Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior
Ano de defesa: | 2012 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Escola de Medicina e Saúde Pública
|
Programa de Pós-Graduação: |
Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/51 |
Resumo: | A International Children Continence Society recomenda para avaliação de disfunção miccional na infância (DTUI) a realização de urofluxometria associada à eletromiografia, porém isso é baseado em poucas evidências. O objetivo deste estudo é avaliar a concordância entre urofluxometria e eletromiografia e sugerir valores normais de fluxo máximo (Qmax) para urofluxometria em crianças de 5 a 7 anos sem DTUI. Métodos: Foram incluídas no estudo crianças com idade variando de 05 a 07 anos, com escore DVSS inferior a 06 para o sexo feminino e inferior a 09 para o sexo masculino. Foram excluídas do estudo crianças com doenças neurológicas e com alterações anatômicas do trato urinário. As crianças realizaram 02 exames dentro do ambiente escolar onde foi instalado o urofluxômetro. A curva em sino foi definida como normal, enquanto eletromiografia normal foi aquela com ausência de atividade perineal durante micção. A concordância entre os exames foi avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Foi avaliado um total de 89 crianças, 42 meninos e 47 meninas, totalizando 178 exames de urofluxometria, dos quais 143 foram válidos para avaliação de fluxometria com eletromiografia. A curva em sino ocorreu em 108 exames (75.5%), e eletromiografia normal em 104 exames (72.72%). Os exames concordaram em 67.83%, porém com coeficiente Kappa de 0.162. O Qmax variou de 14,98-16.47ml/s(IC 95%), sendo que para os meninos a equação de regressão seria Qmax= 11 + volume x 0,02 e para as meninas Qmax= 13 + volume x 0,02 e o fluxo médio foi 8,17-9,01(IC95%). Conclusão: Houve baixa concordância entre os exames de eletromiografia e urofluxometria em crianças com idade entre 5 e 7 anos não portadoras de DTUI. Estabeleceu-se um valor normal de Q Max para essa faixa etária. |
id |
EBM_18ff3d42d57ff32c6510b9c5a2c2060a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/51 |
network_acronym_str |
EBM |
network_name_str |
Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
spelling |
Oliveira, Humberto França Ferraz deBarroso Junio, Ubirajara OliveiraLeslie, BrunoLordelo, PatríciaJosbete, Márcio2015-04-11T01:38:05Z2015-04-11T01:38:05Z2012http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/51A International Children Continence Society recomenda para avaliação de disfunção miccional na infância (DTUI) a realização de urofluxometria associada à eletromiografia, porém isso é baseado em poucas evidências. O objetivo deste estudo é avaliar a concordância entre urofluxometria e eletromiografia e sugerir valores normais de fluxo máximo (Qmax) para urofluxometria em crianças de 5 a 7 anos sem DTUI. Métodos: Foram incluídas no estudo crianças com idade variando de 05 a 07 anos, com escore DVSS inferior a 06 para o sexo feminino e inferior a 09 para o sexo masculino. Foram excluídas do estudo crianças com doenças neurológicas e com alterações anatômicas do trato urinário. As crianças realizaram 02 exames dentro do ambiente escolar onde foi instalado o urofluxômetro. A curva em sino foi definida como normal, enquanto eletromiografia normal foi aquela com ausência de atividade perineal durante micção. A concordância entre os exames foi avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Foi avaliado um total de 89 crianças, 42 meninos e 47 meninas, totalizando 178 exames de urofluxometria, dos quais 143 foram válidos para avaliação de fluxometria com eletromiografia. A curva em sino ocorreu em 108 exames (75.5%), e eletromiografia normal em 104 exames (72.72%). Os exames concordaram em 67.83%, porém com coeficiente Kappa de 0.162. O Qmax variou de 14,98-16.47ml/s(IC 95%), sendo que para os meninos a equação de regressão seria Qmax= 11 + volume x 0,02 e para as meninas Qmax= 13 + volume x 0,02 e o fluxo médio foi 8,17-9,01(IC95%). Conclusão: Houve baixa concordância entre os exames de eletromiografia e urofluxometria em crianças com idade entre 5 e 7 anos não portadoras de DTUI. Estabeleceu-se um valor normal de Q Max para essa faixa etária.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-11T01:38:05Z No. of bitstreams: 1 Humberto França.pdf: 1084162 bytes, checksum: f14226d5461fbdd62425c2fa0d0f487f (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-11T01:38:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Humberto França.pdf: 1084162 bytes, checksum: f14226d5461fbdd62425c2fa0d0f487f (MD5) Previous issue date: 2012Escola de Medicina e Saúde PúblicaPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde HumanaEBMSPbrasilUrofluxometriaEletromiografiaCriançaConcordânciaDisfunção miccionalConcordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferiorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicainstname:EBMinstacron:EBMORIGINALHumberto França.pdfHumberto França.pdfapplication/pdf1084162http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/51/1/Humberto+Fran%C3%A7a.pdff14226d5461fbdd62425c2fa0d0f487fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/51/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52bahiana/51oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/512015-04-10 22:38:05.436Repositório Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicarepositorio@bahiana.edu.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo= |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
title |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
spellingShingle |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior Oliveira, Humberto França Ferraz de Urofluxometria Eletromiografia Criança Concordância Disfunção miccional |
title_short |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
title_full |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
title_fullStr |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
title_full_unstemmed |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
title_sort |
Concordância entre urofluxometria e eletromiografia em crianças de 5 a 7 anos sem disfunção do trato urinário inferior |
author |
Oliveira, Humberto França Ferraz de |
author_facet |
Oliveira, Humberto França Ferraz de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Humberto França Ferraz de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barroso Junio, Ubirajara Oliveira |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Leslie, Bruno Lordelo, Patrícia Josbete, Márcio |
contributor_str_mv |
Barroso Junio, Ubirajara Oliveira Leslie, Bruno Lordelo, Patrícia Josbete, Márcio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Urofluxometria Eletromiografia Criança Concordância Disfunção miccional |
topic |
Urofluxometria Eletromiografia Criança Concordância Disfunção miccional |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
A International Children Continence Society recomenda para avaliação de disfunção miccional na infância (DTUI) a realização de urofluxometria associada à eletromiografia, porém isso é baseado em poucas evidências. O objetivo deste estudo é avaliar a concordância entre urofluxometria e eletromiografia e sugerir valores normais de fluxo máximo (Qmax) para urofluxometria em crianças de 5 a 7 anos sem DTUI. Métodos: Foram incluídas no estudo crianças com idade variando de 05 a 07 anos, com escore DVSS inferior a 06 para o sexo feminino e inferior a 09 para o sexo masculino. Foram excluídas do estudo crianças com doenças neurológicas e com alterações anatômicas do trato urinário. As crianças realizaram 02 exames dentro do ambiente escolar onde foi instalado o urofluxômetro. A curva em sino foi definida como normal, enquanto eletromiografia normal foi aquela com ausência de atividade perineal durante micção. A concordância entre os exames foi avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Foi avaliado um total de 89 crianças, 42 meninos e 47 meninas, totalizando 178 exames de urofluxometria, dos quais 143 foram válidos para avaliação de fluxometria com eletromiografia. A curva em sino ocorreu em 108 exames (75.5%), e eletromiografia normal em 104 exames (72.72%). Os exames concordaram em 67.83%, porém com coeficiente Kappa de 0.162. O Qmax variou de 14,98-16.47ml/s(IC 95%), sendo que para os meninos a equação de regressão seria Qmax= 11 + volume x 0,02 e para as meninas Qmax= 13 + volume x 0,02 e o fluxo médio foi 8,17-9,01(IC95%). Conclusão: Houve baixa concordância entre os exames de eletromiografia e urofluxometria em crianças com idade entre 5 e 7 anos não portadoras de DTUI. Estabeleceu-se um valor normal de Q Max para essa faixa etária. |
description |
A International Children Continence Society recomenda para avaliação de disfunção miccional na infância (DTUI) a realização de urofluxometria associada à eletromiografia, porém isso é baseado em poucas evidências. O objetivo deste estudo é avaliar a concordância entre urofluxometria e eletromiografia e sugerir valores normais de fluxo máximo (Qmax) para urofluxometria em crianças de 5 a 7 anos sem DTUI. Métodos: Foram incluídas no estudo crianças com idade variando de 05 a 07 anos, com escore DVSS inferior a 06 para o sexo feminino e inferior a 09 para o sexo masculino. Foram excluídas do estudo crianças com doenças neurológicas e com alterações anatômicas do trato urinário. As crianças realizaram 02 exames dentro do ambiente escolar onde foi instalado o urofluxômetro. A curva em sino foi definida como normal, enquanto eletromiografia normal foi aquela com ausência de atividade perineal durante micção. A concordância entre os exames foi avaliada pelo coeficiente Kappa. Resultados: Foi avaliado um total de 89 crianças, 42 meninos e 47 meninas, totalizando 178 exames de urofluxometria, dos quais 143 foram válidos para avaliação de fluxometria com eletromiografia. A curva em sino ocorreu em 108 exames (75.5%), e eletromiografia normal em 104 exames (72.72%). Os exames concordaram em 67.83%, porém com coeficiente Kappa de 0.162. O Qmax variou de 14,98-16.47ml/s(IC 95%), sendo que para os meninos a equação de regressão seria Qmax= 11 + volume x 0,02 e para as meninas Qmax= 13 + volume x 0,02 e o fluxo médio foi 8,17-9,01(IC95%). Conclusão: Houve baixa concordância entre os exames de eletromiografia e urofluxometria em crianças com idade entre 5 e 7 anos não portadoras de DTUI. Estabeleceu-se um valor normal de Q Max para essa faixa etária. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-11T01:38:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-04-11T01:38:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
format |
masterThesis |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/51 |
url |
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/51 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Medicina e Saúde Pública |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Pós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
EBMSP |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Medicina e Saúde Pública |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública instname:EBM instacron:EBM |
reponame_str |
Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
collection |
Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
instname_str |
EBM |
instacron_str |
EBM |
institution |
EBM |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/51/1/Humberto+Fran%C3%A7a.pdf http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/51/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f14226d5461fbdd62425c2fa0d0f487f 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@bahiana.edu.br |
_version_ |
1633976510567153664 |