Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro
Ano de defesa: | 2024 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/10438/35254 |
Resumo: | Este estudo foi desenvolvido no contexto atual do setor brasileiro de saúde suplementar, impactado pelos movimentos de consolidação do mercado que resultaram na formação de grandes redes verticalizadas compostas por hospitais, grupos de medicina diagnóstica e operadoras de planos de saúde, entre outros atores da cadeia. Os hospitais privados independentes inseridos nesse mercado enfrentam, portanto, concorrência cada vez maior frente às grandes redes, demandando estratégias competitivas diferenciadas. Além disso, o cenário econômico do país impõe uma série de desafios às organizações do segmento em relação aos elevados custos em saúde, que aliados aos altos índices de sinistralidade do mercado, exigem dos atores operarem com mais eficiência e colocam em xeque sua capacidade de garantir margens em níveis sustentáveis para se manterem competitivos no futuro. Nesse sentido, a pesquisa buscou introduzir o tema das alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como modelo alternativo para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro, com o objetivo de analisar como essa pauta está inserida na estratégia dos hospitais investigados, identificando objetivos, estruturas e modelos de colaboração em parcerias existentes, bem como benefícios, oportunidades, desafios e riscos desse modelo. O estudo foi conduzido por meio de entrevistas semiestruturadas com dirigentes de hospitais independentes, selecionados por meio de uma amostra não-probabilística ou intencional (Berg, 2016), utilizando-se a metodologia da análise de conteúdo de Bardin (2016) para obtenção de inferências sobre os dados coletados e interpretados a partir de hipóteses formuladas. O principal resultado da pesquisa demonstra que o estabelecimento de alianças hospitalares estratégicas se configura como modelo alternativo para a maior parte dos CEOs entrevistados, que acreditam em sua contribuição para o aumento da competitividade das instituições independentes. Do ponto de vista do negócio, colocam a redução de custos e o complemento de competências entre os principais benefícios desse tipo de parceria, que só acontece se houver alinhamento cultural e alto nível de confiança entre os membros, cujos interesses sejam convergentes, em alianças formadas por instituições com certa proximidade geográfica e modelos de governança bem estabelecidos para facilitar a tomada de decisões. Tais pré-requisitos estão entre os maiores desafios e riscos apontados na pesquisa. Na opinião dos entrevistados, no entanto, falta maturidade dos demais players para que o modelo de alianças estratégicas possa ser alavancado e contribua, de fato, para o aumento da competitividade e futura sobrevivência dos hospitais independentes, tendo em vista que uma parcela dos concorrentes ainda se sustenta no modelo atual e, portanto, não percebeu a necessidade de mudanças imediatas. Embora seja mencionado que a maior dificuldade em formar alianças esteja nas demais instituições independentes do mercado, boa parte dos CEOs entrevistados tem pouca ou nenhuma experiência com a implantação do modelo, o que pode ser observado pela escassez de exemplos ou menções a alianças muito recentes. Desta forma, os resultados apontam para um cenário ainda pouco explorado, sendo fundamental analisar em novas pesquisas as alternativas encontradas pelos hospitais independentes para manutenção da competitividade no mercado de saúde, bem como indicadores que mensurem de forma mais precisa os benefícios gerados pelas atuais e futuras alianças hospitalares estratégicas, aliados aos resultados econômico-financeiros das instituições em questão. |
id |
FGV_6d88fec094cd858b4593ddfdc3d7a2d9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.fgv.br:10438/35254 |
network_acronym_str |
FGV |
network_name_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
repository_id_str |
|
spelling |
Nascimento, Thiago Fernandes Tojal doEscolas::EAESPCarneiro, JorgePedroso, Marcelo CaldeiraLuca, Luiz Alberto O. deAlberto, Fernando Lopes2024-04-29T12:56:38Z2024-04-29T12:56:38Z2024-02-16https://hdl.handle.net/10438/35254Este estudo foi desenvolvido no contexto atual do setor brasileiro de saúde suplementar, impactado pelos movimentos de consolidação do mercado que resultaram na formação de grandes redes verticalizadas compostas por hospitais, grupos de medicina diagnóstica e operadoras de planos de saúde, entre outros atores da cadeia. Os hospitais privados independentes inseridos nesse mercado enfrentam, portanto, concorrência cada vez maior frente às grandes redes, demandando estratégias competitivas diferenciadas. Além disso, o cenário econômico do país impõe uma série de desafios às organizações do segmento em relação aos elevados custos em saúde, que aliados aos altos índices de sinistralidade do mercado, exigem dos atores operarem com mais eficiência e colocam em xeque sua capacidade de garantir margens em níveis sustentáveis para se manterem competitivos no futuro. Nesse sentido, a pesquisa buscou introduzir o tema das alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como modelo alternativo para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro, com o objetivo de analisar como essa pauta está inserida na estratégia dos hospitais investigados, identificando objetivos, estruturas e modelos de colaboração em parcerias existentes, bem como benefícios, oportunidades, desafios e riscos desse modelo. O estudo foi conduzido por meio de entrevistas semiestruturadas com dirigentes de hospitais independentes, selecionados por meio de uma amostra não-probabilística ou intencional (Berg, 2016), utilizando-se a metodologia da análise de conteúdo de Bardin (2016) para obtenção de inferências sobre os dados coletados e interpretados a partir de hipóteses formuladas. O principal resultado da pesquisa demonstra que o estabelecimento de alianças hospitalares estratégicas se configura como modelo alternativo para a maior parte dos CEOs entrevistados, que acreditam em sua contribuição para o aumento da competitividade das instituições independentes. Do ponto de vista do negócio, colocam a redução de custos e o complemento de competências entre os principais benefícios desse tipo de parceria, que só acontece se houver alinhamento cultural e alto nível de confiança entre os membros, cujos interesses sejam convergentes, em alianças formadas por instituições com certa proximidade geográfica e modelos de governança bem estabelecidos para facilitar a tomada de decisões. Tais pré-requisitos estão entre os maiores desafios e riscos apontados na pesquisa. Na opinião dos entrevistados, no entanto, falta maturidade dos demais players para que o modelo de alianças estratégicas possa ser alavancado e contribua, de fato, para o aumento da competitividade e futura sobrevivência dos hospitais independentes, tendo em vista que uma parcela dos concorrentes ainda se sustenta no modelo atual e, portanto, não percebeu a necessidade de mudanças imediatas. Embora seja mencionado que a maior dificuldade em formar alianças esteja nas demais instituições independentes do mercado, boa parte dos CEOs entrevistados tem pouca ou nenhuma experiência com a implantação do modelo, o que pode ser observado pela escassez de exemplos ou menções a alianças muito recentes. Desta forma, os resultados apontam para um cenário ainda pouco explorado, sendo fundamental analisar em novas pesquisas as alternativas encontradas pelos hospitais independentes para manutenção da competitividade no mercado de saúde, bem como indicadores que mensurem de forma mais precisa os benefícios gerados pelas atuais e futuras alianças hospitalares estratégicas, aliados aos resultados econômico-financeiros das instituições em questão.This study was developed in the current context of the Brazilian private health system, which has been impacted by market consolidation movements resulting in the formation of large vertically integrated networks composed of hospitals, diagnostic medicine groups and health plan providers, among other actors in the chain. Independent private hospitals operating in this market face increasing competition from there large networks, demanding differentiating competitive strategies. Additionally, the country's economic scenario presents several challenges for organizations in the segment, including elevated healthcare costs, which combined with high covered loss rates in the market, require actors to operate more efficiently and raise questions about their ability to ensure sustainable margins in order to remain competitive in the future. In this sense, the research sought to introduce the topic of strategic alliances promoted by independent private hospitals as an alternative model to increase the competitiveness of these institutions in the Brazilian health market, aiming to analyze how this agenda is inserted in the strategy of the hospitals investigated, identifying objectives, structures and collaboration models in existing partnerships, as well as benefits, opportunities, challenges and risks of this model. The study was conducted through semi-structured interviews with CEOs of independent hospitals, selected through a non-probabilistic or intentional sample (Berg, 2016), using Bardin's content analysis methodology (2016) to obtain inferences on the data collected and interpreted based on formulated hypotheses. The main result of the research demonstrates that the establishment of strategic hospital alliances is an alternative model for most of the CEOs interviewed, who believe in their contribution to increasing the competitiveness of independent institutions. From a business point of view, they mention cost reduction and complementation of competences among the main benefits of this type of partnership, which only happens if there is cultural alignment and a high level of trust between members, whose interests are convergent, in alliances formed by institutions with certain geographic proximity and well-established governance models to facilitate decision-making. Such prerequisites are among the major challenges and risks highlighted in the research. In the opinion of those interviewed, nevertheless, the other players lack maturity so that the model of strategic alliances can be leveraged and actually contribute to increasing the competitiveness and future survival of independent hospitals, considering that part of the competitors’ businesses is still sustainable on the current model and, therefore, their leaders did not perceive the need for immediate changes. Although it is mentioned that the major difficulty in forming alliances is with other independent institutions in the market, most of the CEOs interviewed have little or no experience with implementing the model, which can be observed by the scarcity of examples or mentions of very recent alliances. In this way, the results point to a scenario that is still little explored, and it is essential to analyze in future researches the alternatives found by independent hospitals to maintain competitiveness in the healthcare market, as well as indicators that more accurately measure the benefits generated by current and future strategic hospital alliances, combined with the economic and financial results of the institutions in question.porHospitais privados independentesParceria estratégicaAliança estratégicaAliança estratégica em hospitaisAliança hospitalarCoalizão hospitalarCooperação em saúdeGestão de custos “interorganizacionais”Independent private hospitalsStrategic allianceStrategic Hospital Alliance (SHA)Healthcare allianceHospital allianceHealthcare coalitionHealthcare collaborativesGroup Purchasing Organization (GPO)Administração de empresasSaúde suplementarServiços de saúdeHospitais - AdministraçãoPlanejamento estratégicoAlianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVORIGINAL20240427_TA_Thiago Tojal - FINAL.pdf20240427_TA_Thiago Tojal - FINAL.pdfPDFapplication/pdf2090461https://repositorio.fgv.br/bitstreams/0d751f5b-11b7-49b7-98b5-44e827825779/downloadf2ed44f2e727bc0ba2c950bdc89bdd5bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85112https://repositorio.fgv.br/bitstreams/0f4926bd-c353-4114-b971-bfa9db99212e/download2a4b67231f701c416a809246e7a10077MD52TEXT20240427_TA_Thiago Tojal - FINAL.pdf.txt20240427_TA_Thiago Tojal - FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain102733https://repositorio.fgv.br/bitstreams/f4405b0c-efdb-4f8f-8af2-489c06b6608e/downloadac16ef469822f08f2c62d1aa5ce28fd4MD53THUMBNAIL20240427_TA_Thiago Tojal - FINAL.pdf.jpg20240427_TA_Thiago Tojal - FINAL.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2682https://repositorio.fgv.br/bitstreams/87baefb8-87d2-4b03-b8ba-ef40d4189abf/download931040e3cadf610b3feb47ae74ba7fa0MD5410438/352542024-04-29 13:46:42.639open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/35254https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742024-04-29T13:46:42Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVGVybW8gZGUgTGljZW5jaWFtZW50bwpIw6EgdW0gw7psdGltbyBwYXNzbzogcGFyYSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciBlIGRpc3RyaWJ1aXIgc3VhIHN1Ym1pc3PDo28gZW0gdG9kbyBvIG11bmRvLCB2b2PDqiBkZXZlIGNvbmNvcmRhciBjb20gb3MgdGVybW9zIGEgc2VndWlyLgoKQ29uY29yZGFyIGNvbSBvIFRlcm1vIGRlIExpY2VuY2lhbWVudG8sIHNlbGVjaW9uYW5kbyAiRXUgY29uY29yZG8gY29tIG8gVGVybW8gZGUgTGljZW5jaWFtZW50byIgZSBjbGlxdWUgZW0gIkZpbmFsaXphciBzdWJtaXNzw6NvIi4KClRFUk1PUyBMSUNFTkNJQU1FTlRPIFBBUkEgQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIMOAIEJJQkxJT1RFQ0EgVklSVFVBTCBGR1YgKHZlcnPDo28gMS4yKQoKMS4gVm9jw6osIHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgVmlydHVhbCBGR1YsIGFzc2VndXJhLCBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8sIHF1ZSDDqSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCB2b2PDqiBhc3NlZ3VyYSB0ZXIgb2J0aWRvLCBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMsIGF1dG9yaXphw6fDo28gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIEZ1bmRhw6fDo28gR2V0dWxpbyBWYXJnYXMgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBwb3IgbWVpbyBkZSBzZXVzIHNpc3RlbWFzIGluZm9ybWF0aXphZG9zLgoKMi4gQSBhc3NpbmF0dXJhIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIHRlbSBjb21vIGNvbnNlccO8w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIEZ1bmRhw6fDo28gR2V0dWxpbyBWYXJnYXMsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCByZXByb2R1emlyIGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MsIG5vIHNpdGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHVi4KCjQuIEVzdGEgbGljZW7Dp2EgYWJyYW5nZSwgYWluZGEsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyBkZSBhcnRpc3RhcyBpbnTDqXJwcmV0ZXMgb3UgZXhlY3V0YW50ZXMsIHByb2R1dG9yZXMgZm9ub2dyw6FmaWNvcyBvdSBlbXByZXNhcyBkZSByYWRpb2RpZnVzw6NvIHF1ZSBldmVudHVhbG1lbnRlIHNlamFtIGFwbGljw6F2ZWlzIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBvYnJhIGRlcG9zaXRhZGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gbyByZWdpbWUgZml4YWRvIG5vIFTDrXR1bG8gViBkYSBMZWkgOS42MTAvOTguCgo1LiBTZSBhIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBmb2kgb3Ugw6kgb2JqZXRvIGRlIGZpbmFuY2lhbWVudG8gcG9yIGluc3RpdHVpw6fDtWVzIGRlIGZvbWVudG8gw6AgcGVzcXVpc2Egb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgc2VtZWxoYW50ZSwgdm9jw6ogb3UgbyB0aXR1bGFyIGFzc2VndXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHRvZGFzIGFzIG9icmlnYcOnw7VlcyBxdWUgbGhlIGZvcmFtIGltcG9zdGFzIHBlbGEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBmaW5hbmNpYWRvcmEgZW0gcmF6w6NvIGRvIGZpbmFuY2lhbWVudG8sIGUgcXVlIG7Do28gZXN0w6EgY29udHJhcmlhbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc3Bvc2nDp8OjbyBjb250cmF0dWFsIHJlZmVyZW50ZSDDoCBwdWJsaWNhw6fDo28gZG8gY29udGXDumRvIG9yYSBzdWJtZXRpZG8gw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHVi4KCjYuIENhc28gYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVuY29udHJlLXNlIGxpY2VuY2lhZGEgc29iIHVtYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zIChxdWFscXVlciB2ZXJzw6NvKSwgc29iIGEgbGljZW7Dp2EgR05VIEZyZWUgRG9jdW1lbnRhdGlvbiBMaWNlbnNlIChxdWFscXVlciB2ZXJzw6NvKSwgb3Ugb3V0cmEgbGljZW7Dp2EgcXVhbGlmaWNhZGEgY29tbyBsaXZyZSBzZWd1bmRvIG9zIGNyaXTDqXJpb3MgZGEgRGVmaW5pdGlvbiBvZiBGcmVlIEN1bHR1cmFsIFdvcmtzIChkaXNwb27DrXZlbCBlbTogaHR0cDovL2ZyZWVkb21kZWZpbmVkLm9yZy9EZWZpbml0aW9uKSBvdSBGcmVlIFNvZnR3YXJlIERlZmluaXRpb24gKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vd3d3LmdudS5vcmcvcGhpbG9zb3BoeS9mcmVlLXN3Lmh0bWwpLCBvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbSBjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcyBsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIgYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEgaW50ZWdyYWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhIHByZXNlbnRlIGV0YXBhIGUgYXMgZXRhcGFzIHN1YnNlccO8ZW50ZXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCB2b2PDqiBhdGVzdGEgcXVlIGxldSBlIGNvbmNvcmRhIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgYXNzaW5hbmRvLW9zIHNlbSBmYXplciBxdWFscXVlciByZXNlcnZhIGUgbm92YW1lbnRlIGNvbmZpcm1hbmRvIHF1ZSBjdW1wcmUgb3MgcmVxdWlzaXRvcyBpbmRpY2Fkb3Mgbm8gaXRlbSAxLCBzdXByYS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYW9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3Mgb3UgbsOjbyBzZSB2ZXJpZmljYW5kbyBvIGV4aWdpZG8gbm8gaXRlbSAxLCBzdXByYSwgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXHDvMOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpQYXJhIGEgc29sdcOnw6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgY2xpcXVlIG5vIGxpbmsgIkZhbGUgY29ub3NjbyIuCgpTZSB2b2PDqiB0aXZlciBkw7p2aWRhcyBzb2JyZSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBwb3IgZmF2b3IgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gb3MgYWRtaW5pc3RyYWRvcmVzIGRvIFJlcG9zaXTDs3Jpby4K |
dc.title.por.fl_str_mv |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
title |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
spellingShingle |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro Nascimento, Thiago Fernandes Tojal do Hospitais privados independentes Parceria estratégica Aliança estratégica Aliança estratégica em hospitais Aliança hospitalar Coalizão hospitalar Cooperação em saúde Gestão de custos “interorganizacionais” Independent private hospitals Strategic alliance Strategic Hospital Alliance (SHA) Healthcare alliance Hospital alliance Healthcare coalition Healthcare collaboratives Group Purchasing Organization (GPO) Administração de empresas Saúde suplementar Serviços de saúde Hospitais - Administração Planejamento estratégico |
title_short |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
title_full |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
title_fullStr |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
title_full_unstemmed |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
title_sort |
Alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como alternativa para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro |
author |
Nascimento, Thiago Fernandes Tojal do |
author_facet |
Nascimento, Thiago Fernandes Tojal do |
author_role |
author |
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv |
Escolas::EAESP |
dc.contributor.member.none.fl_str_mv |
Carneiro, Jorge Pedroso, Marcelo Caldeira Luca, Luiz Alberto O. de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Thiago Fernandes Tojal do |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alberto, Fernando Lopes |
contributor_str_mv |
Alberto, Fernando Lopes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hospitais privados independentes Parceria estratégica Aliança estratégica Aliança estratégica em hospitais Aliança hospitalar Coalizão hospitalar Cooperação em saúde Gestão de custos “interorganizacionais” |
topic |
Hospitais privados independentes Parceria estratégica Aliança estratégica Aliança estratégica em hospitais Aliança hospitalar Coalizão hospitalar Cooperação em saúde Gestão de custos “interorganizacionais” Independent private hospitals Strategic alliance Strategic Hospital Alliance (SHA) Healthcare alliance Hospital alliance Healthcare coalition Healthcare collaboratives Group Purchasing Organization (GPO) Administração de empresas Saúde suplementar Serviços de saúde Hospitais - Administração Planejamento estratégico |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Independent private hospitals Strategic alliance Strategic Hospital Alliance (SHA) Healthcare alliance Hospital alliance Healthcare coalition Healthcare collaboratives Group Purchasing Organization (GPO) |
dc.subject.area.por.fl_str_mv |
Administração de empresas |
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv |
Saúde suplementar Serviços de saúde Hospitais - Administração Planejamento estratégico |
description |
Este estudo foi desenvolvido no contexto atual do setor brasileiro de saúde suplementar, impactado pelos movimentos de consolidação do mercado que resultaram na formação de grandes redes verticalizadas compostas por hospitais, grupos de medicina diagnóstica e operadoras de planos de saúde, entre outros atores da cadeia. Os hospitais privados independentes inseridos nesse mercado enfrentam, portanto, concorrência cada vez maior frente às grandes redes, demandando estratégias competitivas diferenciadas. Além disso, o cenário econômico do país impõe uma série de desafios às organizações do segmento em relação aos elevados custos em saúde, que aliados aos altos índices de sinistralidade do mercado, exigem dos atores operarem com mais eficiência e colocam em xeque sua capacidade de garantir margens em níveis sustentáveis para se manterem competitivos no futuro. Nesse sentido, a pesquisa buscou introduzir o tema das alianças estratégicas promovidas pelos hospitais privados independentes como modelo alternativo para aumentar a competitividade dessas instituições no mercado de saúde brasileiro, com o objetivo de analisar como essa pauta está inserida na estratégia dos hospitais investigados, identificando objetivos, estruturas e modelos de colaboração em parcerias existentes, bem como benefícios, oportunidades, desafios e riscos desse modelo. O estudo foi conduzido por meio de entrevistas semiestruturadas com dirigentes de hospitais independentes, selecionados por meio de uma amostra não-probabilística ou intencional (Berg, 2016), utilizando-se a metodologia da análise de conteúdo de Bardin (2016) para obtenção de inferências sobre os dados coletados e interpretados a partir de hipóteses formuladas. O principal resultado da pesquisa demonstra que o estabelecimento de alianças hospitalares estratégicas se configura como modelo alternativo para a maior parte dos CEOs entrevistados, que acreditam em sua contribuição para o aumento da competitividade das instituições independentes. Do ponto de vista do negócio, colocam a redução de custos e o complemento de competências entre os principais benefícios desse tipo de parceria, que só acontece se houver alinhamento cultural e alto nível de confiança entre os membros, cujos interesses sejam convergentes, em alianças formadas por instituições com certa proximidade geográfica e modelos de governança bem estabelecidos para facilitar a tomada de decisões. Tais pré-requisitos estão entre os maiores desafios e riscos apontados na pesquisa. Na opinião dos entrevistados, no entanto, falta maturidade dos demais players para que o modelo de alianças estratégicas possa ser alavancado e contribua, de fato, para o aumento da competitividade e futura sobrevivência dos hospitais independentes, tendo em vista que uma parcela dos concorrentes ainda se sustenta no modelo atual e, portanto, não percebeu a necessidade de mudanças imediatas. Embora seja mencionado que a maior dificuldade em formar alianças esteja nas demais instituições independentes do mercado, boa parte dos CEOs entrevistados tem pouca ou nenhuma experiência com a implantação do modelo, o que pode ser observado pela escassez de exemplos ou menções a alianças muito recentes. Desta forma, os resultados apontam para um cenário ainda pouco explorado, sendo fundamental analisar em novas pesquisas as alternativas encontradas pelos hospitais independentes para manutenção da competitividade no mercado de saúde, bem como indicadores que mensurem de forma mais precisa os benefícios gerados pelas atuais e futuras alianças hospitalares estratégicas, aliados aos resultados econômico-financeiros das instituições em questão. |
publishDate |
2024 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-04-29T12:56:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-04-29T12:56:38Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2024-02-16 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/10438/35254 |
url |
https://hdl.handle.net/10438/35254 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) instname:Fundação Getulio Vargas (FGV) instacron:FGV |
instname_str |
Fundação Getulio Vargas (FGV) |
instacron_str |
FGV |
institution |
FGV |
reponame_str |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
collection |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/0d751f5b-11b7-49b7-98b5-44e827825779/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/0f4926bd-c353-4114-b971-bfa9db99212e/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/f4405b0c-efdb-4f8f-8af2-489c06b6608e/download https://repositorio.fgv.br/bitstreams/87baefb8-87d2-4b03-b8ba-ef40d4189abf/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f2ed44f2e727bc0ba2c950bdc89bdd5b 2a4b67231f701c416a809246e7a10077 ac16ef469822f08f2c62d1aa5ce28fd4 931040e3cadf610b3feb47ae74ba7fa0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1810024663901798400 |