Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Vieira, Victor Santos
Orientador(a): Ferraz, Lucas Pedreira do Couto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10438/26231
Resumo: Nas últimas décadas o comércio internacional teve um crescimento significativo, o qual pode ser explicado por fatores como evolução tecnológica (que permitiu tanto a redução dos custos logísticos, quanto acelerou as trocas de informações entre diferentes regiões), e pelo acesso da China à Organização Mundial do Comércio. Destaca-se como uma das principais consequências do crescimento do comércio internacional, uma ampliação das cadeias globais de valor, as quais vem se tornando o modus operandi do comércio internacional. Entretanto, quando avaliada a participação dos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) no comércio internacional, observa-se que os países do bloco ainda têm uma participação muito pequena quando comparada a outros países com economia semelhante. Este fato é consequência da adoção de uma política comercial protecionista, através da aplicação tarifas de importação bem superiores à média global (principalmente para produtos manufaturados), com uma justificativa de que tal prática é necessária para proteção da indústria nacional. Entretanto, os resultados obtidos nesta pesquisa, através de simulações utilizando modelo de equilíbrio geral computável dinâmico, apontam que é esperado um crescimento maior do PIB, do investimento, da remuneração dos fatores de produção, e da produção industrial, de todos países do bloco, em um cenário de desgravação tarifária, contrariando o discurso protecionista. Tais resultados estão alinhados com o que é encontrado no estado da arte da literatura, de que a adoção de políticas de flexibilização do comércio internacional, colaboram para o desenvolvimento econômico de um país.
id FGV_be61d3223ae7225e9833c4e0e6edb2e6
oai_identifier_str oai:repositorio.fgv.br:10438/26231
network_acronym_str FGV
network_name_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
repository_id_str
spelling Vieira, Victor SantosEscolas::EESPThorstensen, Vera HelenaMiranda, Rebeca Gouget SérgioFerraz, Lucas Pedreira do Couto2019-02-27T16:00:54Z2019-02-27T16:00:54Z2019-02-15http://hdl.handle.net/10438/26231Nas últimas décadas o comércio internacional teve um crescimento significativo, o qual pode ser explicado por fatores como evolução tecnológica (que permitiu tanto a redução dos custos logísticos, quanto acelerou as trocas de informações entre diferentes regiões), e pelo acesso da China à Organização Mundial do Comércio. Destaca-se como uma das principais consequências do crescimento do comércio internacional, uma ampliação das cadeias globais de valor, as quais vem se tornando o modus operandi do comércio internacional. Entretanto, quando avaliada a participação dos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) no comércio internacional, observa-se que os países do bloco ainda têm uma participação muito pequena quando comparada a outros países com economia semelhante. Este fato é consequência da adoção de uma política comercial protecionista, através da aplicação tarifas de importação bem superiores à média global (principalmente para produtos manufaturados), com uma justificativa de que tal prática é necessária para proteção da indústria nacional. Entretanto, os resultados obtidos nesta pesquisa, através de simulações utilizando modelo de equilíbrio geral computável dinâmico, apontam que é esperado um crescimento maior do PIB, do investimento, da remuneração dos fatores de produção, e da produção industrial, de todos países do bloco, em um cenário de desgravação tarifária, contrariando o discurso protecionista. Tais resultados estão alinhados com o que é encontrado no estado da arte da literatura, de que a adoção de políticas de flexibilização do comércio internacional, colaboram para o desenvolvimento econômico de um país.In recent decades international trade has grown significantly, which can be partially explained by factors such as technological evolution (which allowed both, the logistic costs reduction and accelerate change of information between countries), and also the access of China to the World Organization of Commerce. One of the main consequences of this growth was the standardization of global value chains as the modus operandi of international trade. When considering the participation of Mercosur’s countries (Brazil, Argentina, Paraguay and Uruguay) in international trade, it is observed that those countries still have a very small participation, consequence of the adoption of a protectionist trade policy, through the application of import tariffs well above the global average, especially for manufactured goods, with a justification that such practice is necessary to protect domestic industry. However, the results obtained in the simulations carried out by this research, using dynamic computable general equilibrium model, point out that, in a scenario of tariff reduction, it’s expected a higher increase in GDP, investments, remuneration of the factors of production, and a grow of the industrial production for all Mercosur countries. The results obtained in this research are aligned with what is found it the state of art of international economy literature, that the opening to international trade have positive impacts in the economy of a country.porComputable general equilibrium modelInternational tradeMERCOSURImportation tariff reductionComércio internacionalMERCOSULDesgravação de tarifas de importaçãoEquilíbrio geral computável dinâmicoEconomiaMERCOSULComércio internacionalTarifas alfandegáriasIntegração econômica internacionalAnálise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVTEXTVictor Vieira_Dissertação de Mestrado_MPFE_EESP_FGV.pdf.txtVictor Vieira_Dissertação de Mestrado_MPFE_EESP_FGV.pdf.txtExtracted texttext/plain105482https://repositorio.fgv.br/bitstreams/cf94d3ba-104a-46f7-8b5e-d8a71b4c99b2/download63528e13b5d3eba282c06ddbbe68613dMD55ORIGINALVictor Vieira_Dissertação de Mestrado_MPFE_EESP_FGV.pdfVictor Vieira_Dissertação de Mestrado_MPFE_EESP_FGV.pdfPDFapplication/pdf2181845https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c99f7654-59c4-4500-8dc7-4b3724447234/download4aa245c7c36ad10735090e31f80a2f29MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-84707https://repositorio.fgv.br/bitstreams/f0be2d19-5b4a-4869-9430-97ee45529c9f/downloaddfb340242cced38a6cca06c627998fa1MD52THUMBNAILVictor Vieira_Dissertação de Mestrado_MPFE_EESP_FGV.pdf.jpgVictor Vieira_Dissertação de Mestrado_MPFE_EESP_FGV.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2513https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c3cb35cf-8778-4b10-ab0f-e06873683e8a/downloadd0bd1918f7893861f51ffaa0bb4a725dMD5610438/262312023-11-27 07:27:16.134open.accessoai:repositorio.fgv.br:10438/26231https://repositorio.fgv.brRepositório InstitucionalPRIhttp://bibliotecadigital.fgv.br/dspace-oai/requestopendoar:39742023-11-27T07:27:16Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)falseVEVSTU9TIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gUEFSQSBBUlFVSVZBTUVOVE8sIFJFUFJPRFXDh8ODTyBFIERJVlVMR0HDh8ODTwpQw5pCTElDQSBERSBDT05URcOaRE8gw4AgQklCTElPVEVDQSBWSVJUVUFMIEZHViAodmVyc8OjbyAxLjIpCgoxLiBWb2PDqiwgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgZGEgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgYXNzZWd1cmEsIG5vCnByZXNlbnRlIGF0bywgcXVlIMOpIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291CmRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCB0b3RhbGlkYWRlIGRhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW0KZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBiZW0gY29tbyBkZSBzZXVzIGNvbXBvbmVudGVzIG1lbm9yZXMsIGVtIHNlIHRyYXRhbmRvCmRlIG9icmEgY29sZXRpdmEsIGNvbmZvcm1lIG8gcHJlY2VpdHVhZG8gcGVsYSBMZWkgOS42MTAvOTggZS9vdSBMZWkKOS42MDkvOTguIE7Do28gc2VuZG8gZXN0ZSBvIGNhc28sIHZvY8OqIGFzc2VndXJhIHRlciBvYnRpZG8sIGRpcmV0YW1lbnRlCmRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcywgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCmRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcwphZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG9zIHByZXNlbnRlcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUKbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgRnVuZGHDp8OjbyBHZXR1bGlvIFZhcmdhcyBlIHNldXMKZnVuY2lvbsOhcmlvcyBkZSBxdWFscXVlciByZXNwb25zYWJpbGlkYWRlIHBlbG8gdXNvIG7Do28tYXV0b3JpemFkbyBkbwptYXRlcmlhbCBkZXBvc2l0YWRvLCBzZWphIGVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLCBzZWphCmVtIHZpbmN1bGHDp8OjbyBhIHF1YWlzcXVlciBzZXJ2acOnb3MgZGUgYnVzY2EgZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBkZSBjb250ZcO6ZG8KcXVlIGZhw6dhbSB1c28gZGFzIGludGVyZmFjZXMgZSBlc3Bhw6dvIGRlIGFybWF6ZW5hbWVudG8gcHJvdmlkZW5jaWFkb3MKcGVsYSBGdW5kYcOnw6NvIEdldHVsaW8gVmFyZ2FzIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2Vxw7zDqm5jaWEgYSB0cmFuc2ZlcsOqbmNpYSwgYQp0w610dWxvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGUgbsOjby1vbmVyb3NvLCBpc2VudGEgZG8gcGFnYW1lbnRvIGRlIHJveWFsdGllcwpvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBjb250cmFwcmVzdGHDp8OjbywgcGVjdW5pw6FyaWEgb3UgbsOjbywgw6AgRnVuZGHDp8OjbwpHZXR1bGlvIFZhcmdhcywgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGFybWF6ZW5hciBkaWdpdGFsbWVudGUsIHJlcHJvZHV6aXIgZQpkaXN0cmlidWlyIG5hY2lvbmFsIGUgaW50ZXJuYWNpb25hbG1lbnRlIGEgT2JyYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG8gc2V1CnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCwgcG9yIG1laW9zIGVsZXRyw7RuaWNvcywgbm8gc2l0ZSBkYSBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwKRkdWLCBhbyBww7pibGljbyBlbSBnZXJhbCwgZW0gcmVnaW1lIGRlIGFjZXNzbyBhYmVydG8uCgozLiBBIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIHRhbWLDqW0gYWJyYW5nZSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcwpubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gY2Fiw612ZWwKZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvcyB1c29zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AKcmVwcmVzZW50YcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGUvb3UgZXhlY3XDp8OjbyBww7pibGljYSwgYmVtIGNvbW8gcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEKbW9kYWxpZGFkZSBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIHF1ZSBleGlzdGEgb3UgdmVuaGEgYSBleGlzdGlyLApub3MgdGVybW9zIGRvIGFydGlnbyA2OCBlIHNlZ3VpbnRlcyBkYSBMZWkgOS42MTAvOTgsIG5hIGV4dGVuc8OjbyBxdWUKZm9yIGFwbGljw6F2ZWwgYW9zIHNlcnZpw6dvcyBwcmVzdGFkb3MgYW8gcMO6YmxpY28gcGVsYSBCaWJsaW90ZWNhClZpcnR1YWwgRkdWLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubwppdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdQpleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlCmV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0KY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IKaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqgpvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0KaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZQpxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgCnB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyDDoCBCaWJsaW90ZWNhIFZpcnR1YWwgRkdWLgoKNi4gQ2FzbyBhIE9icmEgb3JhIGRlcG9zaXRhZGEgZW5jb250cmUtc2UgbGljZW5jaWFkYSBzb2IgdW1hIGxpY2Vuw6dhCkNyZWF0aXZlIENvbW1vbnMgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBzb2IgYSBsaWNlbsOnYSBHTlUgRnJlZQpEb2N1bWVudGF0aW9uIExpY2Vuc2UgKHF1YWxxdWVyIHZlcnPDo28pLCBvdSBvdXRyYSBsaWNlbsOnYSBxdWFsaWZpY2FkYQpjb21vIGxpdnJlIHNlZ3VuZG8gb3MgY3JpdMOpcmlvcyBkYSBEZWZpbml0aW9uIG9mIEZyZWUgQ3VsdHVyYWwgV29ya3MKKGRpc3BvbsOtdmVsIGVtOiBodHRwOi8vZnJlZWRvbWRlZmluZWQub3JnL0RlZmluaXRpb24pIG91IEZyZWUgU29mdHdhcmUKRGVmaW5pdGlvbiAoZGlzcG9uw612ZWwgZW06IGh0dHA6Ly93d3cuZ251Lm9yZy9waGlsb3NvcGh5L2ZyZWUtc3cuaHRtbCksIApvIGFycXVpdm8gcmVmZXJlbnRlIMOgIE9icmEgZGV2ZSBpbmRpY2FyIGEgbGljZW7Dp2EgYXBsaWPDoXZlbCBlbQpjb250ZcO6ZG8gbGVnw612ZWwgcG9yIHNlcmVzIGh1bWFub3MgZSwgc2UgcG9zc8OtdmVsLCB0YW1iw6ltIGVtIG1ldGFkYWRvcwpsZWfDrXZlaXMgcG9yIG3DoXF1aW5hLiBBIGluZGljYcOnw6NvIGRhIGxpY2Vuw6dhIGFwbGljw6F2ZWwgZGV2ZSBzZXIKYWNvbXBhbmhhZGEgZGUgdW0gbGluayBwYXJhIG9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIG91IHN1YSBjw7NwaWEKaW50ZWdyYWwuCgoKQW8gY29uY2x1aXIgYSBwcmVzZW50ZSBldGFwYSBlIGFzIGV0YXBhcyBzdWJzZXHDvGVudGVzIGRvIHByb2Nlc3NvIGRlCnN1Ym1pc3PDo28gZGUgYXJxdWl2b3Mgw6AgQmlibGlvdGVjYSBWaXJ0dWFsIEZHViwgdm9jw6ogYXRlc3RhIHF1ZSBsZXUgZQpjb25jb3JkYSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIGNvbSBvcyB0ZXJtb3MgYWNpbWEgZGVsaW1pdGFkb3MsIGFzc2luYW5kby1vcwpzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJlIG9zCnJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEuCgpIYXZlbmRvIHF1YWxxdWVyIGRpc2NvcmTDom5jaWEgZW0gcmVsYcOnw6NvIGFvcyBwcmVzZW50ZXMgdGVybW9zIG91IG7Do28Kc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vIGl0ZW0gMSwgc3VwcmEsIHZvY8OqIGRldmUgaW50ZXJyb21wZXIKaW1lZGlhdGFtZW50ZSBvIHByb2Nlc3NvIGRlIHN1Ym1pc3PDo28uIEEgY29udGludWlkYWRlIGRvIHByb2Nlc3NvCmVxdWl2YWxlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2Vxw7zDqm5jaWFzIG5lbGUKcHJldmlzdGFzLCBzdWplaXRhbmRvLXNlIG8gc2lnbmF0w6FyaW8gYSBzYW7Dp8O1ZXMgY2l2aXMgZSBjcmltaW5haXMgY2Fzbwpuw6NvIHNlamEgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgY29uZXhvcwphcGxpY8OhdmVpcyDDoCBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZHVyYW50ZSBlc3RlIHByb2Nlc3NvLCBvdSBjYXNvIG7Do28gdGVuaGEKb2J0aWRvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIHRpdHVsYXIgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlCnRvZG9zIG9zIHVzb3MgZGEgT2JyYSBlbnZvbHZpZG9zLgoKClBhcmEgYSBzb2x1w6fDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgZMO6dmlkYSBxdWFudG8gYW9zIHRlcm1vcyBkZSBsaWNlbmNpYW1lbnRvIGUKbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBjbGlxdWUgbm8gbGluayAiRmFsZSBjb25vc2NvIi4K
dc.title.por.fl_str_mv Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
title Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
spellingShingle Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
Vieira, Victor Santos
Computable general equilibrium model
International trade
MERCOSUR
Importation tariff reduction
Comércio internacional
MERCOSUL
Desgravação de tarifas de importação
Equilíbrio geral computável dinâmico
Economia
MERCOSUL
Comércio internacional
Tarifas alfandegárias
Integração econômica internacional
title_short Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
title_full Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
title_fullStr Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
title_full_unstemmed Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
title_sort Análise de impacto da abertura comercial dos países do Mercosul, via modelo de equilíbrio geral computável dinâmico
author Vieira, Victor Santos
author_facet Vieira, Victor Santos
author_role author
dc.contributor.unidadefgv.por.fl_str_mv Escolas::EESP
dc.contributor.member.none.fl_str_mv Thorstensen, Vera Helena
Miranda, Rebeca Gouget Sérgio
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Victor Santos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ferraz, Lucas Pedreira do Couto
contributor_str_mv Ferraz, Lucas Pedreira do Couto
dc.subject.eng.fl_str_mv Computable general equilibrium model
International trade
MERCOSUR
Importation tariff reduction
topic Computable general equilibrium model
International trade
MERCOSUR
Importation tariff reduction
Comércio internacional
MERCOSUL
Desgravação de tarifas de importação
Equilíbrio geral computável dinâmico
Economia
MERCOSUL
Comércio internacional
Tarifas alfandegárias
Integração econômica internacional
dc.subject.por.fl_str_mv Comércio internacional
MERCOSUL
Desgravação de tarifas de importação
Equilíbrio geral computável dinâmico
dc.subject.area.por.fl_str_mv Economia
dc.subject.bibliodata.por.fl_str_mv MERCOSUL
Comércio internacional
Tarifas alfandegárias
Integração econômica internacional
description Nas últimas décadas o comércio internacional teve um crescimento significativo, o qual pode ser explicado por fatores como evolução tecnológica (que permitiu tanto a redução dos custos logísticos, quanto acelerou as trocas de informações entre diferentes regiões), e pelo acesso da China à Organização Mundial do Comércio. Destaca-se como uma das principais consequências do crescimento do comércio internacional, uma ampliação das cadeias globais de valor, as quais vem se tornando o modus operandi do comércio internacional. Entretanto, quando avaliada a participação dos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) no comércio internacional, observa-se que os países do bloco ainda têm uma participação muito pequena quando comparada a outros países com economia semelhante. Este fato é consequência da adoção de uma política comercial protecionista, através da aplicação tarifas de importação bem superiores à média global (principalmente para produtos manufaturados), com uma justificativa de que tal prática é necessária para proteção da indústria nacional. Entretanto, os resultados obtidos nesta pesquisa, através de simulações utilizando modelo de equilíbrio geral computável dinâmico, apontam que é esperado um crescimento maior do PIB, do investimento, da remuneração dos fatores de produção, e da produção industrial, de todos países do bloco, em um cenário de desgravação tarifária, contrariando o discurso protecionista. Tais resultados estão alinhados com o que é encontrado no estado da arte da literatura, de que a adoção de políticas de flexibilização do comércio internacional, colaboram para o desenvolvimento econômico de um país.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-02-27T16:00:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-02-27T16:00:54Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-15
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10438/26231
url http://hdl.handle.net/10438/26231
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
instname:Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron:FGV
instname_str Fundação Getulio Vargas (FGV)
instacron_str FGV
institution FGV
reponame_str Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
collection Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital)
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.fgv.br/bitstreams/cf94d3ba-104a-46f7-8b5e-d8a71b4c99b2/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c99f7654-59c4-4500-8dc7-4b3724447234/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/f0be2d19-5b4a-4869-9430-97ee45529c9f/download
https://repositorio.fgv.br/bitstreams/c3cb35cf-8778-4b10-ab0f-e06873683e8a/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 63528e13b5d3eba282c06ddbbe68613d
4aa245c7c36ad10735090e31f80a2f29
dfb340242cced38a6cca06c627998fa1
d0bd1918f7893861f51ffaa0bb4a725d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do FGV (FGV Repositório Digital) - Fundação Getulio Vargas (FGV)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799582994435932160