Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Alves, Daniel Gonçalves
Orientador(a): Souza, Edinilsa Ramos de, Avanci, Joviana Quintes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30936
Resumo: O fenômeno da violência envolvendo jovens, enquanto um problema social, constitui-se uma temática digna de atenção. Deste modo, a forma como isso é significado na subjetividade destes jovens há de ser considerado, sobretudo devido as experiências que atravessam o cotidiano de cada um em distintas esferas e conjunturas sociais. O fato de um jovem estar inserido em um espaço social, familiar e/ou comunitário repleto de expressões de violência poderá acarretar significados e sentidos que ultrapassarão o período em que o jovem sofreu ou testemunhou a violência, com consequências que muitas vezes só surgirão na vida adulta. Assim, neste estudo pretende-se analisar as experiências e significados dados por jovens às violências vividas em seus distintos ambientes de convívio. Este é um estudo de natureza qualitativa. Os participantes foram jovens de comunidades do Complexo da Maré, sobretudo, aqueles matriculados e residentes no entorno de uma organização não governamental (ONG) sem fins lucrativos, o Instituto Vida Real (IVR). A amostra foi de conveniência e a seleção dos participantes foi por meio da técnica bola de neve. Para a coleta dos dados foi utilizada a entrevista narrativa e observações como método de investigação. Buscou-se focalizar nas histórias de vida narradas pelos(as) jovens, valorizando suas memórias e experiências frente/com a violência. Para o tratamento e interpretação das informações coletadas foi empregado o método de interpretação dos sentidos Como resultado, detectou-se cinco categorias principais e algumas intermediárias, onde se discutiu e refletiu a partir de cada uma delas: \201CSignificados da violência\201D, \201CViolências experienciadas em distintos ambientes\201D, \201CSer jovem\201D, \201CEstratégias para lidar com vivências de violência\201D e \201CExpectativas para o futuro\201D. Pôde-se concluir que a dificuldade e o sofrimento de jovens que vivem em contextos violentos impactam sua reflexão sobre si mesmo e sobre seu futuro. O que alguns jovens tentaram descrever ao falarem de suas angústias foi uma espécie de estreitamento de sua própria existência, o que trouxe implicações na sua capacidade de viver, gerando uma espécie de patologia da insuficiência, permeadas por uma condição de incertezas, condição esta que demarca o sujeito da contemporaneidade. Por fim, o debate atual sobre as concepções da juventude reivindicam a necessidade e a urgência de ações sociais para esse grupo.
id CRUZ_f43bcd5c4b91c02680e48b110a98d6f3
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/30936
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str
spelling Alves, Daniel GonçalvesSouza, Edinilsa Ramos deAvanci, Joviana Quintes2019-01-09T16:58:03Z2019-01-09T16:58:03Z2018ALVES, Daniel Gonçalves. Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ. 2018. 180 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30936O fenômeno da violência envolvendo jovens, enquanto um problema social, constitui-se uma temática digna de atenção. Deste modo, a forma como isso é significado na subjetividade destes jovens há de ser considerado, sobretudo devido as experiências que atravessam o cotidiano de cada um em distintas esferas e conjunturas sociais. O fato de um jovem estar inserido em um espaço social, familiar e/ou comunitário repleto de expressões de violência poderá acarretar significados e sentidos que ultrapassarão o período em que o jovem sofreu ou testemunhou a violência, com consequências que muitas vezes só surgirão na vida adulta. Assim, neste estudo pretende-se analisar as experiências e significados dados por jovens às violências vividas em seus distintos ambientes de convívio. Este é um estudo de natureza qualitativa. Os participantes foram jovens de comunidades do Complexo da Maré, sobretudo, aqueles matriculados e residentes no entorno de uma organização não governamental (ONG) sem fins lucrativos, o Instituto Vida Real (IVR). A amostra foi de conveniência e a seleção dos participantes foi por meio da técnica bola de neve. Para a coleta dos dados foi utilizada a entrevista narrativa e observações como método de investigação. Buscou-se focalizar nas histórias de vida narradas pelos(as) jovens, valorizando suas memórias e experiências frente/com a violência. Para o tratamento e interpretação das informações coletadas foi empregado o método de interpretação dos sentidos Como resultado, detectou-se cinco categorias principais e algumas intermediárias, onde se discutiu e refletiu a partir de cada uma delas: \201CSignificados da violência\201D, \201CViolências experienciadas em distintos ambientes\201D, \201CSer jovem\201D, \201CEstratégias para lidar com vivências de violência\201D e \201CExpectativas para o futuro\201D. Pôde-se concluir que a dificuldade e o sofrimento de jovens que vivem em contextos violentos impactam sua reflexão sobre si mesmo e sobre seu futuro. O que alguns jovens tentaram descrever ao falarem de suas angústias foi uma espécie de estreitamento de sua própria existência, o que trouxe implicações na sua capacidade de viver, gerando uma espécie de patologia da insuficiência, permeadas por uma condição de incertezas, condição esta que demarca o sujeito da contemporaneidade. Por fim, o debate atual sobre as concepções da juventude reivindicam a necessidade e a urgência de ações sociais para esse grupo.The phenomenon of violence involving young people, as a social question, it creates a worthy care theme. Thereby, the way this is meant on youth’s minds need to be debated, mostly because they have distinct scopes and social conjectures that makes their experiences goes through different in each everyday life. The fact that young person it’s set in a social space, home and/or communitarian, full of violence expressions may create meanings and significations that will cross the period that this young one suffered or witnessed violence, with consequences that many times only will appear on his adult life. Therefore, this study intended to analyze experiences and meanings given to young people upon lived violence in their distinct everyday environment. This is a qualitative nature study. The participants were young people of needy communities from Complexo da Maré, withal, those enrolled and residents around of anon-governmental organization (NGOs) without profitable resources, the Real Life Institute (IVR). The sample was the convenience and participants selection by the Bola de Neve technique. For data collection was used the narrative interview and observation as investigation method. Searched to focus on life stories told by the youth and appreciating their memories and experiences against or with violence. For the treatment and interpretation of information collected was used the sense interpretation method. As result, was detected five main categories and some intermediary, where discussed and reflected from each of them: “Meanings of violence”, “Violence experienced in different environments", "Being young”, “Strategies to deal with lived violence” and “Expectations of future”. It can conclude that young’s difficulty and suffering that live in violent context impact their own reflection about themselves and their future. What some young ones tried to describe talking about their torment it was a sort of narrowing of their own existence that brought many problems in their capacity to live, which created a type of insufficient pathology, full of uncertainties conditions that marks present-day subject. To finish, the current debate is about youth conceptions that claim the need and urgency to social actions for this group.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porJuventudeAdolescênciaViolênciaVivênciaExperiência subjetivaYouthAdolescenceViolenceLivingSubjective ExperienceViver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2018Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30936/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALdaniel_alves_iff_mest_2018.pdfapplication/pdf4389918https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30936/2/daniel_alves_iff_mest_2018.pdfcea5ea414940b3f09a41cf8f43c8fa31MD52TEXTdaniel_alves_iff_mest_2018.pdf.txtdaniel_alves_iff_mest_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain354707https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30936/3/daniel_alves_iff_mest_2018.pdf.txtcd682c624918218971578542b1c96ef7MD53icict/309362019-01-10 02:01:39.523oai:www.arca.fiocruz.br:icict/30936Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-01-10T04:01:39Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
title Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
spellingShingle Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
Alves, Daniel Gonçalves
Juventude
Adolescência
Violência
Vivência
Experiência subjetiva
Youth
Adolescence
Violence
Living
Subjective Experience
title_short Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
title_full Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
title_fullStr Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
title_full_unstemmed Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
title_sort Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ
author Alves, Daniel Gonçalves
author_facet Alves, Daniel Gonçalves
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alves, Daniel Gonçalves
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Souza, Edinilsa Ramos de
Avanci, Joviana Quintes
contributor_str_mv Souza, Edinilsa Ramos de
Avanci, Joviana Quintes
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Juventude
Adolescência
Violência
Vivência
Experiência subjetiva
topic Juventude
Adolescência
Violência
Vivência
Experiência subjetiva
Youth
Adolescence
Violence
Living
Subjective Experience
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Youth
Adolescence
Violence
Living
Subjective Experience
description O fenômeno da violência envolvendo jovens, enquanto um problema social, constitui-se uma temática digna de atenção. Deste modo, a forma como isso é significado na subjetividade destes jovens há de ser considerado, sobretudo devido as experiências que atravessam o cotidiano de cada um em distintas esferas e conjunturas sociais. O fato de um jovem estar inserido em um espaço social, familiar e/ou comunitário repleto de expressões de violência poderá acarretar significados e sentidos que ultrapassarão o período em que o jovem sofreu ou testemunhou a violência, com consequências que muitas vezes só surgirão na vida adulta. Assim, neste estudo pretende-se analisar as experiências e significados dados por jovens às violências vividas em seus distintos ambientes de convívio. Este é um estudo de natureza qualitativa. Os participantes foram jovens de comunidades do Complexo da Maré, sobretudo, aqueles matriculados e residentes no entorno de uma organização não governamental (ONG) sem fins lucrativos, o Instituto Vida Real (IVR). A amostra foi de conveniência e a seleção dos participantes foi por meio da técnica bola de neve. Para a coleta dos dados foi utilizada a entrevista narrativa e observações como método de investigação. Buscou-se focalizar nas histórias de vida narradas pelos(as) jovens, valorizando suas memórias e experiências frente/com a violência. Para o tratamento e interpretação das informações coletadas foi empregado o método de interpretação dos sentidos Como resultado, detectou-se cinco categorias principais e algumas intermediárias, onde se discutiu e refletiu a partir de cada uma delas: \201CSignificados da violência\201D, \201CViolências experienciadas em distintos ambientes\201D, \201CSer jovem\201D, \201CEstratégias para lidar com vivências de violência\201D e \201CExpectativas para o futuro\201D. Pôde-se concluir que a dificuldade e o sofrimento de jovens que vivem em contextos violentos impactam sua reflexão sobre si mesmo e sobre seu futuro. O que alguns jovens tentaram descrever ao falarem de suas angústias foi uma espécie de estreitamento de sua própria existência, o que trouxe implicações na sua capacidade de viver, gerando uma espécie de patologia da insuficiência, permeadas por uma condição de incertezas, condição esta que demarca o sujeito da contemporaneidade. Por fim, o debate atual sobre as concepções da juventude reivindicam a necessidade e a urgência de ações sociais para esse grupo.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-09T16:58:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-01-09T16:58:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ALVES, Daniel Gonçalves. Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ. 2018. 180 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30936
identifier_str_mv ALVES, Daniel Gonçalves. Viver em contextos violentos:significações de jovens moradores do complexo da Maré/RJ. 2018. 180 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/30936
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30936/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30936/2/daniel_alves_iff_mest_2018.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/30936/3/daniel_alves_iff_mest_2018.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
cea5ea414940b3f09a41cf8f43c8fa31
cd682c624918218971578542b1c96ef7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798325732656545792