A forma??o do discurso da Agroecologia no MST

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Barcellos, S?rgio Botton lattes
Orientador(a): Santos, Raimundo Nonatos dos lattes
Banca de defesa: Santos, Raimundo Nonatos dos, Medeiros, Leonilde Servolo de, Souza, T?nia Clemente de
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
Departamento: Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
MST
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6581
Resumo: This work is a research problem formation and constitution of the discourse of Agroecology with the settlers, technical assistance and policy coordination of the Movement of Landless Workers (MST). This study is justified to the extent that Agroecology is aimed as an alternative environmental and economic in the settlements. Thus, the objective of this study was to question the context and the meanings of the discourse of Agroecology in the MST. We also analyzed the changes in the senses and the discursive marks in shaping the discourse of Agroecology in the MST, looking up in the middle of this route to identify the main subject in any particular period and context, may have mediated and influenced this process. As central hypothesis is believed that from the experiences accumulated by the MST, the discourse of Agroecology was a speech with characteristics of the Movement, even coming from other subjects, several theoretical perspectives and aspects of national and international. We chose the qualitative method to conduct the study stages. To understand the constitution of this discourse in the MST, this study was to search the universe of scholarly journals which address socio-historical issues relating to the MST, including those related to agro-ecological theme, as well as informational materials and training policy run by the Movement. Also part of this universe a settlement of land reform found under the coordination of the MST was performed in which an empirical research. This settlement called Santa Rosa and is located in the municipality of Tupanciret? in the state of Rio Grande do Sul (RS). To collect data, we chose the following: participant observation, semi-structured interviews and document analysis. Speaking of Agroecology stated in MST was considered a way of mobilizing as language, subjects and history. Therefore, the constitution of this discourse occurred as a way to continue to legitimize the issue of Agroecology in particular related issues of food sovereignty and the opposition of small-scale agricultural production to agribusiness. At the same time the utterance of this speech is perceived as limitations and contradictions mainly due to the context established by the settlement relating to the need for survival of the settlers and the growth of agribusiness in the settlements.
id UFRRJ-1_3d02f758ef6ece51c9817c3e7676be6b
oai_identifier_str oai:localhost:jspui/6581
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
repository_id_str
spelling Santos, Raimundo Nonatos doshttp://lattes.cnpq.br/7638715760268664Santos, Raimundo Nonatos dosMedeiros, Leonilde Servolo deSouza, T?nia Clemente de983.731.370-68https://orcid.org/0000-0002-6935-4398http://lattes.cnpq.br/2724610717826588Barcellos, S?rgio Botton2023-05-10T21:03:21Z2010-03-16BARCELLOS, S?rgio Botton. A forma??o do discurso da Agroecologia no MST. 2010. 139 f Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, RJ, 2010.https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6581This work is a research problem formation and constitution of the discourse of Agroecology with the settlers, technical assistance and policy coordination of the Movement of Landless Workers (MST). This study is justified to the extent that Agroecology is aimed as an alternative environmental and economic in the settlements. Thus, the objective of this study was to question the context and the meanings of the discourse of Agroecology in the MST. We also analyzed the changes in the senses and the discursive marks in shaping the discourse of Agroecology in the MST, looking up in the middle of this route to identify the main subject in any particular period and context, may have mediated and influenced this process. As central hypothesis is believed that from the experiences accumulated by the MST, the discourse of Agroecology was a speech with characteristics of the Movement, even coming from other subjects, several theoretical perspectives and aspects of national and international. We chose the qualitative method to conduct the study stages. To understand the constitution of this discourse in the MST, this study was to search the universe of scholarly journals which address socio-historical issues relating to the MST, including those related to agro-ecological theme, as well as informational materials and training policy run by the Movement. Also part of this universe a settlement of land reform found under the coordination of the MST was performed in which an empirical research. This settlement called Santa Rosa and is located in the municipality of Tupanciret? in the state of Rio Grande do Sul (RS). To collect data, we chose the following: participant observation, semi-structured interviews and document analysis. Speaking of Agroecology stated in MST was considered a way of mobilizing as language, subjects and history. Therefore, the constitution of this discourse occurred as a way to continue to legitimize the issue of Agroecology in particular related issues of food sovereignty and the opposition of small-scale agricultural production to agribusiness. At the same time the utterance of this speech is perceived as limitations and contradictions mainly due to the context established by the settlement relating to the need for survival of the settlers and the growth of agribusiness in the settlements.Essa disserta??o tem como problema de pesquisa a constitui??o do discurso da Agroecologia, junto aos assentados, assist?ncia t?cnica e coordena??o pol?tica do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esse estudo se justifica na medida em que a Agroecologia ? apontada como alternativa de viabiliza??o socioambiental e econ?mica nos assentamentos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi problematizar o contexto e os sentidos do discurso agroecol?gico no MST. Tamb?m foram analisadas as modifica??es ocorridas nos sentidos e nas marcas discursivas no processo de forma??o do discurso da Agroecologia no MST, buscando em meio a esse percurso identificar os principais sujeitos que, em determinado per?odo e contexto, possam ter mediado e influenciado esse processo. Como hip?tese central acredita-se que a partir das experi?ncias acumuladas pelo MST, o discurso da Agroecologia seria um discurso com caracter?sticas pr?prias ao Movimento, mesmo que oriundo de outros sujeitos, de diversas correntes te?ricas e vertentes pol?ticas nacionais e internacionais. Optou-se pelo m?todo qualitativo para conduzir as etapas do estudo. Para a compreens?o da constitui??o desse discurso no MST, o presente estudo teve como universo de pesquisa as publica??es acad?micas as quais abordam quest?es sociohist?ricas relativas ao MST, inclusive as relacionadas ? tem?tica agroecol?gica, bem como os materiais informativos e de forma??o pol?tica veiculados pelo Movimento. Tamb?m faz parte desse universo um assentamento de Reforma Agr?ria considerado sob a coordena??o do MST no qual foi realizada uma pesquisa emp?rica. Esse assentamento chama-se Santa Rosa e est? localizado no munic?pio de Tupanciret?, no estado do Rio Grande do Sul (RS). Para a coleta de dados foram eleitos os seguintes procedimentos: observa??o participante, entrevistas semi-estruturadas e an?lise documental. O discurso da Agroecologia enunciado no MST foi considerado um mobilizador de sentidos como a l?ngua, os sujeitos e a hist?ria. Desse modo, a constitui??o desse discurso ocorreu como uma forma de continuar legitimando o tema da Agroecologia relacionado em especial as quest?es da soberania alimentar e a contraposi??o da pequena produ??o agr?cola ao agroneg?cio. Ao mesmo tempo a enuncia??o desse discurso ? percebida com limita??es e contradi??es principalmente devido ao contexto estabelecido nos assentamentos mediante os aspectos relativos ? necessidade de sobreviv?ncia dos assentados e o avan?o do agroneg?cio nos assentamentos.Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-10T21:03:21Z No. of bitstreams: 1 2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf: 1702166 bytes, checksum: 0f27a8f8f908c346fd3f5116310661fd (MD5)Made available in DSpace on 2023-05-10T21:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf: 1702166 bytes, checksum: 0f27a8f8f908c346fd3f5116310661fd (MD5) Previous issue date: 2010-03-16CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gicoapplication/pdfhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73189/2010%20-%20S%c3%a9rgio%20Botton%20Barcellos.Pdf.jpgporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e SociedadeUFRRJBrasilInstituto de Ci?ncias Humanas e SociaisALONSO, A.; COSTA, V. Ci?ncias Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balan?o bibliogr?fico. BIB - Revista Brasileira de Informa??es Bibliogr?ficas em Ci?ncias Sociais, ANPOCS. No. 53, 1osemestre de 2002, pp.35-78. ALTIERI, M.A. La Agroecologia y el desarollo en Am?rica Latina. In: Agroecologia y Desarollo. Revista del CLADES, a?o I, n? I, p. 25-36, marzo, 1991. ALTIERI, M.; NICHOLLS, C.I. Agroecologia: teor?a y pr?ctica para una agricultura sustentable. Serie Textos B?sicos para la Formaci?n Ambiental n? 4. PNUMA/Orplac: M?xico, 2000. ALTVATER, E. Existe um marxismo ecol?gico. BORON, A.A.; AMADEO, J.; GONZALEZ, S. A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. (no prelo). Dispon?vel em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/ campus/marxispt/cap.15.doc.2007. ANA. Articula??o Nacional de Agroecologia. Financiamento da Transi??o Agroecol?gica. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Tiragem: 1000 exemplares. Junho, 2007. BALEM, T.A; SILVEIRA, P.R.C.A Eros?o Cultural Alimentar: Processo de Inseguran?a Alimentar na Agricultura Familiar. In: Congresso da Associa??o Latino-Americana de Sociologia Rural, 2005, Porto Alegre. Anais. Congresso da Associa??o Latino-Americana de Sociologia Rural. Porto Alegre, 2005. BARCELLOS, S.B. Desagrega??o da organiza??o social e produtiva do assentamento Carlos Marighela-RS: um estudo de caso. Revista IDeAS - Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 74-93, jan./jun. 2009. BECKER, H.S. M?todos de Pesquisa em Ci?ncias Sociais. Trad.: Marco Estev?o, Renato Aguiar. 4o ed. S?o Paulo: Hucitec, 1999. BENSAID, D. Marx, o intempestivo: grandezas e mis?rias de uma aventura cr?tica (s?culos XIX e XX). Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, p. 433- 495.1999. BERGAMASCO, S.M.P.P.; NORDER, L.A.C.; PINTO, L.B.; OLIVEIRA, R.P. Assentamentos rurais no Brasil: diversidades s?cio-econ?micas. In: XXXVII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 1999, Foz do Igua?u. Anais do XXXVII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 1999. v. 1. p. 164. BERGAMASCO, S.M.P.; NORDER, L.A.C. A alternativa dos assentamentos rurais: organiza??o social, trabalho e pol?tica. S?o Paulo: Terceira Margem, 2003. BERTERO, J. F. Uma cr?tica ? Sociologia Rural de Jos? de Souza Martins. Lutas Sociais (PUCSP), v. 17/18, p. 99-112, 2007. BIONATUR. Hist?rico. Dispon?vel em: http://www.alternet.com.br/bionatur/index2.htm. Acessado em: 07/11/2008. BORGES, J.L. A transi??o do MST para a Agroecologia. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Sociais). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007. 183f. BORRAS, S.M. La Via Campesina: um movimiento en movimiento. Amsterdam: Transnational Institute/Fundaci?n de Investigaciones Marxistas, 2004. BOURDIEU, P. Quest?es de sociologia. Rio de Janeiro, Marco Zero. 1983. BOURDIEU, P. A economia das trocas simb?licas. S?o Paulo, Perspectiva.1987. BOURDIEU, P. O Poder Simb?lico. Trad.: Tomas, Fernando. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BOURDIEU, P. Coisas Ditas. S?o Paulo,Brasiliense, 1990. BOURDIEU, P. Espa?o social e espa?o simb?lico. In: Raz?es pr?ticas: sobre a teoria da a??o. Campinas: Papirus. 1997. BOURDIEU, P. Les usages sociaux de la science. Pour une sociologie clinique du champ scientifique. Paris: INRA, 1997. BRASIL. LEI No 10.696, DE 2 DE JULHO DE 2003. Disp?e sobre a repactua??o e o alongamento de d?vidas oriundas de opera??es de cr?dito rural, e d? outras provid?ncias. Dispon?vel em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/2003/L10.696.htm. Acessado em: 03 de Agosto de 2009. BRASIL. Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural. Bras?lia: Minist?rio do Desenvolvimento Agr?rio/Secretaria da Agricultura Familiar, 2004. BRASIL. Gabinete da presid?ncia. DECRETO N? 6.913, DE 23 DE JULHO DE 2009. DOU 24.07.2009. Dispon?vel em: http://www.contadez.com.br/content/noticias.asp?id=91398. Acessado em: 03 de Agosto de 2009. CALDART, R.S. ?O MST e a forma??o dos sem terra: o movimento social como princ?pio educativo?. Estudos Avan?ados, 43 (15), S?o Paulo, 2001. CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. 2. ed. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 237 p. CAPORAL, F.R. A Quest?o Tecnol?gica na Realidade dos Assentamentos de Reforma Agr?ria ? RS: Anota??es Para Debate. Programa de Reforma Agr?ria. EMATER. 1994. CAPORAL, F.R. Agroecologia: enfoque cient?fico e estrat?gico para apoiar o desenvolvimento rural sustent?vel. Porto Alegre: EMATER/RS.54 p. (Programa de Forma??o T?cnica Oficial da EMATER/RS. Sustentabilidade e Cidadania, 5). 2002. CAPORAL, F.R; COSTABEBER, J.A.; GERV?SIO, P. Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustent?vel. Bras?lia (DF), Abril de 2006. CARDOSO, FH. Avan?a Brasil: proposta de governo/Fernando Henrique Cardoso. Bras?lia: s.ed., 1998. CARVALHO, F.Z.F. O sujeito no discurso: P?cheux e Lacan. Tese de doutorado. Belo Horizonte. UFMG. 2008. CARVALHO, H.M. Desafios para o agroecologista: como portador de uma nova matriz tecnol?gica para o campesinato. Curitiba, 2007 (Digitado). CARVALHO, C.; MALAGODI, E. CAMPESINATO AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: UM NOVO MODO DE ACESSAR POL?TICAS P?BLICAS. XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA. Recife, maio/junho de 2007. CASADO, G..I.G.; MOLINA, G.M.; GUZM?N, S.E. (Coord.). Intoduccion a la Agroecologia como desarrollo rural sostenible. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000. COELHO, V. P.; SILVEIRA, C. A. da. A Agroecologia e a Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural, legitimando modelos de agricultura e de desenvolvimento rural? .In: 47.? Congresso da SOBER, 2009, Porto Alegre. 2009. COLETTI, C. A trajet?ria pol?tica do MST: da crise da ditadura ao per?odo neoliberal / Claudinei Coletti. - - Campinas, SP: [s. n.], Tese de Doutorado em Ci?ncias Sociais. UNICAMP. Campinas-SP. 2005. COMPARATO, B.K. A a??o pol?tica do MST. S?o Paulo em Perspectiva, vol.15, n. 4, ISSN 0102-8839, 2001. CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Programa de aquisi??o de alimentos. Bras?lia, 2008. Dispon?vel em: <http://www.conab.gov.br/conabweb/ agriculturaFamiliar/ paa_o_que_e.html>.Acesso em: 04 de Agosto de 2009. CORDEIRO, A. et al. Organiza??es sociais rurais diante do ajuste: o caso do Brasil ? Relat?rio preliminar do Estudo encomendado pela FAO (Am?rica Latina) sobre o impacto do ajuste estrutural dos anos 90 sobre a din?mica das organiza??es sociais no campo no Brasil, 2003. COSTA NETO, C.P. L.; CANAVESI, F. Sustentabilidade em assentamentos rurais. O MST rumo ? "reforma agr?ria agroecol?gica" no Brasil? In: ALIMONDA, H?ctor (Org.). Ecologia Pol?tica: Naturaleza, Sociedad y Utopia. M?xico: Clacso, p. 203-215. 2002. COSTA NETO, C. Discutindo referencias para a constru??o de saberes socioambientais. Sociologia e desenvolvimento rural sustent?vel: a alternativa agroeco-sociol?gica. In: CANUTO, J.C.; COSTABEBER, J.A. (org.) Agroecologia: conquistando a soberania alimentar. Porto Alegre: EMATER/RS; Pelotas: EMPRAPA clima temperado, 2004. COSTABEBER, J.A.; MOYANO, E. Transi??o agroecol?gica e a??o social coletiva. Agroecologia e Desenv. Rural Sustent?vel, Porto Alegre, vol. 1, n? 4, p. 50-60, out/dez, 2000. DA ROS, C.A. As pol?ticas agr?rias durante o governo Ol?vio Dutra e os embates sociais em torno da quest?o agr?ria ga?cha (1999-2002). 2006. 475p. Tese de Doutorado em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade. Instituto Curso de P?s-Gradua??o em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, RJ, 2006. DATALUTA. Banco de Dados da Luta pela Terra,?N?cleo de estudos, pesquisas e projetos de reforma agr?ria?. Dispon?vel em: www.fct.unesp.br/nera. Acessado em: 12 de Agosto de 2009. DELGADO, G. Quest?o agr?ria no p?s-guerra e sua configura??o contempor?nea. Vers?o Preliminar (mimeogr.), 2004. DEMO, P. Metodologia em Ci?ncias Sociais. 30 ed. S?o Paulo: Atlas, 1995. DUNLAP, R.E. Evoluci?n de la sociolog?a del medio ambiente: breve historia y valoraci?n de la esperiencia estadunidense. In: REDCLIFT, M. WOODGATE, G. Sociolog?a del medio ambiente: uma perspectiva internacional. Madrid: McGraw-Hill, 2002. EMATER-RS. Escrit?rio Municipal de Tupanciret?.Relat?rio de A??es e Resultados 2001.Tupanciret?, 2001. FAO/INCRA. Principais Fatores que Afetam o Desenvolvimento dos Assentamentos de Reforma Agr?ria no Brasil. Coordenadores: Gilson Alceu Bittencourt et alii. Agosto/1998. FAMURS. Dados do Munic?pio de Tupanciret?. Dispon?vel em: www.tupancireta.famurs.com.br. Acessado em: 17 de Dezembro de 2009. FARSUL. Hist?ria. Dispon?vel em: http://www.farsul.org.br/pg_farsul.php www. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. FEE ? Banco de Dados Funda??o de Economia e Estat?stica. Dispon?vel em: http://www.fee.rs.gov.br/feedados/consulta/sel_modulo_pesquisa.asp, acesso maio ? dezembro de 2006. Acessado em 16 de Dezembro de 2009. FERNANDES, B.M.; STEDILE,J.P. Brava Gente: a trajet?ria do MST e a luta pela Reforma Agr?ria no Brasil. S?o Paulo: Funda??o Perseu Abramo, 1999. FERNANDES, B.M. Quest?o agr?ria, pesquisa e MST. S?o Paulo: Cortez, 2001. FERRANTE, V.L.B. Diretrizes Pol?ticas dos Mediadores: Reflex?es de Pesquisas. In: MEDEIROS, L.S. et al. (org.). Assentamentos Rurais: Uma vis?o Multidisciplinar. S?o Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1994. FERRANTE, V, L.B. Assentamentos Rurais no territ?rio da cana: controv?rsias em cena. REVISTA NERA ? ANO 10, N.11 ? Julho/Dezembro de 2007. FIAN; VIA CAMPESINA. Campanha global pela reforma agr?ria: a reforma agr?ria no Brasil - Informe da miss?o investigadora da FIAN e da Via Campesina sobre a situa??o das pol?ticas e programas governamentais de reforma agr?ria enquanto responsabilidade no cumprimento dos direitos humanos, Junho de 2004. FOSTER, JB. A ecologia de Marx ? materialismo e natureza. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2005. FRENTE POPULAR (PT, PSB, PC do B, PPS, PSTU, PCB e PV). Programa de governo ? Texto para discuss?o (vers?o preliminar, n?o revisada 23/07/98). FUNDA??O DE ECONOMIA E ESTAT?STICA DO RIO GRANDE DO SUL. FEE-RS. Agropecu?ria, estrutura do Valor Adicionado Bruto (VAB), Produto Interno Bruto (PIB) per capita e popula??o dos 10 maiores munic?pios segundo o VAB da agropecu?ria do RS. 2006. GALLO, S.L. Discurso da escrita e ensino. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1992. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecol?gicos em agricultura sustent?vel. Porto Alegre: Editora da Universidade ? UFRGS, 2000. GON?ALVES, S. Campesinato, resist?ncia e emancipa??o: o modelo agroecol?gico adotado pelo MST no estado do Paran?. Tese de Doutorado elaborada junto ao Programa de P?s-Gradua??o em Geografia. Universidade Estadual Paulista ?J?lio de Mesquita Filho?. UNICENTRO ? Presidente Prudente. 2008. G?RGEN, S. Os novos desafios da agricultura camponesa. Porto Alegre, 2004. GUANZIROLI, C. et al. Agricultura familiar e reforma agr?ria no s?culo XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. INCRA/FAO. Novo Retrato da Agricultura Familiar: O Brasil Redescoberto. Projeto de Coopera??o T?cnica INCRA/FAO. Bras?lia. 2000. IBARRA, P; PUIG, S.M; GOM?, R. Creadores de Democracia Radical: Movimientos Sociales y Redes de Politicas P?blicas. Movimientos sociales, pol?ticas p?blicas y democracia radical: algunas cuestiones introductorias. Espanha: Icaria, 2002, p. 9-22. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). S?o Paulo, n? 263, ano XXIV, 2006a. Dispon?vel em: <www.mst.org.br>. Acessado em: 16 outubro de 2009. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). S?o Paulo, n? 264, ano XXV, 2006b. Acessado em: 16 outubro de 2009. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). S?o Paulo, n? 266, ano XXV, 2007. Acessado em: 16 outubro de 2009. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. LAZZARETTI, M.A. A Produ??o da a??o coletiva no MST: rela??es de poder e subjetividade. 2007. 396 p. Doutorado em Sociologia. UFPB-Programa de P?s-Gradua??o em Sociologia, Jo?o Pessoa, PB, 2007. LEDESMA, M.P. Cuando lleguen los dias de la c?lera (Movimientos sociales, teoria e historia.Revista Zona Abierta 69.N.? 34, pp. 53-117. 1994. LEITE, S. et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Bras?lia: Instituto Interamericano de Coopera??o para a Agricultura/ N?cleo de Estudos Agr?rios e Desenvolvimento Rural; S?o Paulo: Editora UNESP, 2004. LUDKE, M.; ANDR?, M.E.D.A. Pesquisa em Educa??o: abordagens qualitativas. S?o Paulo: EPU, 1986. MAINGUENEAU, D. Novas tend?ncias em An?lise do Discurso. 3? ed. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1997. MARRADI, A. Metodologia de las ci?ncias sociales ? Alberto Marradi, N?lida Archenti, Juan In?cio Piovani ? 1.? Ed. ? Buemos Aires: Emec? Editores, 2007. MARTINEZ ALIER, J. O Ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valora??o. S?o Paulo: Contexto. 379 p. 2007. MARTINS, A.F.G. Potencialidades transformadoras dos movimentos camponeses no Brasil contempor?neo: as comunidades de resist?ncia e supera??o no MST. S?o Paulo. PUC-SP, 2004. (Disserta??o de Mestrado). MARTINS, J.S. Caminhada no ch?o da noite. Emancipa??o pol?tica e liberta??o nos Movimentos Socais no campo. S?o Paulo: Hucitec, 1989. MEDEIROS, L.S de. Hist?ria dos Movimentos Socais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. MEDEIROS, L. Movimentos Socais, disputas pol?ticas e reforma agr?ria de mercado no Brasil. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ e UNRISD, 2002. MEDEIROS, L. S.; LEITE, S. (orgs.). Assentamentos rurais: mudan?a social e din?mica regional. Rio de Janeiro: Mauad.2004. MELGAREJO, L. Desempenho, efici?ncia multidimensional e previs?o de possibilidade de sucesso em Assentamento de Reforma Agr?ria do Rio Grande do Sul. Florian?polis: UFSC, 2000. (Tese de Doutorado). MELUCCI, A. The symbolic challenge of contemporary movements. Social Research, 52(4), 789-816, 1985. MENDON?A, K.S. de. Estilha?os de mem?rias: a ocupa??o sem-terra como n?o-lugar de mem?ria. In: Congresso Brasileiro de Ci?ncias da Comunica??o, XXVII, 2004, Porto Alegre. Anais. S?o Paulo: Adaltech Inform?tica, 1 CD-ROM. NP 02 ? Jornalismo. 2004. MENDON?A, S.R. Economia e pol?tica na historiografia Brasileira. Antropol?tica Niter?i, n. 7, p. 23-39, 2. sem. 1999. MDA. Minist?rio do Desenvolvimento Agr?rio. Assentamentos no RS iniciam nova etapa de assist?ncia t?cnica. Dispon?vel em: ttp://www.mda.gov.br/portal/index/show/index/cod/134/codInterno/20057. Mat?ria de: 16/01/2009. Extra?do: 16 de Mar?o de 2009. M?DIA SEM M?SCARAS. As falsidades do MST - Entrevista com o Vice-Presidente da FARSUL. 2007. Acess?vel em: http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_c ontent&task=view&id=3235&Itemid=221. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. MOREIRA, A.; MEDEIROS, V. A Reestrutura??o Territorial Atrav?s de Assentamentos Rurais: o caso do Munic?pio de Tupanciret? ? RS. Revista Geografia: Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 13 n. 2, p. 86 ? 93, 2009. MST. Caderno de forma??o n.? 11. Elementos sobre a teoria da organiza??o no campo. S?o Paulo, 1986. MST. Carta do 5? Congresso Nacional do MST. Carta Maior, 2007. Dispon?vel em: <www.cartamaior.com.br>. Acessado em: 18 de Junho de 2007. MST. Sobre o MST in Quem somos; Nossa hist?ria; ?ltimas Not?cias. Dispon?vel em: http://www.mst.org.br/taxonomy/term/324. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. MUNHOZ, S. Fragmentos de um poss?vel di?logo com Edward Palmer Thompson e com alguns de seus cr?ticos, 1994. NAVARRO, Z.; MORAES, M.S.; MENEZES, R. Pequena hist?ria dos assentamentos rurais no Rio Grande do Sul: forma??o e desenvolvimento. In: MEDEIROS, L.S.; LEITE, S. (Org). A forma??o dos assentamentos rurais no Brasil: processos sociais e pol?ticas p?blicas. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Rio de Janeiro: CPDA, 1999. NAVARRO, Z. O MST e a canoniza??o da a??o coletiva (coment?rio ao artigo de Hor?cio Martins Carvalho). In: SANTOS, B.S. (Org). Produzir para viver. Os caminhos da produ??o n?o capitalista. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2002. NEVES, D.P. Media??o social e mediadores pol?ticos. Desenvolvimento social e mediadores pol?ticos. Editora da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul. Cole??o Estudos Rurais, 2008. NORGAARD, R.B. Development Betrayed: the end of progress and a coevolutionary revisioning of future. Routledge, London, 1994. NORGAARD, R.B. Una sociolog?a del medio ambiente coevolucionista. In: REDCLIFT, M. WOODGATE, G. Sociolog?a del medio ambiente: uma perspectiva internacional. Madrid: McGraw-Hill, 2002. OLIVEIRA, A. U. Geografia e territ?rio: desenvolvimento e contradi??es na agricultura. In: Encontro Nacional de Geografia Agr?ria, 12.?, [19--], ?guas de S?o Pedro, SP. Mesas Redondas. Rio Claro: IGCE, 1994. ORLANDI, E.P. A an?lise de discurso: tr?s ?pocas. In: GADET, F.; HAK, T. Por uma an?lise autom?tica do discurso: uma introdu??o ? obra de Michel P?cheux, M. 3.ed. Campinas: Unicamp, 1997. ORLANDI, E.P. An?lise de Discurso: princ?pios e procedimentos. Campinas (SP): Pontes; 1999. ORLANDI E. P. Discurso e Texto. Campinas: Pontes, 2001. ORLANDI, E.P. A An?lise de discurso em suas diferentes tradi??es intelectuais: o Brasil. In: Anais do 1?Semin?rio de Estudos em An?lise de Discurso; 2003 Nov 10-13; Porto Alegre, Brasil [CD-ROM]. Porto Alegre (RS): UFRGS; 2003. PAIVA, I.A. A a??o dos atores sociais na forma??o de grupos em Assentamentos Rurais/RN. Artigo apresentado no GT18. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. Dispon?vel em: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/. Acessado em: 10/08/2009. P?CHEUX, M. A an?lise autom?tica do discurso (1969). In: GADET, F. & HAK,T. (orgs.) Por uma an?lise autom?tica do discurso: uma introdu??o ? obra de Michel P?cheux. Campinas:Editora da UNICAMP, 1993, p.61-161. P?CHEUX. M.. Sem?ntica e discurso: uma cr?tica ? afirma??o do ?bvio (1975). Tradu??o de Eni P. Orlandi [et al.]. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. 317 p. P?CHEUX, M. Papel da Mem?ria in o Papel da Mem?ria. 3.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1997. P?CHEUX, M. Remontemos de Foucault a Spinoza. Trad. Maria do Ros?rio V. Gregolin, mimeo, 2000. P?CHEUX, M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. 3a ed. Campinas (SP): Pontes; 2002. PEIXOTO, M. O Planejamento do Desenvolvimento de Assentamentos Rurais: Experi?ncias no Estado do Rio de Janeiro. Rev. Univ. Rural. S?ries Ci?ncias Humanas.V. 1-2.P.159-172. 2002. PICOLOTTO, E.L.; PICCIN, M. B. Movimentos camponeses e quest?es ambientais: positiva??o da agricultura camponesa? Extens?o Rural (Santa Maria), v. 15, p. 5-36, 2008. PICCIN, M.B.; PICOLOTTO, E.L. A luta e o processo de gesta??o de novos conhecimentos: agricultores sem-terra e Agroecologia. In: XIII Congresso Brasileiro de Sociologia, Recife, SBS, 2007. PIMENTEL, A.C.S.; VITAL, T.W. Cadeia Produtiva Popular da Mandioca na Zona da Mata de Pernambuco. In: Anais do XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administra??o e Sociologia Rural, Londrina, PR, 2007. CD-Rom. PINHEIRO, V.C. Modelos de desenvolvimento e pol?ticas sociais na Am?rica Latina em uma perspectiva hist?rica. Planejamento e Pol?ticas P?blicas, N? 12 (jun/dez), pp.63 ? 88, 1995. PREZOTTO, L.L. A agroind?stria rural de pequeno porte e o seu ambiente institucional relativo ? legisla??o sanit?ria. Disserta??o ? Curso de P?s - Gradua??o (Mestrado) em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina. 1999. RESENDE, M.; MENDON?A, M.L. A contra-reforma agr?ria do Banco Mundial. Brasil, janeiro de 2005. Dispon?vel em: http://www.lainsignia.org/2005/enero/econ_009.htm. Acessado em 10 de Dezembro de 2009. RODRIGUES, M.L. MST: Discurso de Reforma Agr?ria pela Ocupa??o- Acontecimento discursivo. Tese de Doutorado. Campinas-SP. 2006. SABOURIN, E. Que pol?tica p?blica para a agricultura familiar no segundo governo Lula?. Soc. estado. [online]. vol.22, n.3, pp. 715-751. 2007, SANTOS, R.N. Agraristas Politicos Brasileiros. Ed. Mauad. 2007. SANTOS, R.N. Pol?tica e inova??o social no agrarismo brasileiro. In: Congresso da ANPOCS, Caxambu. Dispon?vel em: www..anpocs.com.br.Acessado em: 30 de Outubro de 2009. SAUTU, R.; BONIOLO, P.; DALLE, P.; ELBERT, R. Manual de metodolog?a. Construcci?n del marco te?rico, formulaci?n de los objetivos y elecci?n de la metodolog?a. CLACSO, Col.Campus Virtual, Argentina. 192 p, 2005. SCARIOT, A. Identidade, Coes?o e Desagrega??o Social na Trajet?ria da Cooperativa de Produ??o Agropecu?ria Cascata - COOPTAR. 2003. 143f. Disserta??o (Mestrado em Extens?o Rural), Programa de P?s-Gradua??o em Extens?o Rural, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria/RS, 2003. SCHERER-WARREN, I. A pol?tica dos movimentos sociais para o mundo rural. Estudos Sociedade e Agricultura (UFRRJ), v. 15, p. 05-22, 2007. SCHLESINGER, S. O gr?o que cresceu demais ? a soja e seus impactos sobre a sociedade e o meio ambiente. Rio de Janeiro: FASE, 76 p. 2006. SCOPINHO, R.A.; MARTINS, A.F.G. Desenvolvimento organizacional e interpessoal em cooperativas de produ??o agropecu?ria: reflex?o sobre o m?todo. Psicologia & Sociedade; 15 (2): 124-143; jul./dez.2003. SEVILLA GUZM?N, E; GONZ?LEZ DE MOLINA, M. Sobre la agroecolog?a: algunas reflexiones en torno a la agricultura familiar en Espa?a. In: GARC?A DE LE?N, M. A. (ed.). El campo y la ciudad. Madrid: MAPA, p.153-197. (Serie Estudios). 1996. SEVILLA GUZMANN, E. Sobre a evolu??o do conceito de campesinato. S?o Paulo: Express?o Popular, 96 , 2005.. SOARES, N. A Nova face do MST: Jo?o Paulo Rodrigues ? uma das principais lideran?as do MST e simboliza uma gera??o que come?a a mudar a forma de agir e pensar dos militantes sem terra. Revista F?rum. S?o Paulo, ano 0, p. 12-15, jun./2005. SOUZA, M.A. Formas cooperativas de produ??o em assentamentos rurais do MST (movimento dos trabalhadores rurais sem terra): dimens?es educativas. Rev. online Bibl. Prof. Joel Martins - v.1, n.2, fev. ISSN: 1517-3992. 2000. ST?DILE, J.P; GOERGEN, S. Assentamentos: a resposta econ?mica da Reforma Agr?ria. Petr?polis, SP: Vozes, 1991. STRAPAZZON, J.P.L. E o verbo se fez terra. Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra [SC] 1980-1990. Florian?polis: UFSC, (Disserta??o de Mestrado). 1996. THOMPSON, E.P. The poverty of theory and other essays. London: Merlin, 1978. THOMPSON, E.P. A Mis?ria da Teoria ou Planet?rio de Erros: uma cr?tica ao pensamento de Althusser. Trad. Waltelsir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar. 1981. THOMPSON, E.P. A forma??o da classe oper?ria inglesa. Vol. III A for?a dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.a. THOMPSON, E.P. A forma??o da classe oper?ria inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (Cole??o Oficinas da historia). Vols.1 e 2. 1987.b. VALAD?O, A.C.; BRANDENBURG, A. A emerg?ncia da dimens?o ecol?gica nos assentamentos rurais do MST no Estado do Paran?. Artigo apresentado no GT18. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. Dispon?vel em: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/. Acessado em: 10 de Agosto de 2009. VENDRAMINI, C.R. Trabalho e cooperativas: os (des)caminhos no processo de forma??o humana. In: C?lia Regina Vendramini. (Org.). Educa??o em movimento na luta pela terra. 1 ed. Florian?polis: N?cleo de Publica??es do CED/UFSC, p. 69-90, 2002. VENDRAMINI, C.R. Experi?ncia humana e coletividade em Thompson. Esbo?os (UFSC), Florian?polis, v. 1, n. n.12, p. 25-36, 2004. VENDRAMINI, C.R. Origens sociais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ci?ncias Sociais, 2004, Coimbra. A quest?o social no novo mil?nio - Atas do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ci?ncias Sociais, 2004. VENDRAMINI, C.R. A experi?ncia coletiva como fonte de aprendizagem nas lutas do Movimento Sem Terra no Brasil. Revista Lus?fona de Educa??o, Lisboa, v. 1, n. 06, p. 67- 80, 2005. VENDRAMINI, C.R. Pesquisa e movimentos sociais. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1395-1409, set./dez. 2007. VEJA. Edi??o n. 24. S?o Paulo.Editora Abril.1997. VERAS, M.M. Agroecologia em assentamentos do MST no Rio Grande do Sul: entre as virtudes do discurso e os desafios da pr?tica. Disserta??o (Mestrado em Agroecossistemas), Universidade Federal de Santa Catarina, Florian?polis, 2005. VIA CAMPESINA. Cartilha da Biodiversidade, Organiza??o Popular, Agroecologia. 5.? Jornada de Agroecologia.2005. VIOLA, E.; LEIS, H. ?A evolu??o das pol?ticas ambientalistas no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustent?vel?, in Hogan, et. al (orgs.), Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustent?vel, Universidade Estadual de Campinas. 1995. ZANINI, W.R. A gest?o social descentralizada a partir do PRONAF infra-estrutura e servi?os municipais: Avalia??o da experi?ncia do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de S?o Pedro do Sul ? RS. Disserta??o de Mestrado. 2006. ZERO HORA. Jornal. A desist?ncia do homem que enfrentava o MST. Not?cia publicada em 09 de abril, no Jornal de N? 15933 em 2009. ZIMMERMANN, N.C. Os Desafios da Organiza??o interna de um Assentamento Rural. In: MEDEIROS, L.S. et al. (org.) Assentamentos rurais: uma vis?o multidisciplinar. S?o Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1994.AssentamentoMSTAgroecologiaSettlingsAgroecologyCi?ncia Pol?ticaA forma??o do discurso da Agroecologia no MSTinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf.jpg2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf.jpgimage/jpeg4044http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/4/2010+-+S%C3%A9rgio+Botton+Barcellos.Pdf.jpg76ba60c18515d90bed0757ea3a90629fMD54TEXT2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf.txt2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf.txttext/plain345047http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/3/2010+-+S%C3%A9rgio+Botton+Barcellos.Pdf.txt03d0352d97f28b43a87f43b40382a682MD53ORIGINAL2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdf2010 - S?rgio Botton Barcellos.Pdfapplication/pdf1702166http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/2/2010+-+S%C3%A9rgio+Botton+Barcellos.Pdf0f27a8f8f908c346fd3f5116310661fdMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82089http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/1/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD51jspui/65812023-05-11 01:00:21.401oai:localhost:jspui/6581Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-05-11T04:00:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
title A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
spellingShingle A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
Barcellos, S?rgio Botton
Assentamento
MST
Agroecologia
Settlings
Agroecology
Ci?ncia Pol?tica
title_short A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
title_full A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
title_fullStr A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
title_full_unstemmed A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
title_sort A forma??o do discurso da Agroecologia no MST
author Barcellos, S?rgio Botton
author_facet Barcellos, S?rgio Botton
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Santos, Raimundo Nonatos dos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7638715760268664
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Santos, Raimundo Nonatos dos
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Medeiros, Leonilde Servolo de
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Souza, T?nia Clemente de
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 983.731.370-68
https://orcid.org/0000-0002-6935-4398
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2724610717826588
dc.contributor.author.fl_str_mv Barcellos, S?rgio Botton
contributor_str_mv Santos, Raimundo Nonatos dos
Santos, Raimundo Nonatos dos
Medeiros, Leonilde Servolo de
Souza, T?nia Clemente de
dc.subject.por.fl_str_mv Assentamento
MST
Agroecologia
topic Assentamento
MST
Agroecologia
Settlings
Agroecology
Ci?ncia Pol?tica
dc.subject.eng.fl_str_mv Settlings
Agroecology
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Ci?ncia Pol?tica
description This work is a research problem formation and constitution of the discourse of Agroecology with the settlers, technical assistance and policy coordination of the Movement of Landless Workers (MST). This study is justified to the extent that Agroecology is aimed as an alternative environmental and economic in the settlements. Thus, the objective of this study was to question the context and the meanings of the discourse of Agroecology in the MST. We also analyzed the changes in the senses and the discursive marks in shaping the discourse of Agroecology in the MST, looking up in the middle of this route to identify the main subject in any particular period and context, may have mediated and influenced this process. As central hypothesis is believed that from the experiences accumulated by the MST, the discourse of Agroecology was a speech with characteristics of the Movement, even coming from other subjects, several theoretical perspectives and aspects of national and international. We chose the qualitative method to conduct the study stages. To understand the constitution of this discourse in the MST, this study was to search the universe of scholarly journals which address socio-historical issues relating to the MST, including those related to agro-ecological theme, as well as informational materials and training policy run by the Movement. Also part of this universe a settlement of land reform found under the coordination of the MST was performed in which an empirical research. This settlement called Santa Rosa and is located in the municipality of Tupanciret? in the state of Rio Grande do Sul (RS). To collect data, we chose the following: participant observation, semi-structured interviews and document analysis. Speaking of Agroecology stated in MST was considered a way of mobilizing as language, subjects and history. Therefore, the constitution of this discourse occurred as a way to continue to legitimize the issue of Agroecology in particular related issues of food sovereignty and the opposition of small-scale agricultural production to agribusiness. At the same time the utterance of this speech is perceived as limitations and contradictions mainly due to the context established by the settlement relating to the need for survival of the settlers and the growth of agribusiness in the settlements.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-03-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-05-10T21:03:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BARCELLOS, S?rgio Botton. A forma??o do discurso da Agroecologia no MST. 2010. 139 f Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, RJ, 2010.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6581
identifier_str_mv BARCELLOS, S?rgio Botton. A forma??o do discurso da Agroecologia no MST. 2010. 139 f Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, RJ, 2010.
url https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6581
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ALONSO, A.; COSTA, V. Ci?ncias Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balan?o bibliogr?fico. BIB - Revista Brasileira de Informa??es Bibliogr?ficas em Ci?ncias Sociais, ANPOCS. No. 53, 1osemestre de 2002, pp.35-78. ALTIERI, M.A. La Agroecologia y el desarollo en Am?rica Latina. In: Agroecologia y Desarollo. Revista del CLADES, a?o I, n? I, p. 25-36, marzo, 1991. ALTIERI, M.; NICHOLLS, C.I. Agroecologia: teor?a y pr?ctica para una agricultura sustentable. Serie Textos B?sicos para la Formaci?n Ambiental n? 4. PNUMA/Orplac: M?xico, 2000. ALTVATER, E. Existe um marxismo ecol?gico. BORON, A.A.; AMADEO, J.; GONZALEZ, S. A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. (no prelo). Dispon?vel em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/ campus/marxispt/cap.15.doc.2007. ANA. Articula??o Nacional de Agroecologia. Financiamento da Transi??o Agroecol?gica. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Tiragem: 1000 exemplares. Junho, 2007. BALEM, T.A; SILVEIRA, P.R.C.A Eros?o Cultural Alimentar: Processo de Inseguran?a Alimentar na Agricultura Familiar. In: Congresso da Associa??o Latino-Americana de Sociologia Rural, 2005, Porto Alegre. Anais. Congresso da Associa??o Latino-Americana de Sociologia Rural. Porto Alegre, 2005. BARCELLOS, S.B. Desagrega??o da organiza??o social e produtiva do assentamento Carlos Marighela-RS: um estudo de caso. Revista IDeAS - Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 74-93, jan./jun. 2009. BECKER, H.S. M?todos de Pesquisa em Ci?ncias Sociais. Trad.: Marco Estev?o, Renato Aguiar. 4o ed. S?o Paulo: Hucitec, 1999. BENSAID, D. Marx, o intempestivo: grandezas e mis?rias de uma aventura cr?tica (s?culos XIX e XX). Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, p. 433- 495.1999. BERGAMASCO, S.M.P.P.; NORDER, L.A.C.; PINTO, L.B.; OLIVEIRA, R.P. Assentamentos rurais no Brasil: diversidades s?cio-econ?micas. In: XXXVII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 1999, Foz do Igua?u. Anais do XXXVII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 1999. v. 1. p. 164. BERGAMASCO, S.M.P.; NORDER, L.A.C. A alternativa dos assentamentos rurais: organiza??o social, trabalho e pol?tica. S?o Paulo: Terceira Margem, 2003. BERTERO, J. F. Uma cr?tica ? Sociologia Rural de Jos? de Souza Martins. Lutas Sociais (PUCSP), v. 17/18, p. 99-112, 2007. BIONATUR. Hist?rico. Dispon?vel em: http://www.alternet.com.br/bionatur/index2.htm. Acessado em: 07/11/2008. BORGES, J.L. A transi??o do MST para a Agroecologia. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Sociais). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007. 183f. BORRAS, S.M. La Via Campesina: um movimiento en movimiento. Amsterdam: Transnational Institute/Fundaci?n de Investigaciones Marxistas, 2004. BOURDIEU, P. Quest?es de sociologia. Rio de Janeiro, Marco Zero. 1983. BOURDIEU, P. A economia das trocas simb?licas. S?o Paulo, Perspectiva.1987. BOURDIEU, P. O Poder Simb?lico. Trad.: Tomas, Fernando. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BOURDIEU, P. Coisas Ditas. S?o Paulo,Brasiliense, 1990. BOURDIEU, P. Espa?o social e espa?o simb?lico. In: Raz?es pr?ticas: sobre a teoria da a??o. Campinas: Papirus. 1997. BOURDIEU, P. Les usages sociaux de la science. Pour une sociologie clinique du champ scientifique. Paris: INRA, 1997. BRASIL. LEI No 10.696, DE 2 DE JULHO DE 2003. Disp?e sobre a repactua??o e o alongamento de d?vidas oriundas de opera??es de cr?dito rural, e d? outras provid?ncias. Dispon?vel em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/2003/L10.696.htm. Acessado em: 03 de Agosto de 2009. BRASIL. Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural. Bras?lia: Minist?rio do Desenvolvimento Agr?rio/Secretaria da Agricultura Familiar, 2004. BRASIL. Gabinete da presid?ncia. DECRETO N? 6.913, DE 23 DE JULHO DE 2009. DOU 24.07.2009. Dispon?vel em: http://www.contadez.com.br/content/noticias.asp?id=91398. Acessado em: 03 de Agosto de 2009. CALDART, R.S. ?O MST e a forma??o dos sem terra: o movimento social como princ?pio educativo?. Estudos Avan?ados, 43 (15), S?o Paulo, 2001. CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. 2. ed. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 237 p. CAPORAL, F.R. A Quest?o Tecnol?gica na Realidade dos Assentamentos de Reforma Agr?ria ? RS: Anota??es Para Debate. Programa de Reforma Agr?ria. EMATER. 1994. CAPORAL, F.R. Agroecologia: enfoque cient?fico e estrat?gico para apoiar o desenvolvimento rural sustent?vel. Porto Alegre: EMATER/RS.54 p. (Programa de Forma??o T?cnica Oficial da EMATER/RS. Sustentabilidade e Cidadania, 5). 2002. CAPORAL, F.R; COSTABEBER, J.A.; GERV?SIO, P. Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustent?vel. Bras?lia (DF), Abril de 2006. CARDOSO, FH. Avan?a Brasil: proposta de governo/Fernando Henrique Cardoso. Bras?lia: s.ed., 1998. CARVALHO, F.Z.F. O sujeito no discurso: P?cheux e Lacan. Tese de doutorado. Belo Horizonte. UFMG. 2008. CARVALHO, H.M. Desafios para o agroecologista: como portador de uma nova matriz tecnol?gica para o campesinato. Curitiba, 2007 (Digitado). CARVALHO, C.; MALAGODI, E. CAMPESINATO AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: UM NOVO MODO DE ACESSAR POL?TICAS P?BLICAS. XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA. Recife, maio/junho de 2007. CASADO, G..I.G.; MOLINA, G.M.; GUZM?N, S.E. (Coord.). Intoduccion a la Agroecologia como desarrollo rural sostenible. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000. COELHO, V. P.; SILVEIRA, C. A. da. A Agroecologia e a Pol?tica Nacional de Assist?ncia T?cnica e Extens?o Rural, legitimando modelos de agricultura e de desenvolvimento rural? .In: 47.? Congresso da SOBER, 2009, Porto Alegre. 2009. COLETTI, C. A trajet?ria pol?tica do MST: da crise da ditadura ao per?odo neoliberal / Claudinei Coletti. - - Campinas, SP: [s. n.], Tese de Doutorado em Ci?ncias Sociais. UNICAMP. Campinas-SP. 2005. COMPARATO, B.K. A a??o pol?tica do MST. S?o Paulo em Perspectiva, vol.15, n. 4, ISSN 0102-8839, 2001. CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Programa de aquisi??o de alimentos. Bras?lia, 2008. Dispon?vel em: <http://www.conab.gov.br/conabweb/ agriculturaFamiliar/ paa_o_que_e.html>.Acesso em: 04 de Agosto de 2009. CORDEIRO, A. et al. Organiza??es sociais rurais diante do ajuste: o caso do Brasil ? Relat?rio preliminar do Estudo encomendado pela FAO (Am?rica Latina) sobre o impacto do ajuste estrutural dos anos 90 sobre a din?mica das organiza??es sociais no campo no Brasil, 2003. COSTA NETO, C.P. L.; CANAVESI, F. Sustentabilidade em assentamentos rurais. O MST rumo ? "reforma agr?ria agroecol?gica" no Brasil? In: ALIMONDA, H?ctor (Org.). Ecologia Pol?tica: Naturaleza, Sociedad y Utopia. M?xico: Clacso, p. 203-215. 2002. COSTA NETO, C. Discutindo referencias para a constru??o de saberes socioambientais. Sociologia e desenvolvimento rural sustent?vel: a alternativa agroeco-sociol?gica. In: CANUTO, J.C.; COSTABEBER, J.A. (org.) Agroecologia: conquistando a soberania alimentar. Porto Alegre: EMATER/RS; Pelotas: EMPRAPA clima temperado, 2004. COSTABEBER, J.A.; MOYANO, E. Transi??o agroecol?gica e a??o social coletiva. Agroecologia e Desenv. Rural Sustent?vel, Porto Alegre, vol. 1, n? 4, p. 50-60, out/dez, 2000. DA ROS, C.A. As pol?ticas agr?rias durante o governo Ol?vio Dutra e os embates sociais em torno da quest?o agr?ria ga?cha (1999-2002). 2006. 475p. Tese de Doutorado em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade. Instituto Curso de P?s-Gradua??o em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, RJ, 2006. DATALUTA. Banco de Dados da Luta pela Terra,?N?cleo de estudos, pesquisas e projetos de reforma agr?ria?. Dispon?vel em: www.fct.unesp.br/nera. Acessado em: 12 de Agosto de 2009. DELGADO, G. Quest?o agr?ria no p?s-guerra e sua configura??o contempor?nea. Vers?o Preliminar (mimeogr.), 2004. DEMO, P. Metodologia em Ci?ncias Sociais. 30 ed. S?o Paulo: Atlas, 1995. DUNLAP, R.E. Evoluci?n de la sociolog?a del medio ambiente: breve historia y valoraci?n de la esperiencia estadunidense. In: REDCLIFT, M. WOODGATE, G. Sociolog?a del medio ambiente: uma perspectiva internacional. Madrid: McGraw-Hill, 2002. EMATER-RS. Escrit?rio Municipal de Tupanciret?.Relat?rio de A??es e Resultados 2001.Tupanciret?, 2001. FAO/INCRA. Principais Fatores que Afetam o Desenvolvimento dos Assentamentos de Reforma Agr?ria no Brasil. Coordenadores: Gilson Alceu Bittencourt et alii. Agosto/1998. FAMURS. Dados do Munic?pio de Tupanciret?. Dispon?vel em: www.tupancireta.famurs.com.br. Acessado em: 17 de Dezembro de 2009. FARSUL. Hist?ria. Dispon?vel em: http://www.farsul.org.br/pg_farsul.php www. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. FEE ? Banco de Dados Funda??o de Economia e Estat?stica. Dispon?vel em: http://www.fee.rs.gov.br/feedados/consulta/sel_modulo_pesquisa.asp, acesso maio ? dezembro de 2006. Acessado em 16 de Dezembro de 2009. FERNANDES, B.M.; STEDILE,J.P. Brava Gente: a trajet?ria do MST e a luta pela Reforma Agr?ria no Brasil. S?o Paulo: Funda??o Perseu Abramo, 1999. FERNANDES, B.M. Quest?o agr?ria, pesquisa e MST. S?o Paulo: Cortez, 2001. FERRANTE, V.L.B. Diretrizes Pol?ticas dos Mediadores: Reflex?es de Pesquisas. In: MEDEIROS, L.S. et al. (org.). Assentamentos Rurais: Uma vis?o Multidisciplinar. S?o Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1994. FERRANTE, V, L.B. Assentamentos Rurais no territ?rio da cana: controv?rsias em cena. REVISTA NERA ? ANO 10, N.11 ? Julho/Dezembro de 2007. FIAN; VIA CAMPESINA. Campanha global pela reforma agr?ria: a reforma agr?ria no Brasil - Informe da miss?o investigadora da FIAN e da Via Campesina sobre a situa??o das pol?ticas e programas governamentais de reforma agr?ria enquanto responsabilidade no cumprimento dos direitos humanos, Junho de 2004. FOSTER, JB. A ecologia de Marx ? materialismo e natureza. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2005. FRENTE POPULAR (PT, PSB, PC do B, PPS, PSTU, PCB e PV). Programa de governo ? Texto para discuss?o (vers?o preliminar, n?o revisada 23/07/98). FUNDA??O DE ECONOMIA E ESTAT?STICA DO RIO GRANDE DO SUL. FEE-RS. Agropecu?ria, estrutura do Valor Adicionado Bruto (VAB), Produto Interno Bruto (PIB) per capita e popula??o dos 10 maiores munic?pios segundo o VAB da agropecu?ria do RS. 2006. GALLO, S.L. Discurso da escrita e ensino. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1992. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecol?gicos em agricultura sustent?vel. Porto Alegre: Editora da Universidade ? UFRGS, 2000. GON?ALVES, S. Campesinato, resist?ncia e emancipa??o: o modelo agroecol?gico adotado pelo MST no estado do Paran?. Tese de Doutorado elaborada junto ao Programa de P?s-Gradua??o em Geografia. Universidade Estadual Paulista ?J?lio de Mesquita Filho?. UNICENTRO ? Presidente Prudente. 2008. G?RGEN, S. Os novos desafios da agricultura camponesa. Porto Alegre, 2004. GUANZIROLI, C. et al. Agricultura familiar e reforma agr?ria no s?culo XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. INCRA/FAO. Novo Retrato da Agricultura Familiar: O Brasil Redescoberto. Projeto de Coopera??o T?cnica INCRA/FAO. Bras?lia. 2000. IBARRA, P; PUIG, S.M; GOM?, R. Creadores de Democracia Radical: Movimientos Sociales y Redes de Politicas P?blicas. Movimientos sociales, pol?ticas p?blicas y democracia radical: algunas cuestiones introductorias. Espanha: Icaria, 2002, p. 9-22. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). S?o Paulo, n? 263, ano XXIV, 2006a. Dispon?vel em: <www.mst.org.br>. Acessado em: 16 outubro de 2009. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). S?o Paulo, n? 264, ano XXV, 2006b. Acessado em: 16 outubro de 2009. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). S?o Paulo, n? 266, ano XXV, 2007. Acessado em: 16 outubro de 2009. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. LAZZARETTI, M.A. A Produ??o da a??o coletiva no MST: rela??es de poder e subjetividade. 2007. 396 p. Doutorado em Sociologia. UFPB-Programa de P?s-Gradua??o em Sociologia, Jo?o Pessoa, PB, 2007. LEDESMA, M.P. Cuando lleguen los dias de la c?lera (Movimientos sociales, teoria e historia.Revista Zona Abierta 69.N.? 34, pp. 53-117. 1994. LEITE, S. et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Bras?lia: Instituto Interamericano de Coopera??o para a Agricultura/ N?cleo de Estudos Agr?rios e Desenvolvimento Rural; S?o Paulo: Editora UNESP, 2004. LUDKE, M.; ANDR?, M.E.D.A. Pesquisa em Educa??o: abordagens qualitativas. S?o Paulo: EPU, 1986. MAINGUENEAU, D. Novas tend?ncias em An?lise do Discurso. 3? ed. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1997. MARRADI, A. Metodologia de las ci?ncias sociales ? Alberto Marradi, N?lida Archenti, Juan In?cio Piovani ? 1.? Ed. ? Buemos Aires: Emec? Editores, 2007. MARTINEZ ALIER, J. O Ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valora??o. S?o Paulo: Contexto. 379 p. 2007. MARTINS, A.F.G. Potencialidades transformadoras dos movimentos camponeses no Brasil contempor?neo: as comunidades de resist?ncia e supera??o no MST. S?o Paulo. PUC-SP, 2004. (Disserta??o de Mestrado). MARTINS, J.S. Caminhada no ch?o da noite. Emancipa??o pol?tica e liberta??o nos Movimentos Socais no campo. S?o Paulo: Hucitec, 1989. MEDEIROS, L.S de. Hist?ria dos Movimentos Socais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. MEDEIROS, L. Movimentos Socais, disputas pol?ticas e reforma agr?ria de mercado no Brasil. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ e UNRISD, 2002. MEDEIROS, L. S.; LEITE, S. (orgs.). Assentamentos rurais: mudan?a social e din?mica regional. Rio de Janeiro: Mauad.2004. MELGAREJO, L. Desempenho, efici?ncia multidimensional e previs?o de possibilidade de sucesso em Assentamento de Reforma Agr?ria do Rio Grande do Sul. Florian?polis: UFSC, 2000. (Tese de Doutorado). MELUCCI, A. The symbolic challenge of contemporary movements. Social Research, 52(4), 789-816, 1985. MENDON?A, K.S. de. Estilha?os de mem?rias: a ocupa??o sem-terra como n?o-lugar de mem?ria. In: Congresso Brasileiro de Ci?ncias da Comunica??o, XXVII, 2004, Porto Alegre. Anais. S?o Paulo: Adaltech Inform?tica, 1 CD-ROM. NP 02 ? Jornalismo. 2004. MENDON?A, S.R. Economia e pol?tica na historiografia Brasileira. Antropol?tica Niter?i, n. 7, p. 23-39, 2. sem. 1999. MDA. Minist?rio do Desenvolvimento Agr?rio. Assentamentos no RS iniciam nova etapa de assist?ncia t?cnica. Dispon?vel em: ttp://www.mda.gov.br/portal/index/show/index/cod/134/codInterno/20057. Mat?ria de: 16/01/2009. Extra?do: 16 de Mar?o de 2009. M?DIA SEM M?SCARAS. As falsidades do MST - Entrevista com o Vice-Presidente da FARSUL. 2007. Acess?vel em: http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_c ontent&task=view&id=3235&Itemid=221. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. MOREIRA, A.; MEDEIROS, V. A Reestrutura??o Territorial Atrav?s de Assentamentos Rurais: o caso do Munic?pio de Tupanciret? ? RS. Revista Geografia: Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 13 n. 2, p. 86 ? 93, 2009. MST. Caderno de forma??o n.? 11. Elementos sobre a teoria da organiza??o no campo. S?o Paulo, 1986. MST. Carta do 5? Congresso Nacional do MST. Carta Maior, 2007. Dispon?vel em: <www.cartamaior.com.br>. Acessado em: 18 de Junho de 2007. MST. Sobre o MST in Quem somos; Nossa hist?ria; ?ltimas Not?cias. Dispon?vel em: http://www.mst.org.br/taxonomy/term/324. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. MUNHOZ, S. Fragmentos de um poss?vel di?logo com Edward Palmer Thompson e com alguns de seus cr?ticos, 1994. NAVARRO, Z.; MORAES, M.S.; MENEZES, R. Pequena hist?ria dos assentamentos rurais no Rio Grande do Sul: forma??o e desenvolvimento. In: MEDEIROS, L.S.; LEITE, S. (Org). A forma??o dos assentamentos rurais no Brasil: processos sociais e pol?ticas p?blicas. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Rio de Janeiro: CPDA, 1999. NAVARRO, Z. O MST e a canoniza??o da a??o coletiva (coment?rio ao artigo de Hor?cio Martins Carvalho). In: SANTOS, B.S. (Org). Produzir para viver. Os caminhos da produ??o n?o capitalista. Rio de Janeiro: Civiliza??o Brasileira, 2002. NEVES, D.P. Media??o social e mediadores pol?ticos. Desenvolvimento social e mediadores pol?ticos. Editora da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul. Cole??o Estudos Rurais, 2008. NORGAARD, R.B. Development Betrayed: the end of progress and a coevolutionary revisioning of future. Routledge, London, 1994. NORGAARD, R.B. Una sociolog?a del medio ambiente coevolucionista. In: REDCLIFT, M. WOODGATE, G. Sociolog?a del medio ambiente: uma perspectiva internacional. Madrid: McGraw-Hill, 2002. OLIVEIRA, A. U. Geografia e territ?rio: desenvolvimento e contradi??es na agricultura. In: Encontro Nacional de Geografia Agr?ria, 12.?, [19--], ?guas de S?o Pedro, SP. Mesas Redondas. Rio Claro: IGCE, 1994. ORLANDI, E.P. A an?lise de discurso: tr?s ?pocas. In: GADET, F.; HAK, T. Por uma an?lise autom?tica do discurso: uma introdu??o ? obra de Michel P?cheux, M. 3.ed. Campinas: Unicamp, 1997. ORLANDI, E.P. An?lise de Discurso: princ?pios e procedimentos. Campinas (SP): Pontes; 1999. ORLANDI E. P. Discurso e Texto. Campinas: Pontes, 2001. ORLANDI, E.P. A An?lise de discurso em suas diferentes tradi??es intelectuais: o Brasil. In: Anais do 1?Semin?rio de Estudos em An?lise de Discurso; 2003 Nov 10-13; Porto Alegre, Brasil [CD-ROM]. Porto Alegre (RS): UFRGS; 2003. PAIVA, I.A. A a??o dos atores sociais na forma??o de grupos em Assentamentos Rurais/RN. Artigo apresentado no GT18. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. Dispon?vel em: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/. Acessado em: 10/08/2009. P?CHEUX, M. A an?lise autom?tica do discurso (1969). In: GADET, F. & HAK,T. (orgs.) Por uma an?lise autom?tica do discurso: uma introdu??o ? obra de Michel P?cheux. Campinas:Editora da UNICAMP, 1993, p.61-161. P?CHEUX. M.. Sem?ntica e discurso: uma cr?tica ? afirma??o do ?bvio (1975). Tradu??o de Eni P. Orlandi [et al.]. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. 317 p. P?CHEUX, M. Papel da Mem?ria in o Papel da Mem?ria. 3.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1997. P?CHEUX, M. Remontemos de Foucault a Spinoza. Trad. Maria do Ros?rio V. Gregolin, mimeo, 2000. P?CHEUX, M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. 3a ed. Campinas (SP): Pontes; 2002. PEIXOTO, M. O Planejamento do Desenvolvimento de Assentamentos Rurais: Experi?ncias no Estado do Rio de Janeiro. Rev. Univ. Rural. S?ries Ci?ncias Humanas.V. 1-2.P.159-172. 2002. PICOLOTTO, E.L.; PICCIN, M. B. Movimentos camponeses e quest?es ambientais: positiva??o da agricultura camponesa? Extens?o Rural (Santa Maria), v. 15, p. 5-36, 2008. PICCIN, M.B.; PICOLOTTO, E.L. A luta e o processo de gesta??o de novos conhecimentos: agricultores sem-terra e Agroecologia. In: XIII Congresso Brasileiro de Sociologia, Recife, SBS, 2007. PIMENTEL, A.C.S.; VITAL, T.W. Cadeia Produtiva Popular da Mandioca na Zona da Mata de Pernambuco. In: Anais do XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administra??o e Sociologia Rural, Londrina, PR, 2007. CD-Rom. PINHEIRO, V.C. Modelos de desenvolvimento e pol?ticas sociais na Am?rica Latina em uma perspectiva hist?rica. Planejamento e Pol?ticas P?blicas, N? 12 (jun/dez), pp.63 ? 88, 1995. PREZOTTO, L.L. A agroind?stria rural de pequeno porte e o seu ambiente institucional relativo ? legisla??o sanit?ria. Disserta??o ? Curso de P?s - Gradua??o (Mestrado) em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina. 1999. RESENDE, M.; MENDON?A, M.L. A contra-reforma agr?ria do Banco Mundial. Brasil, janeiro de 2005. Dispon?vel em: http://www.lainsignia.org/2005/enero/econ_009.htm. Acessado em 10 de Dezembro de 2009. RODRIGUES, M.L. MST: Discurso de Reforma Agr?ria pela Ocupa??o- Acontecimento discursivo. Tese de Doutorado. Campinas-SP. 2006. SABOURIN, E. Que pol?tica p?blica para a agricultura familiar no segundo governo Lula?. Soc. estado. [online]. vol.22, n.3, pp. 715-751. 2007, SANTOS, R.N. Agraristas Politicos Brasileiros. Ed. Mauad. 2007. SANTOS, R.N. Pol?tica e inova??o social no agrarismo brasileiro. In: Congresso da ANPOCS, Caxambu. Dispon?vel em: www..anpocs.com.br.Acessado em: 30 de Outubro de 2009. SAUTU, R.; BONIOLO, P.; DALLE, P.; ELBERT, R. Manual de metodolog?a. Construcci?n del marco te?rico, formulaci?n de los objetivos y elecci?n de la metodolog?a. CLACSO, Col.Campus Virtual, Argentina. 192 p, 2005. SCARIOT, A. Identidade, Coes?o e Desagrega??o Social na Trajet?ria da Cooperativa de Produ??o Agropecu?ria Cascata - COOPTAR. 2003. 143f. Disserta??o (Mestrado em Extens?o Rural), Programa de P?s-Gradua??o em Extens?o Rural, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria/RS, 2003. SCHERER-WARREN, I. A pol?tica dos movimentos sociais para o mundo rural. Estudos Sociedade e Agricultura (UFRRJ), v. 15, p. 05-22, 2007. SCHLESINGER, S. O gr?o que cresceu demais ? a soja e seus impactos sobre a sociedade e o meio ambiente. Rio de Janeiro: FASE, 76 p. 2006. SCOPINHO, R.A.; MARTINS, A.F.G. Desenvolvimento organizacional e interpessoal em cooperativas de produ??o agropecu?ria: reflex?o sobre o m?todo. Psicologia & Sociedade; 15 (2): 124-143; jul./dez.2003. SEVILLA GUZM?N, E; GONZ?LEZ DE MOLINA, M. Sobre la agroecolog?a: algunas reflexiones en torno a la agricultura familiar en Espa?a. In: GARC?A DE LE?N, M. A. (ed.). El campo y la ciudad. Madrid: MAPA, p.153-197. (Serie Estudios). 1996. SEVILLA GUZMANN, E. Sobre a evolu??o do conceito de campesinato. S?o Paulo: Express?o Popular, 96 , 2005.. SOARES, N. A Nova face do MST: Jo?o Paulo Rodrigues ? uma das principais lideran?as do MST e simboliza uma gera??o que come?a a mudar a forma de agir e pensar dos militantes sem terra. Revista F?rum. S?o Paulo, ano 0, p. 12-15, jun./2005. SOUZA, M.A. Formas cooperativas de produ??o em assentamentos rurais do MST (movimento dos trabalhadores rurais sem terra): dimens?es educativas. Rev. online Bibl. Prof. Joel Martins - v.1, n.2, fev. ISSN: 1517-3992. 2000. ST?DILE, J.P; GOERGEN, S. Assentamentos: a resposta econ?mica da Reforma Agr?ria. Petr?polis, SP: Vozes, 1991. STRAPAZZON, J.P.L. E o verbo se fez terra. Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra [SC] 1980-1990. Florian?polis: UFSC, (Disserta??o de Mestrado). 1996. THOMPSON, E.P. The poverty of theory and other essays. London: Merlin, 1978. THOMPSON, E.P. A Mis?ria da Teoria ou Planet?rio de Erros: uma cr?tica ao pensamento de Althusser. Trad. Waltelsir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar. 1981. THOMPSON, E.P. A forma??o da classe oper?ria inglesa. Vol. III A for?a dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.a. THOMPSON, E.P. A forma??o da classe oper?ria inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (Cole??o Oficinas da historia). Vols.1 e 2. 1987.b. VALAD?O, A.C.; BRANDENBURG, A. A emerg?ncia da dimens?o ecol?gica nos assentamentos rurais do MST no Estado do Paran?. Artigo apresentado no GT18. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. Dispon?vel em: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/. Acessado em: 10 de Agosto de 2009. VENDRAMINI, C.R. Trabalho e cooperativas: os (des)caminhos no processo de forma??o humana. In: C?lia Regina Vendramini. (Org.). Educa??o em movimento na luta pela terra. 1 ed. Florian?polis: N?cleo de Publica??es do CED/UFSC, p. 69-90, 2002. VENDRAMINI, C.R. Experi?ncia humana e coletividade em Thompson. Esbo?os (UFSC), Florian?polis, v. 1, n. n.12, p. 25-36, 2004. VENDRAMINI, C.R. Origens sociais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ci?ncias Sociais, 2004, Coimbra. A quest?o social no novo mil?nio - Atas do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ci?ncias Sociais, 2004. VENDRAMINI, C.R. A experi?ncia coletiva como fonte de aprendizagem nas lutas do Movimento Sem Terra no Brasil. Revista Lus?fona de Educa??o, Lisboa, v. 1, n. 06, p. 67- 80, 2005. VENDRAMINI, C.R. Pesquisa e movimentos sociais. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1395-1409, set./dez. 2007. VEJA. Edi??o n. 24. S?o Paulo.Editora Abril.1997. VERAS, M.M. Agroecologia em assentamentos do MST no Rio Grande do Sul: entre as virtudes do discurso e os desafios da pr?tica. Disserta??o (Mestrado em Agroecossistemas), Universidade Federal de Santa Catarina, Florian?polis, 2005. VIA CAMPESINA. Cartilha da Biodiversidade, Organiza??o Popular, Agroecologia. 5.? Jornada de Agroecologia.2005. VIOLA, E.; LEIS, H. ?A evolu??o das pol?ticas ambientalistas no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustent?vel?, in Hogan, et. al (orgs.), Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustent?vel, Universidade Estadual de Campinas. 1995. ZANINI, W.R. A gest?o social descentralizada a partir do PRONAF infra-estrutura e servi?os municipais: Avalia??o da experi?ncia do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de S?o Pedro do Sul ? RS. Disserta??o de Mestrado. 2006. ZERO HORA. Jornal. A desist?ncia do homem que enfrentava o MST. Not?cia publicada em 09 de abril, no Jornal de N? 15933 em 2009. ZIMMERMANN, N.C. Os Desafios da Organiza??o interna de um Assentamento Rural. In: MEDEIROS, L.S. et al. (org.) Assentamentos rurais: uma vis?o multidisciplinar. S?o Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1994.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/4/2010+-+S%C3%A9rgio+Botton+Barcellos.Pdf.jpg
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/3/2010+-+S%C3%A9rgio+Botton+Barcellos.Pdf.txt
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/2/2010+-+S%C3%A9rgio+Botton+Barcellos.Pdf
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6581/1/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 76ba60c18515d90bed0757ea3a90629f
03d0352d97f28b43a87f43b40382a682
0f27a8f8f908c346fd3f5116310661fd
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1797220393601204224