Comportamento ingestivo e parâmetros ruminais de novilhos recebendo suplementação proteica em pastagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Marquez, Agenor Fontoura lattes
Orientador(a): Goes, Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de lattes
Banca de defesa: Martins, Leonardo Franco lattes, Carvalho, Silvana Teixeira lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Zootecnia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/719
Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar o comportamento ingestivo e os parâmetros ruminais de bovinos recebendo suplementos, com níveis crescentes de proteína bruta (0, 20, 40 e 60%). Foram utilizados quatro novilhos mestiços, com aproximadamente 24 meses, peso corporal médio de 400 kg, castrados, providos de cânula ruminal, distribuídos em delineamento quadrado latino 4X4, manejados em quatro piquetes de Brachiaria brizantha cv Marandu Stapf, com área de 0,3 ha. A disponibilidade total da pastagem foi determinada no primeiro dia de cada período experimental. A coleta da extrusa ocorreu no décimo segundo dia (12º) do experimento. O comportamento ingestivo dos animais, recebendo suplementos concentrados, foi determinado por meio do peso das sobras de suplemento nos cochos aos 20, 40, 60, 90, 120, 180, 300, 420, 540 e 1440 minutos após o fornecimento do concentrado. O consumo de matéria seca (CMS) foi estimado através do uso de um indicador externo (óxido de cromo), durante dez dias e do indicador interno (FDNi), obtido após 144h de incubação in situ. A matéria seca fecal foi estimada pela utilização do indicador externo, após fornecimento em dose única e as amostras fecais obtidas nos tempos 0, 4, 8, 12, 16, 22, 28, 34, 40, 52, 64, 76 e 100 horas após o fornecimento do indicador. O pH e a amônia (N-NH3) ruminal foram coletados e mensurados no fluido ruminal antes (0) e 2, 4, 6, e 8 horas após o fornecimento da dieta. As amostras para quantificação da concentração dos ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) no liquido ruminal foram coletadas nos tempos 0 e 6 horas após o fornecimento do suplemento. Os valores de pH ruminal foram influenciados pelos tratamentos 6 horas após a alimentação dos animais, onde houve redução do pH no rúmen nos animais que recebiam suplemento concentrado (20, 40 e 60% PB), e as médias encontradas para o pH foram de 6,73; 6,80; 6,78; e 6,74 e a concentração de N-amoniacal foram de 11,22; 20,88; 28,96 e 21,66 para os tratamentos 0, 20, 40 e 60% respectivamente. Os valores de N-amoniacal ruminal foram superiores nos animais que receberam suplemento concentrado até o tempo de 6 horas após a alimentação. Não houve efeito para os níveis de proteína bruta, na concentração dos ácidos graxos de cadeia curta analisados (ácidos acético, propiônico, isobutírico, butírico, isovalérico, valérico, concentração total e relação C2:C3), nos tempos 0 e 6 horas, sendo suas médias de 92,27 e 85,87; 18,67 e 17,49; 4,40 e 4,08; 11,20 e 10,38; 1,58 e 1,37; 2,14 e 2,07; 130,28 e 121,23; 4,94 e 4,91 µmol/mL respectivamente . A velocidade de ingestão dos suplementos foi influenciada pela quantidade de uréia nos suplementos. O consumo de Matéria Seca Total (CMST) foi de 5,436; 4,525; 5,389 e 5,205 kg/MS/dia para os tratamentos 00, 20, 40 e 60 respectivamente. O menor consumo diário de matéria seca foi obtido por animais do tratamento com 20% de PB. Não houve diferença entre os tratamentos para os parâmetros ruminais (Volume urinário (VU), alantoína (ALA), ácido úrico (AU), derivados de purina (DP), nitrogênio microbiano (Nmic), eficiência microbiana (Emic), creatinina na urina, uréia plasmática, creatinina plasmática, e excreção fracional de uréia).
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Foram utilizados quatro novilhos mestiços, com aproximadamente 24 meses, peso corporal médio de 400 kg, castrados, providos de cânula ruminal, distribuídos em delineamento quadrado latino 4X4, manejados em quatro piquetes de Brachiaria brizantha cv Marandu Stapf, com área de 0,3 ha. A disponibilidade total da pastagem foi determinada no primeiro dia de cada período experimental. A coleta da extrusa ocorreu no décimo segundo dia (12º) do experimento. O comportamento ingestivo dos animais, recebendo suplementos concentrados, foi determinado por meio do peso das sobras de suplemento nos cochos aos 20, 40, 60, 90, 120, 180, 300, 420, 540 e 1440 minutos após o fornecimento do concentrado. O consumo de matéria seca (CMS) foi estimado através do uso de um indicador externo (óxido de cromo), durante dez dias e do indicador interno (FDNi), obtido após 144h de incubação in situ. A matéria seca fecal foi estimada pela utilização do indicador externo, após fornecimento em dose única e as amostras fecais obtidas nos tempos 0, 4, 8, 12, 16, 22, 28, 34, 40, 52, 64, 76 e 100 horas após o fornecimento do indicador. O pH e a amônia (N-NH3) ruminal foram coletados e mensurados no fluido ruminal antes (0) e 2, 4, 6, e 8 horas após o fornecimento da dieta. As amostras para quantificação da concentração dos ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) no liquido ruminal foram coletadas nos tempos 0 e 6 horas após o fornecimento do suplemento. Os valores de pH ruminal foram influenciados pelos tratamentos 6 horas após a alimentação dos animais, onde houve redução do pH no rúmen nos animais que recebiam suplemento concentrado (20, 40 e 60% PB), e as médias encontradas para o pH foram de 6,73; 6,80; 6,78; e 6,74 e a concentração de N-amoniacal foram de 11,22; 20,88; 28,96 e 21,66 para os tratamentos 0, 20, 40 e 60% respectivamente. Os valores de N-amoniacal ruminal foram superiores nos animais que receberam suplemento concentrado até o tempo de 6 horas após a alimentação. Não houve efeito para os níveis de proteína bruta, na concentração dos ácidos graxos de cadeia curta analisados (ácidos acético, propiônico, isobutírico, butírico, isovalérico, valérico, concentração total e relação C2:C3), nos tempos 0 e 6 horas, sendo suas médias de 92,27 e 85,87; 18,67 e 17,49; 4,40 e 4,08; 11,20 e 10,38; 1,58 e 1,37; 2,14 e 2,07; 130,28 e 121,23; 4,94 e 4,91 µmol/mL respectivamente . A velocidade de ingestão dos suplementos foi influenciada pela quantidade de uréia nos suplementos. O consumo de Matéria Seca Total (CMST) foi de 5,436; 4,525; 5,389 e 5,205 kg/MS/dia para os tratamentos 00, 20, 40 e 60 respectivamente. O menor consumo diário de matéria seca foi obtido por animais do tratamento com 20% de PB. Não houve diferença entre os tratamentos para os parâmetros ruminais (Volume urinário (VU), alantoína (ALA), ácido úrico (AU), derivados de purina (DP), nitrogênio microbiano (Nmic), eficiência microbiana (Emic), creatinina na urina, uréia plasmática, creatinina plasmática, e excreção fracional de uréia).The main goal of this study was to evaluate the ingestive behavior and ruminal parameters of cattle being fed by supplements with increasing levels of crude protein (0, 20, 40 and 60%). We used four crossbred steers, who were approximately 24 monthsold, 400kg average body weight, steers, fitted with ruminal cannula, allotted to a 4x4 latin square, managed in four paddocks of Brachiaria brizantha cv Marandu Stapf, with an area of 0.3 hectares. The total availability of pasture was determined on the first day of each experimental period. The extrusa collection occurred on the twelfth day of the experiment. The eating behavior of animals, receiving concentrated supplements, was determined by the weight of the supplement remains in the troughs 20, 40, 60, 90, 120, 180, 300, 420, 540 and 1440 minutes after the delivery of the concentrate. The dry matter intake (DMI) was estimated by use of an external marker (chromium oxide), for ten days and the internal marker (iNDF), obtained after 144h of incubation in situ. The faecal dry matter was estimated by use of an external after supply a single dose and faecal samples obtained at 0, 4, 8, 12, 16, 22, 28, 34, 40, 52, 64, 76 and 100 hours after the dosing. The pH and ammonia (NH3-N) were collected rumen and ruminal fluid measured before (0) and 2, 4, 6 and 8 hours after the diet. Samples for quantification of the concentration of short chain fatty acids (SCFA) in rumen fluid were collected at 0 and 6 hours after delivery of the supplement. The ruminal pH values were affected by treatments 6 hours after feeding the animals, which decreased the pH in the rumen in animals receiving concentrate supplement (20, 40 and 60% CP), and the averages were found for the pH of 6 , 73, 6.80, 6.78 and 6.74 and the concentration of ammonia-N were 11.22, 20.88, 28.96 and 21.66 for the treatments of 0, 20, 40 and 60% . The Nvalues of ruminal ammonia were higher in animals that received supplementation concentrated until the time of six hours after feeding. There was no effect on the levels of crude protein, the concentration of short chain fatty acids studied (acetic, propionic, isobutyric, butyric, isovaleric, valeric, total concentration and ratio C2: C3), at 0 and 6 hours, their average 92.27 and 85.87, 18.67 and 17.49, 4.40 and 4.08, 11.20 and 10.38, 1.58 and 1.37, 2.14 and 2.07 , 130.28 and 121.23, 4.94 and 4.91 mmol / mL respectively. The rate of intake of supplements was influenced by the amount of urea in supplements. Consumption of Total Dry Matter (CMST) was 5.436, 4.525, 5.389 and 5.205 kg / DM / day for treatments 00, 20, 40 and 60 respectively. The lowest daily intake of dry matter was obtained by treating the animals with 20% CP. There was no difference between treatments for ruminal parameters (urine volume (VU), allantoin (ALA), uric acid (UA), purine derivatives (PD), microbial nitrogen (N mic), microbial efficiency (Emic), creatinine in urine , plasma urea, plasma creatinine, and fractional excretion of urea).Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-26T19:12:59Z No. of bitstreams: 1 AgenorFontouraMarquez.pdf: 387804 bytes, checksum: dd094dbc2b2111d0bb1501283cb94a20 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-26T19:12:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AgenorFontouraMarquez.pdf: 387804 bytes, checksum: dd094dbc2b2111d0bb1501283cb94a20 (MD5) Previous issue date: 2012-01-27Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em ZootecniaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALNutrição animalGado de corteAnimal nutritionBeef cattleComportamento ingestivo e parâmetros ruminais de novilhos recebendo suplementação proteica em pastagemIngestive behavior and ruminal protein supplementation of steers grazinginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAgenorFontouraMarquez.pdf.txtAgenorFontouraMarquez.pdf.txtExtracted texttext/plain91587https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/719/3/AgenorFontouraMarquez.pdf.txt31f231dd92b2dd60d2cc28bc7beaeaadMD53ORIGINALAgenorFontouraMarquez.pdfAgenorFontouraMarquez.pdfapplication/pdf387804https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/719/1/AgenorFontouraMarquez.pdfdd094dbc2b2111d0bb1501283cb94a20MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/719/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/7192023-09-14 01:22:27.55oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/719TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:22:27Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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