Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Pezarini, Agnaldo Ronie lattes
Orientador(a): Maciel, Maria Delourdes lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Cruzeiro do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/983
Resumo: Esta tese resultou de uma pesquisa qualitativa do tipo intervenção, que tratou da temática Argumentação no Ensino de Ciências e de Biologia, com estudantes do Ensino Fundamental (9º ano) e Médio (3ª série) de uma escola pública estadual localizada no Município de Campinas (São Paulo). Buscamos responder as seguintes questões: 1. O uso de um modelo didático misto, pautado no Padrão de Toulmin e na perspectiva de Bonini, propicia a construção de argumentos e argumentações bem estruturados por parte dos estudantes? 2. Esse modelo misto possibilita identificar nas argumentações construídas pelos alunos qual o lugar e qual a relação entre explicação e narração no processo de argumentação? Justificamos esta pesquisa pelo fato de termos verificado, em nossa prática docente, que, de modo geral, os estudantes necessitam de uma condução durante o processo de reflexão sobre os problemas investigados nas aulas de Ciências e Biologia, para que seus argumentos sejam coerentes e válidos, mas essa condução não é prevista no Padrão de Argumentação de Toulmin (PAT). Paralelamente, as perspectivas de Bonini apontam para sequências de ações envolvendo a explicação e a narração no processo de argumentação, fato que nos levou a pensar num modelo misto. Assim, o objetivo geral da pesquisa foi identificar, analisar e compreender se o uso de um modelo misto, pautado nos referidos autores, facilita a construção da argumentação por parte dos estudantes e qual a contribuição da explicação e da narração nesse processo. Para a intervenção, aplicamos um questionário diagnóstico para conhecer qual a concepção de argumentação e a habilidade argumentativa dos alunos em relação aos temas abordados nas aulas de Ciências e Biologia. A seguir, desenvolvemos e aplicamos Sequências Didáticas durante a intervenção, que foi realizada em três fases distintas, quando os participantes construíram argumentos e argumentações (1. sem qualquer intervenção; 2. com intervenção e uso do conceito de argumentação do Padrão de Toulmin; 3. com intervenção e uso do Modelo Didático Misto) as quais foram analisadas quanto ao nível de qualidade, sob a perspectiva de Penha. Após a intervenção, realizamos um Grupo Focal para verificar qual a nova concepção dos estudantes sobre argumentação e identificar mudanças agregadas à formação desses. O passo seguinte foi triangular os dados obtidos com a aplicação do questionário e grupo focal, a fim de identificar convergências, divergências e complementar os resultados da pesquisa que, de modo geral, evidenciaram que o modelo didático misto (MDM) contribuiu para que os estudantes aprendessem a construir argumentos e argumentações de qualidade, possibilitando identificar qual é o lugar e a relação da explicação e da narração com a argumentação. Assim, reafirmamos que a argumentação é condição para o desenvolvimento do raciocínio científico dos alunos e que a qualidade das argumentações produzidas por eles pode ser favorecida com o emprego de estratégias didáticas diversificadas, sob uma perspectiva educativa pautada pelo propósito da cultura científica.
id UNICSUL-1_e536d933e01c65f32f87e6b9f5be049f
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/983
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2020-08-28T20:07:07Z2020-07-292020-08-28T20:07:07Z2020-07-29PEZARINI, A. R. Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia. 339 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2020.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/983Esta tese resultou de uma pesquisa qualitativa do tipo intervenção, que tratou da temática Argumentação no Ensino de Ciências e de Biologia, com estudantes do Ensino Fundamental (9º ano) e Médio (3ª série) de uma escola pública estadual localizada no Município de Campinas (São Paulo). Buscamos responder as seguintes questões: 1. O uso de um modelo didático misto, pautado no Padrão de Toulmin e na perspectiva de Bonini, propicia a construção de argumentos e argumentações bem estruturados por parte dos estudantes? 2. Esse modelo misto possibilita identificar nas argumentações construídas pelos alunos qual o lugar e qual a relação entre explicação e narração no processo de argumentação? Justificamos esta pesquisa pelo fato de termos verificado, em nossa prática docente, que, de modo geral, os estudantes necessitam de uma condução durante o processo de reflexão sobre os problemas investigados nas aulas de Ciências e Biologia, para que seus argumentos sejam coerentes e válidos, mas essa condução não é prevista no Padrão de Argumentação de Toulmin (PAT). Paralelamente, as perspectivas de Bonini apontam para sequências de ações envolvendo a explicação e a narração no processo de argumentação, fato que nos levou a pensar num modelo misto. Assim, o objetivo geral da pesquisa foi identificar, analisar e compreender se o uso de um modelo misto, pautado nos referidos autores, facilita a construção da argumentação por parte dos estudantes e qual a contribuição da explicação e da narração nesse processo. Para a intervenção, aplicamos um questionário diagnóstico para conhecer qual a concepção de argumentação e a habilidade argumentativa dos alunos em relação aos temas abordados nas aulas de Ciências e Biologia. A seguir, desenvolvemos e aplicamos Sequências Didáticas durante a intervenção, que foi realizada em três fases distintas, quando os participantes construíram argumentos e argumentações (1. sem qualquer intervenção; 2. com intervenção e uso do conceito de argumentação do Padrão de Toulmin; 3. com intervenção e uso do Modelo Didático Misto) as quais foram analisadas quanto ao nível de qualidade, sob a perspectiva de Penha. Após a intervenção, realizamos um Grupo Focal para verificar qual a nova concepção dos estudantes sobre argumentação e identificar mudanças agregadas à formação desses. O passo seguinte foi triangular os dados obtidos com a aplicação do questionário e grupo focal, a fim de identificar convergências, divergências e complementar os resultados da pesquisa que, de modo geral, evidenciaram que o modelo didático misto (MDM) contribuiu para que os estudantes aprendessem a construir argumentos e argumentações de qualidade, possibilitando identificar qual é o lugar e a relação da explicação e da narração com a argumentação. Assim, reafirmamos que a argumentação é condição para o desenvolvimento do raciocínio científico dos alunos e que a qualidade das argumentações produzidas por eles pode ser favorecida com o emprego de estratégias didáticas diversificadas, sob uma perspectiva educativa pautada pelo propósito da cultura científica.This thesis resulted from a qualitative research of the intervention kind, that dealt with the topic Argumentation in Teaching Sciences and Biology, with students in Elementary School (9th grade) and Senior High School (3rd grade) of a public state school, located in the city of Campinas (São Paulo). We aimed to answer the following questions: 1. The use of a Mixed Teaching Model, based on Toulmin´s Standard and the Bonini´s perspective, enable the building of well-structured arguments by the students? 2. This mixed model allows identifying in the argumentations built by the students what is the place and what is the relation between explanation and narrative in the arguing process? We justified this research by the fact that we verified, in our teaching practices, that, in general, the students need some lead during the process of thinking about the problems investigated in Sciences and Biology classes. So, that their arguments would be coherent and valid, but this leading is not predicted in Toulmin´s Argumentation Standard (TAS). In parallel, Bonini´s perspectives aim at sequences of actions involving the explanation and the narrative in the argumentation process, fact that took us to think about a mixed model. So, the general target of the research is to identify, analyze and understand if the use of a mixed model based on the referred authors, make easy the building of the argumentation by the students and what is the contribution of the explanation and narrative in this process. For this intervention, we applied a diagnosis questionnaire to know what are the ideas of argumentation and argumentative skill of the students toward the approached issues in Sciences and Biology classes. After that, we developed and applied Teaching Sequences during the intervention that was performed in three different phases, when the participants built arguments and argumentations (1. Without any intervention; 2. With intervention and use of the argumentation concept of Toulmin´s Standard; 3. With the intervention and use of the Mixed Teaching Model), which were analyzed as to its quality, under Penha´s perspective. After the intervention, we performed a Focus Group to verify what the new conception for the students about argumentation is and to identify changes assembled to the creation of these. The next step was analyzing the obtained data with the use of the questionnaire and focus group to identify convergences, discrepancies and fulfill the results of the research that, in general, showed that the Mixed Teaching Model (MTM) contributed for the students learning on how to build arguments and quality argumentations, enabling to identify what is the place and the relation of the explanation and narrative with the argumentation. So, we reassure that the argumentation is the condition for developing of the students´ scientific reasoning and that the quality of the argumentations produced by them can be supported with the use of different teaching strategies under an educational perspective based on the objective of the scientific culture.porUniversidade Cruzeiro do SulPrograma de Pós Graduação em Ensino de Ciências e MatemáticaCruzeiro do SulBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINOArgumentaçãoEnsino de ciênciasEnsino de biologiaModelo didático mistoToulminBoniniExplicação e Narração.Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de BiologiaAppraisal and Construction of the arguments produced by students of Science and Biologyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisMaciel, Maria Delourdes13921061091http://lattes.cnpq.br/902089538925763626378436835http://lattes.cnpq.br/2576816920407278Pezarini, Agnaldo RonieABIB, M. L. V. S.; MURILLO, F. J.; LOURENÇO, A. B. Aprendendo a ensinar e a argumentar: Saberes de Argumentação Docente na formação de futuros professores de química. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 16(2), 295-316. 2016 ACEVEDO, J. A. et al. Mitos da didática das ciências acerca dos motivos para incluir a natureza da ciência no ensino das ciências. Ciência & Educação (Bauru), v. 11, n. 1, p. 1-15, 2005. ADAM, J.M. Les textes: Types et prototypes. Paris, Nathan, 1992. ADAM, J.M. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008. (Título original: La Linguistique textuelle: Introduction à analyse textuelle dês discours). ALMEIDA, P.; CÉSAR, M. Contributos da interacção entre pares, em aulas de ciências, para o desenvolvimento de competências de argumentação. Interacções, p. 163-196, 2007. ALMEIDA RABONI, P. C., et al. O Currículo de Ciências da Natureza do Estado de São Paulo: fundamentos didático-epistemológicos e político-pedagógicos. ARIZA, R. P.; HARRES, J. B. S. A epistemologia evolucionista de Stephen Toulmin e o ensino de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, p. 70-83, 2002. ARROYO, M. G. Quem de-forma o profissional do ensino? Revista de Educação AEC, Brasília, 14(58): 16-21, outubro/dezembro, 1985. BACHELARD, G. A formação do espírito científico – Contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 5ª reimpressão. 316p. Ed. Contraponto, Rio de Janeiro, 1996. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70, 2006. BAYERL, G. S. O Ensino de Ciências Físicas por Investigação: uma experiência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2016. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo. BELL, B.; PEARSON, J. Better learning. International Journal of Science Education, v. 14, n°3, p. 349-361, 1992 BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educação em ciências. Porto Alegre: CECIRS/SERS, 1996. BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio discursivo. São Paulo: EDUC, 1999. BONINI, A. A noção de sequência textual na análise pragmático-textual de Jean-Michel Adam. In: MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Org.) Gêneros: teorias, métodos, debates. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2007 BOULTER, C. J.; GILBERT, J. K. Argument and Science education. In: Costello, P.J. M. e Mitchell, S. (edts). Competing and consensual voices: the theory and pratice of argument. Multilingual Matters LTD, 1995. Cap.6, p. 84 – 98. BRASIL. Ministério da educação (MEC), conselho nacional de educação (CNE), câmara de educação básica (CEB). Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1997. Brasília: MEC/CNE/CEB, 1997. _________________________________, Secretaria de educação média e tecnológica (SEMTEC). Parâmetros nacionais para o ensino médio: parte III – ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. _________________________________, Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 2002. _________________________________, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: alfabetização em foco: projetos didáticos e sequências didáticas em diálogo com os diferentes componentes curriculares: ano 03, unidade 06 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. - Brasília: MEC, SEB, 2012. 47 p. 2012 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018. BRETON, P. A argumentação na comunicação. 1ª ed. Bauru SP: EDUSC, 1999. (Tradução do original francês L’argumentation dans la communica-tion, Paris, Éditions La Découverte 1996). BRIGANDT, I. Why the Difference Between Explanation and Argument Matters to Science Education. Science & Education, 25(1), 251-275. 2016 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D. PESSOA DE CARVALHO, A. M.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005 CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; GIL-PÉREZ, D.; CARRASCOSA, J.; MARTÍNEZ TERRADES, I.A emergência da didáctica das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, vol. 14, núm. 1, pp. 155-195. 2001 CAPECCHI, M. C. V. M; CARVALHO, A. M. P. Interações discursivas na construção e explicações para fenômenos físicos em sala de aula. VII. EPEF, Florianópolis, 2000. Anais CAPECCHI, M. C. V. M.; CARVALHO, A. M. P. Argumentação numa Aula de Física. In: CARVALHO, A. M. P. (org). Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. Ed. Thomson: São Paulo, SP, 2004. CARVALHO, A. D. F. A racionalidade pedagógica da ação dos formadores de professores: um estudo sobre a epistemologia da prática docente nos Cursos de Licenciatura da Universidade Federal do Piauí. Universidade Federal do Ceará. Tese. 2007 CASTRO, M.H.G. Carta da Secretária. In: SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Educação Física. São Paulo: SEE, 2008. CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2004. (Tradução do original francês Dictionnaire D´Analyse du Discours, Paris, Éditions du Seuil, 2002). CHASSOT, A. Ensino de ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, p. 13-44. 2004. CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo., Companhia das Letras, 2002. COMPIANI, M. As geociências no ensino fundamental: um estudo de caso sobre o tema: “A formação do Universo”. Campinas, SP, 1996. (Tese de Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. CONRADO, D. M.; NUNES-NETO, N. F.; EL-HANI, C. N. Argumentação sobre problemas socioambientais no ensino de biologia. Educação em Revista, v. 31, p. 329-357, 2015 COSTA, A. Desenvolver a capacidade de argumentação dos estudantes: um objectivo pedagógico fundamental. Revista Iberoamericana de Educación, v. 46, n. 5, p. 1-8, 2008. DAMIANI, M. F. et al. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de educação, n. 45, p. 57-67, 2013. DAMIANI, M. F. Sobre pesquisas do tipo intervenção. In: ENDIPE – Encontro nacional de didática e práticas de ensino,16., 2012, Campinas. Anais ...Campinas: Junqueira e Marins Editores, 2012. Livro 3. p. 002882. DELIZOICOV, N. C.; SLONGO, I. I. P. O ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental: elementos para uma reflexão sobre a prática pedagógica. Série-Estudos-Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, n. 32, p. 205-221, 2013 DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introduction: The discipline and practice of qualitative research. In: ______; ______ (Eds.). The Sage Handbook of qualitative research. 4. ed. Thousand Oaks: Sage, p. 1 – 32. 2005 DRIVER, R.; NEWTON, P. E OSBORNE, J. Establishing the norms of scientific argumentation in classrooms. Science Education, v.84, n.3, pp.287-312, 2000 DUCATTI SILVA, K.C. A formação no curso de Pedagogia para o ensino de ciências nas séries iniciais. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília, SP DUCROT. O. Provar e dizer. São Paulo: Global, 1981. DUSCHL, R. A. Más allá del conocimiento: los desafíos epistemológicos y sociales de la enseñanza mediante el cambio conceptual. Enseñanza de Las Ciencias, v.13, n.1, p. 3- 14. 1995 DUSCHL, R. A.; OSBORNE, J. Supporting and promoting argumentation discourse in science education. Studies in Science Education, v. 38, p. 39-72. 2002. EEMEREN, F. H. V.; GROOTENDORST, R.; HENKEMANS, F. S.; BLAIR, J. A.; JOHNSON, R. H.; KRABBE, E.C.W.; PLANTIN, C.; WALTON, D. N.; WILLARD, C. A.; WOODS, J; ZAREFSKY, D. Fundamentals of argumentation theory: A handbook of historical backgrounds and contemporary developments. Mahwah, N.J.: Lawrence Erlbaum, 1996. ERDURAN, S.; SIMON, S.; OSBORNE, J. TAPping into argumentation; developments in the application of Toulmin’s argument pattern for studying Science discourse. Science Education, v. 88, n.6, pp. 915-933, 2004 FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2009 FOUREZ, G. Quéntendre par îlot de rationalité? Et par îlot interdisciplinaire de rationalité?. Aster, 25: pp. 217-225, 1997 FOUREZ, G. Crise no ensino de ciências? Investigações em ensino de ciências, v. 8, n. 2, p. 109-123, 2003. FUJII, R. S. O RPG como ferramenta de ensino: As contribuições do RPG para a argumentação no ensino de Biologia. Revista Contexto & Educação, v. 26, n. 86, p. 102-118, 2011. GALINARI, M. M. A polissemia do logos e a argumentação. Contribuições sofísticas para a Análise do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, Ilhéus, n.1, p. 93-103, nov. 2011. GARCÍA PÉREZ, F.F. Los modelos didácticos como instrumento de análisis y de intervención en la realidad educativa. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona, n.207. 2000. GIL PEREZ. D. New Trends, in science education. Internacional Journal Science Education. v. 18, n. 8. p. 889-901, 1996. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 184p. 1999 GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 184p. 2020 GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. GONDIM, S. M. G. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação , v. 12, n. 24, p. 149-161, 2003 GOUVÊA, G.; LEAL, M. C. Alfabetização científica e tecnológica e os museus de Ciência. In: GOUVÊA, Guaracira; MARANDINO, Marta; LEAL, Maria C. (Org.). Educação e museu – a construção social do caráter educativo dos museus de ciência. Rio de Janeiro: ACCES, 2003. GRANDI, L.; MOTOKANE, M. Reflexões sobre as características de um trabalho de campo que estimule a argumentação e a enculturação científica dos alunos. Enseñanza de las Ciencias, Número Extra VIII Congreso Internacional sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias, Barcelona, pp. 849-852, 2009 KELLER-FRANCO, E.; MASETTO, M.T. Formação docente em processos de mudança: Análise de uma proposta de inovação curricular em cursos de licenciatura. Rev. Port. de Educação, Braga, v. 31, n. 2, p. 153-174, dez. 2018. KELLY, G. J. Inquiry, Activity, and Epistemic Practice. In Duschl, R. A., & Grandy, R. E. (Orgs.), Teaching Scientific Inquiry. Brill Sense, p. 99-117. 2008 HAMID, M. M.; GONÇALVES, S. R. V. Reforma Educacional e BNCC: implicações no processo formativo dos estudantes do Ensino Médio. Encontro Textos e Contextos da Docência Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 13, 14 e 15 de maio de 2019. p. 106. HEWSON, P. W. Resourses for Science learning: tools, tasks, and environment. International Journal of Science and Mathematics Education. v. 2, p. 201-225, 2004 HEWSON, P. W; THORLEY, N. R. The conditions of conceptual change in the classroom. International Journal of Science Education, v. 11, n. 5, p. 541-553. 1989 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP. Relatório Nacional PISA 2012: Resultados brasileiros. São Paulo: Fundação Santillana, 2012. JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. Diseño curricular: indagación y razonamiento con el lenguaje de las ciencias. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, vol. 16, no 2, p. 203-216. 1998 JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M.P.; DÍAZ DE BUSTAMANTE, “Discurso de Aula y Argumentación en la Clase de Ciências: Cuestiones Teóricas y Metodológicas”, Enseñanza de las Ciencias, v.21, n.3, 359-370, 2003 JIMÉNEZ ALEIXANDRE, M. P.; AGRASO, M. F. A argumentação sobre questões sociocientíficas: processos de construção e justificação do conhecimento em sala de aula. Educação em revista, v. 43, 13-33, jun. 2006 JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. 10 ideas clave: Competencias en argumentación y uso de pruebas. 1ª. ed. Espanha: Graó, 2010. JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. Argumentación y uso de las pruebas: Construcción, evaluación y comunicación de explicaciones en Biología y Geología. En Didáctica de la biologia y la geologia. Secretaría General Técnica, p. 129-150. 2011 JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P.; BROCOS, P. Desafios metodológicos na pesquisa da argumentação em ensino de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 17, n. spe, p. 139-159, 2015. JIMÉNEZ‐ALEIXANDRE, M. P.; BUGALLO RODRÍGUEZ, A.; DUSCHL, R. A. “doing the lesson” or “doing science”: argument in high school genetics. Science education, v. 84, n. 6, p. 757-792, 2000. JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P.; ERDURAN, S. Argumentation in Science Education: An overview. In: ERDURAN, S.; JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. (Ed.). Argumentation in Science Education: Perspectives from Classroom-Based Research. Dordrecht: Springer, p.3-27. 2008 JOSÉ, W. D., ANGOTTI, J. A. P., DE BASTOS, F. P. Ensino de Física por meio de questões do PISA associadas a Temas Estruturadores e Conceitos Unificadores. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 33, n. 2, p. 333-354, ago. 2016. KELLY, G. J. Inquiry, activity and epistemic practice. In: DUSCHL, R.; GRANDY, R. (Eds.). Teaching Scientific Inquiry: Recommendations for research and implementation. Rotterdam: Sense Publishers, p. 99-117.2007 KNORR-CETINA, K. Epistemic cultures: How the sciences make knowledge. Cambridge, MA: Harvard University Press. 1999 KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EDUSP, 1987. KUHN, D. Science Argumentation: implications for teaching and learning scientific thinking. Science Education, v. 7, n. 3, p. 319-337, 1993. LEONT’EV, A. N. Activity, consciousness, and personality. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1978. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. LINHARES QUEIROZ, S.; PASSOS SÁ, L. O espaço para a argumentação no ensino superior de química. Educación química, vol. 20, no 2, p. 104-110. 2009 LOCATELLI, R. J. Uma análise do raciocínio utilizado pelos alunos ao resolverem os problemas propostos nas atividades de conhecimento físico. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. LONGINO, H. E. Science as social knowledge: Values and objectivity in science inquiry. Princeton: Princeton University Press. 1990 LÜDKE, M; CRUZ, G. B.; BOING, L. A. A pesquisa do professor da educação básica em questão. Revista Brasileira de Educação, v.14, n.42, p. 456-602, set./dez. 2009. MARCO, B. La alfabetización científica. In Didáctica de las ciencias experimentales: teoría y práctica de la enseñanza de las ciencias (pp. 141-164). Editorial Marfil. 2000 MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, I; OGBORN, J; KRESS, G. Explicando uma explicação. Ensaio. v.1, n1.p.29-46, 1999. MATTHEWS, M. R. História, Filosofia e ensino de Ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 12, n. 3, p. 164-214, dez. 1995. MEANS, M. L.; VOSS, J. F. Who reasons well? Two studies of informal reasoning among children of different grade, ability, and knowledge levels. Cognition and Instruction, 14, 139–178, 1996. MEDINA, M.; SANMARTÍN, J. El programa tecnología, ciencia, natureza y sociedad. In: Ciencia, tecnología y sociedad: estudos interdisciplinares en la universidad, em la educación y en la gestión pública. Barcelona: anthropos, p. 114-121. 1990 MÉHEUT, M. Teaching-Learning Sequences Tools For Learning And/Or Research. Research And The Quality Of Science Education, part. 4, Editora Springer, Paris, 2005. MENEZES, L. C. Formar professores: tarefa da universidade. In: CATANI, B. et alii. (Orgs.). Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Brasiliense, p. 115-125.1987 MINAYO, M. C. S. Introdução. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R. (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp. 19-51. 2010 MONTEIRO, M. A. A.; TEIXEIRA, O. P. B. Uma análise das interações dialógicas em aulas de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. Investigações em Ensino de Ciências, v. 9, n. 3, p. 243-263, 2004. MOREIRA, A. F. Currículo, cultura e formação de professores. Educar em revista, n. 17, p. 39-52, 2001. MORGAN, D. L. Focus group as a qualitative research. Qualitative Research Methods Series. 16. London: Sage Publications, 1987. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2005 MOTTA, M. B.; LIRA, M. R. A tessitura do discurso argumentativo numa sala de aula de ciencias. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, n. Extra, p. 276-279, 2013. NARDI, R.; GATTI, S. R. T. Uma revisão sobre as investigações construtivistas nas últimas décadas: concepções espontâneas, mudança conceitual e ensino de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 6, n. 2, 2004. NASCIMENTO, F.; FERNANDES, H. L.; MENDONÇA, V. M. de. O ensino de ciências no Brasil: história, formação de professores e desafios atuais. Revista HISTEDBR On-Line, 10(39), p. 225-249, 2010 NASCIMENTO, S. S.; VIEIRA, R. D. Contribuições e limites do padrão de argumento de Toulmin aplicado em situações argumentativas de sala de aula de ciências. Revista brasileira de pesquisa em Educação em Ciências, v. 8, n. 2, 2008. NIEDDERER, H.; GOLDBERG, F.; DUIT, R. Towards Learning Process Studies: A review of the Workshop on Research in Physics Learning. In DUIT, R., GOLDBERG, F. and NIEDDERER, H. (Eds.). Research in Physics Learning: Theoretical Issues and Empirical Studies, IPN, Kiel., 10-28. 1991 NETO, J. E. S.; BRITO CRUZ, M. E. UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE PERFUMES E ESSÊNCIAS PARA O ENSINO DE FUNÇÕES ORGÂNICAS OXIGENADAS. Revista Dynamis. FURB, Blumenau, v.24, n.1, p.3-19, 2018 NEWTON, P., DRIVER, R., & OSBORNE, J. The place of argumentation in the pedagogy of school science. In J. Gilbert (Ed.), The RoutledgeFalmer reader in science education (pp. 97-109). Londres: RoutledgeFalmer. 2004 NUSSBAUM, J. Classroom conceptual change: philosophical perspectives. International Journal of Science Education, 11:530-540. 1989. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE. PISA 2015 – Matriz de Avaliação de Ciências, 2015a. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/marcos_referenciais/2015/m atriz_de_ciencias_PISA_2015.pdf OSBORNE, J. Arguing to learn science: The role of collaborative, critical discourse. Science, 328(5977), p. 463-466. 2010 OSBORNE, J.; ERDURAN, S.; SIMON, S. Enhancing the quality of argumentation in school science. Journal of Research in Science Teaching. v.41, n.10, p.994-1020. 2004 PEDUZZII, L. O. Q. As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a História e a Filosofia da Ciência em um curso de Mecânica. Tese de Doutorado. Centro de Ciências da Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, 850 p. 1998 PENHA, S. P. Atividades Sociocientíficas em sala de aula de Física: as argumentações dos estudantes. Tese de Doutorado – Programa Interunidades em Ensino de Ciências. 1v. 470 p. Universidade de São Paulo, SP. 2012. PENHA, S. P.; CARVALHO, A. M. P. Proposição de uma Ferramenta Analítica para avaliar a Qualidade da Argumentação em Questões Sociocientíficas. In. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), X, 2015. Florianópolis. Anais. PERELMAN, C.; OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da argumentação: a nova retórica. [prefácio Fábio Ulhôa Coelho; tradução Maria Ermantina Galvão G. Pereira]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PEZARINI, A. R; MACIEL, M. D. O ensino de ciências pautado nos vieses CTS e das questões sociocientíficas para a construção da argumentação: um olhar para as pesquisas no contexto brasileiro. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 9, n. 5, p. 169-188, 2018. PIZARRO, M. V.; JUNIOR, J. L. Indicadores de alfabetização científica: uma revisão bibliográfica sobre as diferentes habilidades que podem ser promovidas no ensino de ciências nos anos iniciais. Investigações em Ensino de Ciências, v. 20, n. 1, p. 208-238, 2016. POSNER, G. J.; STRIKE, K. A.; HEWSON, P. W. & GERZOG, W. A. Accomodation of a scientific conception: toward a theory of conceptual change. Science Education, v. 66, n. 2, p. 211-227. 1982 RABONI, P. C. A.; FUJITA, O. M.; SILVA, T. G.; SCALABRINI, D. C. G. O Currículo de Ciências da Natureza do Estado de São Paulo: fundamentos didáticoepistemológicos e político-pedagógicos. Anais [do] III Congresso Nacional de Formação de Professores e do XIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores: por uma revolução no campo da formação de professores [recurso eletrônico], 11 a 13 de abril de 2016/Coordenação Maria Lourdes Spazziani, Laurence Duarte Colvara.: UNESP/Prograd, 2016. ROCHA, M. L.; AGUIAR, K. F. Pesquisa-intervenção e a produção de novas análises. Psicologia: ciência e profissão, 2003, vol. 23, no 4, p. 64-73. 2003 SÁ IBRAIM, S.; JUSTI, R. Influências de um ensino explícito de argumentação no desenvolvimento dos conhecimentos docentes de licenciandos em Química. Ciência & Educação (Bauru), v. 23, n. 4, p. 995-1015, 2017. SADLER, T. D.; DONNELLY, L. A. Socioscientific argumentation: The effects of content knowledge and morality. International Journal of Science Education, vol. 28, no 12, p. 1463-1488. 2006 SANMARTÍ, N. Didáctica de las ciências en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Editorial Síntesis. 2002 SANTOS, R.; FRENEDOZO, R. C. Uma análise crítica sobre o atual currículo oficial da rede de ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. 2017. Anais. SANTOS, S. L. O trabalho com argumentação em ambientes de ensinoaprendizagem: um desafio persistente. Uni-pluriversidad, v. 12, n. 3, p. 23-37, 2012. SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias /Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Luis Carlos de Menezes. – 1. ed. atual. – São Paulo: SE, 152 p. 2012 SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências. v. 13, n. 3, p. 333-352, 2008 _________________________________. Uma análise de referenciais teóricos sobre a estrutura do argumento para estudos de argumentação no ensino de Ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 13 n. 3, 243-262. 2011a _________________________________. Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Ciência & Educação, v. 17, n. 1, p. 97-114, 2011b. __________________________________. A construção de argumentos em aulas de ciências: o papel dos dados, evidências e variáveis no estabelecimento de justificativas. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 20, n. 2, p. 393-410, 2014. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Autores Associados, 1997. SCHWARZ, B. B. Argumentation and Education: Theoretical Foundations and Practices. In: MIRZA, N. M. e PERRET-CLERMONT, A.-N. (Ed.). Argumentation and Learning. Dordretch: Springer, p.91-126. 2009 SCHWARZ, B. B., NEUMAN, Y., GIL, J., & ILYA, M. Construction of collective and individual knowledge innargumentative activity. Journal of the Learning Sciences, v.12, n. 2, pp. 219 – 256, 2003. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, São Paulo. SARESP: documento de implantação. São Paulo: FDE, 1996. SIERRA, D. F. M.; PÉREZ, L. F. M. Argumentación en estudiantes de educación média y habilidad del profesor para su desarrollo: una discusión en el aula sobre implicaciones sociales y ambientales de la producción de etanol. Nodos y nudos, v. 3, n. 27, p. 30-42, 2009. SILVA, A. F. A. Ensino e aprendizagem de Ciências nas séries iniciais: concepções de um grupo de professoras em formação. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006 SILVA, A. H. et al. Análise de conteúdo: fazemos o que dizemos? Um levantamento de estudos que dizem adotar a técnica. Conhecimento interativo, v. 11, n. 1, p. 168-184, 2017. SIMON, S.; ERDURAN, S.; OSBORNE, J. Learning to teach argumentation: research and development in the science classroom. International Journal of Science Education, v, 28, n. 2-3, p.235-260. 2006 SPRATT, C.; WALKER, R.; ROBINSON, B. Mixed research methods. Practitioner Research and Evaluation Skills Training in Open and Distance Learning. Commonwealth of Learning, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. 17a. ed. São Paulo: Cortez, 132p. 2009 TOULMIN, S. E. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2. Ed., 2006 TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005 TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. UNESCO. Educação: Um tesouro a descobrir. Porto: Asa. [Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, coord. por Jacques Delors (Relatório Delors)] 1996 VAN EEMEREN, F. H.; GROOTENDORST, R. A systematic theory of argumentation: the pragmadialectical approach. New York: Cambridge University Press, 2004. VENVILLE, GRADY J.; DAWSON, VAILLE M. The impact of a classroom intervention on grade 10 students' argumentation skills, informal reasoning, and conceptual understanding of science. Journal of Research in Science Teaching, v. 47, n. 8, p. 952-977, 2010. VIANNA, I. O. A. A formação de docentes no Brasil: história, desafios atuais e futuros. In: RIVERO, C. M. L. e GALLO, S. (orgs.). A formação de professores na sociedade do conhecimento. Bauru: Edusc, p. 21-54. 2004 VIEIRA, R. D. et al. Argumentação e orientações discursivas na educação em ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 17, n. 3, p. 707-725, 2015. VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S.S. Avaliações de argumentação de licenciandos em física sobre um episódio de estágio curricular: em que critérios eles se baseiam? XI encontro de pesquisa em ensino de física, Curitiba, 2008. Anais 321 ___________________________. Argumentação no ensino de ciências: tendências, práticas e metodologia de análise. Curitiba: Appris. 2013 VILLANI, C. E. P.; NASCIMENTO, S. S. A argumentação e o ensino de ciências: uma atividade experimental no laboratório didático de física do ensino médio. Investigações em ensino de Ciências, v. 8, n. 3, p. 187-209, 2003. VYGOTSKY, L. El desarrollo de los procesos psicológicos superiores. Edit. Crítica, España. 2000 ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da f. Rosa. Porto alegre: Artmed, 1998. ZANOTELLO, M.; PIRES, M. O. C. Discursos sobre o currículo oficial do estado de São Paulo no contexto de um curso de formação continuada para professores de Física. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 22, n. 1, p. 43-63, Mar. 2016 ZEMBAL-SAUL, C. Learning to teach elementary school science as argument. Science Education, Hoboken, v. 93, n. 4, p. 687-719, 2009. ZOHAR A. Formação de Professores de Ciências e Desenvolvimento Profissional em Argumentação. In: Erduran S., Jiménez-Aleixandre MP (eds) Argumentation in Science Education. Biblioteca de Educação em Ciência e Tecnologia, vol. 35. Springer, Dordrecht. 2007info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALAgnaldo Ronie Pezarini.pdfAgnaldo Ronie Pezarini.pdfteseapplication/pdf3071832http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/983/1/Agnaldo%20Ronie%20Pezarini.pdfb7c8c8d37a8199e6e7a8f263a9edff87MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/983/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/9832020-08-28 17:09:20.843oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/983Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2020-08-28T20:09:20Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Appraisal and Construction of the arguments produced by students of Science and Biology
title Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
spellingShingle Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
Pezarini, Agnaldo Ronie
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
Argumentação
Ensino de ciências
Ensino de biologia
Modelo didático misto
Toulmin
Bonini
Explicação e Narração.
title_short Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
title_full Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
title_fullStr Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
title_full_unstemmed Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
title_sort Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia
author Pezarini, Agnaldo Ronie
author_facet Pezarini, Agnaldo Ronie
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maciel, Maria Delourdes
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 13921061091
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9020895389257636
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 26378436835
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2576816920407278
dc.contributor.author.fl_str_mv Pezarini, Agnaldo Ronie
contributor_str_mv Maciel, Maria Delourdes
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEM::METODOS E TECNICAS DE ENSINO
Argumentação
Ensino de ciências
Ensino de biologia
Modelo didático misto
Toulmin
Bonini
Explicação e Narração.
dc.subject.por.fl_str_mv Argumentação
Ensino de ciências
Ensino de biologia
Modelo didático misto
Toulmin
Bonini
Explicação e Narração.
description Esta tese resultou de uma pesquisa qualitativa do tipo intervenção, que tratou da temática Argumentação no Ensino de Ciências e de Biologia, com estudantes do Ensino Fundamental (9º ano) e Médio (3ª série) de uma escola pública estadual localizada no Município de Campinas (São Paulo). Buscamos responder as seguintes questões: 1. O uso de um modelo didático misto, pautado no Padrão de Toulmin e na perspectiva de Bonini, propicia a construção de argumentos e argumentações bem estruturados por parte dos estudantes? 2. Esse modelo misto possibilita identificar nas argumentações construídas pelos alunos qual o lugar e qual a relação entre explicação e narração no processo de argumentação? Justificamos esta pesquisa pelo fato de termos verificado, em nossa prática docente, que, de modo geral, os estudantes necessitam de uma condução durante o processo de reflexão sobre os problemas investigados nas aulas de Ciências e Biologia, para que seus argumentos sejam coerentes e válidos, mas essa condução não é prevista no Padrão de Argumentação de Toulmin (PAT). Paralelamente, as perspectivas de Bonini apontam para sequências de ações envolvendo a explicação e a narração no processo de argumentação, fato que nos levou a pensar num modelo misto. Assim, o objetivo geral da pesquisa foi identificar, analisar e compreender se o uso de um modelo misto, pautado nos referidos autores, facilita a construção da argumentação por parte dos estudantes e qual a contribuição da explicação e da narração nesse processo. Para a intervenção, aplicamos um questionário diagnóstico para conhecer qual a concepção de argumentação e a habilidade argumentativa dos alunos em relação aos temas abordados nas aulas de Ciências e Biologia. A seguir, desenvolvemos e aplicamos Sequências Didáticas durante a intervenção, que foi realizada em três fases distintas, quando os participantes construíram argumentos e argumentações (1. sem qualquer intervenção; 2. com intervenção e uso do conceito de argumentação do Padrão de Toulmin; 3. com intervenção e uso do Modelo Didático Misto) as quais foram analisadas quanto ao nível de qualidade, sob a perspectiva de Penha. Após a intervenção, realizamos um Grupo Focal para verificar qual a nova concepção dos estudantes sobre argumentação e identificar mudanças agregadas à formação desses. O passo seguinte foi triangular os dados obtidos com a aplicação do questionário e grupo focal, a fim de identificar convergências, divergências e complementar os resultados da pesquisa que, de modo geral, evidenciaram que o modelo didático misto (MDM) contribuiu para que os estudantes aprendessem a construir argumentos e argumentações de qualidade, possibilitando identificar qual é o lugar e a relação da explicação e da narração com a argumentação. Assim, reafirmamos que a argumentação é condição para o desenvolvimento do raciocínio científico dos alunos e que a qualidade das argumentações produzidas por eles pode ser favorecida com o emprego de estratégias didáticas diversificadas, sob uma perspectiva educativa pautada pelo propósito da cultura científica.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-08-28T20:07:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-07-29
2020-08-28T20:07:07Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-07-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PEZARINI, A. R. Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia. 339 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/983
identifier_str_mv PEZARINI, A. R. Construção e avaliação dos argumentos e das argumentações produzidas por estudantes de Ciências e de Biologia. 339 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, 2020.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/983
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABIB, M. L. V. S.; MURILLO, F. J.; LOURENÇO, A. B. Aprendendo a ensinar e a argumentar: Saberes de Argumentação Docente na formação de futuros professores de química. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 16(2), 295-316. 2016 ACEVEDO, J. A. et al. Mitos da didática das ciências acerca dos motivos para incluir a natureza da ciência no ensino das ciências. Ciência & Educação (Bauru), v. 11, n. 1, p. 1-15, 2005. ADAM, J.M. Les textes: Types et prototypes. Paris, Nathan, 1992. ADAM, J.M. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008. (Título original: La Linguistique textuelle: Introduction à analyse textuelle dês discours). ALMEIDA, P.; CÉSAR, M. Contributos da interacção entre pares, em aulas de ciências, para o desenvolvimento de competências de argumentação. Interacções, p. 163-196, 2007. ALMEIDA RABONI, P. C., et al. O Currículo de Ciências da Natureza do Estado de São Paulo: fundamentos didático-epistemológicos e político-pedagógicos. ARIZA, R. P.; HARRES, J. B. S. A epistemologia evolucionista de Stephen Toulmin e o ensino de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, p. 70-83, 2002. ARROYO, M. G. Quem de-forma o profissional do ensino? Revista de Educação AEC, Brasília, 14(58): 16-21, outubro/dezembro, 1985. BACHELARD, G. A formação do espírito científico – Contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 5ª reimpressão. 316p. Ed. Contraponto, Rio de Janeiro, 1996. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70, 2006. BAYERL, G. S. O Ensino de Ciências Físicas por Investigação: uma experiência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2016. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Espírito Santo. BELL, B.; PEARSON, J. Better learning. International Journal of Science Education, v. 14, n°3, p. 349-361, 1992 BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educação em ciências. Porto Alegre: CECIRS/SERS, 1996. BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio discursivo. São Paulo: EDUC, 1999. BONINI, A. A noção de sequência textual na análise pragmático-textual de Jean-Michel Adam. In: MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Org.) Gêneros: teorias, métodos, debates. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2007 BOULTER, C. J.; GILBERT, J. K. Argument and Science education. In: Costello, P.J. M. e Mitchell, S. (edts). Competing and consensual voices: the theory and pratice of argument. Multilingual Matters LTD, 1995. Cap.6, p. 84 – 98. BRASIL. Ministério da educação (MEC), conselho nacional de educação (CNE), câmara de educação básica (CEB). Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1997. Brasília: MEC/CNE/CEB, 1997. _________________________________, Secretaria de educação média e tecnológica (SEMTEC). Parâmetros nacionais para o ensino médio: parte III – ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. _________________________________, Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 2002. _________________________________, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: alfabetização em foco: projetos didáticos e sequências didáticas em diálogo com os diferentes componentes curriculares: ano 03, unidade 06 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. - Brasília: MEC, SEB, 2012. 47 p. 2012 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018. BRETON, P. A argumentação na comunicação. 1ª ed. Bauru SP: EDUSC, 1999. (Tradução do original francês L’argumentation dans la communica-tion, Paris, Éditions La Découverte 1996). BRIGANDT, I. Why the Difference Between Explanation and Argument Matters to Science Education. Science & Education, 25(1), 251-275. 2016 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D. PESSOA DE CARVALHO, A. M.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Cortez, 2005 CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; GIL-PÉREZ, D.; CARRASCOSA, J.; MARTÍNEZ TERRADES, I.A emergência da didáctica das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, vol. 14, núm. 1, pp. 155-195. 2001 CAPECCHI, M. C. V. M; CARVALHO, A. M. P. Interações discursivas na construção e explicações para fenômenos físicos em sala de aula. VII. EPEF, Florianópolis, 2000. Anais CAPECCHI, M. C. V. M.; CARVALHO, A. M. P. Argumentação numa Aula de Física. In: CARVALHO, A. M. P. (org). Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. Ed. Thomson: São Paulo, SP, 2004. CARVALHO, A. D. F. A racionalidade pedagógica da ação dos formadores de professores: um estudo sobre a epistemologia da prática docente nos Cursos de Licenciatura da Universidade Federal do Piauí. Universidade Federal do Ceará. Tese. 2007 CASTRO, M.H.G. Carta da Secretária. In: SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Educação Física. São Paulo: SEE, 2008. CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2004. (Tradução do original francês Dictionnaire D´Analyse du Discours, Paris, Éditions du Seuil, 2002). CHASSOT, A. Ensino de ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, p. 13-44. 2004. CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo., Companhia das Letras, 2002. COMPIANI, M. As geociências no ensino fundamental: um estudo de caso sobre o tema: “A formação do Universo”. Campinas, SP, 1996. (Tese de Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. CONRADO, D. M.; NUNES-NETO, N. F.; EL-HANI, C. N. Argumentação sobre problemas socioambientais no ensino de biologia. Educação em Revista, v. 31, p. 329-357, 2015 COSTA, A. Desenvolver a capacidade de argumentação dos estudantes: um objectivo pedagógico fundamental. Revista Iberoamericana de Educación, v. 46, n. 5, p. 1-8, 2008. DAMIANI, M. F. et al. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de educação, n. 45, p. 57-67, 2013. DAMIANI, M. F. Sobre pesquisas do tipo intervenção. In: ENDIPE – Encontro nacional de didática e práticas de ensino,16., 2012, Campinas. Anais ...Campinas: Junqueira e Marins Editores, 2012. Livro 3. p. 002882. DELIZOICOV, N. C.; SLONGO, I. I. P. O ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental: elementos para uma reflexão sobre a prática pedagógica. Série-Estudos-Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDB, n. 32, p. 205-221, 2013 DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introduction: The discipline and practice of qualitative research. In: ______; ______ (Eds.). The Sage Handbook of qualitative research. 4. ed. Thousand Oaks: Sage, p. 1 – 32. 2005 DRIVER, R.; NEWTON, P. E OSBORNE, J. Establishing the norms of scientific argumentation in classrooms. Science Education, v.84, n.3, pp.287-312, 2000 DUCATTI SILVA, K.C. A formação no curso de Pedagogia para o ensino de ciências nas séries iniciais. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília, SP DUCROT. O. Provar e dizer. São Paulo: Global, 1981. DUSCHL, R. A. Más allá del conocimiento: los desafíos epistemológicos y sociales de la enseñanza mediante el cambio conceptual. Enseñanza de Las Ciencias, v.13, n.1, p. 3- 14. 1995 DUSCHL, R. A.; OSBORNE, J. Supporting and promoting argumentation discourse in science education. Studies in Science Education, v. 38, p. 39-72. 2002. EEMEREN, F. H. V.; GROOTENDORST, R.; HENKEMANS, F. S.; BLAIR, J. A.; JOHNSON, R. H.; KRABBE, E.C.W.; PLANTIN, C.; WALTON, D. N.; WILLARD, C. A.; WOODS, J; ZAREFSKY, D. Fundamentals of argumentation theory: A handbook of historical backgrounds and contemporary developments. Mahwah, N.J.: Lawrence Erlbaum, 1996. ERDURAN, S.; SIMON, S.; OSBORNE, J. TAPping into argumentation; developments in the application of Toulmin’s argument pattern for studying Science discourse. Science Education, v. 88, n.6, pp. 915-933, 2004 FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2009 FOUREZ, G. Quéntendre par îlot de rationalité? Et par îlot interdisciplinaire de rationalité?. Aster, 25: pp. 217-225, 1997 FOUREZ, G. Crise no ensino de ciências? Investigações em ensino de ciências, v. 8, n. 2, p. 109-123, 2003. FUJII, R. S. O RPG como ferramenta de ensino: As contribuições do RPG para a argumentação no ensino de Biologia. Revista Contexto & Educação, v. 26, n. 86, p. 102-118, 2011. GALINARI, M. M. A polissemia do logos e a argumentação. Contribuições sofísticas para a Análise do Discurso. EID&A - Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, Ilhéus, n.1, p. 93-103, nov. 2011. GARCÍA PÉREZ, F.F. Los modelos didácticos como instrumento de análisis y de intervención en la realidad educativa. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales. Universidad de Barcelona, n.207. 2000. GIL PEREZ. D. New Trends, in science education. Internacional Journal Science Education. v. 18, n. 8. p. 889-901, 1996. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 184p. 1999 GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 184p. 2020 GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. GONDIM, S. M. G. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação , v. 12, n. 24, p. 149-161, 2003 GOUVÊA, G.; LEAL, M. C. Alfabetização científica e tecnológica e os museus de Ciência. In: GOUVÊA, Guaracira; MARANDINO, Marta; LEAL, Maria C. (Org.). Educação e museu – a construção social do caráter educativo dos museus de ciência. Rio de Janeiro: ACCES, 2003. GRANDI, L.; MOTOKANE, M. Reflexões sobre as características de um trabalho de campo que estimule a argumentação e a enculturação científica dos alunos. Enseñanza de las Ciencias, Número Extra VIII Congreso Internacional sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias, Barcelona, pp. 849-852, 2009 KELLER-FRANCO, E.; MASETTO, M.T. Formação docente em processos de mudança: Análise de uma proposta de inovação curricular em cursos de licenciatura. Rev. Port. de Educação, Braga, v. 31, n. 2, p. 153-174, dez. 2018. KELLY, G. J. Inquiry, Activity, and Epistemic Practice. In Duschl, R. A., & Grandy, R. E. (Orgs.), Teaching Scientific Inquiry. Brill Sense, p. 99-117. 2008 HAMID, M. M.; GONÇALVES, S. R. V. Reforma Educacional e BNCC: implicações no processo formativo dos estudantes do Ensino Médio. Encontro Textos e Contextos da Docência Universidade Federal do Rio Grande – FURG, 13, 14 e 15 de maio de 2019. p. 106. HEWSON, P. W. Resourses for Science learning: tools, tasks, and environment. International Journal of Science and Mathematics Education. v. 2, p. 201-225, 2004 HEWSON, P. W; THORLEY, N. R. The conditions of conceptual change in the classroom. International Journal of Science Education, v. 11, n. 5, p. 541-553. 1989 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP. Relatório Nacional PISA 2012: Resultados brasileiros. São Paulo: Fundação Santillana, 2012. JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. Diseño curricular: indagación y razonamiento con el lenguaje de las ciencias. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, vol. 16, no 2, p. 203-216. 1998 JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M.P.; DÍAZ DE BUSTAMANTE, “Discurso de Aula y Argumentación en la Clase de Ciências: Cuestiones Teóricas y Metodológicas”, Enseñanza de las Ciencias, v.21, n.3, 359-370, 2003 JIMÉNEZ ALEIXANDRE, M. P.; AGRASO, M. F. A argumentação sobre questões sociocientíficas: processos de construção e justificação do conhecimento em sala de aula. Educação em revista, v. 43, 13-33, jun. 2006 JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. 10 ideas clave: Competencias en argumentación y uso de pruebas. 1ª. ed. Espanha: Graó, 2010. JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. Argumentación y uso de las pruebas: Construcción, evaluación y comunicación de explicaciones en Biología y Geología. En Didáctica de la biologia y la geologia. Secretaría General Técnica, p. 129-150. 2011 JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P.; BROCOS, P. Desafios metodológicos na pesquisa da argumentação em ensino de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 17, n. spe, p. 139-159, 2015. JIMÉNEZ‐ALEIXANDRE, M. P.; BUGALLO RODRÍGUEZ, A.; DUSCHL, R. A. “doing the lesson” or “doing science”: argument in high school genetics. Science education, v. 84, n. 6, p. 757-792, 2000. JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P.; ERDURAN, S. Argumentation in Science Education: An overview. In: ERDURAN, S.; JIMÉNEZ-ALEIXANDRE, M. P. (Ed.). Argumentation in Science Education: Perspectives from Classroom-Based Research. Dordrecht: Springer, p.3-27. 2008 JOSÉ, W. D., ANGOTTI, J. A. P., DE BASTOS, F. P. Ensino de Física por meio de questões do PISA associadas a Temas Estruturadores e Conceitos Unificadores. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 33, n. 2, p. 333-354, ago. 2016. KELLY, G. J. Inquiry, activity and epistemic practice. In: DUSCHL, R.; GRANDY, R. (Eds.). Teaching Scientific Inquiry: Recommendations for research and implementation. Rotterdam: Sense Publishers, p. 99-117.2007 KNORR-CETINA, K. Epistemic cultures: How the sciences make knowledge. Cambridge, MA: Harvard University Press. 1999 KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EDUSP, 1987. KUHN, D. Science Argumentation: implications for teaching and learning scientific thinking. Science Education, v. 7, n. 3, p. 319-337, 1993. LEONT’EV, A. N. Activity, consciousness, and personality. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1978. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998. LINHARES QUEIROZ, S.; PASSOS SÁ, L. O espaço para a argumentação no ensino superior de química. Educación química, vol. 20, no 2, p. 104-110. 2009 LOCATELLI, R. J. Uma análise do raciocínio utilizado pelos alunos ao resolverem os problemas propostos nas atividades de conhecimento físico. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. LONGINO, H. E. Science as social knowledge: Values and objectivity in science inquiry. Princeton: Princeton University Press. 1990 LÜDKE, M; CRUZ, G. B.; BOING, L. A. A pesquisa do professor da educação básica em questão. Revista Brasileira de Educação, v.14, n.42, p. 456-602, set./dez. 2009. MARCO, B. La alfabetización científica. In Didáctica de las ciencias experimentales: teoría y práctica de la enseñanza de las ciencias (pp. 141-164). Editorial Marfil. 2000 MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, I; OGBORN, J; KRESS, G. Explicando uma explicação. Ensaio. v.1, n1.p.29-46, 1999. MATTHEWS, M. R. História, Filosofia e ensino de Ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 12, n. 3, p. 164-214, dez. 1995. MEANS, M. L.; VOSS, J. F. Who reasons well? Two studies of informal reasoning among children of different grade, ability, and knowledge levels. Cognition and Instruction, 14, 139–178, 1996. MEDINA, M.; SANMARTÍN, J. El programa tecnología, ciencia, natureza y sociedad. In: Ciencia, tecnología y sociedad: estudos interdisciplinares en la universidad, em la educación y en la gestión pública. Barcelona: anthropos, p. 114-121. 1990 MÉHEUT, M. Teaching-Learning Sequences Tools For Learning And/Or Research. Research And The Quality Of Science Education, part. 4, Editora Springer, Paris, 2005. MENEZES, L. C. Formar professores: tarefa da universidade. In: CATANI, B. et alii. (Orgs.). Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Brasiliense, p. 115-125.1987 MINAYO, M. C. S. Introdução. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R. (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp. 19-51. 2010 MONTEIRO, M. A. A.; TEIXEIRA, O. P. B. Uma análise das interações dialógicas em aulas de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. Investigações em Ensino de Ciências, v. 9, n. 3, p. 243-263, 2004. MOREIRA, A. F. Currículo, cultura e formação de professores. Educar em revista, n. 17, p. 39-52, 2001. MORGAN, D. L. Focus group as a qualitative research. Qualitative Research Methods Series. 16. London: Sage Publications, 1987. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2005 MOTTA, M. B.; LIRA, M. R. A tessitura do discurso argumentativo numa sala de aula de ciencias. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, n. Extra, p. 276-279, 2013. NARDI, R.; GATTI, S. R. T. Uma revisão sobre as investigações construtivistas nas últimas décadas: concepções espontâneas, mudança conceitual e ensino de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 6, n. 2, 2004. NASCIMENTO, F.; FERNANDES, H. L.; MENDONÇA, V. M. de. O ensino de ciências no Brasil: história, formação de professores e desafios atuais. Revista HISTEDBR On-Line, 10(39), p. 225-249, 2010 NASCIMENTO, S. S.; VIEIRA, R. D. Contribuições e limites do padrão de argumento de Toulmin aplicado em situações argumentativas de sala de aula de ciências. Revista brasileira de pesquisa em Educação em Ciências, v. 8, n. 2, 2008. NIEDDERER, H.; GOLDBERG, F.; DUIT, R. Towards Learning Process Studies: A review of the Workshop on Research in Physics Learning. In DUIT, R., GOLDBERG, F. and NIEDDERER, H. (Eds.). Research in Physics Learning: Theoretical Issues and Empirical Studies, IPN, Kiel., 10-28. 1991 NETO, J. E. S.; BRITO CRUZ, M. E. UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA SOBRE PERFUMES E ESSÊNCIAS PARA O ENSINO DE FUNÇÕES ORGÂNICAS OXIGENADAS. Revista Dynamis. FURB, Blumenau, v.24, n.1, p.3-19, 2018 NEWTON, P., DRIVER, R., & OSBORNE, J. The place of argumentation in the pedagogy of school science. In J. Gilbert (Ed.), The RoutledgeFalmer reader in science education (pp. 97-109). Londres: RoutledgeFalmer. 2004 NUSSBAUM, J. Classroom conceptual change: philosophical perspectives. International Journal of Science Education, 11:530-540. 1989. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE. PISA 2015 – Matriz de Avaliação de Ciências, 2015a. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/marcos_referenciais/2015/m atriz_de_ciencias_PISA_2015.pdf OSBORNE, J. Arguing to learn science: The role of collaborative, critical discourse. Science, 328(5977), p. 463-466. 2010 OSBORNE, J.; ERDURAN, S.; SIMON, S. Enhancing the quality of argumentation in school science. Journal of Research in Science Teaching. v.41, n.10, p.994-1020. 2004 PEDUZZII, L. O. Q. As concepções espontâneas, a resolução de problemas e a História e a Filosofia da Ciência em um curso de Mecânica. Tese de Doutorado. Centro de Ciências da Educação. Universidade Federal de Santa Catarina, 850 p. 1998 PENHA, S. P. Atividades Sociocientíficas em sala de aula de Física: as argumentações dos estudantes. Tese de Doutorado – Programa Interunidades em Ensino de Ciências. 1v. 470 p. Universidade de São Paulo, SP. 2012. PENHA, S. P.; CARVALHO, A. M. P. Proposição de uma Ferramenta Analítica para avaliar a Qualidade da Argumentação em Questões Sociocientíficas. In. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), X, 2015. Florianópolis. Anais. PERELMAN, C.; OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da argumentação: a nova retórica. [prefácio Fábio Ulhôa Coelho; tradução Maria Ermantina Galvão G. Pereira]. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PEZARINI, A. R; MACIEL, M. D. O ensino de ciências pautado nos vieses CTS e das questões sociocientíficas para a construção da argumentação: um olhar para as pesquisas no contexto brasileiro. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, v. 9, n. 5, p. 169-188, 2018. PIZARRO, M. V.; JUNIOR, J. L. Indicadores de alfabetização científica: uma revisão bibliográfica sobre as diferentes habilidades que podem ser promovidas no ensino de ciências nos anos iniciais. Investigações em Ensino de Ciências, v. 20, n. 1, p. 208-238, 2016. POSNER, G. J.; STRIKE, K. A.; HEWSON, P. W. & GERZOG, W. A. Accomodation of a scientific conception: toward a theory of conceptual change. Science Education, v. 66, n. 2, p. 211-227. 1982 RABONI, P. C. A.; FUJITA, O. M.; SILVA, T. G.; SCALABRINI, D. C. G. O Currículo de Ciências da Natureza do Estado de São Paulo: fundamentos didáticoepistemológicos e político-pedagógicos. Anais [do] III Congresso Nacional de Formação de Professores e do XIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores: por uma revolução no campo da formação de professores [recurso eletrônico], 11 a 13 de abril de 2016/Coordenação Maria Lourdes Spazziani, Laurence Duarte Colvara.: UNESP/Prograd, 2016. ROCHA, M. L.; AGUIAR, K. F. Pesquisa-intervenção e a produção de novas análises. Psicologia: ciência e profissão, 2003, vol. 23, no 4, p. 64-73. 2003 SÁ IBRAIM, S.; JUSTI, R. Influências de um ensino explícito de argumentação no desenvolvimento dos conhecimentos docentes de licenciandos em Química. Ciência & Educação (Bauru), v. 23, n. 4, p. 995-1015, 2017. SADLER, T. D.; DONNELLY, L. A. Socioscientific argumentation: The effects of content knowledge and morality. International Journal of Science Education, vol. 28, no 12, p. 1463-1488. 2006 SANMARTÍ, N. Didáctica de las ciências en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Editorial Síntesis. 2002 SANTOS, R.; FRENEDOZO, R. C. Uma análise crítica sobre o atual currículo oficial da rede de ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC. 2017. Anais. SANTOS, S. L. O trabalho com argumentação em ambientes de ensinoaprendizagem: um desafio persistente. Uni-pluriversidad, v. 12, n. 3, p. 23-37, 2012. SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias /Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Luis Carlos de Menezes. – 1. ed. atual. – São Paulo: SE, 152 p. 2012 SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Almejando a alfabetização científica no ensino fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências. v. 13, n. 3, p. 333-352, 2008 _________________________________. Uma análise de referenciais teóricos sobre a estrutura do argumento para estudos de argumentação no ensino de Ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 13 n. 3, 243-262. 2011a _________________________________. Construindo argumentação na sala de aula: a presença do ciclo argumentativo, os indicadores de alfabetização científica e o padrão de Toulmin. Ciência & Educação, v. 17, n. 1, p. 97-114, 2011b. __________________________________. A construção de argumentos em aulas de ciências: o papel dos dados, evidências e variáveis no estabelecimento de justificativas. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 20, n. 2, p. 393-410, 2014. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Autores Associados, 1997. SCHWARZ, B. B. Argumentation and Education: Theoretical Foundations and Practices. In: MIRZA, N. M. e PERRET-CLERMONT, A.-N. (Ed.). Argumentation and Learning. Dordretch: Springer, p.91-126. 2009 SCHWARZ, B. B., NEUMAN, Y., GIL, J., & ILYA, M. Construction of collective and individual knowledge innargumentative activity. Journal of the Learning Sciences, v.12, n. 2, pp. 219 – 256, 2003. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, São Paulo. SARESP: documento de implantação. São Paulo: FDE, 1996. SIERRA, D. F. M.; PÉREZ, L. F. M. Argumentación en estudiantes de educación média y habilidad del profesor para su desarrollo: una discusión en el aula sobre implicaciones sociales y ambientales de la producción de etanol. Nodos y nudos, v. 3, n. 27, p. 30-42, 2009. SILVA, A. F. A. Ensino e aprendizagem de Ciências nas séries iniciais: concepções de um grupo de professoras em formação. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006 SILVA, A. H. et al. Análise de conteúdo: fazemos o que dizemos? Um levantamento de estudos que dizem adotar a técnica. Conhecimento interativo, v. 11, n. 1, p. 168-184, 2017. SIMON, S.; ERDURAN, S.; OSBORNE, J. Learning to teach argumentation: research and development in the science classroom. International Journal of Science Education, v, 28, n. 2-3, p.235-260. 2006 SPRATT, C.; WALKER, R.; ROBINSON, B. Mixed research methods. Practitioner Research and Evaluation Skills Training in Open and Distance Learning. Commonwealth of Learning, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. 17a. ed. São Paulo: Cortez, 132p. 2009 TOULMIN, S. E. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2. Ed., 2006 TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005 TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. UNESCO. Educação: Um tesouro a descobrir. Porto: Asa. [Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, coord. por Jacques Delors (Relatório Delors)] 1996 VAN EEMEREN, F. H.; GROOTENDORST, R. A systematic theory of argumentation: the pragmadialectical approach. New York: Cambridge University Press, 2004. VENVILLE, GRADY J.; DAWSON, VAILLE M. The impact of a classroom intervention on grade 10 students' argumentation skills, informal reasoning, and conceptual understanding of science. Journal of Research in Science Teaching, v. 47, n. 8, p. 952-977, 2010. VIANNA, I. O. A. A formação de docentes no Brasil: história, desafios atuais e futuros. In: RIVERO, C. M. L. e GALLO, S. (orgs.). A formação de professores na sociedade do conhecimento. Bauru: Edusc, p. 21-54. 2004 VIEIRA, R. D. et al. Argumentação e orientações discursivas na educação em ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 17, n. 3, p. 707-725, 2015. VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S.S. Avaliações de argumentação de licenciandos em física sobre um episódio de estágio curricular: em que critérios eles se baseiam? XI encontro de pesquisa em ensino de física, Curitiba, 2008. Anais 321 ___________________________. Argumentação no ensino de ciências: tendências, práticas e metodologia de análise. Curitiba: Appris. 2013 VILLANI, C. E. P.; NASCIMENTO, S. S. A argumentação e o ensino de ciências: uma atividade experimental no laboratório didático de física do ensino médio. Investigações em ensino de Ciências, v. 8, n. 3, p. 187-209, 2003. VYGOTSKY, L. El desarrollo de los procesos psicológicos superiores. Edit. Crítica, España. 2000 ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da f. Rosa. Porto alegre: Artmed, 1998. ZANOTELLO, M.; PIRES, M. O. C. Discursos sobre o currículo oficial do estado de São Paulo no contexto de um curso de formação continuada para professores de Física. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 22, n. 1, p. 43-63, Mar. 2016 ZEMBAL-SAUL, C. Learning to teach elementary school science as argument. Science Education, Hoboken, v. 93, n. 4, p. 687-719, 2009. ZOHAR A. Formação de Professores de Ciências e Desenvolvimento Profissional em Argumentação. In: Erduran S., Jiménez-Aleixandre MP (eds) Argumentation in Science Education. Biblioteca de Educação em Ciência e Tecnologia, vol. 35. Springer, Dordrecht. 2007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Cruzeiro do Sul
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
dc.publisher.initials.fl_str_mv Cruzeiro do Sul
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Cruzeiro do Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/983/1/Agnaldo%20Ronie%20Pezarini.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/983/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b7c8c8d37a8199e6e7a8f263a9edff87
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1797154689714749440