Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Salom?o, Bernardo Murta
Orientador(a): Villela, Severino Delmar Junqueira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UFVJM
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/320
Resumo: Foram avaliados o consumo, as digestibilidades totais e ruminais e as taxas de digest?o (kd) e de passagem (kp) ruminal dos nutrientes de dietas constitu?das de cana-de-a??car in natura e diferentes n?veis de concentrado, bem como o pH e a concentra??o de am?nia ruminal e a efici?ncia microbiana. Foram utilizados cinco bovinos mesti?os Holand?s-Zebu, machos castrados, fistulados no r?men, com peso corporal (PC) m?dio inicial de 300 ? 50 kg, distribu?dos em delineamento experimental em quadrado latino 5 x 5 balanceado para efeito residual. O experimento foi constitu?do de cinco per?odos experimentais, com dura??o de dezesseis dias cada um, sendo oito dias destinados ? adapta??o dos animais ?s dietas e os outros oito para a realiza??o das coletas. As dietas experimentais foram constitu?das de: 1) 100% cana-de-a??car in natura (CA); 2) 80% de CA + 20% de concentrado (C); 3) 60% de CA + 40% de C; 4) 40% de CA + 60% de C e 5) 20% de CA + 80% de C. A cana-de-a??car foi corrigida com ureia/sulfato de am?nio (ureia/SA), na propor??o de 9:1, sendo as dietas isoproteicas (aproximadamente 12% de PB na base da MS). Os dados foram analisados utilizando o procedimento MIXED do SAS (vers?o 9.1), utilizando-se an?lise de regress?o e 5% como n?vel cr?tico de probabilidade para o erro tipo I. O consumo de mat?ria seca (MS), expresso em kg/dia ou g/kg de peso corporal foi influenciado (P<0,05) pelos n?veis de concentrado, estimando-se consumo m?ximo com 63,61 e 75,04%, respectivamente. Os demais consumos calculados em kg/dia tamb?m foram influenciados (P<0,05) pelos n?veis de concentrado, estimando-se consumos m?ximos com 63,21; 63,78; 53,14; 64,31; 32,49; 88,47 e 55,46% de concentrado na dieta, para MO, PB, FDNcp, NDT, FDNi, FDNcpD e CNF, respectivamente. O ponto de m?ximo para as vari?veis expressas em g/kg de peso corporal foi obtido com 56,94; 33,25 e 63,93% de concentrado para FDNcp, FDNi e NDT, respectivamente. O Pool (kg/dia) foi aumentado linearmente ? medida que se elevou os n?veis de concentrado para MS, PB, MO e CNF. Comportamento similar foi observado para ki (h-1) da MS, PB, MO, FDNcp e CNF. As taxas de digest?o (kd h-1) da MS, MO e FDNcp e a taxa de passagem (kp h-1) da PB, aumentaram linearmente com a eleva??o dos n?veis de concentrado na dieta. Estimaram-se m?ximos fluxos omasais (kg/dia) com 52,22; 51,78; 80,83 e 31,45% de concentrado na dieta, respectivamente, para MS, MO, CNF e FDNi. As digestibilidades aparentes (DA) da MS, EE e CNF tamb?m foram influenciadas pelos n?veis de concentrado na dieta. As digestibilidades ruminais da MS e FDN aumentaram linearmente (P<0,05) com a adi??o de n?veis crescentes de concentrado . A efici?ncia microbiana calculada a partir dos derivados de purina na urina n?o foi influenciada (P>0,05) pelos n?veis de concentrado na dieta. Houve intera??o entre tempo e tratamento para o pH ruminal. Para cada tratamento, os valores de pH no l?quido ruminal apresentaram comportamento quadr?tico em fun??o do tempo, estimando-se valores m?nimos de 6,83; 6,78; 6,55; 6,76 e 6,36 nos tempos de 11,29; 8,26; 11,62; 11,09 e 10,31 horas ap?s a alimenta??o para as dietas contendo 0, 20, 40, 60 e 80 % de concentrado, respectivamente. N?o houve efeito de intera??o entre tratamento e tempo e tampouco de tratamento (P>0,05) sobre a concentra??o de N-NH3/100 mL. Mas foi observado efeito quadr?tico de tempo ap?s a alimenta??o (P<0,05), sobre esta vari?vel estimando-se concentra??o m?nima de 9,64 mg de N-NH3 /100 mL ?s 15,9 horas ap?s a alimenta??o. Conclui-se que n?veis pr?ximos de 65% de concentrado resultam em maior ingest?o de energia em dietas contendo cana-de-a??car.
id UFVJM-2_5c02f28c824879dadd51505f3df8fefb
oai_identifier_str oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/320
network_acronym_str UFVJM-2
network_name_str Repositório Institucional da UFVJM
repository_id_str
spelling Salom?o, Bernardo MurtaPereira, Odilon GomesRibeiro, Karina Guimar?esRenn?, Luciana NavajasValadares Filho, Sebasti?o de CamposUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Villela, Severino Delmar Junqueira2015-01-05T11:34:41Z2015-01-05T11:34:41Z20132013-08-28SALOM?O, Bernardo Murta. Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado. 2013. 54 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/320Foram avaliados o consumo, as digestibilidades totais e ruminais e as taxas de digest?o (kd) e de passagem (kp) ruminal dos nutrientes de dietas constitu?das de cana-de-a??car in natura e diferentes n?veis de concentrado, bem como o pH e a concentra??o de am?nia ruminal e a efici?ncia microbiana. Foram utilizados cinco bovinos mesti?os Holand?s-Zebu, machos castrados, fistulados no r?men, com peso corporal (PC) m?dio inicial de 300 ? 50 kg, distribu?dos em delineamento experimental em quadrado latino 5 x 5 balanceado para efeito residual. O experimento foi constitu?do de cinco per?odos experimentais, com dura??o de dezesseis dias cada um, sendo oito dias destinados ? adapta??o dos animais ?s dietas e os outros oito para a realiza??o das coletas. As dietas experimentais foram constitu?das de: 1) 100% cana-de-a??car in natura (CA); 2) 80% de CA + 20% de concentrado (C); 3) 60% de CA + 40% de C; 4) 40% de CA + 60% de C e 5) 20% de CA + 80% de C. A cana-de-a??car foi corrigida com ureia/sulfato de am?nio (ureia/SA), na propor??o de 9:1, sendo as dietas isoproteicas (aproximadamente 12% de PB na base da MS). Os dados foram analisados utilizando o procedimento MIXED do SAS (vers?o 9.1), utilizando-se an?lise de regress?o e 5% como n?vel cr?tico de probabilidade para o erro tipo I. O consumo de mat?ria seca (MS), expresso em kg/dia ou g/kg de peso corporal foi influenciado (P<0,05) pelos n?veis de concentrado, estimando-se consumo m?ximo com 63,61 e 75,04%, respectivamente. Os demais consumos calculados em kg/dia tamb?m foram influenciados (P<0,05) pelos n?veis de concentrado, estimando-se consumos m?ximos com 63,21; 63,78; 53,14; 64,31; 32,49; 88,47 e 55,46% de concentrado na dieta, para MO, PB, FDNcp, NDT, FDNi, FDNcpD e CNF, respectivamente. O ponto de m?ximo para as vari?veis expressas em g/kg de peso corporal foi obtido com 56,94; 33,25 e 63,93% de concentrado para FDNcp, FDNi e NDT, respectivamente. O Pool (kg/dia) foi aumentado linearmente ? medida que se elevou os n?veis de concentrado para MS, PB, MO e CNF. Comportamento similar foi observado para ki (h-1) da MS, PB, MO, FDNcp e CNF. As taxas de digest?o (kd h-1) da MS, MO e FDNcp e a taxa de passagem (kp h-1) da PB, aumentaram linearmente com a eleva??o dos n?veis de concentrado na dieta. Estimaram-se m?ximos fluxos omasais (kg/dia) com 52,22; 51,78; 80,83 e 31,45% de concentrado na dieta, respectivamente, para MS, MO, CNF e FDNi. As digestibilidades aparentes (DA) da MS, EE e CNF tamb?m foram influenciadas pelos n?veis de concentrado na dieta. As digestibilidades ruminais da MS e FDN aumentaram linearmente (P<0,05) com a adi??o de n?veis crescentes de concentrado . A efici?ncia microbiana calculada a partir dos derivados de purina na urina n?o foi influenciada (P>0,05) pelos n?veis de concentrado na dieta. Houve intera??o entre tempo e tratamento para o pH ruminal. Para cada tratamento, os valores de pH no l?quido ruminal apresentaram comportamento quadr?tico em fun??o do tempo, estimando-se valores m?nimos de 6,83; 6,78; 6,55; 6,76 e 6,36 nos tempos de 11,29; 8,26; 11,62; 11,09 e 10,31 horas ap?s a alimenta??o para as dietas contendo 0, 20, 40, 60 e 80 % de concentrado, respectivamente. N?o houve efeito de intera??o entre tratamento e tempo e tampouco de tratamento (P>0,05) sobre a concentra??o de N-NH3/100 mL. Mas foi observado efeito quadr?tico de tempo ap?s a alimenta??o (P<0,05), sobre esta vari?vel estimando-se concentra??o m?nima de 9,64 mg de N-NH3 /100 mL ?s 15,9 horas ap?s a alimenta??o. Conclui-se que n?veis pr?ximos de 65% de concentrado resultam em maior ingest?o de energia em dietas contendo cana-de-a??car.Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T10:53:14Z No. of bitstreams: 2 bernardo_murta_salomao.pdf: 765787 bytes, checksum: 15feb0d656e2880a46734eb591340e74 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T11:33:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 bernardo_murta_salomao.pdf: 765787 bytes, checksum: 15feb0d656e2880a46734eb591340e74 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T11:33:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 bernardo_murta_salomao.pdf: 765787 bytes, checksum: 15feb0d656e2880a46734eb591340e74 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-05T11:34:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 bernardo_murta_salomao.pdf: 765787 bytes, checksum: 15feb0d656e2880a46734eb591340e74 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)Made available in DSpace on 2015-01-05T11:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 bernardo_murta_salomao.pdf: 765787 bytes, checksum: 15feb0d656e2880a46734eb591340e74 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2013Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq)Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG)Instituto Nacional de Ci?ncia e Tecnologia de Ci?ncia Animal (INCT-CA)Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013.ABSTRACT Five ruminal cannulated crossbred (Holstein x Zebu) steers with average body weight (BW) of 300 ? 50kg were used to evaluate intake, total and apparent digestibility, ruminal digestion (kd) and passage (kp) rates of nutrients from sugar-cane based diets containing different levels of concentrate as well as its effects on ruminal pH and ammonia concentration, and microbial efficiency. Cattle were assigned into a 5 x 5 Latin Square design balanced for residual effects. The trial was divided into five 16 d experimental periods with 8 days for adaptation to experimental diets and 8 days for sample collection. Experimental treatments were composed of four different diets: 1) 100% of sugar-cane in natura (CA); 2) 80% of sugar-cane + 20% of concentrate; 3) 60% of CA + 40% of C; 4) 40% of CA + 60% of C; 5) 20% of CA + 80% of C. Experimental diets were isoprotein (approximately 12% DM basis) and a mix of urea/ammonium sulphate was used at 9:1ratio to correct the protein level of sugar-cane. A regression analysis was performed using the MIXED procedure of SAS (9.1 version) and significance was considered at P < 0.05. Dry matter intake (DMI) expressed either as kg/day or g/kg of BW was affected (P < 0.05) by concentrate level and the maximum intake was estimated to be at 63.61 and 75.04% of concentrate, respectively. Intake (kg/day) of OM, CP, NDFap, TDN, iNDF, digestible NDFap (NDFapD), and NFC were affected by concentrate level (P < 0.05) and their maximum intake was estimated to be at 63.21; 63.78; 53.14; 64.31; 32.49; 88.47 e 55.46% of concentrate, respectively. The ruminal pool size of DM, CP, OM, and NFC increased linearly as the dietary levels of concentrate increased. Similarly, ki (h-1) DM, CP, OM, NDFap, and NFC has also increased as the dietary levels of concentrate increased. The digestion rates (kg h-1) of DM, OM, and NDFap as well as the passage rate (kg h-1) of CP increased linearly as the dietary levels of concentrate increased. The maximum omasal flux (kg/day) of DM, OM, NFC, and iNDF were estimated to be at 52.22; 51.78; 80.83; and 31.45% of dietary concentrate, respectively. Apparent digestibility of DM, EE, and NFC was also linearly enhanced (P < 0.05) with the increase of concentrate levels. Microbial efficiency calculated from urinary purine derivates was not affected (P > 0.05) by the concentrate levels evaluated. An interaction of sampling time and dietary treatment was observed for ruminal pH. A quadratic effect across sampling time was observed for each experimental treatment the ruminal fluid pH where the estimation of the minimum values was 6.83; 6.78; 6.55; 6.76; and 6.36 for 11.29; 8.26; 11.62; 11.09; and 10.31 hours after feeding for diets containing 0, 20, 60, and 80% of concentrate, respectively. No interaction was observed (P > 0.05) among dietary treatments and sampling time for concentration of N-NH3/100 mL. Indeed, no effects (P > 0.05) of dietary treatments on ruminal concentration of N-NH3/100 mL. However, a quadratic effect (P < 0.05) was observed for time after feeding with the minimum concentration of 9.64 mg of N-NH3/100mL was estimated to be obtained at 15.9 hours after feeding. The data suggests that levels up to 65% of concentrate result in greater energy intake by cattle fed sugarcane based diets.porUFVJMA concess?o da licen?a deste item refere-se ao ? termo de autoriza??o impresso assinado pelo autor, assim como na licen?a Creative Commons, com as seguintes condi??es: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publica??o, autorizo a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e o IBICT a disponibilizar por meio de seus reposit?rios, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei n? 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permiss?es assinaladas, para fins de leitura, impress?o e/ou download, a t?tulo de divulga??o da produ??o cient?fica brasileira, e preserva??o, a partir desta data.info:eu-repo/semantics/openAccessDesempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentradoProductive performance of cattle fed sugar-cane based diets with different concentrate levelsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisConsumoTaxa de passagemEfici?ncia microbianareponame:Repositório Institucional da UFVJMinstname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)instacron:UFVJMTEXTbernardo_murta_salomao.pdf.txtbernardo_murta_salomao.pdf.txtExtracted texttext/plain102425http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/6/bernardo_murta_salomao.pdf.txtaf93e67d37abe4f7c57bd70a8bb6dac3MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82111http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/5/license.txtf5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56MD55CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-852http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/2/license_url3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9MD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-823858http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/3/license_textcd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0MD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-823898http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/4/license_rdfe363e809996cf46ada20da1accfcd9c7MD54ORIGINALbernardo_murta_salomao.pdfbernardo_murta_salomao.pdfapplication/pdf765787http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/1/bernardo_murta_salomao.pdf15feb0d656e2880a46734eb591340e74MD511/3202018-01-18 14:02:17.044oai:acervo.ufvjm.edu.br/jspui:1/320QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSBjb25jZWRlKG0pIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvcyBWYWxlcyBkbyBKZXF1aXRpbmhvbmhhIGUgTXVjdXJpLCBnZXN0b3JhIGRvIFJlcG9zaXTDs3JpbywgZGVub21pbmFkbyBSSS9VRlZKTSwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBkZXBvc2l0YWRvIGVtIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28sIGVsZXRyw7RuaWNvIG91IGVtIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uCgpWb2PDqihzKSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIGNvbnZlcnRlciBvIGFycXVpdm8gZGVwb3NpdGFkbyBhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBjb20gZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6oocykgdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYShtKSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3RlIGRlcMOzc2l0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlL291IHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqihzKSBwb2RlKG0pIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhIGUgbm8gVGVybW8gZGUgQXV0b3JpemHDp8OjbyBhIHNlciBlbnRyZWd1ZS4KClZvY8OqKHMpIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYShtKSBxdWUgbyBlbnZpbyDDqSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvIGUgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgaW5zdGl0dWnDp8Ojby4KCkNhc28gbyBkb2N1bWVudG8gYSBzZXIgZGVwb3NpdGFkbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBwYXJhIG8gcXVhbCB2b2PDqihzKSBuw6NvIGRldMOpbSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqKHMpIGRlY2xhcmEobSkgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBjb25jZWRlciDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkb3MgVmFsZXMgZG8gSmVxdWl0aW5ob25oYSBlIE11Y3VyaSwgZ2VzdG9yYSBkbyBSSS9VRlZKTSwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uCgpDQVNPIE8gVFJBQkFMSE8gREVQT1NJVEFETyBURU5IQSBTSURPIEZJTkFOQ0lBRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU0gw5NSR8ODTywgUVVFIE7Dg08gQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIERFU1RFIFJFUE9TSVTDk1JJTzogVk9Dw4ogREVDTEFSQSBURVIgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE9TIENPTlRSQVRPUyBPVSBBQ09SRE9TLiAKCk8gUkkvVUZWSk0gaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG8gZGlyZWl0byBkZSBhdXRvcihlcykgZG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyBlIGRlY2xhcmEgcXVlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28gYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://acervo.ufvjm.edu.br/oai/requestrepositorio@ufvjm.edu.bropendoar:21452018-01-18T16:02:17Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Productive performance of cattle fed sugar-cane based diets with different concentrate levels
title Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
spellingShingle Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
Salom?o, Bernardo Murta
Consumo
Taxa de passagem
Efici?ncia microbiana
title_short Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
title_full Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
title_fullStr Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
title_full_unstemmed Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
title_sort Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado
author Salom?o, Bernardo Murta
author_facet Salom?o, Bernardo Murta
author_role author
dc.contributor.references.none.fl_str_mv Pereira, Odilon Gomes
Ribeiro, Karina Guimar?es
Renn?, Luciana Navajas
dc.contributor.advisorco.none.fl_str_mv Valadares Filho, Sebasti?o de Campos
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
dc.contributor.author.fl_str_mv Salom?o, Bernardo Murta
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Villela, Severino Delmar Junqueira
contributor_str_mv Villela, Severino Delmar Junqueira
dc.subject.keyword.pt_BR.fl_str_mv Consumo
Taxa de passagem
Efici?ncia microbiana
topic Consumo
Taxa de passagem
Efici?ncia microbiana
description Foram avaliados o consumo, as digestibilidades totais e ruminais e as taxas de digest?o (kd) e de passagem (kp) ruminal dos nutrientes de dietas constitu?das de cana-de-a??car in natura e diferentes n?veis de concentrado, bem como o pH e a concentra??o de am?nia ruminal e a efici?ncia microbiana. Foram utilizados cinco bovinos mesti?os Holand?s-Zebu, machos castrados, fistulados no r?men, com peso corporal (PC) m?dio inicial de 300 ? 50 kg, distribu?dos em delineamento experimental em quadrado latino 5 x 5 balanceado para efeito residual. O experimento foi constitu?do de cinco per?odos experimentais, com dura??o de dezesseis dias cada um, sendo oito dias destinados ? adapta??o dos animais ?s dietas e os outros oito para a realiza??o das coletas. As dietas experimentais foram constitu?das de: 1) 100% cana-de-a??car in natura (CA); 2) 80% de CA + 20% de concentrado (C); 3) 60% de CA + 40% de C; 4) 40% de CA + 60% de C e 5) 20% de CA + 80% de C. A cana-de-a??car foi corrigida com ureia/sulfato de am?nio (ureia/SA), na propor??o de 9:1, sendo as dietas isoproteicas (aproximadamente 12% de PB na base da MS). Os dados foram analisados utilizando o procedimento MIXED do SAS (vers?o 9.1), utilizando-se an?lise de regress?o e 5% como n?vel cr?tico de probabilidade para o erro tipo I. O consumo de mat?ria seca (MS), expresso em kg/dia ou g/kg de peso corporal foi influenciado (P<0,05) pelos n?veis de concentrado, estimando-se consumo m?ximo com 63,61 e 75,04%, respectivamente. Os demais consumos calculados em kg/dia tamb?m foram influenciados (P<0,05) pelos n?veis de concentrado, estimando-se consumos m?ximos com 63,21; 63,78; 53,14; 64,31; 32,49; 88,47 e 55,46% de concentrado na dieta, para MO, PB, FDNcp, NDT, FDNi, FDNcpD e CNF, respectivamente. O ponto de m?ximo para as vari?veis expressas em g/kg de peso corporal foi obtido com 56,94; 33,25 e 63,93% de concentrado para FDNcp, FDNi e NDT, respectivamente. O Pool (kg/dia) foi aumentado linearmente ? medida que se elevou os n?veis de concentrado para MS, PB, MO e CNF. Comportamento similar foi observado para ki (h-1) da MS, PB, MO, FDNcp e CNF. As taxas de digest?o (kd h-1) da MS, MO e FDNcp e a taxa de passagem (kp h-1) da PB, aumentaram linearmente com a eleva??o dos n?veis de concentrado na dieta. Estimaram-se m?ximos fluxos omasais (kg/dia) com 52,22; 51,78; 80,83 e 31,45% de concentrado na dieta, respectivamente, para MS, MO, CNF e FDNi. As digestibilidades aparentes (DA) da MS, EE e CNF tamb?m foram influenciadas pelos n?veis de concentrado na dieta. As digestibilidades ruminais da MS e FDN aumentaram linearmente (P<0,05) com a adi??o de n?veis crescentes de concentrado . A efici?ncia microbiana calculada a partir dos derivados de purina na urina n?o foi influenciada (P>0,05) pelos n?veis de concentrado na dieta. Houve intera??o entre tempo e tratamento para o pH ruminal. Para cada tratamento, os valores de pH no l?quido ruminal apresentaram comportamento quadr?tico em fun??o do tempo, estimando-se valores m?nimos de 6,83; 6,78; 6,55; 6,76 e 6,36 nos tempos de 11,29; 8,26; 11,62; 11,09 e 10,31 horas ap?s a alimenta??o para as dietas contendo 0, 20, 40, 60 e 80 % de concentrado, respectivamente. N?o houve efeito de intera??o entre tratamento e tempo e tampouco de tratamento (P>0,05) sobre a concentra??o de N-NH3/100 mL. Mas foi observado efeito quadr?tico de tempo ap?s a alimenta??o (P<0,05), sobre esta vari?vel estimando-se concentra??o m?nima de 9,64 mg de N-NH3 /100 mL ?s 15,9 horas ap?s a alimenta??o. Conclui-se que n?veis pr?ximos de 65% de concentrado resultam em maior ingest?o de energia em dietas contendo cana-de-a??car.
publishDate 2013
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2013-08-28
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-01-05T11:34:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-01-05T11:34:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SALOM?O, Bernardo Murta. Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado. 2013. 54 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/320
identifier_str_mv SALOM?O, Bernardo Murta. Desempenho produtivo de bovinos alimentados com dietas contendo cana-de-a??car com diferentes n?veis de concentrado. 2013. 54 p. Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Zootecnia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, 2013.
url http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/320
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv UFVJM
publisher.none.fl_str_mv UFVJM
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFVJM
instname:Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron:UFVJM
instname_str Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
instacron_str UFVJM
institution UFVJM
reponame_str Repositório Institucional da UFVJM
collection Repositório Institucional da UFVJM
bitstream.url.fl_str_mv http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/6/bernardo_murta_salomao.pdf.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/5/license.txt
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/2/license_url
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/3/license_text
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/4/license_rdf
http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/320/1/bernardo_murta_salomao.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv af93e67d37abe4f7c57bd70a8bb6dac3
f5c843397da71f5d32b775fd8c4cbf56
3d480ae6c91e310daba2020f8787d6f9
cd35a96ae2bbe574df8750220ee27ea0
e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7
15feb0d656e2880a46734eb591340e74
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFVJM - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufvjm.edu.br
_version_ 1797408178176000000