A cooperação interfirmas na perspectiva das startups : uma análise dos ambientes de inovação do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Neves, Felipe Möller
Orientador(a): Mocelin, Daniel Gustavo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/225522
Resumo: Mudanças nos campos tecnológico e científico, emergidas especialmente do período pós-guerra, e das revoluções culturais percebidas, propiciaram as aglomerações de empresas. Algumas incentivadas pelo poder público, outras pela iniciativa destes empreendedores iniciantes e motivados a inovar, resultando em novos modelos de Ambientes de Inovação (AIs). Desde então, teóricos e profissionais da área têm avaliado os resultados destes ambientes sinérgicos e ricos em estruturas e agentes que interagem nestes espaços. Recentemente, as startups ganharam visibilidade como empreendimentos inovadores, mutáveis e capazes de se adaptar às necessidades de mercado, anteriormente não percebidas pelas empresas tradicionais. Neste cenário, empreendedores atentos às configurações dos AIs, e atraídos por oportunidades de interações técnicas, tecnológicas e econômicas, migram seus empreendimentos a estes espaços. Para tanto, como objetivo principal, este estudo buscou aprofundar em qual volume e de que forma manifestam-se as principais relações de cooperação interfirmas (RCIs) estabelecidas por startups presentes nos AIs do Rio Grande do Sul. Neste sentido, buscou-se analisar, especificamente, (a) o mapeamento destas RCIs sob a ótica das startups sediadas nestes AIs; (b) a determinação dos motivos que levam os empreendedores a tomarem a decisão de cooperarem junto a outras empresas; (c) os benefícios técnicos, econômicos e tecnológicos trazidos por estas relações de cooperação; e (d) identificar as motivações encontradas nas trajetórias das startups ao cooperarem, verificando possíveis caminhos à geração de inovação e à competitividade no país. Portanto, o estudo teve como hipóteses: (i) que a cooperação tenderia a se intensificar entre as empresas sediadas nos AIs, dado que compartilham a mesma condição de aprendizado e de desenvolvimento nestes ambientes; (ii) a cooperação dentro dos AIs serviria para ampliar o surgimento de novas tecnologias nas startups, já que estas empresas orientam suas interações visando a aprimorar suas tecnologias; (iii) a cooperação proporcionaria performance às firmas, trazendo vantagens competitivas, uma vez que os AIs ampliariam a aproximação das empresas; (iv) a cooperação buscaria aprimorar o aprendizado técnico interfirmas, dado que nos AIs haveria a ampliação do compartilhamento de informações e de profissionais especializados e qualificados, gerando maiores oportunidades de obtenção de conhecimento. A análise dos dados demonstrou, a partir de uma survey realizada com 242 startups instaladas em AIs no Rio Grande do Sul, que as firmas tendem a se relacionar em maior número para além dos limites físicos dos parques tecnológicos, científicos e incubadoras. Além disso, se verifica que não há evidências estatísticas na amostra de que estes ambientes seriam determinantes à ocorrência de RCIs em AIs do Rio Grande do Sul. Contudo, ainda promovem uma importante união de fatores, mecanismos e instrumentos promotores de ações voltadas à inovação entre agentes da iniciativa privada, da academia e do governo. Evidências demonstram que estes empreendedores estabelecem a cooperação, em maior grau, por meio de suas próprias redes, sendo que iniciativas de incentivos destes AIs ao estabelecimento de networking, bem como a promoção de projetos e eventos especializados, que visem a atração destas startups aos seus respectivos nichos de mercado, auxiliariam as empresas em suas trajetórias individuais.
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Neste cenário, empreendedores atentos às configurações dos AIs, e atraídos por oportunidades de interações técnicas, tecnológicas e econômicas, migram seus empreendimentos a estes espaços. Para tanto, como objetivo principal, este estudo buscou aprofundar em qual volume e de que forma manifestam-se as principais relações de cooperação interfirmas (RCIs) estabelecidas por startups presentes nos AIs do Rio Grande do Sul. Neste sentido, buscou-se analisar, especificamente, (a) o mapeamento destas RCIs sob a ótica das startups sediadas nestes AIs; (b) a determinação dos motivos que levam os empreendedores a tomarem a decisão de cooperarem junto a outras empresas; (c) os benefícios técnicos, econômicos e tecnológicos trazidos por estas relações de cooperação; e (d) identificar as motivações encontradas nas trajetórias das startups ao cooperarem, verificando possíveis caminhos à geração de inovação e à competitividade no país. Portanto, o estudo teve como hipóteses: (i) que a cooperação tenderia a se intensificar entre as empresas sediadas nos AIs, dado que compartilham a mesma condição de aprendizado e de desenvolvimento nestes ambientes; (ii) a cooperação dentro dos AIs serviria para ampliar o surgimento de novas tecnologias nas startups, já que estas empresas orientam suas interações visando a aprimorar suas tecnologias; (iii) a cooperação proporcionaria performance às firmas, trazendo vantagens competitivas, uma vez que os AIs ampliariam a aproximação das empresas; (iv) a cooperação buscaria aprimorar o aprendizado técnico interfirmas, dado que nos AIs haveria a ampliação do compartilhamento de informações e de profissionais especializados e qualificados, gerando maiores oportunidades de obtenção de conhecimento. A análise dos dados demonstrou, a partir de uma survey realizada com 242 startups instaladas em AIs no Rio Grande do Sul, que as firmas tendem a se relacionar em maior número para além dos limites físicos dos parques tecnológicos, científicos e incubadoras. Além disso, se verifica que não há evidências estatísticas na amostra de que estes ambientes seriam determinantes à ocorrência de RCIs em AIs do Rio Grande do Sul. Contudo, ainda promovem uma importante união de fatores, mecanismos e instrumentos promotores de ações voltadas à inovação entre agentes da iniciativa privada, da academia e do governo. Evidências demonstram que estes empreendedores estabelecem a cooperação, em maior grau, por meio de suas próprias redes, sendo que iniciativas de incentivos destes AIs ao estabelecimento de networking, bem como a promoção de projetos e eventos especializados, que visem a atração destas startups aos seus respectivos nichos de mercado, auxiliariam as empresas em suas trajetórias individuais.Changes in the technological and scientific fields, which emerged especially from the post-war period, and from the perceived cultural revolutions, favored the agglomerations of companies. Some encouraged by the public authorities, others by the initiative of these motivated beginning entrepreneurs to innovate, resulting in new models of Innovation Environments (IEs). Since then, theorists and professionals in the field have evaluated the results of these synergistic environments and rich in structures and agents that interact in these spaces. Recently, startups are gaining market share as innovative, mutable enterprises capable of adapting to market needs, previously not perceived by traditional companies. In this scenario, entrepreneurs attentive to the configurations of the IEs, and attracted by opportunities for technical, technological and economic interactions, migrate their enterprises to these spaces. Therefore, as a main objective, this study sought to better understand in what volume and how the main inter-firm cooperation relationships (ICRs) established by startups present in the IEs of Rio Grande do Sul are manifested. In this sense, we sought to analyze, specifically, (a) the mapping of these ICRs from the perspective of startups based in these IEs; (b) determining the reasons that lead entrepreneurs to make the decision to cooperate with other companies; (c) the technical, economic and technological benefits brought by these cooperative relationships; and (d) to identify the motivations found in the trajectories of startups when cooperating, checking possible promising paths to the generation of innovation and competitiveness in Brazil. Therefore, the study had the following hypotheses: (i) that cooperation would tend to intensify among companies based in IEs, given that they share the same condition of learning and development in these environments; (ii) cooperation within the IEs would serve to expand the emergence of new technologies in startups, since these companies guide their interactions in order to improve their technologies; (iii) the cooperation would provide performance to the firms, bringing competitive advantages, since the IEs would increase the approximation of the companies; (iv) cooperation would seek to improve inter-firm technical learning, given that in the IEs there would be an expansion of information sharing and specialized and qualified professionals, generating greater opportunities for obtaining knowledge. The data analysis showed, from a survey carried out with 242 startups installed in IEs in Rio Grande do Sul, that firms tend to relate in greater numbers beyond the physical limits of technological, scientific and incubator parks. In addition, it appears that there is no statistical evidence in the sample that these environments would be determinant to the occurrence of ICRs in IEs in Rio Grande do Sul. However, they still promote an important union of factors, mechanisms and instruments that promote actions aimed at innovation among agents from the private sector, academy and government. Evidence shows that these entrepreneurs establish cooperation, to a greater degree, through their own networks, and initiatives to encourage these EIs to establish networking, as well as the promotion of specialized projects and events, aimed at attracting these startups to their respective market niches, would assist companies in their individual trajectories.application/pdfporCooperaçãoInovaçãoStartupCooperação interinstitucionalRio Grande do SulCooperationInter-firm CooperationInnovation EnvironmentsStartupsInnovationA cooperação interfirmas na perspectiva das startups : uma análise dos ambientes de inovação do Rio Grande do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de Filosofia e Ciências HumanasPrograma de Pós-Graduação em SociologiaPorto Alegre, BR-RS2021doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001129843.pdf.txt001129843.pdf.txtExtracted Texttext/plain443324http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/225522/2/001129843.pdf.txt8f7efb37f5f5093731cc75d77a04caf8MD52ORIGINAL001129843.pdfTexto completoapplication/pdf5417805http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/225522/1/001129843.pdfeeb64547db1c0714c9b86541ea838d3fMD5110183/2255222021-08-18 04:32:13.656636oai:www.lume.ufrgs.br:10183/225522Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532021-08-18T07:32:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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