Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Teixeira, Gislaine Cristina dos Santos
Orientador(a): Carneiro, Jorge Manoel Teixeira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/10438/31071
Resumo: Nestas últimas décadas, há uma expectativa de que cada vez mais as Escolas de Negócio (EN) se tornem internacionais. A internacionalização na indústria da educação superior, é um dos esforços acadêmicos e administrativos mais desafiadores e demorados, além disso não ocorre sem tensão. O engajamento internacional não é facilmente alcançado, uma vez que a produção ou a entrega do conhecimento é afetada pela cultura, regulamentos e mercados locais, ou outros fatores idiossincráticos que tornam as percepções locais essenciais. Frequentemente, demandas ambíguas - as múltiplas lógicas institucionais nos níveis interno, local e global - desencadeiam situações de complexidade institucional. Apesar da internacionalização ser um desafio prático, os estudiosos não têm dado atenção suficiente a como as instituições de ensino superior (IES) respondem estrategicamente à dinâmicas da indústria e à complexidade institucional em face das diferenças fundamentais em termos de expectativas, regulamentos, crenças e valores dos stakeholders que tornam o comportamento imitativo impossível ou indesejável. Estudos anteriores sobre a internacionalização de IES sofrem de uma limitação significativa: eles implicitamente assumem que as pressões normativas e cognitivas transfronteiriças levarão a um comportamento isomórfico, desconsiderando que as organizações têm agência e, que diferentes escolas devem responder de maneiras diferentes. Eu contesto a suposição simplificada de que as EN são homogêneas em suas estratégias, identidades, modelos e atividades em resposta a pressões homogeneizadoras, como credenciamento, rankings e, em meu caso, internacionalização. Em vez disso, sustento que as EN estão inseridas simultaneamente local e globalmente em contextos sociais, econômicos, políticos e profissionais, que abrem oportunidade para escolhas estratégicas e diferenciação em modelos de negócios. Investigo como as respostas estratégicas à complexidade institucional afetam a internacionalização das EN. Em primeiro lugar, examino como elas enquadram sua experiência com a complexidade institucional no que diz respeito à priorização e reconciliação de lógicas quando confrontadas com a pressão da internacionalização e, em seguida, quais respostas estratégicas elas promulgaram diante da complexidade institucional, ou seja, quais combinações de características organizacionais, escolhas e experiências, estão associadas com seus modelos de internacionalização. Para desenvolver meus argumentos teóricos, não examinamo a similaridade das práticas isoladamente; em vez disso, uso Fuzzy set Análise Comparativa Qualitativa (fsQCA) para descobrir conjuntos de condições que levam as EN a se engajarem em um modelo de internacionalização específico com relação à integração de iniciativas de ensino, pesquisa e serviço. Desenvolvi uma estrutura teórica configuracional sustentada por várias combinações de condições que funcionam em interação: experiência com complexidade institucional, ambiente endógeno, amplo engajamento, imagem forte, orientação internacional, recursos financeiros e estrutura formal de apoio à internacionalização. Coletei dados em 31 EN localizadas no Brasil (10) e nos EUA (21). Encontrei evidências para apoiar meu argumento teórico de que a complexidade institucional, exacerbada pelas pressões de internacionalização, quando enquadrada de forma neutra ou positiva, ajuda a integrar as iniciativas internacionais. As escolas sustentam um modelo de internacionalização infundido ou predominantemente infundido por meio de respostas de defesa, integração, isolamento e reinterpretação. No entanto, quando enquadrada de forma negativa, a complexidade institucional pode dificultar a integração de iniciativas internacionais. As escolas sustentam um modelo de internacionalização difuso ou predominantemente difuso por meio de respostas de compromisso, acoplamento seletivo e evitação. Essas descobertas avançam para uma perspectiva de gestão estratégica que incorpora mais nuances, posto que detalhei a dimensão discricionária como uma fonte de heterogeneidade dentro da indústria com base em minha teoria de como as características organizacionais, escolhas e experiência com a complexidade institucional levaram a uma abordagem de internacionalização abrangente, destacando a importância da resposta estratégica como o mecanismo subjacente.
id FGV_abbc2a57d35ee5a9b8047b3590be7ec1
oai_identifier_str oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/31071
network_acronym_str FGV
network_name_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
repository_id_str
spelling Teixeira, Gislaine Cristina dos SantosEscolas::EAESPNewburry, WilliamFainshmidt, StavBranch, JohnFleury, Maria Tereza LemeCarneiro, Jorge Manoel Teixeira2021-09-10T17:48:19Z2021-09-10T17:48:19Z2021-07-13https://hdl.handle.net/10438/31071Nestas últimas décadas, há uma expectativa de que cada vez mais as Escolas de Negócio (EN) se tornem internacionais. A internacionalização na indústria da educação superior, é um dos esforços acadêmicos e administrativos mais desafiadores e demorados, além disso não ocorre sem tensão. O engajamento internacional não é facilmente alcançado, uma vez que a produção ou a entrega do conhecimento é afetada pela cultura, regulamentos e mercados locais, ou outros fatores idiossincráticos que tornam as percepções locais essenciais. Frequentemente, demandas ambíguas - as múltiplas lógicas institucionais nos níveis interno, local e global - desencadeiam situações de complexidade institucional. Apesar da internacionalização ser um desafio prático, os estudiosos não têm dado atenção suficiente a como as instituições de ensino superior (IES) respondem estrategicamente à dinâmicas da indústria e à complexidade institucional em face das diferenças fundamentais em termos de expectativas, regulamentos, crenças e valores dos stakeholders que tornam o comportamento imitativo impossível ou indesejável. Estudos anteriores sobre a internacionalização de IES sofrem de uma limitação significativa: eles implicitamente assumem que as pressões normativas e cognitivas transfronteiriças levarão a um comportamento isomórfico, desconsiderando que as organizações têm agência e, que diferentes escolas devem responder de maneiras diferentes. Eu contesto a suposição simplificada de que as EN são homogêneas em suas estratégias, identidades, modelos e atividades em resposta a pressões homogeneizadoras, como credenciamento, rankings e, em meu caso, internacionalização. Em vez disso, sustento que as EN estão inseridas simultaneamente local e globalmente em contextos sociais, econômicos, políticos e profissionais, que abrem oportunidade para escolhas estratégicas e diferenciação em modelos de negócios. Investigo como as respostas estratégicas à complexidade institucional afetam a internacionalização das EN. Em primeiro lugar, examino como elas enquadram sua experiência com a complexidade institucional no que diz respeito à priorização e reconciliação de lógicas quando confrontadas com a pressão da internacionalização e, em seguida, quais respostas estratégicas elas promulgaram diante da complexidade institucional, ou seja, quais combinações de características organizacionais, escolhas e experiências, estão associadas com seus modelos de internacionalização. Para desenvolver meus argumentos teóricos, não examinamo a similaridade das práticas isoladamente; em vez disso, uso Fuzzy set Análise Comparativa Qualitativa (fsQCA) para descobrir conjuntos de condições que levam as EN a se engajarem em um modelo de internacionalização específico com relação à integração de iniciativas de ensino, pesquisa e serviço. Desenvolvi uma estrutura teórica configuracional sustentada por várias combinações de condições que funcionam em interação: experiência com complexidade institucional, ambiente endógeno, amplo engajamento, imagem forte, orientação internacional, recursos financeiros e estrutura formal de apoio à internacionalização. Coletei dados em 31 EN localizadas no Brasil (10) e nos EUA (21). Encontrei evidências para apoiar meu argumento teórico de que a complexidade institucional, exacerbada pelas pressões de internacionalização, quando enquadrada de forma neutra ou positiva, ajuda a integrar as iniciativas internacionais. As escolas sustentam um modelo de internacionalização infundido ou predominantemente infundido por meio de respostas de defesa, integração, isolamento e reinterpretação. No entanto, quando enquadrada de forma negativa, a complexidade institucional pode dificultar a integração de iniciativas internacionais. As escolas sustentam um modelo de internacionalização difuso ou predominantemente difuso por meio de respostas de compromisso, acoplamento seletivo e evitação. Essas descobertas avançam para uma perspectiva de gestão estratégica que incorpora mais nuances, posto que detalhei a dimensão discricionária como uma fonte de heterogeneidade dentro da indústria com base em minha teoria de como as características organizacionais, escolhas e experiência com a complexidade institucional levaram a uma abordagem de internacionalização abrangente, destacando a importância da resposta estratégica como o mecanismo subjacente.In recent decades, Business Schools (B-Schools) have been increasingly expected to become international. Besides being one of the most challenging and time-consuming academic and administrative efforts in the higher education industry, internationalization does not happen without tension. International engagement is not easily accomplished because the production or delivery of knowledge is affected by local markets, culture, regulations, and other idiosyncratic factors that make local insights essential. Often ambiguous demands - the multiple institutional logics at the internal, local, and global levels – trigger institutional complexity. Despite internationalization being an actual challenge, scholars have not given enough attention to how higher education institutions (HEIs) strategically respond to industry dynamics and institutional complexity in the face of fundamental differences in terms of stakeholders’ expectations, regulations, and organizational values, and beliefs, which make imitative behavior impossible or undesirable. Past studies on the internationalization of HEIs suffer from a significant limitation: they implicitly assume that cross-border normative and cognitive pressures will lead to isomorphic behavior, disregarding that organizations have agency and that different schools will be expected to respond in different ways. I contest the simplified assumption that B-Schools are homogeneous in their strategies, identities, models, and activities in response to homogenizing pressures such as accreditation, rankings, and, in my case, internationalization. Instead, I maintain that B-Schools are embedded simultaneously locally and globally in social, economic, political, and professional contexts, which open up opportunities for strategic choices and differentiation in business models. I investigate how strategic responses to institutional complexity affect the internationalization of B-Schools. First, I examine how they frame their experience with institutional complexity regarding the prioritization and reconciliation of logics when confronted with internationalization pressure and then which strategic responses they enacted to institutional complexity, i.e., which combinations of organizational characteristics, choices, and experiences, are associated with their internationalization models. To develop my theoretical arguments, I did not examine the similarity of practices in isolation; rather, I use fuzzy-set Qualitative Comparative Analysis (fsQCA) to uncover sets of conditions that lead B-Schools to engage in a particular internationalization model regarding the integration of initiatives of teaching, research, and service. I developed a configurational theoretical framework underpinned by various combinations of conditions that work in interaction: experience with institutional complexity, endogenous environment, broad engagement, strong image, international orientation, financial resources, and formal structure to support internationalization. I collected data on 31 B-Schools located in Brazil (10) and the USA (21). I found evidence to support my theoretical argument that the institutional complexity, which is exacerbated by internationalization pressures, when either neutrally or positively framed, helps integrate international initiatives. Schools sustain an infused or predominantly infused internationalization model through advocacy, integration, isolation, and reinterpretation responses. However, when negatively framed, institutional complexity may hinder the integration of international initiatives. Schools sustain a diffused or predominantly diffused internationalization model by enacting compromise, selective coupling, and avoidance responses. These findings advance a more nuanced strategic management view by detailing the discretionary dimension as a source of heterogeneity within the industry based on my theory of how organizational characteristics, choices, and experience with institutional complexity led to a comprehensive internationalization approach, highlighting the importance of strategic response as the underlying mechanism.engInstitutional ComplexityStrategic ResponsesInternationalization of Higher Education Institutions (HEIs)Business Schools (B-Schools)Fuzzy set Qualitative Comparative Analysis (fsQCA)Administração de empresasTeoria da organizaçãoPlanejamento estratégicoGlobalizaçãoEscolas de administração de empresasInternationalization of business schools and their strategic response to institutional complexityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILGislaine Teixeira_Phd Dissertation_FINAL VERSION 2.pdf.jpgGislaine Teixeira_Phd Dissertation_FINAL VERSION 2.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1476http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/4/Gislaine%20Teixeira_Phd%20Dissertation_FINAL%20VERSION%202.pdf.jpgac92692dcf4877ad7fe58dcb408df001MD54TEXTGislaine Teixeira_Phd Dissertation_FINAL VERSION 2.pdf.txtGislaine Teixeira_Phd Dissertation_FINAL VERSION 2.pdf.txtExtracted texttext/plain433310http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/3/Gislaine%20Teixeira_Phd%20Dissertation_FINAL%20VERSION%202.pdf.txt43ae4573db250349b325d9badac8e4c7MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/2/license.txtdfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52ORIGINALGislaine Teixeira_Phd Dissertation_FINAL VERSION 2.pdfGislaine Teixeira_Phd Dissertation_FINAL VERSION 2.pdfapplication/pdf3968906http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/1/Gislaine%20Teixeira_Phd%20Dissertation_FINAL%20VERSION%202.pdf89f61456090a36dd97c7afc8f4d7324aMD5110438/310712021-12-05 12:20:57.129VEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4KRepositório InstitucionalPRI
dc.title.eng.fl_str_mv Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
title Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
spellingShingle Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
Teixeira, Gislaine Cristina dos Santos
Institutional Complexity
Strategic Responses
Internationalization of Higher Education Institutions (HEIs)
Business Schools (B-Schools)
Fuzzy set Qualitative Comparative Analysis (fsQCA)
Administração de empresas
Teoria da organização
Planejamento estratégico
Globalização
Escolas de administração de empresas
title_short Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
title_full Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
title_fullStr Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
title_full_unstemmed Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
title_sort Internationalization of business schools and their strategic response to institutional complexity
author Teixeira, Gislaine Cristina dos Santos
author_facet Teixeira, Gislaine Cristina dos Santos
author_role author
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv Escolas::EAESP
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Newburry, William
Fainshmidt, Stav
Branch, John
Fleury, Maria Tereza Leme
dc.contributor.author.fl_str_mv Teixeira, Gislaine Cristina dos Santos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carneiro, Jorge Manoel Teixeira
contributor_str_mv Carneiro, Jorge Manoel Teixeira
dc.subject.por.fl_str_mv Institutional Complexity
Strategic Responses
Internationalization of Higher Education Institutions (HEIs)
Business Schools (B-Schools)
Fuzzy set Qualitative Comparative Analysis (fsQCA)
topic Institutional Complexity
Strategic Responses
Internationalization of Higher Education Institutions (HEIs)
Business Schools (B-Schools)
Fuzzy set Qualitative Comparative Analysis (fsQCA)
Administração de empresas
Teoria da organização
Planejamento estratégico
Globalização
Escolas de administração de empresas
dc.subject.area.por.fl_str_mv Administração de empresas
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv Teoria da organização
Planejamento estratégico
Globalização
Escolas de administração de empresas
description Nestas últimas décadas, há uma expectativa de que cada vez mais as Escolas de Negócio (EN) se tornem internacionais. A internacionalização na indústria da educação superior, é um dos esforços acadêmicos e administrativos mais desafiadores e demorados, além disso não ocorre sem tensão. O engajamento internacional não é facilmente alcançado, uma vez que a produção ou a entrega do conhecimento é afetada pela cultura, regulamentos e mercados locais, ou outros fatores idiossincráticos que tornam as percepções locais essenciais. Frequentemente, demandas ambíguas - as múltiplas lógicas institucionais nos níveis interno, local e global - desencadeiam situações de complexidade institucional. Apesar da internacionalização ser um desafio prático, os estudiosos não têm dado atenção suficiente a como as instituições de ensino superior (IES) respondem estrategicamente à dinâmicas da indústria e à complexidade institucional em face das diferenças fundamentais em termos de expectativas, regulamentos, crenças e valores dos stakeholders que tornam o comportamento imitativo impossível ou indesejável. Estudos anteriores sobre a internacionalização de IES sofrem de uma limitação significativa: eles implicitamente assumem que as pressões normativas e cognitivas transfronteiriças levarão a um comportamento isomórfico, desconsiderando que as organizações têm agência e, que diferentes escolas devem responder de maneiras diferentes. Eu contesto a suposição simplificada de que as EN são homogêneas em suas estratégias, identidades, modelos e atividades em resposta a pressões homogeneizadoras, como credenciamento, rankings e, em meu caso, internacionalização. Em vez disso, sustento que as EN estão inseridas simultaneamente local e globalmente em contextos sociais, econômicos, políticos e profissionais, que abrem oportunidade para escolhas estratégicas e diferenciação em modelos de negócios. Investigo como as respostas estratégicas à complexidade institucional afetam a internacionalização das EN. Em primeiro lugar, examino como elas enquadram sua experiência com a complexidade institucional no que diz respeito à priorização e reconciliação de lógicas quando confrontadas com a pressão da internacionalização e, em seguida, quais respostas estratégicas elas promulgaram diante da complexidade institucional, ou seja, quais combinações de características organizacionais, escolhas e experiências, estão associadas com seus modelos de internacionalização. Para desenvolver meus argumentos teóricos, não examinamo a similaridade das práticas isoladamente; em vez disso, uso Fuzzy set Análise Comparativa Qualitativa (fsQCA) para descobrir conjuntos de condições que levam as EN a se engajarem em um modelo de internacionalização específico com relação à integração de iniciativas de ensino, pesquisa e serviço. Desenvolvi uma estrutura teórica configuracional sustentada por várias combinações de condições que funcionam em interação: experiência com complexidade institucional, ambiente endógeno, amplo engajamento, imagem forte, orientação internacional, recursos financeiros e estrutura formal de apoio à internacionalização. Coletei dados em 31 EN localizadas no Brasil (10) e nos EUA (21). Encontrei evidências para apoiar meu argumento teórico de que a complexidade institucional, exacerbada pelas pressões de internacionalização, quando enquadrada de forma neutra ou positiva, ajuda a integrar as iniciativas internacionais. As escolas sustentam um modelo de internacionalização infundido ou predominantemente infundido por meio de respostas de defesa, integração, isolamento e reinterpretação. No entanto, quando enquadrada de forma negativa, a complexidade institucional pode dificultar a integração de iniciativas internacionais. As escolas sustentam um modelo de internacionalização difuso ou predominantemente difuso por meio de respostas de compromisso, acoplamento seletivo e evitação. Essas descobertas avançam para uma perspectiva de gestão estratégica que incorpora mais nuances, posto que detalhei a dimensão discricionária como uma fonte de heterogeneidade dentro da indústria com base em minha teoria de como as características organizacionais, escolhas e experiência com a complexidade institucional levaram a uma abordagem de internacionalização abrangente, destacando a importância da resposta estratégica como o mecanismo subjacente.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-09-10T17:48:19Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-10T17:48:19Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07-13
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://hdl.handle.net/10438/31071
url https://hdl.handle.net/10438/31071
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
collection Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
bitstream.url.fl_str_mv http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/4/Gislaine%20Teixeira_Phd%20Dissertation_FINAL%20VERSION%202.pdf.jpg
http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/3/Gislaine%20Teixeira_Phd%20Dissertation_FINAL%20VERSION%202.pdf.txt
http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/2/license.txt
http://bibliotecadigital.fgv.br:80/dspace/bitstream/10438/31071/1/Gislaine%20Teixeira_Phd%20Dissertation_FINAL%20VERSION%202.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv ac92692dcf4877ad7fe58dcb408df001
43ae4573db250349b325d9badac8e4c7
dfb340242cced38a6cca06c627998fa1
89f61456090a36dd97c7afc8f4d7324a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1742146163504578560