Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral
Ano de defesa: | 2019 |
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Universidade Federal de Uberlândia
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Programa de Pós-graduação em Odontologia
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Resumo: | O carcinoma de células escamosas, ou espinocelular (CEC), é o tipo histológico mais comum de câncer de boca. A agressividade do CEC de boca varia em função do estadiamento clínico da doença, que também é fator predominante para a determinação da conduta terapêutica. Em 2017, a nova classificação do sistema de estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC) para o câncer de boca incorporou a profundidade de invasão (DOI, do Inglês depth of invasion) do tumor como modificador para a categoria T, tornando necessários estudos para verificar o impacto dessa modificação na estimativa do prognóstico da doença. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar o valor prognóstico da profundidade de invasão (DOI) para o carcinoma de células escamosas de boca, em uma população brasileira. Para tanto, um estudo retrospectivo de casos sequenciais de CECs orais foi realizado a partir da casuística do Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil), de 2007 a 2011. Foram coletadas informações sobre tamanho, perfil metastático, DOI e padrão histopatológico de invasão dos tumores, as quais foram comparadas com a sobrevida global dos pacientes em cinco anos de seguimento. Foram incluídos 23 pacientes, com média de idade de 59 anos, predomínio de homens e lesões em língua, com 52% de lesões com até 2cm em seu maior diâmetro ao exame clínico. A maioria dos casos era superficialmente invasiva (DOI até 5mm) e os casos com invasão mais profunda se associaram significativamente a pior sobrevida. A associação do tamanho e DOI das lesões modificou (aumentou) o parâmetro T em apenas dois casos, mas não resultou em informações prognósticas significativas. Conclui-se que a DOI fornece informações prognósticas relevantes para pacientes com carcinoma de células escamosas de boca. |
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2019-07-09T18:50:08Z2019-07-09T18:50:08Z2019-02-22MACHADO, Juliana Rodrigues. Profundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oral. 2019.52f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25842http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1309O carcinoma de células escamosas, ou espinocelular (CEC), é o tipo histológico mais comum de câncer de boca. A agressividade do CEC de boca varia em função do estadiamento clínico da doença, que também é fator predominante para a determinação da conduta terapêutica. Em 2017, a nova classificação do sistema de estadiamento do American Joint Committee on Cancer (AJCC) para o câncer de boca incorporou a profundidade de invasão (DOI, do Inglês depth of invasion) do tumor como modificador para a categoria T, tornando necessários estudos para verificar o impacto dessa modificação na estimativa do prognóstico da doença. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar o valor prognóstico da profundidade de invasão (DOI) para o carcinoma de células escamosas de boca, em uma população brasileira. Para tanto, um estudo retrospectivo de casos sequenciais de CECs orais foi realizado a partir da casuística do Laboratório de Patologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (Brasil), de 2007 a 2011. Foram coletadas informações sobre tamanho, perfil metastático, DOI e padrão histopatológico de invasão dos tumores, as quais foram comparadas com a sobrevida global dos pacientes em cinco anos de seguimento. Foram incluídos 23 pacientes, com média de idade de 59 anos, predomínio de homens e lesões em língua, com 52% de lesões com até 2cm em seu maior diâmetro ao exame clínico. A maioria dos casos era superficialmente invasiva (DOI até 5mm) e os casos com invasão mais profunda se associaram significativamente a pior sobrevida. A associação do tamanho e DOI das lesões modificou (aumentou) o parâmetro T em apenas dois casos, mas não resultou em informações prognósticas significativas. Conclui-se que a DOI fornece informações prognósticas relevantes para pacientes com carcinoma de células escamosas de boca.Squamous cell carcinoma (SCC), is the most common histological type of oral cancer. The aggressiveness of the oral SCC (OSCC) varies according to the clinical staging of the disease, which is also a predominant factor for determining the therapeutic conduct. In 2017, the new classification of the American Joint Committee on Cancer (AJCC) staging system for oral cancer incorporated the depth of invasion (DOI) of the tumor as a modifier for the T category, making necessary studies to verify the impact of this modification on the estimate of the prognosis of the disease. Therefore, the objective of this study was to investigate the prognostic efficacy of DOI for OSCC in a Brazilian population. A retrospective study of sequential cases of OSCC was carried out from the cases of the Laboratory of Pathology of the School of Dentistry of the Federal University of Uberlândia (Brazil) from 2007 to 2011. Information on size, metastatic profile, DOI and histological pattern of tumor invasion were obtained from medical files and histopathological slides, and compared with the overall survival of the patients at five years follow-up. It was included 23 patients, with mean age of 59 years, with predominance of men and lesions in the tongue, and 52% of lesions with up to 2cm on its largest diameter. Most cases were superficially invasive (DOI up to 5mm) and cases with deeper invasion were significantly associated with poorer survival. The association of size and DOI of the lesions modified (increased) the T parameter in only two cases, but did not result in significant prognostic information. It is concluded that DOI provides prognostic information relevant to patients with oral squamous cell carcinoma.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em OdontologiaBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEestadiamento do câncerclassificação TNMprofundidade de invasãocarcinoma de células escamosasprognósticosobrevidasobrevidaTNM classificationTNM classificationsquamous cell carcinomaprognosissurvivalOdontologiaBoca - CâncerCâncer - DiagnósticoProfundidade de invasão como fator prognóstico para o carcinoma de células escamosas oralDepth of invasion as a prognostic factor for oral squamous cell carcinomainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCardoso, Sérgio Vitorinohttp://lattes.cnpq.br/4828743901928344Faria, Paulo Rogério dehttp://lattes.cnpq.br/9929793565253378Cordeiro , Mirna Scalonhttp://lattes.cnpq.br/9608263539383436http://lattes.cnpq.br/3086359629892666Machado, Juliana Rodrigues52publicado no crossref antes da rotina xmlinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALProfundidadeinvasãofator.pdfProfundidadeinvasãofator.pdfDissertaçãoapplication/pdf1557749https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/1/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf9d21a78bfc7bccfc21b94516ce82d718MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTProfundidadeinvasãofator.pdf.txtProfundidadeinvasãofator.pdf.txtExtracted texttext/plain75340https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/3/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf.txt972e59ade3f922c8d3219750b8d00791MD53THUMBNAILProfundidadeinvasãofator.pdf.jpgProfundidadeinvasãofator.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1337https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/25842/4/Profundidadeinvas%c3%a3ofator.pdf.jpg9cc0b31862e15a195104247135884ed5MD54123456789/258422021-11-18 17:48:10.267oai:repositorio.ufu.br:123456789/25842w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-11-18T20:48:10Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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