Acesso em 27 out. 2020. SANDLER, I. et al. Effects of a Program to Promote High Quality Parenting by Divorced and Separated Fathers. Prevention Science, v. 19, n. 4, p. 538–548, 15 maio 2018. SANI, Ana Isabel; CARVALHO, Cristiana. Violência Doméstica e Crianças em Risco: Estudo Empírico com Autos da Polícia Portuguesa. Psic.: Teor. e Pesq., v. 34, e34417, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 37722018000100516&lng=en&nrm=iso. Acesso em 12 de janeiro de 2021.Brv SANTOME, Letícia Medeiros et al. Crianças hospitalizadas por maus-tratos em UTI de serviço público de saúde. Rev. Bras. Enferm., v. 71, supl. 3, p. 1420-1427, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672018000901420&lng=en&nrm=iso. Acesso em 28 jan. 2021. SANTOS, D.A.C. et al. Condicionantes ambientais do desenvolvimento infantil: um estudo de caso. Braz. J. de Desenvo., v.6, n. 8, p. 63986- 64000, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15945/13073. Acesso em: 25 nov. 2020 SCAGLIA, A. P.; MISHIMA-GOMES, F. K. T.; BARBIERI, V. Paternidade em Diferentes Configurações Familiares e o Desenvolvimento Emocional da Filha. Psico-USF, v. 23, n. 2, p. 267–278, jun. 2018. SCAVONE, L. Maternidade: transformações na família e nas relações de gênero. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 5, n. 8, p. 47–59, fev. 2001. SCHULER, E.; DE SOUZA BRITO DIAS, C. M. Remarried Families: Under the View of Grandparents. Psychology, v. 06, n. 11, p. 1341–1348, 2015. Doi: 10.4236/psych.2015.611131 SHEIKH, M.A. Childhood physical maltreatment, perceived social isolation, and internalizing symptoms: a longitudinal, three-wave, population-based study. European Child & Adolescent Psychiatry, v. 27, n. 4, p. 481–491, 2018. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s00787-017-1090-z. acesso em 25 nov. 2020. SILVA ITO; GONÇALVES CM. Os efeitos do divórcio na criança. Psicologia.pt, 2016. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1042.pdf. Acesso em 01 fev. 2022 SILVA, Liniker Douglas Lopes da; CHAPADEIRO, Cibele Alves; ASSUMPCAO, Marina Cunha. O exercício da parentalidade após a dissolução conjugal: uma revisão integrativa. Pensando fam., Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 105-120, jun. 2019. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2019000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 dez. 2021. SILVA, M. A. I. et al. Vulnerabilidade na saúde do adolescente: questões contemporâneas. Ciênc. Saúde Coletiva, v.19, n.2, p.619-627, 2014. SIMÃO, A.B. Entre o ideal e o real: percepções e práticas acerca da divisão de atividades domésticas e de cuidados no Brasil. Rev. bras. estud. popul., v.36, n. 78, 2019. Doi: http://dx.doi.org/10.20947/s0102-3098a0078 SOARES, E.C; SOARES, C.O.C. Família multiespécie: adequação de nova forma/concepção de família no ordenamento jurídico pátrio. Revista eletrônica de ciências jurídicas, v.1, n.4, 2020. Disponível em: http://fadipa.educacao.ws/ojs-2.3.3-3/index.php/cjuridicas/article/view/393 Acesso em 07 jan. 2021. SOARES, José Paulo Egito et al. A Alienação Parental e a proteção dos Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente: Uma Revisão Integrativa. ID on line. Revista de psicologia, [S.l.], v. 14, n. 50, p. 1197-1211, maio 2020. ISSN 1981-1179. Disponível em: <https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2524>. Acesso em: 13 abr. 2022. doi:https://doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2524. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (SBP). Menos telas, mais saúde. SBP, 2019.Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_22246c-ManOrient_- __MenosTelas__MaisSaude.pdf. Acesso 05 abr. 2022. SOUSA, Anderson Reis de et al. Repercussões da prisão por violência conjugal: o discurso de homens. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 24, e2847, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692016000100440&lng=en&nrm=iso. Acesso em Feb. 2021. STATTIN H; KLACKENBERG G. Discordant family relations in intact families: Developmental tendencies over 18 years. J Marriage Fam., v.54, n.4, p. 940, 1992. SU, M. et al. The influence of early linguistic skills and family factors on literacy acquisition in Chinese children: Follow-up from age 3 to age 11. Learning and Instruction, v. 49, p. 54–63, jun. 2017. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0959475216302870. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. SUMARI, Melati; BAHARUDIN, Dini Farhana; KHALID Norfaezah. Family Functioning in a Collectivist Culture of Malaysia: A Qualitative Study. The Family Journal., v.28, n.4, 2020 SUPRATMAN, L. P. A Qualitative Study of Teenagers Viewpoint in Dealing with Parents’ Divorce in Indonesia. Journal of Divorce & Remarriage, v. 61, n. 4, p. 287–299, 18 maio 2020. TORRES, M.C.E; CASTRO, L. R de. Resgatando e atualizando os sentidos da autoridade: um percurso histórico. Paideia, v. 19, n. 42, p. 87-96, 2009. TOQUINHO. Aquarela. Alemanha: Ariola Records, 1983 TRELOAR, R. High-conflict divorce involving children: parents’ meaning-making and agency. Journal of Social Welfare and Family Law, v. 40, n. 3, p. 340–361, 3 jul. 2018. Doi: 10.1080/09649069.2018.1493652 TUNES, E.; PRESTES, Z. Apontamentos sobre educação de bebês e de crianças pequenas. Teoria e Prática da Educação, v. 22, n.1, p. 32-43, 2019. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/47427/pdf_1T. Acesso em 09 Fev. 2021. UNBEHAUM, S.G. Experiência masculina da paternidade nos anos 1990: estudo de relações de gênero com homens de camadas médias. 2000. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Universidade de São Paulo, 2000. 220p UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND (UNICEF). Ending Violence in Childhood: Global Report 2017. New Delhi, Índia, 2017a. Disponível em: https://observatorio3setor.org.br/wp- content/uploads/2018/07/global_report_2017_ending_violence_in_childhood.pdf. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND (UNICEF). Thirsting for a Future: Water and children in a changing climate. New York: Unicef, 2017a. Disponível em: https://www.unicef.org/publications/files/UNICEF_Thirsting_for_a_Future_REPORT.pdf. Acesso em: 25 nov. 2020. UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND. A familiar face: Violence in the lives of children and adolescents. New York: [s.n.], 2017b. Disponível em: https://www.unicef.org/publications/files/Violence_in_the_lives_of_children_and_adolescents.pd f. Acesso em 29 out. 2020. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION (UNESCO). Covid-19 educational disruption and response. 2020. Available from: https://en.unesco.org/themes/education-emergencies/coronavirus-school-closures. Acesso em 30 mar 2020 USHER, K.A.M et al. Family violence and COVID‐19: Increased vulnerability and reduced options for support. 2020. Doi: https://doi.org/10.1111/inm.12735 UTIDA, F.M.M; SANTOS, J.R.O. A família sob o olhar da alienação parental. Revista Uningá, v. 28, n.2, p. 104-112, 2016. VALENTE, MLCS; BATISTA TT. Violência doméstica contra a mulher, convivência familiar e alegações de alienação parental. Argum, v. 13, n. 3, p. 76-89, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/35395/24462. Acesso em 01 fev. 2021. VEIGA, C. V; SOARES, L. C. E.C; CARDOSO, F.S. Alienação parental nas varas de família: avaliação psicológica em debate. Arq. bras. psicol., v. 71, n. 1, p. 68-84, 2019. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672019000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 14 out. 2019. VIAN, M; MOSMANN, C.P; FALCKE, D. Repercussões da Conjugalidade em Sintomas Internalizantes e Externalizantes em Filhos Adolescentes. Psic.: Teor. e Pesq., v. 34, e34431, 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 37722018000100530&lng=en&nrm=iso>. acesso em 25 de novembro de 2020. VIEIRA, Luciane; NEUMANN, Angélica Paula; ZORDAN, Eliana Piccoli. O divórcio e o recasamento dos pais na percepção dos filhos adolescentes. Pensando fam., Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 121-136, jun. 2019. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2019000100010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 13 abr. 2022. VILLANOVA, A. B. et al. As implicações do divórcio no desenvolvimento psíquico na primeira infância na perspectiva psicanalítica. Research, Society and Development, v. 8, n. 1, p. e3681620, 2019. WANGCHU, C; ZANGMO, C. Consequences Associated with Parental Divorce and Their Effects on Children's Academic Performances and Achievements at a Boarding School in Punakha: A Case Study. In: The 6th Ratchasuda International Conference on Disability. 2019; p.51-62. Available from: https://rs.mahidol.ac.th/ratchasuda-conference-002/ratchasuda- conference/proceeding/2019/Ratchasuda-2019-007.pdf WANGCHUK, C; ZANGMO C. Consequences Associated with Parental Divorce and Their Effects on Children's Academic Performances and Achievements at a Boarding School in Punakha: A Case Study. The 6th Ratchasuda International Conference on Disability, 2019. Disponível em: https://rs.mahidol.ac.th/ratchasuda-conference-002/ratchasuda- conference/proceeding/2019/Ratchasuda-2019-007.pdf. Acesso em 01 fev. 2022 WARNICK, D; WESTHUIZEN, M.V.D; ALPASLAN, AH (Nicky). Falling through the cracks: young adults' recollections of exposure to domestic violence during childhood social work (Stellenbosch. Online), v. 55, n. 4, pág. 406-423, 2019. Disponível em <http://www.scielo.org.za/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037- 80542019000400005&lng=en&nrm=iso>. acesso em 25 nov. 2020. WIRTZ, A. L. et al. Lifetime prevalence, correlates and health consequences of gender-based violence victimisation and perpetration among men and women in Somalia. BMJ Global Health, v. 3, n. 4, p. e000773, 25 Jul. 2018. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Preventing child maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. Geneva: WHO; 2006. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global status report on preventing violence against children. Geneva: World Health Organization; 2020. Disponível em: https://www.who.int/teams/social-determinants-of-health/violence-prevention/global-status- report-on-violence-against-children-2020. Acesso em 27 out. 2020. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Young people's health - a challenge for society: report of a WHO Study Group on Young People and "Health for All by the Year 2000" [meeting held in Geneva from 4 to 8 June 1984]. Geneva: World Health Organization technical report series, 1986. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/41720. Acesso em: 25 nov. 2020. ZANELATO, E; URT, S. C. A periodização da atividade humana para Vygotsky, Leontiev, Elkonin. Colloquium Humanarum., v. 16, n.2, p.32-44, 2019. Disponível em: http://revistas.unoeste.br/index.php/ch/article/view/3000. Acesso em: 02 Nov. 2020. ZHENG, X. et al. Violence against Children and Human Capital in South Africa. Journal of Family Violence, v. 34, n. 2, p. 139–151, 2019. Disponível em: http://link.springer.com/10.1007/s10896-018-0008-y. Acesso em 25 nov. 2020reponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTDISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdf.txtDISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdf.txtExtracted texttext/plain269994https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MONIKY%20ARA%c3%9aJO%20DA%20CRUZ.pdf.txt2d5a7ed7829bd71de53a9c8431da9e4eMD54ORIGINALDISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdfDISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZ.pdfDISSERTAÇÃO - MONIKY ARAÚJO DA CRUZapplication/pdf1199804https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MONIKY%20ARA%c3%9aJO%20DA%20CRUZ.pdfea2b329e3aae0ce203c978d79dfce1b6MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53ri/384902023-11-18 02:05:05.438oai:repositorio.ufba.br:ri/38490TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestopendoar:19322023-11-18T05:05:05Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Experience of sons and mothers with parental leave due to conjugal violence: maternal speech
title Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
spellingShingle Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
Cruz, Moniky Araújo da
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
Criança
Adolescente
Violência doméstica
Relações Familiares
Enfermagem
Child
Adolescent
Domestic Violence
Family Relations
Family Relationships
Nursing
title_short Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
title_full Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
title_fullStr Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
title_full_unstemmed Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
title_sort Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno
author Cruz, Moniky Araújo da
author_facet Cruz, Moniky Araújo da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6043-3997
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5212781090539158
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Whitaker, Maria Carolina Ortiz
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-0253-3831
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6875001399155652
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6043-3997
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5212781090539158
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Gabatz, Ruth Irmgard Bärtschi
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-6075-8516
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7504567337596687
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Palombo, Claudia Nery Teixeira
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-0651-9319
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3867038505036888
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Mauricio, Maria Deolinda Antunes da Luz Lopes Dias
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6565-1694
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-2955-5408
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0445421660947372
dc.contributor.author.fl_str_mv Cruz, Moniky Araújo da
contributor_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
Whitaker, Maria Carolina Ortiz
Gomes, Nadirlene Pereira
Gabatz, Ruth Irmgard Bärtschi
Palombo, Claudia Nery Teixeira
Mauricio, Maria Deolinda Antunes da Luz Lopes Dias
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
Criança
Adolescente
Violência doméstica
Relações Familiares
Enfermagem
Child
Adolescent
Domestic Violence
Family Relations
Family Relationships
Nursing
dc.subject.por.fl_str_mv Criança
Adolescente
Violência doméstica
Relações Familiares
Enfermagem
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Child
Adolescent
Domestic Violence
Family Relations
Family Relationships
Nursing
description A violência intrafamiliar é uma realidade presente no cotidiano de muitas crianças e adolescentes, que presenciam e/ou vivenciam diversas expressões de abusos em seus próprios lares. Essa conjuntura, que compromete a saúde e o desenvolvimento humano desses indivíduos, encontra-se ainda mais acirrada de diante situações como separações e denúncias por violência conjugal, que tendem a intensificar os conflitos conjugais e, por sua vez, os familiares, cuja compreensão é essencial para se pensar estratégias com fins na proteção desses menores. O estudo teve como objetivo: compreender como filhas(os) e mães experienciam o afastamento paterno por violência conjugal e como objetivos específicos: desvelar na perspectiva de mães como as crianças/adolescentes experienciam o afastamento paterno por violência conjugal e; desvelar a relação das mães com seus filhos no contexto de afastamento paterno por violência conjugal. Pesquisa com abordagem qualitativa de cunho descritivo-exploratório desenvolvida em uma Vara de Violência doméstica e familiar e no âmbito da Operação Especial Ronda Maria da Penha com oito mulheres envolvidas(os) em situação de violência. Adotados como critérios de inclusão estar em processo judicial por violência conjugal, ter filhas(os) menores de 18 anos com o réu do processo, estando este afastado do lar e, exclusão não apesentar estabilidade emocional segundo avaliação da psicóloga. A técnica de coleta de dados foi a entrevista guiada com base em um formulário semiestruturado que contempla aspectos sociodemográficos e as seguintes perguntas norteadoras: Me fale sobre o processo de separação do pai para sua/seu filha(o) e me fale da sua relação com sua(eu) filha(o) antes e depois do processo judicial por violência conjugal? As entrevistas foram gravadas, transcritas na íntegra e organizadas com base na análise de conteúdo proposta por Franco. Foram respeitados os preceitos éticos da bioética no que tange a beneficência, não maleficência, justiça e autonomia conforme o Conselho Nacional de Saúde. O discurso materno revelou que suas/seus filhas(os) experienciaram o afastamento paterno por meio de maior apego à mãe e proteção à figura feminina, ao passo que, com o pai, as crianças/adolescentes apresentaram ressentimento em paralelo com saudades da relação outrora existente, além de revelar esperança pela reconstrução do núcleo familiar. Essa vivência para mães em relação a prole foi expressa através de preocupações com o emocional, o provimento e a manutenção da rotina da criança, assim como o receio com a relação entre pai e filha(o). O estudo permitiu compreender que as experiências de infantojuvenis e suas mães são permeadas por sentimentos que podem representar um adoecimento em ambos ou ainda desencadear uma relação tóxica que comprometa o desenvolvimento saudável.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-02-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-17T10:06:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-17T10:06:53Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CRUZ, Moniky Araújo da. Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno. 2022. 112 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38490
identifier_str_mv CRUZ, Moniky Araújo da. Experiência de filhas (os) e mães com o afastamento paterno por violência conjugal: o discurso materno. 2022. 112 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2022.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38490
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ACOSTA, A.R; VITALE, M.A. Família: Redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Instituto de Estudos Especiais da pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2002. ADORNO, Sérgio. Os Aprendizes do Poder. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. ALBERTO, M.F.P; SANTOS, D.P. Trabalho infantil e desenvolvimento: reflexões à luz de Vygotsky. Psicol. estud., v. 16, n. 2, p. 209-218, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 73722011000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 08 fev. 2021 ALLEN‐EBRAHIMIAN, B. China’s Domestic Violence Epidemic, Axios. 2020. Available from: https://www.axios.com/china‐domestic‐violencecoronavirus‐quarantine‐7b00c3ba‐35bc‐ 4d16‐afdd‐b76ecfb28882.html. Acesso em 17 out 2020 ANTONI, Clarissa; KOLLER, Sílvia Helena. A visão de família entre as adolescentes que sofreram violência intrafamiliar. Estud. psicol. (Natal), v. 5, n. 2, p. 347-381. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 294X2000000200004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 07 jan. 2021. ARAI, L et al. Hope, Agency, and the Lived Experience of Violence: A Qualitative Systematic Review of Children's Perspectives on Domestic Violence and Abuse. Trauma Violence Abuse, v.22, n.3, p.427-438, 2021. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973. p. 279. AUSTRALIAN BOREAU STATISTICS. Personal Safety. Australia. 2017. Disponível em: https://www.abs.gov.au/statistics/people/crime-and-justice/personal-safety-australia/latest- release. Acesso em: 13 fev. 2020. BAHIA (Estado). Lei n. 14.278 de 12 de agosto de 2020. Obriga os condomínios residenciais do Estado da Bahia a comunicar ocorrência de casos de violência doméstica e familiar contra mulheres, crianças, adolescentes ou idosos. Bahia: Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2020. BAHIA (Estado). Resolução no 22 de 16 de outubro de 2019. Dispõe sobre a transformação da competência da 18a Vara Criminal (Vara do Torcedor e de Grandes Eventos), bem assim da ampliação da competência da 16a Vara Criminal da Comarca de Salvador e dá outras providências. Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, 2019. Disponível em: http://www7.tj.ba.gov.br/secao/lerPublicacao.wsp?tmp.mostrarDiv=sim&tmp.id=23359&tmp.sec ao=4. Acesso em 13 fev. 2021. BAKER, A. J. L. The Long-Term Effects of Parental Alienation on Adult Children: A Qualitative Research Study. The American Journal of Family Therapy, v. 33, n. 4, p. 289–302, 2005.BAKER, A; VERROCHINO, M.C. Exposure to Parental Alienation and Subsequent Anxiety and Depression in Italian Adults. American Journal of Family Therapy, v.44, n.5, 2016. BALTOR, Marja Rany Rigotti et al. The text in its context: what is family for you? Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 6, n. 1, p. 293-304, jan. 2014. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1600>. Acesso em: 07 jan. 2021. BARBOSA, Charles Wesley; ZANDONADI, Antônio Carlos. Alienação parental e seus impactos no desenvolvimento psicológico da criança e do adolescente. Revista Farol, v.7, n.7, 2018. BARROSO, R. G; MACHADO, C. Definições, dimensões e determinantes da parentalidade. Psychologia, v.1, p.211-229, 2010. Disponível em: https://impactum- journals.uc.pt/psychologica/article/view/1647-8606_52-1_10. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BASTAITS, K.; MORTELMANS, D. Parenting as Mediator Between Post-divorce Family Structure and Children’s Well-being. Journal of Child and Family Studies, v. 25, n. 7, p. 2178– 2188, 25 jul. 2016. Doi: 10.1007/s10826-016-0395-8 BATISTA, Eraldo Carlo; MATOS, Luís Alberto Lourenço de, NASCIMENTO, Alessandra Bertasi. A entrevista como técnica de investigação na pesquisa qualitativa. Revista Interdisciplinar Científica aplicada, v. 11, n.3, 2017. BENEZIC, Edyleine Bellini Peroni. A importância da figura paterna para o desenvolvimento infantil. Rev. Psicopedagogia, v. 28, n.85, p.67-75, 2011. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v28n85/07.pdf > Acesso em 11 fev. 2019. BERTHOUD, C. M. Visitando a fase de aquisição. In CERVENY, C.M.O; BERTHOUD, C.M.E. Visitando a família ao longo do ciclo. 3a ed. São Paulo: Casa do psicólogo, 2004. p.29-57. BICALHO, C. W. C. Child’s play and its influence on the development of the gender identity. Revista Médica de Minas Gerais, v. 23, 2013. BOECKEL, M. G.; WAGNER, A.; OLIVEIRA, R. G. The Effects of Intimate Partner Violence Exposure on the Maternal Bond and PTSD Symptoms of Children. Journal of Interpersonal Violence, v. 32, n. 7, p. 1127–1142, 10 abr. 2017. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0886260515587667. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BRANCO, M.S.S; LINHARES, M.B.M. O estresse tóxico e seu impacto no desenvolvimento na abordagem teórica do Ecobiodevelopmental de Shonkoff. Estud. psicol. (Campinas), v. 35, n. 1, p. 89-98, 2018. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 166X2018000100089&lng=en&nrm=iso. acesso em 10 de fev. de 2021 BRASIL. Avanços do marco legal da primeira infância. Brasília: Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância, Centro de Estudos e Debates Estratégicos, Senado Federal, Câmara dos deputados, 2016b. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/a- camara/estruturaadm/altosestudos/pdf/obra-avancos-do-marco-legal-da-primeira-infancia. Acesso em: 04 nov. 2020. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil de 1988. Brasília: Diário Oficial da União, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 25 jan. 2021. BRASIL. Decreto no 64.881, de 22 de março de 2020. Decreta quarentena no Estado de São Paulo, no contexto da pandemia do COVID-19 (Novo Coronavírus), e dá providências complementares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2020c. Available from: https://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/decreto- quarentena.pdf. Acesso em 17 out 2020 BRASIL. Denúncias de violações contra crianças e adolescentes aumentam 14%. Brasília: Agencia Brasil, 2020a. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact- sheets/detail/violence-against-children. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BRASIL. Disque direitos humanos: Relatório 2019. Brasília: Ministério da Mulher, família e direitos humanos, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a- informacao/ouvidoria/Disque100Relatorio_Crianaeadolescentes.pdf. Acesso em 10 de fev. de 2021. BRASIL. Lei 11.340 de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 2006 BRASIL. Lei 13.257 de 8 de março de 2016. Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância e altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, a Lei no 11.770, de 9 de setembro de 2008, e a Lei no 12.662, de 5 de junho de 2012. Brasília: Diário Oficial da União, 2016a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2016/lei/l13257.htm. Acesso em: 23 nov. 2020. BRASIL. Lei 13.431 de 4 de abril de 2017. Estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência e altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Brasília: Diário Oficial da União, 2017. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/20144842/do1-2017-04-05-lei-no-13-431-de-4-de- abril-de-2017-20144662. Acesso em: 25 nov. 2020. BRASIL. Lei da Alienação Parental: Lei n. 12.318 de 26 de agosto de 2010. Dispõe sobre a alienação parental e altera o art. 236 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Diário Oficial da União, 2010a. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12318.htm> Acesso em 12 de outubro de 2019. BRASIL. Lei n. 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília: Diário Oficial da União, 2002a. BRASIL. Lei no 13.010, de 26 de junho de 2014. Altera a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para estabelecer o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, e altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Diário Oficial da União, 2014. disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13010.htm. Acesso em 25 jan. 2021. BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 3 jul. 2018. BRASIL. MINISTÉRIO DA MULHER, DA FAMÍLIA E DOS DIREITOS HUMANOS. 81% dos casos de violência contra crianças e adolescentes ocorrem dentro de casa. Governo Federal, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/julho/81- dos-casos-de-violencia-contra-criancas-e-adolescentes-ocorrem-dentro-de-casa. Acesso em 01 de fev. de 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: Princípios e Diretrizes. Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf. Acesso: 02 fev. 2020. BRASIL. Plano Nacional pela primeira infância. Brasília: Rede Nacional Primeira Infância, 2010b. Disponível em: http://primeirainfancia.org.br/wp-content/uploads/2015/01/PNPI- Completo.pdf. Acesso em: 02 nov. 2020. BRASIL. Relatórios e Dados Estatísticos. Santa Catarina: Poder Judiciário de Santa Catarina, 2020b. Disponível em: https://www.tjsc.jus.br/web/violencia-contra-a-mulher/relatorios. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. BRASIL. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, 2012. BRASIL. Resolução no 510, de 07 de abril de 2016. Diário Oficial da União. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, 2016c. BRASIL. Violência contra Crianças e Adolescentes: Análise de Cenários e Propostas de Políticas Públicas. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos, 2018a, 494 p. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/violencia-contra- criancas-e-adolescentes-analise-de-cenarios-e-propostas-de-politicas-publicas-2.pdf. Acesso em 12 de outubro de 2019. BRASIL. Violência intrafamiliar: Orientações para a prática em serviço. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 2002b. 100p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_19.pdf. Acesso em: 14 maio 2020. BRONFENBRENNER, U. Ecology of the family as a context for human development: Research perspectives. Developmental Psychology, v. 22, p. 723-742, 1986. CAMACHO, M.R.A. et al. Domestic violence and its repercussions in children in the Province of Bolívar, Ecuador. Revista Colombiana de Psiquiatria (English ed.), v. 49, n. 1, p. 23–28, 2020. Disponível em: <https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S2530312020300072>. acesso em 25 nov. 2020. CAMILO, T.C. A periodização do desenvolvimento infantil: contribuições da teoria histórico cultural. RIC-FFC, v.8, n.2, p.130-139, 2008. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/ric/article/view/192. Acesso em 10 fev. 2021. CANO, T; GRACIA, P. The Gendered Consequences of Parental Separation for Parents' and Children's Time Investment: Longitudinal Study. SocArXiv, 2020. Disponível em: https://osf.io/preprints/socarxiv/8j37s/. Acesso 01 fev. 2022. CARDOSO, Fernanda Simplício; BRITO, Leila Maria Torraca de. Possíveis impasses da Lei Maria da Penha à convivência parental. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 15, n.2, p. 529- 546, 2015. CARNEIRO, J.B. et al. Domestic violence: repercussions for women and children. Escola Anna Nery, v. 21, n. 4, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452017000400214&lng=en&tlng=en>. Acesso em: 3 out. 2018. CARNEVALE, S. et al. Children Witnessing Domestic Violence in the Voice of Health and Social Professionals Dealing with Contrasting Gender Violence. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 17, n. 12, p. 4463, 21 jun. 2020. CARVALHO, I. M. M. DE; ALMEIDA, P. H. DE. Família e proteção social. São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 2, p. 109–122, jun. 2003. Doi: 10.1590/S0102-88392003000200012 CASTRO, E.G; MACEDO, S.C. Estatuto da Criança e Adolescente e Estatuto da Juventude: interfaces, complementariedade, desafios e diferenças. Revista Direito e Práxis, v. 10, n. 2, p. 1214–1238, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-89662019000201214&tlng=pt>. Acesso em 25 Nov. 2020. CAVALCANTE, E.S. et al. Situations of Domestic Violence against Children and Adolescents in a Northeastern Brazilian Capital. Open Journal of Nursing, v. 06, n. 09, p. 633–642, 2016. Disponível em: <http://www.scirp.org/journal/doi.aspx?DOI=10.4236/ojn.2016.69067>. Acesso em: 02 nov. 2020. CELIK H. Mothers and Parents’ Marital Relations: Influential Agents in Father-Child Relations. World J Educ., v.10, n.1, 164, 2020. CHILDHOOD BRASIL. A proteção de crianças e adolescentes durante o isolamento social. 2020. Available from: https://www.childhood.org.br/covid. Acesso 18 Jun 2020 COELHO, R. et al. Child development in primary care: a surveillance proposal. Jornal de Pediatria, v. 92, n. 5, p. 505–511, 2016. Disponível em: <https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0021755716300419>. acesso em 25 nov. 2020. COLEMAN-MINAHAN, K.; SAMARI, G. ‘He supported me 100%’: Mexican-immigrant fathers, daughters, and adolescent sexual health. Ethnicity & Health, v. 25, n. 4, p. 560–579, 18 maio 2020. COLOSSI, P.M; MARASCA, A.R; FALCKE, D. De Geração em Geração: A Violência Conjugal e as Experiências na Família de Origem. Psico, v. 46, n. 4, p. 493, 2015. Disponível em: <http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR>. Acesso em: 25 jul. 2016. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Manual de rotinas e estruturação dos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher. 2a ed. Brasília: Conselho nacional de justiça, 2018. Disponível em: http://www.tjrj.jus.br/documents/10136/0/Manual+de+rotinas+13.9.18+- +Versa%CC%83o+com+os+u%CC%81ltimos+ajustes.pdf/75dc424d-7c75-8f71-255f- c550cfcdbe6f. Acesso em: 03 fev. 2021. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Monitoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. 2019. Disponível em: https://paineis.cnj.jus.br/QvAJAXZfc/opendoc.htm?document=qvw_l%5Cpainelcnj.qvw&host= QVS%40neodimio03&anonymous=true&sheet=shVDResumo. Acesso em: 03 fev. 2021. CORREIO DO SUL. Casos de feminicídio crescem em Minas Gerais. 2020. Disponível em: http://correiodosul.com/regiao/casos-de-feminicidio-crescem-em-minas-gerais-dois-foram- registrados-somente-nesta-semana-na-regiao/. Acesso em: 12 fev. 2020. CRESCER ONLINE. Tela x Pandemia: 65% das crianças estão viciadas em eletrônicos. 2020. Available from: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2020/07/telas- x-pandemia-65-das-criancas-estao-viciadas-em-eletronicos.html. Acesso em 17 out 2020 DALBEM, Juliana Xavier; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Teoria do apego: bases conceituais e desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 57, n. 1, p. 12-24, jun. 2005. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809- 52672005000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 05 abr. 2022. DATASENADO. Violência doméstica e familiar contra a mulher – 2019. Senado Federal, 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/comum/violencia- domestica-e-familiar-contra-a-mulher-2019. Acesso em: 13 fev. 2020. DELOITTE. Pesquisa: “Respostas à crise da Covid-19”. 2020. Available from: http://images.e- mail.deloittecomunicacao.com.br/Web/DeloitteToucheTohmatsuAuditoresIndepende/%7B6f397 4e3-75c4-4dca-94c1-1bab0757b896%7D_respostas-crise-covid19- Deloitte.pdf?utm_campaign=ins-052020-pesquisas-covid19- download&utm_medium=email&utm_source=Eloqua&idcmp=br%3A2em%3A3cc%3A4elqbr% 3A5gen%3A6oth. Acesso em 17 out 2020 DEVRIES, K. M. et al. Witnessing intimate partner violence and child maltreatment in Ugandan children: a cross-sectional survey. BMJ Open, v. 7, n. 2, p. e013583, 28 fev. 2017. Disponível em: https://bmjopen.bmj.com/lookup/doi/10.1136/bmjopen-2016-013583. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. DEVRIES, K.M et al. School violence, mental health, and educational performance in Uganda. Pediatrics, v.133, n. 1, e129-37, 2014. doi: 10.1542/peds.2013-2007. EISENSTEIN, E. Adolescência: definições, conceitos e critérios. Adolescência & Saúde, v. 2, n.2, 2005. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/adolescenciaesaude.com/pdf/v2n2a02.pdf. Acesso em: 25 nov. 2020. ENGEL, Cíntia Liara. A violência contra a mulher. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, 2019. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/retrato/pdf/190215_tema_d_a_violenca_contra_mulher.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020. FACCI, M.G.D. A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin e Vigostski. Cafajeste. CEDES, Campinas, v. 24, n. 62, pág. 64-81, abril de 2004. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 32622004000100005&lng=en&nrm=iso>. acesso em 08 de fevereiro de 2021. https://doi.org/10.1590/S0101-32622004000100005 . FALCÃO, J et al. Impact of social isolation during COVID-19 pandemic on arrivals at emergency department and on percutaneous coronary intervention for myocardial infarction at a cardiology hospital. J Transcatheter Interv, p.1–4, 2020. Available from: https://jotci.org/article/impact-of-social-isolation-during-covid-19-pandemic-on-arrivals-at- emergency-department-and-on-percutaneous-coronary-intervention-for-myocardial-infarction-at- a-cardiology-hospital/. Acesso em 10 out 2020 FANG, X. et al. The Economic Burden of Violence against Children in South Africa. International journal of environmental research and public health, v. 14, n. 11, 2017. FÉRES-CARNEIRO, T. et al. Tríade madrasta-enteado-mãe: reflexões acerca da maternidade. Psico, v. 49, n. 1, p. 62, 4 abr. 2018. FERNANDES, C. L. C; CURRA, L. C. D. Ferramentas de Abordagem Familiar. PROMEF. Organização SBMFC, p 13-29. Porto Alegre: Artmed/Panamericana Editora, 2006. FERRARI, R. DA S.; RIBEIRO, M. F. DA R. Ser mãe, ser pai: desafios na contemporaneidade. Cadernos de psicanálise (Rio de Janeiro), v. 42, n. 42, p. 225–242, 2020. FERREIRA, T.H.S; FARIAS, M.A. Adolescência através dos Séculos. Psic.: Teor. e Pesq., v. 26 n. 2, pp. 227-234, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n2/a04v26n2. Acesso em: 25 nov. 2020. FIGUEIRAS, A.C et al. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDPI. Washington: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1711.pdf. Acesso em: 02 Nov. 2020. FLECKMAN, J.M. et al. Role of Direct and Indirect Violence Exposure on Externalizing Behavior in Children. Journal of Urban Health, v. 93, n. 3, p. 479–492, 2016. Disponível em: <http://link.springer.com/10.1007/s11524-016-0052-y>. acesso em 25 nov. 2020. FORLIN, K. A. et al. Marcas da maternidade: do ventre para a vida toda. Revista Brasileira de Psicodrama, v. 27, n. 2, p. 186–198, 18 Dec. 2019. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/02/anuario-2020-final-100221.pdf. Acesso em: 13 fev. 2020. FRANCO, M.L.P.B. Análise de conteúdo. 4a ed. Brasília: Liber Livro; 2012 FRANCO, Débora Augusto; MAGALHAES, Andrea Seixas; CARNEIRO, Terezinha Ferez. Violência doméstica e rompimento conjugal: repercussões do litígio na família. Pensando fam., v. 22, n. 2, p. 154-171, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 494X2018000200011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 13 jan. 2021. FROTA, M.A et al. Perspectiva materna acerca da repercussão da violência doméstica infantil no desenvolvimento humano. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, v. 6, n. 2, 2016. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/976. Acesso em: 25 nov. 2020. FUNDAÇÃO ABRINQ. Cenário da infância e Adolescência no Brasil. 1a ed. Brasília: Fundação Abrinq, 2020. Disponível em: https://www.fadc.org.br/sites/default/files/2020- 03/cenario-brasil-2020-1aedicao.pdf. Acesso em: 25 nov. 2020. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (FIOCRUZ). Covid-19 e saúde da criança e do adolescente. 2020. Available from: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/43274/2/covid19_saude_crianca_adolescente.pdf. Acesso em 17 out 2020 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA (UNICEF). Convenção sobre os Direitos da Criança. Unicef, 2019a. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao- sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em 25 jan. 2021. GALHAU, Wilfrid von Boch. Parental Alienation (Syndrome)-A serious form of psychological child abuse. Ment Health Fam Med, v. 14, p, 725-739, 2018. GIANCARLOS, Christine; ROTTMANN, Kara. Kids Come Last: The Effect of Family Law Involvement in Parental Alienation. International Journal of Interdisciplinary Social Sciences: Annual Review, v. 9, p27-42, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GRIEBLER, Charlize Naiana; BORGES, Jeane Lessinger. Violência Contra a Mulher: Perfil dois Envolvidos na Newsletter da Ocorrência da Lei Maria da Penha. Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 44, n. 2, p. 215-225, 2013. GRIFFITH, A.K. Parental Burnout and Child Maltreatment During the COVID-19 Pandemic. Journal of Family Violence. 2020. Doi: 10.1007/s10896-020-00172-2 GUEDES, A. et al. Bridging the gaps: a global review of intersections of violence against women and violence against children. Global Health Action, v. 9, n. 1, p. 31516, 2016. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/full/10.3402/gha.v9.31516>. acesso em 25 nov. 2020. HAJ-YAHIA, M.; et al. The relationship between exposure to family violence in childhood and post-traumatic stress symptoms in young adulthood: The mediating role of social support. Child Abuse & Neglect, v. 92, p. 126–138, 2019. Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0145213419301231. Acesso em: 3 out. 2020. HASLINGER, Camile; BOTTOLI, Cristiane. Tornar-se pai: as implicações da reprodução humana assistida para a paternidade. Rev. UNISC, Santa Cruz do Sul, n.49, p.94-119, 2017. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/6020/6907. Acesso em 11 fev. 2019. HENZE-PEDERSEN, S. ‘Because I love him’: Children’s relationships to their parents in the context of intimate partner violence. Childhood, v. 28, n. 2, p. 231–244, 10 maio 2021. HEZARJARIBI, J.; NIYYATI, M. Relationships between parents and adolescents after divorce in Tehran city. Journal of Biostatistics and Epidemiology, v. 4, n. 2 SE-Original Article(s), 31 Oct. 2018. HOWARD, A. R. H et al. Family drawings as attachment representations in a sample of post- institutionalized adopted children. The Arts in Psychotherapy, v. 52, p. 63–71, 2017. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0197455616300259. Acesso em 02 de fevereiro de 2021. HUBER C. A perfect storm: millions more children at risk of violence under lockdown and into the ‘new normal. Equador. World Vision. 2020. Available from: https://www.wvi.org/sites/default/files/2020-05/Aftershocks%20FINAL%20VERSION_0.pdf. Acesso em 17 out 2020 HUGILL, M.S.G; SOMMARIVA, D.S.S. Medidas protetivas requeridas no Brasil: períodos de janeiro a março de 2019/2020. Santa Catarina: Poder Judiciário de Santa Catarina, 2020. Disponível em: https://www.tjsc.jus.br/documents/3380888/5317901/Pedidos+de+Medidas+Protetivas+- +Apresenta%C3%A7%C3%A3o+de+resultados/31bd1f65-571b-d829-141c-ff350a5b3231. Acesso em 02 de fevereiro de 2020. HUMPHREYS, C. et al. More present than absent: Men who use domestic violence and their fathering. Child & Family Social Work, v. 24, n. 2, p. 321–329, 20 maio 2019. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estatísticas do Registro Civil 2017. Estat. Reg. civ., Rio de Janeiro, v. 44, p. 1-8, 2019. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/135/rc_2017_v44_informativo.pdf. Acesso em 12 de outubro de 2019. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Divórcios concedidos em 1a instância e Número de filhos dos casais envolvidos, por tipo de família, número de filhos do casal e lugar da ação do processo. Brasília, 2019. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5929. Acesso em 01 fev. 2022. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). FORÚM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Atlas da Violência 2020: Principais resultados. Brasília: [s.n.], 2020a. 20p. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/5929- atlasviolencia2020relatoriofinalcorrigido.pdf. Acesso em 13 fev., 2021. JAPPENS, M; VAN BAVEL, J. Parental Divorce, Residence Arrangements, and Contact Between Grandchildren and Grandparents. Journal of Marriage and Family, v. 78, n. 2, p. 451– 467, 2016. Disponível em: <http://doi.wiley.com/10.1111/jomf.12275>. Acesso em: 25 ago. 2020. JEREMIAH, R. D.; QUINN, C. R.; ALEXIS, J. M. Exposing the culture of silence: Inhibiting factors in the prevention, treatment, and mitigation of sexual abuse in the Eastern Caribbean. Child Abuse & Neglect, v. 66, p. 53–63, abr. 2017. JOHNSEN, I. O.; LITLAND, A. S.; HALLSTRÖM, I. K. Living in Two Worlds – Children’s Experiences After Their Parents’ Divorce – A Qualitative Study. Journal of Pediatric Nursing, v. 43, p. e44–e51, nov. 2018. JORDAL, M.; WIJEWARDENA, K.; OLSSON, P. Unmarried women’s ways of facing single motherhood in Sri Lanka – a qualitative interview study. BMC Women’s Health, v. 13, n. 1, p. 5, 6 dez. 2013. JURAS, M. M.; COSTA, L. F. Não foi bom pai, nem bom marido: Conjugalidade e parentalidade em famílias separadas de baixa renda. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 32, n. spe, 2016. Doi: 10.1590/0102-3772e32ne215 JUSTINO, YAC; NASCIMENTO, CRR. Relação entre pai e filho adolescente em famílias que vivenciaram a violência conjugal. Rev. SPAGESP, v. 21, n. 1, p. 92-109, 2020. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 29702020000100008&lng=pt&nrm=iso. Acessos em 05 jan. 2022. KALOKHE, A. et al. Domestic violence against women in India: A systematic review of a decade of quantitative studies. Global Public Health, v. 12, n. 4, p. 498–513, 2017. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/17441692.2015.1119293>. Acesso em: 11 jul. 2019. KATZ, E. Controle coercitivo, violência doméstica e uma estrutura de cinco fatores: cinco fatores que influenciam a proximidade, a distância e a tensão nas relações mãe-filho. Violence Against Women, v.25, n.15, p.1829-1853, 2019. KELLY, J; MORGAN, T. Coronavirus: Domestic abuse calls up 25% since lockdown, charity says. BBC News. 2020. Available from: https://www.bbc.com/news/uk-52157620 . Acesso 7 abr 2020 KHAN, F et al. Developmental trajectories of attachment and depressive symptoms in children and adolescents. Attachment & Human Development., v.22, n.4, p.392-408, 2019. KOSTULSKI, CA; ARPINI, DM; GOETZ, ER. Novas experiências no exercício da parentalidade: o relato de filhas adolescentes em vivência de guarda compartilhada. Contextos Clínic, v. 12, n. 3, p. 949-975, dez. 2019. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 34822019000300013&lng=pt&nrm=iso. acessos em 24 jan. 2022. KULAKCI-ALTINTAS, Hulya; AYAZ-ALKAYA, Sultan. Parental Attitudes Perceived by Adolescents, and Their Tendency for Violence and Affecting Factors. Journal of Interpersonal Violence, v. 34, n. 1, p. 200–216, 2019. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260518807909>. Acesso 21 jan 2021. LAING, R. D. A política da família (2a edição). São Paulo: Martins Fontes, 1983. LAMELA, D.; FIGUEIREDO, B. Coparenting after marital dissolution and children’s mental health: a systematic review. Jornal de Pediatria, v. 92, n. 4, p. 331–342, jul. 2016.Doi: 10.1016/j.jped.2015.09.011 LEMOS, A.S.C. A dimensão do afeto no desenvolvimento cultural da criança. 2018. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação. – Universidade Estadual de Campinas, 2018. 157p. LEVIN, Donald A. The Organization of Genetic Variability in Phlox Drummondii. Evolution, v. 31, n. 3, p. 477–494, 1977. Disponível em: <http://doi.wiley.com/10.1111/j.1558- 5646.1977.tb01039.x>. LÍRIO, J.G.S et al. Abuso intrafamiliar na infância de homens em processo criminal por violência conjugal. Acta Paulista de Enfermagem, v. 31, n. 4, p. 423–429, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 21002018000400423&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 11 nov. 2020. LONGO, Cristiano da Silveira. Ética disciplinar e punições corporais na infância. Psicol. USP, v. 16, n. 4, p. 99-119, 2005. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678- 51772005000400006&lng=pt&nrm=iso. acessos em 07 jan. 2021. LU, Y.-C. et a
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Enfermagem
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MONIKY%20ARA%c3%9aJO%20DA%20CRUZ.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20MONIKY%20ARA%c3%9aJO%20DA%20CRUZ.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38490/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2d5a7ed7829bd71de53a9c8431da9e4e
ea2b329e3aae0ce203c978d79dfce1b6
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1793970691087794176