Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Letras
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32573 |
Resumo: | O presente trabalho busca investigar os movimentos de significação responsáveis por delinear o ethos da mulher negra no Brasil contemporâneo. Para tanto, partimos da hipótese de que para falarem de si como negras foi preciso, entre outras questões, que essas mulheres reassumissem seus cabelos naturais, sejam eles crespos ou cacheados. Dentro desse contexto, é possível perceber que, ao falarem dos processos vividos nesse trajeto de retomada, essas mulheres constroem certas imagens que, além de serem compatíveis com o universo no qual pretendem se legitimar, funcionam como pistas para a constituição dessa imagem de si. Esse cabelo que, antes as destituía do lugar da beleza, ao ser por elas ressignificado, é o elemento que as liga à sua ancestralidade, restituindo-lhes a autoestima. Para dar conta dessa dinâmica, lançamos mão da noção de ethos discursivo proveniente da Análise do Discurso Francesa, à qual está filiado Dominique Maingueneau (2013, 2008, 2005, 2000), já que para esta linha teórica o ethos é parte constitutiva do ato de enunciação. Para dar conta das condições de produção relativas a esse fenômeno, utilizamos como aporte Guimarães (2009) e Fernandes (2007) a fim de situar as relações raciais no Brasil. Para pensar a estética negra utilizamos Gomes (2008) e para compreender a categoria mulher negra, nos respaldamos no feminismo negro, entre as autoras estão: Ribeiro (2017), Davis (2016), Carneiro (2006, 1995), Gozales (1984), entre outras. Para pensar todo esse processo, o trabalho analisa entrevistas publicadas em um blog voltado para mulheres negras. |
id |
UFPE_6992513eb4df9abe368cfab2aede4ac2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/32573 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
SOUZA, Natália de Limahttp://lattes.cnpq.br/2214383309407981http://lattes.cnpq.br/6702400671945298LEAL, Maria Virgínia2019-09-11T18:05:55Z2019-09-11T18:05:55Z2018-09-06https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32573O presente trabalho busca investigar os movimentos de significação responsáveis por delinear o ethos da mulher negra no Brasil contemporâneo. Para tanto, partimos da hipótese de que para falarem de si como negras foi preciso, entre outras questões, que essas mulheres reassumissem seus cabelos naturais, sejam eles crespos ou cacheados. Dentro desse contexto, é possível perceber que, ao falarem dos processos vividos nesse trajeto de retomada, essas mulheres constroem certas imagens que, além de serem compatíveis com o universo no qual pretendem se legitimar, funcionam como pistas para a constituição dessa imagem de si. Esse cabelo que, antes as destituía do lugar da beleza, ao ser por elas ressignificado, é o elemento que as liga à sua ancestralidade, restituindo-lhes a autoestima. Para dar conta dessa dinâmica, lançamos mão da noção de ethos discursivo proveniente da Análise do Discurso Francesa, à qual está filiado Dominique Maingueneau (2013, 2008, 2005, 2000), já que para esta linha teórica o ethos é parte constitutiva do ato de enunciação. Para dar conta das condições de produção relativas a esse fenômeno, utilizamos como aporte Guimarães (2009) e Fernandes (2007) a fim de situar as relações raciais no Brasil. Para pensar a estética negra utilizamos Gomes (2008) e para compreender a categoria mulher negra, nos respaldamos no feminismo negro, entre as autoras estão: Ribeiro (2017), Davis (2016), Carneiro (2006, 1995), Gozales (1984), entre outras. Para pensar todo esse processo, o trabalho analisa entrevistas publicadas em um blog voltado para mulheres negras.El presente trabajo busca investigar los sentidos responsables por dibujar el ethos de la mujer negra de Brasil contemporáneo. Así que la hipótesis que conduce la investigación es la de que estas mujeres solo pasaron a hablar de sí mismas como negras, cuando volvieron a cultivar sus pelos naturales (crespos o rizados). En este contexto, se percibe que cuando hablan de este proceso, estas mujeres construyen imágenes que, además de compatibles con el universo en lo que desean legitimarse, funcionan como señales para la constitución de esta imagen de sí. El pelo, que antes las rechazaba del lugar de la belleza, tras ser por ellas resignificado, se vuelve como un elemento que las acerca de sus ancestrales, además de restituirles la autoestima. Para discutir esta dinámica, utilizamos el concepto de ethos propuesto por el Análisis del Discurso Francés, teniendo en cuenta las reflexiones de Dominique Maingueneau (2013, 2008, 2005, 2000), pues de acuerdo con esta teoría, el ethos debe de ser pensado como un elemento constitutivo de la escena de enunciación. Para entender las condiciones de producción en las que ocurre el fenómeno, utilizamos como aporte Guimarães (2009) y Fernandes (2007) para señalar las cuestiones de raciales de Brasil. Para pensar la estética negra, utilizamos Gomes (2008). Para comprender la categoría mujer negra, nos basamos en el feminismo negro, entre otras autoras: Ribeiro (2017), Davis (2016), Carneiro (2006, 1995), Gonzales (1984). Para reflexionar acerca de este proceso, el trabajo incide sus análisis sobre encuestas publicadas en un blog, direccionado a las mujeres negras.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em LetrasUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDiscursoNegritudeEthos discursivoEthos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Natália de Lima Souza.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Natália de Lima Souza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1211https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/6/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Nat%c3%a1lia%20de%20Lima%20Souza.pdf.jpg5e7df55b201087e6682bf93e8e85d59aMD56ORIGINALDISSERTAÇÃO Natália de Lima Souza.pdfDISSERTAÇÃO Natália de Lima Souza.pdfapplication/pdf705506https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Nat%c3%a1lia%20de%20Lima%20Souza.pdf7cc42b0b89f14eea6d7f29e4eb279438MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82310https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/3/license.txtbd573a5ca8288eb7272482765f819534MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/4/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD54TEXTDISSERTAÇÃO Natália de Lima Souza.pdf.txtDISSERTAÇÃO Natália de Lima Souza.pdf.txtExtracted texttext/plain195465https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Nat%c3%a1lia%20de%20Lima%20Souza.pdf.txt6c804b351d8c86a2386a22a88c4ea5b8MD55123456789/325732019-10-25 11:45:37.354oai:repositorio.ufpe.br:123456789/32573TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLCBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWlzcXVlciBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgZXhpZ2lkYXMgcGVsbyByZXNwZWN0aXZvIGNvbnRyYXRvIG91IGFjb3Jkby4KCkEgVUZQRSBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T14:45:37Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
title |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
spellingShingle |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes SOUZA, Natália de Lima Discurso Negritude Ethos discursivo |
title_short |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
title_full |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
title_fullStr |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
title_full_unstemmed |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
title_sort |
Ethos e negritude: cabelo e corpo como símbolos de identidade e autoestima de mulheres afrodescendentes |
author |
SOUZA, Natália de Lima |
author_facet |
SOUZA, Natália de Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2214383309407981 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6702400671945298 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SOUZA, Natália de Lima |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
LEAL, Maria Virgínia |
contributor_str_mv |
LEAL, Maria Virgínia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Discurso Negritude Ethos discursivo |
topic |
Discurso Negritude Ethos discursivo |
description |
O presente trabalho busca investigar os movimentos de significação responsáveis por delinear o ethos da mulher negra no Brasil contemporâneo. Para tanto, partimos da hipótese de que para falarem de si como negras foi preciso, entre outras questões, que essas mulheres reassumissem seus cabelos naturais, sejam eles crespos ou cacheados. Dentro desse contexto, é possível perceber que, ao falarem dos processos vividos nesse trajeto de retomada, essas mulheres constroem certas imagens que, além de serem compatíveis com o universo no qual pretendem se legitimar, funcionam como pistas para a constituição dessa imagem de si. Esse cabelo que, antes as destituía do lugar da beleza, ao ser por elas ressignificado, é o elemento que as liga à sua ancestralidade, restituindo-lhes a autoestima. Para dar conta dessa dinâmica, lançamos mão da noção de ethos discursivo proveniente da Análise do Discurso Francesa, à qual está filiado Dominique Maingueneau (2013, 2008, 2005, 2000), já que para esta linha teórica o ethos é parte constitutiva do ato de enunciação. Para dar conta das condições de produção relativas a esse fenômeno, utilizamos como aporte Guimarães (2009) e Fernandes (2007) a fim de situar as relações raciais no Brasil. Para pensar a estética negra utilizamos Gomes (2008) e para compreender a categoria mulher negra, nos respaldamos no feminismo negro, entre as autoras estão: Ribeiro (2017), Davis (2016), Carneiro (2006, 1995), Gozales (1984), entre outras. Para pensar todo esse processo, o trabalho analisa entrevistas publicadas em um blog voltado para mulheres negras. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-09-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-09-11T18:05:55Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-09-11T18:05:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32573 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32573 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Letras |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/6/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Nat%c3%a1lia%20de%20Lima%20Souza.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Nat%c3%a1lia%20de%20Lima%20Souza.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/4/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32573/5/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Nat%c3%a1lia%20de%20Lima%20Souza.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5e7df55b201087e6682bf93e8e85d59a 7cc42b0b89f14eea6d7f29e4eb279438 bd573a5ca8288eb7272482765f819534 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 6c804b351d8c86a2386a22a88c4ea5b8 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1793516075899420672 |