Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Machado, Juliana Rodrigues lattes
Orientador(a): Cardoso, Sérgio Vitorino lattes
Banca de defesa: Faria, Paulo Rogério de lattes, Cordeiro , Mirna Scalon lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Uberlândia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Odontologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25842
http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1309
Resumo: O carcinoma de células escamosas, ou espinocelular (CEC), é o tipo histológico mais comum de câncer de boca. A agressividade do CEC de boca varia em função do estadiamento clínico da doença, que também é fator predominante para a determinação da conduta terapêutica. Em 2017, a nova classificação do sistema de estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC) para o câncer de boca incorporou a profundidade de invasão (DOI, do Inglês depth of invasion) do tumor como modificador para a categoria T, tornando necessários estudos para verificar o impacto dessa modificação na estimativa do prognóstico da doença. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar o valor prognóstico da profundidade de invasão (DOI) para o carcinoma de células escamosas de boca, em uma população brasileira. Para tanto, um estudo retrospectivo de casos sequenciais de CECs orais foi realizado a partir da casuística do Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil), de 2007 a 2011. Foram coletadas informações sobre tamanho, perfil metastático, DOI e padrão histopatológico de invasão dos tumores, as quais foram comparadas com a sobrevida global dos pacientes em cinco anos de seguimento. Foram incluídos 23 pacientes, com média de idade de 59 anos, predomínio de homens e lesões em língua, com 52% de lesões com até 2cm em seu maior diâmetro ao exame clínico. A maioria dos casos era superficialmente invasiva (DOI até 5mm) e os casos com invasão mais profunda se associaram significativamente a pior sobrevida. A associação do tamanho e DOI das lesões modificou (aumentou) o parâmetro T em apenas dois casos, mas não resultou em informações prognósticas significativas. Conclui-se que a DOI fornece informações prognósticas relevantes para pacientes com carcinoma de células escamosas de boca.
id UFU_505f6dbacd52d80a88e4847735d21407
oai_identifier_str oai:repositorio.ufu.br:123456789/25842
network_acronym_str UFU
network_name_str Repositório Institucional da UFU
repository_id_str
spelling 2019-07-09T18:50:08Z2019-07-09T18:50:08Z2019-02-22MACHADO, Juliana Rodrigues. Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral. 2019.52f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25842http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1309O carcinoma de células escamosas, ou espinocelular (CEC), é o tipo histológico mais comum de câncer de boca. A agressividade do CEC de boca varia em função do estadiamento clínico da doença, que também é fator predominante para a determinação da conduta terapêutica. Em 2017, a nova classificação do sistema de estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC) para o câncer de boca incorporou a profundidade de invasão (DOI, do Inglês depth of invasion) do tumor como modificador para a categoria T, tornando necessários estudos para verificar o impacto dessa modificação na estimativa do prognóstico da doença. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar o valor prognóstico da profundidade de invasão (DOI) para o carcinoma de células escamosas de boca, em uma população brasileira. Para tanto, um estudo retrospectivo de casos sequenciais de CECs orais foi realizado a partir da casuística do Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil), de 2007 a 2011. Foram coletadas informações sobre tamanho, perfil metastático, DOI e padrão histopatológico de invasão dos tumores, as quais foram comparadas com a sobrevida global dos pacientes em cinco anos de seguimento. Foram incluídos 23 pacientes, com média de idade de 59 anos, predomínio de homens e lesões em língua, com 52% de lesões com até 2cm em seu maior diâmetro ao exame clínico. A maioria dos casos era superficialmente invasiva (DOI até 5mm) e os casos com invasão mais profunda se associaram significativamente a pior sobrevida. A associação do tamanho e DOI das lesões modificou (aumentou) o parâmetro T em apenas dois casos, mas não resultou em informações prognósticas significativas. Conclui-se que a DOI fornece informações prognósticas relevantes para pacientes com carcinoma de células escamosas de boca.Squamous cell carcinoma (SCC), is the most common histological type of oral cancer. The aggressiveness of the oral SCC (OSCC) varies according to the clinical staging of the disease, which is also a predominant factor for determining the therapeutic conduct. In 2017, the new classification of the American Joint Committee on Cancer (AJCC) staging system for oral cancer incorporated the depth of invasion (DOI) of the tumor as a modifier for the T category, making necessary studies to verify the impact of this modification on the estimate of the prognosis of the disease. Therefore, the objective of this study was to investigate the prognostic efficacy of DOI for OSCC in a Brazilian population. A retrospective study of sequential cases of OSCC was carried out from the cases of the Laboratory of Pathology of the School of Dentistry of the Federal University of Uberlândia (Brazil) from 2007 to 2011. Information on size, metastatic profile, DOI and histological pattern of tumor invasion were obtained from medical files and histopathological slides, and compared with the overall survival of the patients at five years follow-up. It was included 23 patients, with mean age of 59 years, with predominance of men and lesions in the tongue, and 52% of lesions with up to 2cm on its largest diameter. Most cases were superficially invasive (DOI up to 5mm) and cases with deeper invasion were significantly associated with poorer survival. The association of size and DOI of the lesions modified (increased) the T parameter in only two cases, but did not result in significant prognostic information. It is concluded that DOI provides prognostic information relevant to patients with oral squamous cell carcinoma.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em OdontologiaBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEestadiamento do câncerclassificação TNMprofundidade de invasãocarcinoma de células escamosasprognósticosobrevidasobrevidaTNM classificationTNM classificationsquamous cell carcinomaprognosissurvivalOdontologiaBoca - CâncerCâncer - DiagnósticoProfundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oralDepth of invasion as a prognostic factor for oral squamous cell carcinomainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCardoso, Sérgio Vitorinohttp://lattes.cnpq.br/4828743901928344Faria, Paulo Rogério dehttp://lattes.cnpq.br/9929793565253378Cordeiro , Mirna Scalonhttp://lattes.cnpq.br/9608263539383436http://lattes.cnpq.br/3086359629892666Machado, Juliana Rodrigues52publicado no crossref antes da rotina xmlinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALProfundidadeinvasãofator.pdfProfundidadeinvasãofator.pdfDissertaçãoapplication/pdf1557749https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/1/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf9d21a78bfc7bccfc21b94516ce82d718MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTProfundidadeinvasãofator.pdf.txtProfundidadeinvasãofator.pdf.txtExtracted texttext/plain75340https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/3/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf.txt972e59ade3f922c8d3219750b8d00791MD53THUMBNAILProfundidadeinvasãofator.pdf.jpgProfundidadeinvasãofator.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1337https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/4/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf.jpg9cc0b31862e15a195104247135884ed5MD54123456789/258422021-11-18 17:48:10.267oai:repositorio.ufu.br:123456789/25842w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-11-18T20:48:10Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Depth of invasion as a prognostic factor for oral squamous cell carcinoma
title Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
spellingShingle Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
Machado, Juliana Rodrigues
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
estadiamento do câncer
classificação TNM
profundidade de invasão
carcinoma de células escamosas
prognóstico
sobrevida
sobrevida
TNM classification
TNM classification
squamous cell carcinoma
prognosis
survival
Odontologia
Boca - Câncer
Câncer - Diagnóstico
title_short Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
title_full Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
title_fullStr Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
title_full_unstemmed Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
title_sort Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
author Machado, Juliana Rodrigues
author_facet Machado, Juliana Rodrigues
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cardoso, Sérgio Vitorino
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4828743901928344
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Faria, Paulo Rogério de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9929793565253378
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Cordeiro , Mirna Scalon
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9608263539383436
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3086359629892666
dc.contributor.author.fl_str_mv Machado, Juliana Rodrigues
contributor_str_mv Cardoso, Sérgio Vitorino
Faria, Paulo Rogério de
Cordeiro , Mirna Scalon
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
estadiamento do câncer
classificação TNM
profundidade de invasão
carcinoma de células escamosas
prognóstico
sobrevida
sobrevida
TNM classification
TNM classification
squamous cell carcinoma
prognosis
survival
Odontologia
Boca - Câncer
Câncer - Diagnóstico
dc.subject.por.fl_str_mv estadiamento do câncer
classificação TNM
profundidade de invasão
carcinoma de células escamosas
prognóstico
sobrevida
sobrevida
TNM classification
TNM classification
squamous cell carcinoma
prognosis
survival
Odontologia
Boca - Câncer
Câncer - Diagnóstico
description O carcinoma de células escamosas, ou espinocelular (CEC), é o tipo histológico mais comum de câncer de boca. A agressividade do CEC de boca varia em função do estadiamento clínico da doença, que também é fator predominante para a determinação da conduta terapêutica. Em 2017, a nova classificação do sistema de estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC) para o câncer de boca incorporou a profundidade de invasão (DOI, do Inglês depth of invasion) do tumor como modificador para a categoria T, tornando necessários estudos para verificar o impacto dessa modificação na estimativa do prognóstico da doença. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar o valor prognóstico da profundidade de invasão (DOI) para o carcinoma de células escamosas de boca, em uma população brasileira. Para tanto, um estudo retrospectivo de casos sequenciais de CECs orais foi realizado a partir da casuística do Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil), de 2007 a 2011. Foram coletadas informações sobre tamanho, perfil metastático, DOI e padrão histopatológico de invasão dos tumores, as quais foram comparadas com a sobrevida global dos pacientes em cinco anos de seguimento. Foram incluídos 23 pacientes, com média de idade de 59 anos, predomínio de homens e lesões em língua, com 52% de lesões com até 2cm em seu maior diâmetro ao exame clínico. A maioria dos casos era superficialmente invasiva (DOI até 5mm) e os casos com invasão mais profunda se associaram significativamente a pior sobrevida. A associação do tamanho e DOI das lesões modificou (aumentou) o parâmetro T em apenas dois casos, mas não resultou em informações prognósticas significativas. Conclui-se que a DOI fornece informações prognósticas relevantes para pacientes com carcinoma de células escamosas de boca.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-09T18:50:08Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-07-09T18:50:08Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MACHADO, Juliana Rodrigues. Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral. 2019.52f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25842
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1309
identifier_str_mv MACHADO, Juliana Rodrigues. Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral. 2019.52f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.
url https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25842
http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1309
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Odontologia
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFU
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Repositório Institucional da UFU
collection Repositório Institucional da UFU
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/1/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/2/license.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/3/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/4/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 9d21a78bfc7bccfc21b94516ce82d718
48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3
972e59ade3f922c8d3219750b8d00791
9cc0b31862e15a195104247135884ed5
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv diinf@dirbi.ufu.br
_version_ 1792331430042271744