Usar ou não usar os novos livros didáticos de alfabetização? concepções e práticas dos professores ao ensinarem o sistema de escrita alfabética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: SANTOS, Adriana Alexandre de Araújo
Orientador(a): MORAIS, Artur Gomes de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4601
Resumo: Este estudo teve como objetivo analisar por que os professores vinham usando ou não os novos livros didáticos (LDs) de alfabetização recomendados pelo PNLD 2000/2001, investigando como abordavam o ensino do sistema de escrita alfabética. Considerando os estudos sobre a Psicogênese da Língua escrita, sobre Consciência Fonológica e Letramento, nos apoiamos ainda em duas abordagens a teoria da Transposição Didática (Chevallard, 1991) e a teoria da Apropriação dos Saberes da Ação (Chatier, 1998) para compreender as razões que levavam os professores a tomar determinadas decisões em suas práticas pedagógicas. A pesquisa foi desenvolvida com professoras de três redes públicas municipais de ensino: Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe e Recife. Realizamos entrevistas estruturadas com 36 professoras (18 da alfabetização e 18 da 1ª série), nas quais as docentes foram solicitadas a relatarem se usavam ou não o livro didático, quais as principais contribuições e dificuldades dos LDs, além de descreverem suas experiências pedagógicas no ensino do sistema de escrita alfabética. Realizamos, ainda, entrevistas aprofundadas com doze professoras que participaram da primeira etapa da pesquisa (quatro de cada rede de ensino, representando as duas séries - sendo que duas usavam e duas não usavam LD). Quanto ao tratamento dos dados, empregamos uma análise temática que esteve baseada na análise de conteúdo (Bardin, 1977). Os resultados do nosso estudo revelaram que as professoras vinham enfrentando grandes dificuldades quanto ao uso efetivo dos LDs oficialmente adotados, utilizando com mais freqüência outros livros no ensino do sistema de escrita alfabética. As mesmas,apesar de reconhecerem a importância do ensino voltado à leitura e produção de textos, apresentaram, ainda, uma concepção de alfabetização restrita ao método silábico, utilizando o texto apenas com a intenção de trabalhar letras, sílabas e palavras soltas. Isto é, não desenvolviam um trabalho com textos, a fim de discutir sobre os diversos gêneros e suas funções específicas. Constatamos também a ausência de um ensino sistemático do sistema de escrita alfabética que investisse no desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica sem, necessariamente, empregar os métodos tradicionais de alfabetização. As docentes reconheciam que os novos LDs priorizavam o eixo de leitura e produção de textos, em detrimento de atividades que levassem o aluno a refletir sobre as propriedades do sistema de Escrita Alfabética
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Considerando os estudos sobre a Psicogênese da Língua escrita, sobre Consciência Fonológica e Letramento, nos apoiamos ainda em duas abordagens a teoria da Transposição Didática (Chevallard, 1991) e a teoria da Apropriação dos Saberes da Ação (Chatier, 1998) para compreender as razões que levavam os professores a tomar determinadas decisões em suas práticas pedagógicas. A pesquisa foi desenvolvida com professoras de três redes públicas municipais de ensino: Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe e Recife. Realizamos entrevistas estruturadas com 36 professoras (18 da alfabetização e 18 da 1ª série), nas quais as docentes foram solicitadas a relatarem se usavam ou não o livro didático, quais as principais contribuições e dificuldades dos LDs, além de descreverem suas experiências pedagógicas no ensino do sistema de escrita alfabética. 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