Contribuição para a determinação da capacidade de vias ferroviárias
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes
|
Departamento: |
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11422/13752 |
Resumo: | A capacidade de vias ferroviárias, é função do desempenho da infraestrutura instalada, da aderência da grade de trens programada a realizada, da eficiência do sistema de sinalização e das condições de confiabilidade do material rodante. A capacidade teórica é inatingível, porque não existe planejamento perfeitamente cumprido e eventos ocorrem que geram atrasos na programação. Com efeito, ferrovias são operadas, limitadas à sua capacidade prática de tráfego. Neste trabalho encontrou-se uma limitação nos métodos costumeiramente utilizados para calcular a capacidade prática das vias. Neste métodos não se leva em consideração, parâmetros ligados ao desempenho do material rodante, a confiabilidade da via ou a eficiência do sistema de sinalização. Para propor um método mais realista para cálculo da capacidade prática da via, se levou em consideração que o coeficiente de eficiência operacional é uma função da aderência entre a grade programada e realizada no que tange as viagens realizadas e programada e ao tempo de ciclo programado e realizado. Com isso foi possível construir um método para calcular o coeficiente de eficiencia operacional e posteriormente calcular a capacidade prática. Afim de demonstrar a aplicação do método, uma aplicação foi realizada em uma concessionária do Rio de Janeiro. O objetivo do trabalho é cumprido quando se calcula a capacidade prática de cada ramal e demonstra-se por meio de indicadores que os diferentes resultados de capacidade têm motivações diferentes. |
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Carvalho, André Rodrigues dehttp://lattes.cnpq.br/6847735001358120http://lattes.cnpq.br/5671773358263928Orrico, Rômulo DanteLopes, Luiz Antônio SilveiraNeto, Hostílio Xavier Ratton2021-02-19T14:25:14Z2021-02-21T03:00:13Z2019-06http://hdl.handle.net/11422/13752A capacidade de vias ferroviárias, é função do desempenho da infraestrutura instalada, da aderência da grade de trens programada a realizada, da eficiência do sistema de sinalização e das condições de confiabilidade do material rodante. A capacidade teórica é inatingível, porque não existe planejamento perfeitamente cumprido e eventos ocorrem que geram atrasos na programação. Com efeito, ferrovias são operadas, limitadas à sua capacidade prática de tráfego. Neste trabalho encontrou-se uma limitação nos métodos costumeiramente utilizados para calcular a capacidade prática das vias. Neste métodos não se leva em consideração, parâmetros ligados ao desempenho do material rodante, a confiabilidade da via ou a eficiência do sistema de sinalização. Para propor um método mais realista para cálculo da capacidade prática da via, se levou em consideração que o coeficiente de eficiência operacional é uma função da aderência entre a grade programada e realizada no que tange as viagens realizadas e programada e ao tempo de ciclo programado e realizado. Com isso foi possível construir um método para calcular o coeficiente de eficiencia operacional e posteriormente calcular a capacidade prática. Afim de demonstrar a aplicação do método, uma aplicação foi realizada em uma concessionária do Rio de Janeiro. O objetivo do trabalho é cumprido quando se calcula a capacidade prática de cada ramal e demonstra-se por meio de indicadores que os diferentes resultados de capacidade têm motivações diferentes.The capacity of railways depends on the performance of the installed infrastructure, the adherence of the programmed timetable, the efficiency of the signaling system and the reliability conditions of the rolling stock. The theoretical capacity is unattainable, because there is no perfectly fulfilled planning and events occur that generate delays in programming. In effect, railways are operated, limited to their practical traffic capacity. In this work a limitation was found in the methods commonly used to calculate the practical capacity of the roads. In this method, parameters related to the performance of the rolling stock, the reliability of the track or the efficiency of the signaling system are not taken into account. In order to propose a more realistic method to calculate the practical capacity of the track, it was taken into account that the operational efficiency coefficient is a function of the adhesion between the programmed and realized timetable with regard to the trips made and programmed and the programmed cycle time and accomplished. With this, it was possible to construct a method to calculate the coefficient of operational efficiency and then to calculate the practical capacity. In order to demonstrate the application of the method, an application was made at a concessionaire in Rio de Janeiro. The objective of the work is fulfilled when calculating the practical capacity of each branch and it is demonstrated through indicators that the different capacity results have different motivations.Submitted by Marlon Silva (marlonviniciuspacheco@gmail.com) on 2021-02-19T14:25:14Z No. of bitstreams: 1 AndreRodriguesDeCarvalho.pdf: 3095899 bytes, checksum: e7a0c4322e301d9c2903fe6af7ca6cc7 (MD5)Made available in DSpace on 2021-02-19T14:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndreRodriguesDeCarvalho.pdf: 3095899 bytes, checksum: e7a0c4322e301d9c2903fe6af7ca6cc7 (MD5) Previous issue date: 2019-06porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de TransportesUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE TRANSPORTESCapacidade ferroviáriaEficiência operacionalFrequência de trensContribuição para a determinação da capacidade de vias ferroviáriasA contribution for determining the capacity of railway systeminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13752/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAndreRodriguesDeCarvalho.pdfAndreRodriguesDeCarvalho.pdfapplication/pdf3095899http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/13752/1/AndreRodriguesDeCarvalho.pdfe7a0c4322e301d9c2903fe6af7ca6cc7MD5111422/137522021-02-21 00:00:13.859oai:pantheon.ufrj.br:11422/13752TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2021-02-21T03:00:13Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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