Silêncio organizacional: um estudo de caso no terceiro setor
| Ano de defesa: | 2022 |
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| Tipo de documento: | Dissertação |
| Tipo de acesso: | Acesso aberto |
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| Palavras-chave em Inglês: | |
| Link de acesso: | https://hdl.handle.net/10438/32385 |
Resumo: | Ao dividir as funções desempenhados no trabalho em uma organização, cria-se também uma separação entre as pessoas das quais são constituídas. Se não cuidadosamente gerenciada, tal distância entre planejadores e executores (BRESSER-PEREIRA; PRESTES MOTTA, 1986), ou operários e donos, ou colaboradores e chefes, tende a dificultar a obtenção de essenciais informações para tomadas de decisão acerca do futuro da organização. A Organização brasileira do terceiro setor em evidência neste estudo foi selecionada por seu histórico de atuação na proteção dos direitos humanos e do meio ambiente, desde a década de 90 atuando nacionalmente e localmente junto a comunidades parceiras. Busca-se neste estudo identificar se a Organização selecionada se encontra neste estado paradoxal, no qual seus colaboradores detêm informações cruciais para a solução de problemas, mas não falam abertamente com seus chefes – também conhecido como Silêncio Organizacional (MORRISON; MILLIKEN, 2000). Investigou-se também quais poderiam ser as ideias que o sustentam, conhecidas como Vozes Implícitas (DETERT e EDMONDSON, 2011). Foram realizadas vinte e cinco entrevistas semiestruturadas virtuais com colaboradores da Organização, à procura de vestígios da existência do Silêncio Organizacional, e das Vozes Implícitas que poderiam estar o nutrindo. Desta forma, o estudo contribui com o desenvolvimento da Organização e das pesquisas sobre administração, provendo indícios de quais são os desafios para que gestores e líderes superem os recorrentes equívocos nos processos de comunicação interna e aproximem-se de seus colaboradores e liderados. |
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Maldos, João Pedro AzevedoEscolas::EAESPFerreira, Renato GuimarãesFernandes, Guilherme Antonio de Almeida LopesFernandes, Gustavo Andrey de Almeida Lopes2022-08-23T14:19:29Z2022-08-23T14:19:29Z2022-08-19https://hdl.handle.net/10438/32385Ao dividir as funções desempenhados no trabalho em uma organização, cria-se também uma separação entre as pessoas das quais são constituídas. Se não cuidadosamente gerenciada, tal distância entre planejadores e executores (BRESSER-PEREIRA; PRESTES MOTTA, 1986), ou operários e donos, ou colaboradores e chefes, tende a dificultar a obtenção de essenciais informações para tomadas de decisão acerca do futuro da organização. A Organização brasileira do terceiro setor em evidência neste estudo foi selecionada por seu histórico de atuação na proteção dos direitos humanos e do meio ambiente, desde a década de 90 atuando nacionalmente e localmente junto a comunidades parceiras. Busca-se neste estudo identificar se a Organização selecionada se encontra neste estado paradoxal, no qual seus colaboradores detêm informações cruciais para a solução de problemas, mas não falam abertamente com seus chefes – também conhecido como Silêncio Organizacional (MORRISON; MILLIKEN, 2000). Investigou-se também quais poderiam ser as ideias que o sustentam, conhecidas como Vozes Implícitas (DETERT e EDMONDSON, 2011). Foram realizadas vinte e cinco entrevistas semiestruturadas virtuais com colaboradores da Organização, à procura de vestígios da existência do Silêncio Organizacional, e das Vozes Implícitas que poderiam estar o nutrindo. Desta forma, o estudo contribui com o desenvolvimento da Organização e das pesquisas sobre administração, provendo indícios de quais são os desafios para que gestores e líderes superem os recorrentes equívocos nos processos de comunicação interna e aproximem-se de seus colaboradores e liderados.By dividing the work functions performed in an organization, a separation is also created between the people of which they are constituted. If not carefully managed, such distance between planners and executors (BRESSER-PEREIRA; PRESTES MOTTA, 1986), or workers and owners, or employees and bosses, tends to make it difficult to obtain essential information for decision-making about the future of the organization. The Brazilian third sector Organization in which this study was carried out was selected for its historic endeavor in the protection of human rights and the environment, operating since the 90's nationally and locally with partner communities. The aim of this study is to identify whether the selected Organization is in this paradoxical state, in which its employees have crucial information to solve problems, but do not speak openly with their bosses - also known as Organizational Silence (MORRISON; MILLIKEN, 2000). The origins and effects of Organizational Silence were also investigated, as well as what could be the ideas that support it, known as Implicit Voices (DETERT; EDMONDSON, 2011). Twenty-five semi-structured virtual interviews were carried out with employees of the Organization, looking for traces of the existence, origins and effects of Organizational Silence, and the Implicit Voices that could be nourishing it. In this way, the study contributes to the development of the Organization and of research on administration, providing indications of what are the challenges for managers and leaders to overcome the recurring mistakes in the internal communication processes and relating more closely with employees and subordinates.porLeadershipPeople managementOrganizational silenceLiderançaGestão de pessoasSilêncio organizacionalAdministração de pessoalComunicação nas organizaçõesCultura organizacionalComportamento organizacionalAdministração de empresasLiderançaAdministração de pessoalComunicação nas organizaçõesCultura organizacionalComportamento organizacionalSilêncio organizacional: um estudo de caso no terceiro setorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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Ao dividir as funções desempenhados no trabalho em uma organização, cria-se também uma separação entre as pessoas das quais são constituídas. Se não cuidadosamente gerenciada, tal distância entre planejadores e executores (BRESSER-PEREIRA; PRESTES MOTTA, 1986), ou operários e donos, ou colaboradores e chefes, tende a dificultar a obtenção de essenciais informações para tomadas de decisão acerca do futuro da organização. A Organização brasileira do terceiro setor em evidência neste estudo foi selecionada por seu histórico de atuação na proteção dos direitos humanos e do meio ambiente, desde a década de 90 atuando nacionalmente e localmente junto a comunidades parceiras. Busca-se neste estudo identificar se a Organização selecionada se encontra neste estado paradoxal, no qual seus colaboradores detêm informações cruciais para a solução de problemas, mas não falam abertamente com seus chefes – também conhecido como Silêncio Organizacional (MORRISON; MILLIKEN, 2000). Investigou-se também quais poderiam ser as ideias que o sustentam, conhecidas como Vozes Implícitas (DETERT e EDMONDSON, 2011). Foram realizadas vinte e cinco entrevistas semiestruturadas virtuais com colaboradores da Organização, à procura de vestígios da existência do Silêncio Organizacional, e das Vozes Implícitas que poderiam estar o nutrindo. Desta forma, o estudo contribui com o desenvolvimento da Organização e das pesquisas sobre administração, provendo indícios de quais são os desafios para que gestores e líderes superem os recorrentes equívocos nos processos de comunicação interna e aproximem-se de seus colaboradores e liderados. |
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Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
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