Consórcio de capim-braquiária e amendoim forrageiro: estabelecimento, composição e decomposição da serrapilheira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Freitas, Cássia Aparecida Soares
Orientador(a): Ribeiro, Karina Guimarães
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7451
Resumo: O uso de leguminosas forrageiras associadas a gramíneas tem sido indicado pelo aumento do teor proteico do pasto e da ciclagem de nutrientes. Assim, foram executados dois experimentos, onde no experimento 1 objetivou-se avaliar a massa seca, a interceptação luminosa, o índice de área foliar, a composição botânica e química e a serrapilheira existente, em pastos consorciados de capim-braquiária (Urochloa decumbens) e amendoim forrageiro (Arachis pintoi) com seis tratamentos: cinco espaçamentos de linhas de plantio da leguminosa (40, 50, 60, 70 e 80 cm) e um monocultivo de capim-braquiária. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. A MBPRE foi maior no espaçamento de 70 cm em relação aquele de 50 cm. A %APRE e a %APOS foram maiores nos espaçamentos de 50 cm. Para a IL, foi detectado efeito apenas de ciclos de pastejo, com valores médios de 92,1 e 81,0%, para os ciclos 1 e 2, respectivamente. As médias de IAF PRE, no ciclo 1, foram superiores as obtidas no ciclo 2, em todos os espaçamentos de amendoim forrageiro e no monocultivo de capim-braquiária, exceto no espaçamento com 70 cm, cuja média foi semelhante ao do ciclo 2. As massas de serrapilheira foram afetadas somente pelos espaçamentos/monocultivo e a serrapilheira no monocultivo apresentou mais baixas concentrações de N e NIDA e mais alta de FDN em relação a serrapilheira dos pastos consorciados. O espaçamento de 50 cm resultou em maiores proporções de amendoim forrageiro no dossel. No experimento 2, objetivou-se avaliar a composição química e as taxas de decomposição de cinco composições de capim-braquiária:amendoim forrageiro (100:00, 75:25, 50:50, 25;75 e 00:100%) em diferentes períodos de incubação (0; 4; 8; 16; 64, 128 e 256 dias). O experimento foi conduzido no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. A biomassa remanescente de serrapilheira foi influenciada pela interação de diferentes composições e tempos, sendo que as perdas de biomassa foram mais pronunciadas nos períodos finais de incubação, e a taxa de decomposição (k), para as composições com 75 e 100% de amendoim forrageiro, foram semelhantes. A qualidade e a taxa de decomposição de serrapilheira de capim-braquiária e amendoim-forrageiro variam com a composição do material e o tempo de incubação, sendo que a serrapilheira contendo até 50% de amendoim forrageiro apresentam taxas de decomposição mais altas.
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spelling Gomide, Carlos AugustoPereira, Odilon GomesFreitas, Cássia Aparecida Soareshttp://lattes.cnpq.br/9414888301562173Ribeiro, Karina Guimarães2016-04-01T17:13:16Z2016-04-01T17:13:16Z2015-07-28FREITAS, Cássia Aparecida Soares. Consórcio de capim-braquiária e amendoim forrageiro: estabelecimento, composição e decomposição da serrapilheira. 2015. 60f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7451O uso de leguminosas forrageiras associadas a gramíneas tem sido indicado pelo aumento do teor proteico do pasto e da ciclagem de nutrientes. Assim, foram executados dois experimentos, onde no experimento 1 objetivou-se avaliar a massa seca, a interceptação luminosa, o índice de área foliar, a composição botânica e química e a serrapilheira existente, em pastos consorciados de capim-braquiária (Urochloa decumbens) e amendoim forrageiro (Arachis pintoi) com seis tratamentos: cinco espaçamentos de linhas de plantio da leguminosa (40, 50, 60, 70 e 80 cm) e um monocultivo de capim-braquiária. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. A MBPRE foi maior no espaçamento de 70 cm em relação aquele de 50 cm. A %APRE e a %APOS foram maiores nos espaçamentos de 50 cm. Para a IL, foi detectado efeito apenas de ciclos de pastejo, com valores médios de 92,1 e 81,0%, para os ciclos 1 e 2, respectivamente. As médias de IAF PRE, no ciclo 1, foram superiores as obtidas no ciclo 2, em todos os espaçamentos de amendoim forrageiro e no monocultivo de capim-braquiária, exceto no espaçamento com 70 cm, cuja média foi semelhante ao do ciclo 2. As massas de serrapilheira foram afetadas somente pelos espaçamentos/monocultivo e a serrapilheira no monocultivo apresentou mais baixas concentrações de N e NIDA e mais alta de FDN em relação a serrapilheira dos pastos consorciados. O espaçamento de 50 cm resultou em maiores proporções de amendoim forrageiro no dossel. No experimento 2, objetivou-se avaliar a composição química e as taxas de decomposição de cinco composições de capim-braquiária:amendoim forrageiro (100:00, 75:25, 50:50, 25;75 e 00:100%) em diferentes períodos de incubação (0; 4; 8; 16; 64, 128 e 256 dias). O experimento foi conduzido no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. A biomassa remanescente de serrapilheira foi influenciada pela interação de diferentes composições e tempos, sendo que as perdas de biomassa foram mais pronunciadas nos períodos finais de incubação, e a taxa de decomposição (k), para as composições com 75 e 100% de amendoim forrageiro, foram semelhantes. A qualidade e a taxa de decomposição de serrapilheira de capim-braquiária e amendoim-forrageiro variam com a composição do material e o tempo de incubação, sendo que a serrapilheira contendo até 50% de amendoim forrageiro apresentam taxas de decomposição mais altas.The use of forage legumes associated with grasses has been indicated by the increased protein content of pasture and nutrient cycling. Therefore, we executed two experiments where the experiment 1 objectified to evaluate the dry mass, light interception, leaf area index, the botanical and chemical composition and the existing litter in mixed pasture of signal grass (Urochloa decumbens) and forage peanut (Arachis pintoi) with six treatments: Five spacing of the legume crop rows (40, 50, 60, 70 and 80 cm) and a monoculture of signal grass The experiment was conducted in a randomized block design with four replications. The MBPRE was higher spacing of 70 cm from one 50 cm. The APRE% and was higher in% at 50 cm spacings. For IL, variation was detected just grazing cycles, with mean values of 92.1 and 81.0% for cycles 1 and 2, respectively. The average IAF PRE, in cycle 1, the higher were obtained in cycle 2 in all forage peanut spacings and signal grass monoculture, except in spacing of 70 cm, with an average similar to the cycle 2. litter mass were affected only by spacing / monoculture and litter in monoculture presented lower concentrations of N and NIDA and higher NDF regarding litter of mixed pasture. The spacing of 50 cm resulted in higher forage peanut proportions in the canopy. In experiment 2, objectified to evaluate the chemical composition and decomposition rates five signal grass compositions: forage peanut (100: 00, 75:25, 50:50, 25, 75 and 00: 100%) in different incubation times (0, 4, 8, 16, 64, 128 and 256 days). The experiment was conducted in a randomized block design with four replications. The remaining biomass litter was influenced by the interaction of different compositions and times, and the loss of biomass were more pronounced in the final period of incubation, and the rate of decomposition (k) for compositions 75 and 100% of feed peanuts they were similar. The quality and litter decomposition rate signal grass and forage peanut- vary with the material composition and time of incubation, and the litter containing up to 50% of forage peanut have higher decomposition rates.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaPlantas forrageiras - ComposiçãoPlantas forrageiras - Efeito da luzPlantas forrageiras - DecomposiçãoManejo consorciadoCiências AgráriasZootecniaManejo e Conservação de PastagensConsórcio de capim-braquiária e amendoim forrageiro: estabelecimento, composição e decomposição da serrapilheiraMixed pasture signal grass and forage peanut: establishment, composition and decomposition of litterinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaMestre em ZootecniaViçosa - MG2015-07-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf574275https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7451/1/texto%20completo.pdfcec3b14f891c367a1cdbc8bb12612289MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7451/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain121109https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7451/3/texto%20completo.pdf.txtd6b01bd219f066e08756e5bea5c4056bMD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3407https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7451/4/texto%20completo.pdf.jpg72af4248b1e77963543269f34b772e3cMD54123456789/74512016-04-12 23:10:41.114oai:locus.ufv.br:123456789/7451Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-13T02:10:41LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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