Composite-composite adhesion as a function of material and surface treatment
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Positivo
Brasil Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Odontologia Clínica UP |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2174 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de variáveis relacionadas ao tipo de adesivo, resina composta, e tratamento de superfície na resistência de união resinaresina, durante o reparo de restaurações em compósito. O trabalho teve foco em resinas compostas e adesivos introduzidos recentemente, bem como em resina composta envelhecida e processada em laboratório. Em um primeiro trabalho, a influência do tipo de resina composta (nanohíbrida vs. nanoparticulada), tipo de adesivo (autocondicionante vs. auto-condicionante com dois componentes), e condicionamento ácido da superfície da resina envelhecida na resistência de união resina/resina foram avaliados utilizando tenacidade à fratura de interface (TFi); um segundo trabalho avaliou a influência de jateamento e tratamento triboquímico com CoJet na resistência de adesão resina-resina utilizando TFi; o terceiro e último trabalho avaliou a influência do tratamento triboquímico com CoJet e do tipo de cimento resinoso (autoadesivo vs. adesivo) na resistência de adesão de uma resina indireta à dentina usando um teste de microtração. Os resultados demonstraram que (1) independentemente do tipo de resina sendo reparada e do adesivo utilizado, maior resistência de união foi obtida quando o reparo foi executado com a resina nanoparticulada (Filtek Supreme Ultra); (2) os adesivos à base de 10-MDP favorecem a adesão resina-resina quando comparados com os controles negativos (sem adesivo); (3) o condicionamento ácido da superfície da resina sendo reparada não influencia a resistência à união do reparo; (4) o tratamento triboquímico com CoJet aumenta significativamente a resistência de união resina-resina; (5) o tratamento triboquímico com CoJet aumenta significativamente a resistência de união de uma resina composite indireta (Lava Ultimate) à dentina por intermédio de uma resina de cimentação; e (6) a resina de cimentação adesiva (RelyX Ultimate) conferiu resistência de união de uma resina composite indireta (Lava Ultimate) à dentina superior quando comparada com uma resina de cimentação autoadesiva (RelyX Ultimate 2). Estes resultados dão suporte à adesão resina-resina (e por extensão às técnicas de reparo de resina composta) minimizando o impacto negativo da necessidade de substituição total de restaurações de resina composta parcialmente comprometidas. Esta abordagem mais conservadora pode levar à um aumento da longevidade do elemento dental, e uma melhoria na saúde bucal para pacientes de todas as idades. |
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Composite-composite adhesion as a function of material and surface treatmentClinical dentistryComposite resinsDental restoration repairCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIAO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de variáveis relacionadas ao tipo de adesivo, resina composta, e tratamento de superfície na resistência de união resinaresina, durante o reparo de restaurações em compósito. O trabalho teve foco em resinas compostas e adesivos introduzidos recentemente, bem como em resina composta envelhecida e processada em laboratório. Em um primeiro trabalho, a influência do tipo de resina composta (nanohíbrida vs. nanoparticulada), tipo de adesivo (autocondicionante vs. auto-condicionante com dois componentes), e condicionamento ácido da superfície da resina envelhecida na resistência de união resina/resina foram avaliados utilizando tenacidade à fratura de interface (TFi); um segundo trabalho avaliou a influência de jateamento e tratamento triboquímico com CoJet na resistência de adesão resina-resina utilizando TFi; o terceiro e último trabalho avaliou a influência do tratamento triboquímico com CoJet e do tipo de cimento resinoso (autoadesivo vs. adesivo) na resistência de adesão de uma resina indireta à dentina usando um teste de microtração. Os resultados demonstraram que (1) independentemente do tipo de resina sendo reparada e do adesivo utilizado, maior resistência de união foi obtida quando o reparo foi executado com a resina nanoparticulada (Filtek Supreme Ultra); (2) os adesivos à base de 10-MDP favorecem a adesão resina-resina quando comparados com os controles negativos (sem adesivo); (3) o condicionamento ácido da superfície da resina sendo reparada não influencia a resistência à união do reparo; (4) o tratamento triboquímico com CoJet aumenta significativamente a resistência de união resina-resina; (5) o tratamento triboquímico com CoJet aumenta significativamente a resistência de união de uma resina composite indireta (Lava Ultimate) à dentina por intermédio de uma resina de cimentação; e (6) a resina de cimentação adesiva (RelyX Ultimate) conferiu resistência de união de uma resina composite indireta (Lava Ultimate) à dentina superior quando comparada com uma resina de cimentação autoadesiva (RelyX Ultimate 2). Estes resultados dão suporte à adesão resina-resina (e por extensão às técnicas de reparo de resina composta) minimizando o impacto negativo da necessidade de substituição total de restaurações de resina composta parcialmente comprometidas. Esta abordagem mais conservadora pode levar à um aumento da longevidade do elemento dental, e uma melhoria na saúde bucal para pacientes de todas as idades.The purpose of this study was to evaluate various surface treatment and adhesion strategy variables in the composite-to-composite repair bond strength. The intent was to focus on recently-introduced composites and adhesives, as well as both artificially aged composite and laboratory processed composite as the repair substrate. Study one evaluated the influence of composite resin type (nanohybrid vs. nanofill), adhesive type (self-etch 1-step vs. self-etch 2-step), and composite surface acid etching on the composite-to-composite repair adhesive strenght using a interfacial fracture toughness (iFT) test; a second study evalauted the influence of sandblasting and CoJet tribochemical treatment on the composite-to-composite repair adhesive strenght using iFT test; the third and last study evaluated the influence of CoJet tribochemical treatment and type of resin cement (adhesive vs. autoadhesive) on the microtensile bond strength of an indirect composite resin to dentin. Results showed that (1) regardless of the type of composite resin being repaired, and of the adhesive used, higher iFT means were obtained when the nanofill composite (Filtek Supreme Ultra) was used as the repair material; (2) 10-MDP based adhesives resulted in higher composite repair strengths when compared to negative controls (no adhesive); (3) acid etching of the composite surface being repaired has no influence on the repair strength; (4) tribochemical treatment with CoJet results in significantly higher composite-composite repair strengths; (5) tribochemical treatment with CoJet results in significantly higher microtensile bond strengths of the indirect composite Lava Ultimate to dentin; and (6) the adhesive resin cement (RelyX Ultimate) afforded higher microtensile bond strengths between the indirect composite resin (Lava Ultimate) and dentin when compared to the autoadhesive resin cement (RelyX Ultimate 2). Overall these studies show that composite-composite adhesion can be facilitated by 10-MDP-based adhesives and tribochemical surface treatment, and that iFT appears to be a suitable and reliable method to assess adhesion between composite materials. The findings lend support to composite-composite adhesion (and by extension composite repair) to minimize the impact of replacement of partially-failing restorations. This approach can lead to increased tooth longevity and better oral health outcomes for patients of all ages.Universidade PositivoBrasilPós-GraduaçãoPrograma de Pós-Graduação em Odontologia ClínicaUPNolasco, Gisele Maria Correrhttp://lattes.cnpq.br/6612641373865783Ritter, André Vicente2021-05-13T22:25:46Z20192021-05-13T22:25:46Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2174porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório do Centro Universitário Braz Cubasinstname:Centro Universitário Braz Cubas (CUB)instacron:CUB2021-06-23T13:36:01Zoai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2174Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.brazcubas.edu.br/oai/requestbibli@brazcubas.edu.bropendoar:2021-06-23T13:36:01Repositório do Centro Universitário Braz Cubas - Centro Universitário Braz Cubas (CUB)false |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de variáveis relacionadas ao tipo de adesivo, resina composta, e tratamento de superfície na resistência de união resinaresina, durante o reparo de restaurações em compósito. O trabalho teve foco em resinas compostas e adesivos introduzidos recentemente, bem como em resina composta envelhecida e processada em laboratório. Em um primeiro trabalho, a influência do tipo de resina composta (nanohíbrida vs. nanoparticulada), tipo de adesivo (autocondicionante vs. auto-condicionante com dois componentes), e condicionamento ácido da superfície da resina envelhecida na resistência de união resina/resina foram avaliados utilizando tenacidade à fratura de interface (TFi); um segundo trabalho avaliou a influência de jateamento e tratamento triboquímico com CoJet na resistência de adesão resina-resina utilizando TFi; o terceiro e último trabalho avaliou a influência do tratamento triboquímico com CoJet e do tipo de cimento resinoso (autoadesivo vs. adesivo) na resistência de adesão de uma resina indireta à dentina usando um teste de microtração. Os resultados demonstraram que (1) independentemente do tipo de resina sendo reparada e do adesivo utilizado, maior resistência de união foi obtida quando o reparo foi executado com a resina nanoparticulada (Filtek Supreme Ultra); (2) os adesivos à base de 10-MDP favorecem a adesão resina-resina quando comparados com os controles negativos (sem adesivo); (3) o condicionamento ácido da superfície da resina sendo reparada não influencia a resistência à união do reparo; (4) o tratamento triboquímico com CoJet aumenta significativamente a resistência de união resina-resina; (5) o tratamento triboquímico com CoJet aumenta significativamente a resistência de união de uma resina composite indireta (Lava Ultimate) à dentina por intermédio de uma resina de cimentação; e (6) a resina de cimentação adesiva (RelyX Ultimate) conferiu resistência de união de uma resina composite indireta (Lava Ultimate) à dentina superior quando comparada com uma resina de cimentação autoadesiva (RelyX Ultimate 2). Estes resultados dão suporte à adesão resina-resina (e por extensão às técnicas de reparo de resina composta) minimizando o impacto negativo da necessidade de substituição total de restaurações de resina composta parcialmente comprometidas. Esta abordagem mais conservadora pode levar à um aumento da longevidade do elemento dental, e uma melhoria na saúde bucal para pacientes de todas as idades. |
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