O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1998
Autor(a) principal: Silva, Teresinha de Jesus Espírito Santo da
Orientador(a): Tocantins, Florence Romijn
Banca de defesa: Rego, Benedita Maria lattes, Abrantes, Vera Lúcia de Miranda lattes, Capalbo, Creusa, Souza, Ivis Emília de Oliveira
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
Departamento: Escola de Enfermagem Anna Nery
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11422/6296
Resumo: Procura explicitar um dos aspectos da prática assistencial do enfermeiro - o cuidar. Este interesse surgiu do entendimento que embora a enfermagem tenha adotado a compreensão holística do homem, ao propor ações de cuidado, busca no modelo biomédico os seus fundamentos. Centro este estudo no cuidado não físico - assim denominado para situar o cuidar que não envolve procedimentos técnicos normativos, mas que emerge naturalmente durante a realização destes. Adotei como referencial teórico-metodológico a Sociologia Compreensiva de Alfred Schutz, por entender que o cuidar contempla de modo claro a intersubjetividade. Entendendo o cuidar não físico integrando o cuidado físico, procurei saber que motivos conduzem o enfermeiro para este cuidar. Considerei o Centro de Terapia Intensiva (CTI) como local apropriado para desenvolver este estudo, pela sua ambiência, os procedimentos técnicos e o significado no senso comum que o CTI encerra. Na apreensão do tipo vivido, o significado do cuidar não físico para os enfermeiros surge como sendo aquele que, ao fazê-lo, considera uma identificação pessoal com o cliente, proporcionando satisfação pessoal e profissional. A análise deste tipo vivido permitiu identificar que a fragmentação do cuidar apresenta como agravante o não atendimento à pessoa de modo holístico, por centrar, como objeto de sua ação, o procedimento técnico, situando este fazer como sendo de tarefas. Concluo que o cuidar envolve uma atitude reflexiva sobre esta ação e a recolocação da pessoa como sujeito real desta, pois somente neste entendimento pode-se afirmar que o enfermeiro está cuidando.
id UFRJ_d2e47921f83a1fefd6f90726c63a2e5f
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/6296
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Silva, Teresinha de Jesus Espírito Santo dahttp://lattes.cnpq.br/2004211102869390http://lattes.cnpq.br/0070335017638052Rego, Benedita Mariahttp://lattes.cnpq.br/3429144382068615Abrantes, Vera Lúcia de MirandaCapalbo, CreusaSouza, Ivis Emília de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/3152289322730953Tocantins, Florence Romijn2019-01-31T00:23:03Z2019-02-01T02:00:25Z1998-12http://hdl.handle.net/11422/6296Procura explicitar um dos aspectos da prática assistencial do enfermeiro - o cuidar. Este interesse surgiu do entendimento que embora a enfermagem tenha adotado a compreensão holística do homem, ao propor ações de cuidado, busca no modelo biomédico os seus fundamentos. Centro este estudo no cuidado não físico - assim denominado para situar o cuidar que não envolve procedimentos técnicos normativos, mas que emerge naturalmente durante a realização destes. Adotei como referencial teórico-metodológico a Sociologia Compreensiva de Alfred Schutz, por entender que o cuidar contempla de modo claro a intersubjetividade. Entendendo o cuidar não físico integrando o cuidado físico, procurei saber que motivos conduzem o enfermeiro para este cuidar. Considerei o Centro de Terapia Intensiva (CTI) como local apropriado para desenvolver este estudo, pela sua ambiência, os procedimentos técnicos e o significado no senso comum que o CTI encerra. Na apreensão do tipo vivido, o significado do cuidar não físico para os enfermeiros surge como sendo aquele que, ao fazê-lo, considera uma identificação pessoal com o cliente, proporcionando satisfação pessoal e profissional. A análise deste tipo vivido permitiu identificar que a fragmentação do cuidar apresenta como agravante o não atendimento à pessoa de modo holístico, por centrar, como objeto de sua ação, o procedimento técnico, situando este fazer como sendo de tarefas. Concluo que o cuidar envolve uma atitude reflexiva sobre esta ação e a recolocação da pessoa como sujeito real desta, pois somente neste entendimento pode-se afirmar que o enfermeiro está cuidando.This study try elucidate one of the aspects of nursing practice – the care. This interest appeared of the understanding that even when nurses have been adopting a holistic conception of the person, when considering their actions of care, it is in the biomedical model that their beddings are grounded. I center this study about the nonphysical care – thus called to point out the care that does not involve normative and technician procedures, but that one that emerges during the accomplishment of care.I adopetd as theoretical and methodological reference the comprehensive sociology of Alfred Schutz, for understanding that the action of care involves intersubjectivity. Conceiving that non-physical care integrates the physical care, I looked for to comprehend what reason led the nurse to develop that kind of care. I considered the lntensive Care Unity (ICU) as an appropriate place to develop this study, for it' s environment, the technician procedures and the common-sense meaning that the ICU locks up. ln the apprehension of the lived type, the meaning of non-physical care for nurses does appear as being that one that considers it a personal identification with the client, providing personal and professional satisfaction. The analysis of this lived type of nurse allowed me to identify that the fragmentation of care presents as aggravation the non-attendance of the person in a holistic mode, for care presents as aggravation the non-attendance of the person in a holistic mode, for centering, as object of his/her action, the technician procedure, pointing out this acting as a tasks. I conclude that to care involves a reflexive attitude about this action and the replacement of the person as a real subject of this care. Only with tis agrrement it can be affirmed that the nurse has care as a professional action.Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2019-01-31T00:23:03Z No. of bitstreams: 1 409207.pdf: 5989370 bytes, checksum: c680de32d1a1f64767c45b4a377654c8 (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-31T00:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409207.pdf: 5989370 bytes, checksum: c680de32d1a1f64767c45b4a377654c8 (MD5) Previous issue date: 1998-12porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUFRJBrasilEscola de Enfermagem Anna NeryCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMRelações enfermeiro-pacienteCuidados de enfermagemAssistência ao pacienteO enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6296/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINAL409207.pdf409207.pdfapplication/pdf2497465http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6296/3/409207.pdf6cfc7365eefa55358d34dda921f0b683MD5311422/62962019-02-01 00:00:25.573oai:pantheon.ufrj.br:11422/6296TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2019-02-01T02:00:25Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
title O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
spellingShingle O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
Silva, Teresinha de Jesus Espírito Santo da
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Relações enfermeiro-paciente
Cuidados de enfermagem
Assistência ao paciente
title_short O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
title_full O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
title_fullStr O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
title_full_unstemmed O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
title_sort O enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazer
author Silva, Teresinha de Jesus Espírito Santo da
author_facet Silva, Teresinha de Jesus Espírito Santo da
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2004211102869390
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0070335017638052
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Teresinha de Jesus Espírito Santo da
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Rego, Benedita Maria
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3429144382068615
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Abrantes, Vera Lúcia de Miranda
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Capalbo, Creusa
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Souza, Ivis Emília de Oliveira
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3152289322730953
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Tocantins, Florence Romijn
contributor_str_mv Rego, Benedita Maria
Abrantes, Vera Lúcia de Miranda
Capalbo, Creusa
Souza, Ivis Emília de Oliveira
Tocantins, Florence Romijn
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM
Relações enfermeiro-paciente
Cuidados de enfermagem
Assistência ao paciente
dc.subject.por.fl_str_mv Relações enfermeiro-paciente
Cuidados de enfermagem
Assistência ao paciente
description Procura explicitar um dos aspectos da prática assistencial do enfermeiro - o cuidar. Este interesse surgiu do entendimento que embora a enfermagem tenha adotado a compreensão holística do homem, ao propor ações de cuidado, busca no modelo biomédico os seus fundamentos. Centro este estudo no cuidado não físico - assim denominado para situar o cuidar que não envolve procedimentos técnicos normativos, mas que emerge naturalmente durante a realização destes. Adotei como referencial teórico-metodológico a Sociologia Compreensiva de Alfred Schutz, por entender que o cuidar contempla de modo claro a intersubjetividade. Entendendo o cuidar não físico integrando o cuidado físico, procurei saber que motivos conduzem o enfermeiro para este cuidar. Considerei o Centro de Terapia Intensiva (CTI) como local apropriado para desenvolver este estudo, pela sua ambiência, os procedimentos técnicos e o significado no senso comum que o CTI encerra. Na apreensão do tipo vivido, o significado do cuidar não físico para os enfermeiros surge como sendo aquele que, ao fazê-lo, considera uma identificação pessoal com o cliente, proporcionando satisfação pessoal e profissional. A análise deste tipo vivido permitiu identificar que a fragmentação do cuidar apresenta como agravante o não atendimento à pessoa de modo holístico, por centrar, como objeto de sua ação, o procedimento técnico, situando este fazer como sendo de tarefas. Concluo que o cuidar envolve uma atitude reflexiva sobre esta ação e a recolocação da pessoa como sujeito real desta, pois somente neste entendimento pode-se afirmar que o enfermeiro está cuidando.
publishDate 1998
dc.date.issued.fl_str_mv 1998-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-31T00:23:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-02-01T02:00:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/6296
url http://hdl.handle.net/11422/6296
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Enfermagem
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Enfermagem Anna Nery
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6296/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6296/3/409207.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
6cfc7365eefa55358d34dda921f0b683
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766886481529405440