Alturas de manejo para forrageiras do gênero Urochloa em sistema silvipastoril

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Victor Augustus Vasconcelos de Oliveira lattes
Orientador(a): Thiago Gomes dos Santos Braz lattes
Banca de defesa: Janaina Azevedo Martuscello, Lívia Vieira de Barros, Leidy Darmony de Almeida Rufino
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Produção Animal
Departamento: NCA - NÚCLEO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/36435
Resumo: O objetivo com o trabalho foi comparar a resposta de pastos de Urochloa decumbens cv. Basilisk e Urochloa Brizantha cv. Marandu em monocultivo e em sistema silvipastoril (SSP), e definir qual altura de desfolhação é a mais indicada para manejo em SSP. Foram realizados dois experimentos. No primeiro foram avaliadas quatro alturas de desfolhação intermitente para U. decumbens cv. Basilisk (20, 30, 40 e 50 cm) no SSP e uma testemunha desfolhada a 20 cm no sol pleno, em delineamento em blocos ao acaso com 4 repetições. Já no segundo experimento foram avaliadas quatro alturas de desfolhação intermitente para U. brizantha cv. Marandu (25, 35, 45 e 55cm) em duas distâncias (2,5 e 5 m) das árvores no SSP e com uma testemunha desfolhada a 25 cm no sol pleno, em delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições. A espécie arbórea utilizada foi o eucalipto (Eucalyptus sp. clone I144). Foram avaliadas características estruturais, produção e composição morfológica em ambos trabalhos e composição bromatológica em capim-braquiária. A comparação das diferentes metas de manejo com as testemunhas evidenciou resultados distintos para cada uma das espécies. O acúmulo, produção de folhas e densidade volumétrica da forragem de Urochloa decumbens cv. Basilisk em monocultivo é maior que no sistema silvipastoril, independentemente da meta de manejo utilizada. O acúmulo de forragem e a porcentagem de folhas no monocultivo de capim-braquiária foram de 36,2 kg/ha.dia e 59,81%, ao passo que no SSP foram de 22 kg/ha.dia e 59,06%. A meta de manejo de 50 cm dentro do SSP resultou em perfilhamento semelhante ao monocultivo e menor porcentagem de forragem morta, representando vantagens qualitativas em relação às outras metas de manejo em SSP. As diferentes alturas de manejo resultaram em redução do teor de cinzas e aumento de carboidratos não fibrosos do capim-braquiária. O acúmulo, massa seca total, massa seca de folhas e densidade volumétrica da forragem de Urochloa brizantha cv. Marandu em monocultivo também foram maiores que no sistema silvipastoril, independentemente da meta de manejo e da distância das árvores. A composição morfológica e relação folha colmo da forragem do capim-marandu não são afetadas pelo sistema de cultivo, pelas metas de manejo adotadas e pelas distâncias estudadas, exceto no manejo a 55 cm e a 5,0 m das árvores, onde o a produção de colmos é maior. A meta de manejo de 55 cm dentro do sistema silvipastoril a 2,5 m das árvores resultou em perfilhamento semelhante ao monocultivo, mas maior teor de forragem morta.
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spelling Thiago Gomes dos Santos Brazhttp://lattes.cnpq.br/7419071918325021Mário Henrique França MourthéJanaina Azevedo MartuscelloLívia Vieira de BarrosLeidy Darmony de Almeida Rufinohttp://lattes.cnpq.br/8443374386799986Victor Augustus Vasconcelos de Oliveira2021-06-09T17:48:08Z2021-06-09T17:48:08Z2020-02-27http://hdl.handle.net/1843/36435O objetivo com o trabalho foi comparar a resposta de pastos de Urochloa decumbens cv. Basilisk e Urochloa Brizantha cv. Marandu em monocultivo e em sistema silvipastoril (SSP), e definir qual altura de desfolhação é a mais indicada para manejo em SSP. Foram realizados dois experimentos. No primeiro foram avaliadas quatro alturas de desfolhação intermitente para U. decumbens cv. Basilisk (20, 30, 40 e 50 cm) no SSP e uma testemunha desfolhada a 20 cm no sol pleno, em delineamento em blocos ao acaso com 4 repetições. Já no segundo experimento foram avaliadas quatro alturas de desfolhação intermitente para U. brizantha cv. Marandu (25, 35, 45 e 55cm) em duas distâncias (2,5 e 5 m) das árvores no SSP e com uma testemunha desfolhada a 25 cm no sol pleno, em delineamento em blocos ao acaso com 3 repetições. A espécie arbórea utilizada foi o eucalipto (Eucalyptus sp. clone I144). Foram avaliadas características estruturais, produção e composição morfológica em ambos trabalhos e composição bromatológica em capim-braquiária. A comparação das diferentes metas de manejo com as testemunhas evidenciou resultados distintos para cada uma das espécies. O acúmulo, produção de folhas e densidade volumétrica da forragem de Urochloa decumbens cv. Basilisk em monocultivo é maior que no sistema silvipastoril, independentemente da meta de manejo utilizada. O acúmulo de forragem e a porcentagem de folhas no monocultivo de capim-braquiária foram de 36,2 kg/ha.dia e 59,81%, ao passo que no SSP foram de 22 kg/ha.dia e 59,06%. A meta de manejo de 50 cm dentro do SSP resultou em perfilhamento semelhante ao monocultivo e menor porcentagem de forragem morta, representando vantagens qualitativas em relação às outras metas de manejo em SSP. As diferentes alturas de manejo resultaram em redução do teor de cinzas e aumento de carboidratos não fibrosos do capim-braquiária. O acúmulo, massa seca total, massa seca de folhas e densidade volumétrica da forragem de Urochloa brizantha cv. Marandu em monocultivo também foram maiores que no sistema silvipastoril, independentemente da meta de manejo e da distância das árvores. A composição morfológica e relação folha colmo da forragem do capim-marandu não são afetadas pelo sistema de cultivo, pelas metas de manejo adotadas e pelas distâncias estudadas, exceto no manejo a 55 cm e a 5,0 m das árvores, onde o a produção de colmos é maior. A meta de manejo de 55 cm dentro do sistema silvipastoril a 2,5 m das árvores resultou em perfilhamento semelhante ao monocultivo, mas maior teor de forragem morta.The objective with the work was to compare the response of Urochloa decumbens cv. Basilisk and Urochloa Brizantha cv. Marandu in monoculture and in silvopastoral system (SSP), and define which defoliation height is the most suitable for handling in SSP. Two experiments were carried out. In the first, four intermittent defoliation heights were evaluated for U. decumbens cv. Basilisk (20, 30, 40 and 50 cm) in the SSP and a defoliated control 20 cm in full sun, in a randomized block design with 4 repetitions. In the second experiment, four intermittent defoliation heights for U. brizantha cv. Marandu (25, 35, 45 and 55 cm) in two distances (2.5 and 5 m) from the trees in the SSP and with a bare leaf at 25 cm in full sun, in a randomized block design with 3 repetitions. The tree species used was eucalyptus (Eucalyptus sp. Clone I144). Structural characteristics, production and morphological composition were evaluated in both works and chemical composition in brachiaria grass. The comparison of the different management goals with the controls showed different results for each species. The accumulation, leaf production and volumetric density of Urochloa decumbens cv. Basilisk in monoculture is higher than in the silvopastoral system, regardless of the management goal used. The accumulation of forage and the percentage of leaves in the brachiargrass monoculture were 36.2 kg / ha.day and 59.81%, while in the SSP they were 22 kg / ha.day and 59.06%. The management goal of 50 cm within the SSP resulted in tillering similar to the monoculture and lower percentage of dead fodder, representing qualitative advantages in relation to the other management goals in SSP. The different management heights resulted in a reduction in ash content and an increase in non-fibrous carbohydrates in brachiaria grass. The accumulation, total dry mass, leaf dry mass and volumetric density of Urochloa brizantha cv. Marandu in monoculture were also higher than in the silvopastoral system, regardless of the management goal and the distance from the trees. The morphological composition and leaf stalk ratio of the marandu grass forage are not affected by the cultivation system, the management goals adopted and the distances studied, except in the management at 55 cm and 5.0 m from the trees, where the production of culms is greater. The 55 cm management goal within the silvopastoral system at 2.5 m from the trees resulted in tillering similar to the monoculture, but with a higher content of dead forage.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Produção AnimalUFMGBrasilNCA - NÚCLEO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASPlantas ForrageirasPastagens - ManejoAgropecuáriaAlturas de manejo para forrageiras do gênero Urochloa em sistema silvipastorilManagement heights for forages of the genus Urochloa in silvopastoral systeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO COM FICHA CAT E ATA DE DEFESA.pdfDISSERTAÇÃO COM FICHA CAT E ATA DE DEFESA.pdfapplication/pdf1275769https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36435/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20COM%20FICHA%20CAT%20E%20ATA%20DE%20DEFESA.pdfc28d275a031af453585a29b3778224fdMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36435/4/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD541843/364352021-06-09 14:48:08.992oai:repositorio.ufmg.br:1843/36435TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-06-09T17:48:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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